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7.01.h
OBJETIVO
DO PROCESSO E DO PRODUTO
EMISSÃO:
Abril/2011
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TOTAL QUALITY SYSTEM
GESTÃO
GESTÃO DOS
DOS
MIQ
MIQ
Escopos
Escopos
Identificação
Identificação Laboratórios
Laboratórios Validação
Validação
Necessidades
Necessidades Metrologia
Metrologia
Definição
Definição Análise
Análise
Especificação
Especificação Sistemas
Sistemas
Técnica
Técnica de
de Medição
Medição
Serviços
Serviços Externos
Externos
Viabilização
Viabilização
de
de Calibração
Calibração //
Econômica
Econômica
Validação
Validação
Projeto
Projeto
Aquisição
Aquisição Transporte
Transporte
Construção
Construção ee Armazenagem
Armazenagem
Instalação
Instalação
2.0 - GENERALIDADES
2.1- Conceituação
( * ) 2.1.1- MIQ são meios de informação que permitem medir ou controlar os valores de
uma característica do produto (ex. largura rodagem, espessura liner, controles re-
ométricos, pressão conjunto montado, uniformidade, etc.) ou do processo produti-
vo (ex. pressão de conformação, velocidade linha, termoregulagem, etc.), possibili-
tando evidenciar a sua variação e o grau de conformidade às tolerâncias estabele-
cidas. Incluem-se máquinas, equipamentos, instrumentos, padrões/materiais de re-
ferência e “softwares” afins, reconhecidos conforme Anexo 1.
2.1.2- Os termos/expressões existentes neste Procedimento, estão devidamente interpre-
tados no "Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Me-
trologia" (V.I.M.), editado pelo INMETRO.
2.1.3- Os MIQ devem ser calibrados em ambientes controlados, na extensão necessária,
para assegurar a validade dos resultados das medições.
2.1.4- Os MIQ podem ter os seus resultados de medições afetados por variações de tem-
peratura, umidade e outros fatores. Caso estas alterações possam comprometer a
confiabilidade da medição, são aplicáveis, por exemplo, constantes / coeficientes
para correção.
2.1.5- Considera-se MIQ NÃO-CONFORME todo aquele que apresente mau funciona-
mento; que tenha sofrido algum dano; cujo funcionamento seja duvidoso; cujo lacre
tenha sido violado; ou que tenha o prazo de validação ultrapassado.
2.1.6- Todo MIQ tem um erro de exatidão intrínseco à sua construção, o qual é normal-
mente indicado pelo fabricante, sendo denominado neste procedimento Erro Má-
ximo Admissível "Teórico" (Erro “2” do software de gestão QMAN). Caso não es-
teja disponível, pode-se determiná-lo através da equação para cálculo da Adequa-
ção ao Uso (vide Norma para a Qualidade B/MT 079), isolando-se o Erro conforme
abaixo:
E 2 (TT AU / 100) U
onde AU = Adequação ao Uso (1/10, 1/3, etc.) e
U = incerteza do instrumento ou família
( * ) – Subitem Alterado
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2.1.8- Para que o Sistema de Validação dos MIQ seja eficaz, é importante uma
constante otimização dos Intervalos entre Calibrações, conforme segue:
DE LABORATÓRIO:
São MIQ de uso em laboratórios (interno/externo) da QUALIDADE FÁBRICA,
ENGa EXPERIMENTAÇÕES e ENGa MATERIAIS.
Exemplos: phmetro, reômetro, espectrofotômetro, viscosímetro, densímetro,
acelerômetro, vidrarias, etc.
DE NATUREZA SIMPLES:
São M.I.Q. de realização tecnológica simples.
Exemplos: trena, paquímetro, régua, manômetro, pirômetro, relógio compara-
dor, multímetro, tacômetro, termômetro de vidro, etc.
2.3- Responsabilidades
Em função dos tipos de MIQ, as responsabilidades pela sua gestão (itens 3.4 e
3.5.4), são assim atribuídas:
RESPONSÁVEL TIPO DE MIQ
ENGª MATERIAIS Especiais e de Laboratório, de uso próprio
ENGª EXPERIMENT. Especiais e de Laboratório, utilizados em ensaios internos e externos
PROJ. MOLDES / APARELHAGENS Especiais utilizados em “collaudo” de Moldes e Aparelhagens
CENTROS DE MONTAGEM Especiais, utilizados no “Fitted Units”
Especiais e de Laboratório, de uso no processo produtivo
FÁBRICA Todos os MIQ de Natureza Simples, inclusive aqueles utilizados pelas
áreas acima.
( * ) – Subitem Alterado
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3.4.2- Os registros do sistema devem ser mantidos durante 5 anos, de forma a pos-
sibilitar a rastreabilidade das informações necessárias à gestão das ativida-
des.
A) Cadastramento:
( * ) –Item Alterado
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( * ) –Subitem Alterado
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( * ) 3.5.2-Os estudos de linearidade devem ser realizados durante a calibração dos ins-
trumentos, sendo viável a aplicação da técnica somente quando existirem pa-
drões para no mínimo 3 pontos da faixa de trabalho e o instrumento for utiliza-
do em toda a faixa de medição. Quando o equipamento é calibrado em labora-
tório externo, deve-se utilizar os resultados do Certificado de Calibração.
Quando os resultados de todas as repetições realizadas em cada ponto não
estiverem disponíveis no certificado, é permitido a utilização da média obtida.
Para MIQ de controle de características de produto, o estudo também deve
ser realizado no local de uso, utilizando peças/amostras com valores conheci-
dos (referência), seguindo a mesma freqüência do estudo de R&R (vide Nor-
ma para a Qualidade B/MT 079), onde o “padrão” é substituído pelo valor da
peça já conhecido.Para ensaios destrutivos ou não repetitivos o estudo da li-
nearidade é viável apenas no processo de calibração.
( * ) 3.5.4- Quantidade de dados para estudo de R&R: desde que não requisitadas
especificamente por clientes, as quantidades de peças / operadores / instru-
mentos / repetições devem ser determinadas em função da gama de materi-
ais / semiprontos / produtos, número de operadores envolvidos e grau de difi-
culdade para realizar as medições (por exemplo, tamanho da peça).
Na ausência de informações ou requisitos adicionais, utilizar:
Medição por variáveis : 10 peças, 3 operadores e 3 repetições cada.
Medição por atributos : 50 peças, 3 operadores e 3 repetições cada.
( * ) –Subitens Alterados
Na definição da prioridade dos estudos, deve-se considerar a variação total (ou fi-
nal) do processo, que é baseada na combinação da variação do processo e do sis-
tema de medição,
3.5.6- Para cada estudo concluído deve ser realizada análise crítica formal, desen-
cadeando-se eventuais ações necessárias / cabíveis.
(*) 3.5.7-Também devem ser avaliados, os softwares integrantes dos MIQ, conside-
rando-se os seguintes fatores:
Exatidão e repetitividade das medições através de provas/simulações, que
devem ser detalhadas em Instruções específicas das áreas responsáveis;
Limitação de acesso (níveis de segurança) para alterações de dados, caso
possuam.
A avaliação deve ser realizada para os seguintes casos, sobre todos os soft-
wares em uso, e repetida a cada "upgrade":
FÁBRICAS: medição de características Críticas (CC) e Significativas (C);
DEMAIS ÁREAS: medição de características Críticas (CC) e Significativas
(C), definidas formalmente pelos responsáveis
NOTA: o software estatístico (JMP ou tabelas em excel) utilizado na elabora-
ção e análise dos dados deve ser validado pela QUALIDADE LATAM
e divulgado a todos os usuários.
( * ) –Subitens Alterados
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( * ) 3.6.2-MIQ DE TRABALHO:
Devem ser contratados pela SUPRIMENTOS, considerando-se capacidade
técnica, custo e prazo, conforme a seguinte ordem de preferência:
1ª alternativa: laboratório que faça parte da RBC
2ª alternativa: reconhecido pela ANFAVEA
3ª alternativa: fabricante do MIQ;
4ª alternativa: viabilizar métodos/recursos internos, tecnicamente aceitos;
5ª alternativa: contratar mão-de-obra técnica especializada, assegurando o
atendimento aos requisitos de qualificação indicados no item
3.4.4.C.
NOTA: Para contratação de serviços externos alternativos de calibração, envolven-
do MIQ PADRÃO DE REFERÊNCIA e de TRABALHO, deve ser assegura-
da a rastreabilidade a padrões reconhecidos e, quando necessário, acordar
previamente com o CLIENTE.
3.6.3- O Usuário dos serviços externos alternativos, deve assegurar que estes te-
nham sido avaliados antes da contratação (vide Procedimento para a Quali-
dade 3.06).
( * ) –Subitens Alterados
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( * ) –Subitem Novo
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4.5- O emprego de MIQ NÃO CONFORME, cuja calibração/substituição não seja possível,
é vinculado às seguintes aprovações:
Classificação
Demais
da Fábricas Centro de Montagem Áreas
Característica
da QUALIDADE FÁBRICA, do responsável pelo C.M., com
dos respectivos
CC C com concordância da concordância da QUALIDADE
responsáveis
QUALIDADE LATAM LATAM
pelas áreas
M N da QUALIDADE FÁBRICA do Responsável pelo C.M.
4.6- Quaisquer critérios aplicados para gestão do programa de calibração / validação, que
não atendam integralmente ou estejam tratados parcialmente neste Procedimento,
devem ser tecnicamente embasados e regidos pelos responsáveis (ver item 2.3), nas
Instruções para Calibração, ou através de Instruções para a Qualidade.
( * ) 4.9- Devido às características técnicas dos Reômetros ODR e MDR, em modelos mais re-
centes do viscosímetro (MV 2000), e conforme previsto nas Normas ASTM D2084 e
D5289, fica dispensada a obrigatoriedade de calibração em toda a sua respectiva fai-
xa de trabalho (vide item 3.4.4.C).
4.10-Nos casos onde não existe Tolerância Tecnológica, a adequação ao uso definida no
item 3.4.4.c não é aplicável, porém deve-se garantir que na calibração, o erro encon-
trado somado à incerteza, não seja maior que o erro máximo admissível teórico (do
fabricante).
4.11-No caso de estudos de estabilidade realizados com material de referência (ex.: massa
padrão), devem ser recalculados os limites de controle dos gráficos somente a cada
novo lote de material.
A
5.1- Redução do Índice de Ajustes I A x 100 (onde A = Quantidade de Ajustes no
C
período e C = Quantidade de Calibrações no período).
( * ) –Subitem Alterado
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Fábrica
Centro de Montagem
Engª Materiais
3.6.3 N Avaliação técnica das Prestadoras de Serviços Externos alternativos, previamente à Enga Experimentações
contratação Fábrica
Centro de Montagem
C Existência de I.Q. definindo critérios para o conteúdo dos Certificados de Calibração Engª Industrial
Externos Engª Materiais
C Inclusão dos requisitos das IQs da Enga Industrial e Enga Materiais, quanto ao conteú- Suprimentos
3.6.4 do dos Certificados, nos contratos de serviços de calibração externos
Engª Materiais
C Conteúdo dos Certificados de Calibração Externos, conforme Norma ISO/IEC 17025, Enga Experimentações
IQ da Enga Industrial e IQ da Enga Materiais. Centro de Montagem
Fábrica
3.7 C Definição do escopo dos laboratórios de metrologia, conforme previsto. Fábrica
C Tratativas conforme previsto, para MIQ de Medição Contínua de Característica de
Produto. Fábrica
3.8 C Existência de IQ sobre MIQ de Medição Contínua de Característica de Produto. Centro de Montagem
C Atendimento à IQ sobre MIQ de Medição Contínua de Característica de Produto.
4.5 C Uso de MIQ não conforme, somente com autorização dos responsáveis, conforme
2.1.5 previsto. Engª Materiais
M Existência de Instruções, definindo critérios para execução de Verificações dos MIQ, Enga Experimentações
quando previstas. Centro de Montagem
4.7 Fábrica
C Atendimento às Instruções sobre a execução de eventuais Verificações dos MIQ,
previstas.
4.8 C Calibração dos MIQ de trabalho, utilizados nos ensaios de pneus - regulamentações Fábrica Santo André
Inmetro, conforme previsto.
ANEXO 1
RECONHECIMENTO DE MIQ
Os instrumentos de medição devem ser classificados como MIQ, somente quando objetivam a medição de
características qualitativas do produto / processo e meio ambiente. Para facilitar a sua identificação, deve-se proceder,
conforme segue :
INÍCIO
As informações
Sim Sim
obtidas são usadas para tomada de
decisão, com algum impacto
qualitativo ?
Sim
Não
Retirar o instrumento de
Cadastrar como MIQ Não cadastrar como MIQ
operação
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ANEXO 2
fl. 01 de 04
TABELA I
Status
Encontrado Descrição
F O MIQ operava fora do limite de erro de calibração.
A A existência de uma avaria impedia a operação normal do MIQ.
C O MIQ operava dentro do limite de erro admissível.
TABELA II
Status resultante Descrição
E O intervalo deve aumentar.
D O intervalo deve diminuir.
P O intervalo deve permanecer constante.
M A redução é a máxima.
Exemplo:
situação mudança de
ciclo anterior atual intervalo
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ANEXO 2
fl. 02 de 04
Status
Encontrado Status Resultante
F D
A D
C P
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ANEXO 2
fl. 03 de 04
TABELA III c - Critérios para Tratamento a partir da 3ª Calibração
SITUAÇÃO ATUAL
A F C
CCC P D E
M
FCC P D P U
C
D
I
ACC P D E A
C
N
L
CF M M P Ç
O
A
S
CA M M P
D
A
FC P M P E
N
T
FF M M P I
E
N
R
FA M M P T
I
E
O
AC P D P R
R
V
E
AF M M P A
S
L
AA M M P O
situação
ciclo anterior atual resultante
situação
ciclo anterior atual resultante
situação
ciclo anterior atual resultante
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ANEXO 2
fl. 04 de 04
EXEMPLOS:
a) Intervalo corrente 5_ mudança D (diminui) 4_
b) Intervalo corrente 16_ mudança E (aumenta) 19_
c) Intervalo corrente 32_ mudança M (redução máxima)21_
d) Em caso de intervalo corrente não contemplado na tabela, utilizar o valor
disponível imediatamente inferior a ele ou fazer uma interpolação.
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ANEXO 3
fl. 01 de 07
Padrões X X
Termômetro X X
Balança X X X
Refratômetro X
Micrômetro X
Espessímetro X
X X G: fio padrão
Testrite X X
(G) (H) H: Interlaboratorial
Espectofotômetro X
Phmetro X
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ANEXO 3
fl. 02 de 07
VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
Manômetro X
Pirômetro X X
Cronômetro (laboratório) X
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ANEXO 3
fl. 03 de 07
VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
Balança X X X
Measurex X X
Telecâmera X X X X
Sistema de Medição de
Temperatura X
X A: se necessário, depende da faixa de medição
(Conexões, PLC, Painel View (A)
(malha))
Paquímetros X X X
X
SEMIPRONTOS
Manômetros de Freios X
Pirômetro de Contato X X
Pirômetro Infravermelho X X
Tacômetro X
Themo Higrômetro X
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ANEXO 3
fl. 04 de 07
VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
X
Trena X X X A: Apenas para Aceitação
(A)
Manômetro X X
Pirômetro de Contato X X
Cálibre de Lâmina X X
Telecâmera X X X
Cronômetro X X
Tacômetro X X
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ANEXO 3
fl. 05 de 07
VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
X
PLC + Termoresistência X
(A)
Sistema de
Medição Registrador gráfico + X A: Se necessário, depende da faixa
X
de Temperatura Termoresistência (A) de medição
interna
Registrador gráfico + X
X
bulbo capilar (A)
Confirmação diária
Sistema de Medição de Temperatura sem X
X X X B: Se necessário, depende da faixa
registrador / indicação (B)
de medição
VULCANIZAÇÃO
X
PLC (malha) X
Sistema de (C)
Medição da C: Se necessário, depende da faixa
Pressão interna e de medição
externa Registrador / indicador /
X X
controlador
X
Trena D: Apenas para aceitação
(D)
Cronômetro X X
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ANEXO 3
fl. 06 de 07
APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS
VERIFAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
Célula de Carga X X
Flange (aro) X X
Máquina de Uniformidade X X X
A: Norma de Qualidade específica
(Força + Geometria) (A) (A) (A)
Manômetro X X
Sensor X X
Sensor X X
Máquina de X X X
Flange X X B: Norma de Qualidade específica
Geometria (B) (B) (B)
Manômetro X X
ACABAMENTO
Sensor X X
X X X
Desequilíbrio C: Norma de Qualidade ou IQ específica
(C) (C) (C)
Flange X X
Paquimetro X
Micrômero X
Balança X X X
Controlador de temperatura X X
Célula de Carga X X
Tacômetro X X
Máquina de fadiga
(desgaste)
Manômetro X X
LABORATÓRIO INDOOR
Sistema de temperatura X X
Célula de Carga X X
Tacômetro X X
Máquina de Alta
Velocidade
Manômetro X X
Sistema de temperatura X X
Paquímetro X X X
Balança X X X
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ANEXO 3
fl. 07 de 07
(*) VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
Transdutor de pressão X X
Manômetro (pressão
CENTROS DE MONTAGEM
X X
conjunto montado)
A = Conforme metodologia da
X X
Balanceadora própria máquina
(A) (B)
B = Conforme IQ específica
Balança X X
( * ) – Tabela Alterada
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