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TQS
TOTAL QUALITY SYSTEM

PROCEDIMENTO PARA A QUALIDADE

7.01.h

GESTÃO DOS MEIOS DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE


(MIQ)

OBJETIVO

DEFINIR ATIVIDADES E CRITÉRIOS PARA ASSEGURAR

O ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE MEDIÇÃO DA QUALIDADE

DO PROCESSO E DO PRODUTO

ATENÇÃO! CÓPIAS DESTE DOCUMENTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS.


A VERSÃO OFICIAL ESTÁ DISPONÍVEL NA INTRANET.

EMISSÃO:

Abril/2011
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PROCEDIMENTO PARA A QUALIDADE


Título : Nº :
GESTÃO DOS MEIOS DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE (MIQ) 7.01.h
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1.0 - CAMPO DE APLICAÇÃO

GESTÃO
GESTÃO DOS
DOS
MIQ
MIQ

Escopos
Escopos
Identificação
Identificação Laboratórios
Laboratórios Validação
Validação
Necessidades
Necessidades Metrologia
Metrologia

Definição
Definição Análise
Análise
Especificação
Especificação Sistemas
Sistemas
Técnica
Técnica de
de Medição
Medição

Serviços
Serviços Externos
Externos
Viabilização
Viabilização
de
de Calibração
Calibração //
Econômica
Econômica
Validação
Validação

Projeto
Projeto
Aquisição
Aquisição Transporte
Transporte
Construção
Construção ee Armazenagem
Armazenagem
Instalação
Instalação

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2.0 - GENERALIDADES
2.1- Conceituação
( * ) 2.1.1- MIQ são meios de informação que permitem medir ou controlar os valores de
uma característica do produto (ex. largura rodagem, espessura liner, controles re-
ométricos, pressão conjunto montado, uniformidade, etc.) ou do processo produti-
vo (ex. pressão de conformação, velocidade linha, termoregulagem, etc.), possibili-
tando evidenciar a sua variação e o grau de conformidade às tolerâncias estabele-
cidas. Incluem-se máquinas, equipamentos, instrumentos, padrões/materiais de re-
ferência e “softwares” afins, reconhecidos conforme Anexo 1.
2.1.2- Os termos/expressões existentes neste Procedimento, estão devidamente interpre-
tados no "Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Me-
trologia" (V.I.M.), editado pelo INMETRO.
2.1.3- Os MIQ devem ser calibrados em ambientes controlados, na extensão necessária,
para assegurar a validade dos resultados das medições.
2.1.4- Os MIQ podem ter os seus resultados de medições afetados por variações de tem-
peratura, umidade e outros fatores. Caso estas alterações possam comprometer a
confiabilidade da medição, são aplicáveis, por exemplo, constantes / coeficientes
para correção.
2.1.5- Considera-se MIQ NÃO-CONFORME todo aquele que apresente mau funciona-
mento; que tenha sofrido algum dano; cujo funcionamento seja duvidoso; cujo lacre
tenha sido violado; ou que tenha o prazo de validação ultrapassado.
2.1.6- Todo MIQ tem um erro de exatidão intrínseco à sua construção, o qual é normal-
mente indicado pelo fabricante, sendo denominado neste procedimento Erro Má-
ximo Admissível "Teórico" (Erro “2” do software de gestão QMAN). Caso não es-
teja disponível, pode-se determiná-lo através da equação para cálculo da Adequa-
ção ao Uso (vide Norma para a Qualidade B/MT 079), isolando-se o Erro conforme
abaixo:
E 2  (TT  AU / 100)  U
onde AU = Adequação ao Uso (1/10, 1/3, etc.) e
U = incerteza do instrumento ou família

Exemplo: Considere um equipamento para mensuração de uma característica com


TT de ± 3ºC, cujos dados serão elaborados e a incerteza histórica da família do ins-
trumento similar é de 0,2ºC.
Adotando AU até 10% (adequado) tem-se:
E 2  (3  10 / 100)  0.2
E 2  0.1o C

( * ) – Subitem Alterado
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2.1.7- A calibração consiste na identificação da diferença entre os valores indica-


dos pelo MIQ de Trabalho, e os de referência da grandeza medida, determi-
nados através de MIQ Padrões de Referência.

2.1.8- Para que o Sistema de Validação dos MIQ seja eficaz, é importante uma
constante otimização dos Intervalos entre Calibrações, conforme segue:

2.1.8.1-Determinação inicial dos Intervalos, considerando:


 tipo de equipamento e recomendações do fabricante;
 importância e severidade de uso;
 tendência a desgaste;
 comparações com outros MIQ;
 condições ambientais;
 exatidão requerida;
 custos e riscos envolvidos, experiência anterior, etc.

2.1.8.2- Análise crítica contínua dos Intervalos, pois:


 determinados equipamentos podem ser menos confiáveis que outros;
 uma calibração de parte do MIQ pode ser suficiente em vez de calibra-
ção plena;
 a derivação (variação em função do tempo) determinada pela calibra-
ção regular, pode mostrar que os intervalos maiores são possíveis sem
o aumento dos riscos.

2.1.9- É importante a manutenção de registros gerais para:


 identificação da fonte de calibração utilizada para obter rastreabilidade;
 identificação de literaturas ou manuais técnicos usados como referên-
cias para calibração/ajustes;
 condições nas quais o uso do MIQ é limitado;
 localização quando em uso;
 evidenciar os resultados das calibrações externas.

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2.2- Tipos de MIQ


ESPECIAIS:
São MIQ de realização tecnológica complexa, de interesse estratégico da Em-
presa.
Exemplos: controladora de force variation, medidor de gramatura (beta, raio-x),
controladora raios-x, controladora de desequilíbrio, controladora de
excentricidade, etc.

DE LABORATÓRIO:
São MIQ de uso em laboratórios (interno/externo) da QUALIDADE FÁBRICA,
ENGa EXPERIMENTAÇÕES e ENGa MATERIAIS.
Exemplos: phmetro, reômetro, espectrofotômetro, viscosímetro, densímetro,
acelerômetro, vidrarias, etc.

DE NATUREZA SIMPLES:
São M.I.Q. de realização tecnológica simples.
Exemplos: trena, paquímetro, régua, manômetro, pirômetro, relógio compara-
dor, multímetro, tacômetro, termômetro de vidro, etc.

2.3- Responsabilidades
Em função dos tipos de MIQ, as responsabilidades pela sua gestão (itens 3.4 e
3.5.4), são assim atribuídas:
RESPONSÁVEL TIPO DE MIQ
ENGª MATERIAIS Especiais e de Laboratório, de uso próprio
ENGª EXPERIMENT. Especiais e de Laboratório, utilizados em ensaios internos e externos
PROJ. MOLDES / APARELHAGENS Especiais utilizados em “collaudo” de Moldes e Aparelhagens
CENTROS DE MONTAGEM Especiais, utilizados no “Fitted Units”
Especiais e de Laboratório, de uso no processo produtivo
FÁBRICA Todos os MIQ de Natureza Simples, inclusive aqueles utilizados pelas
áreas acima.

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3.0 - ATIVIDADES PREVISTAS

3.1- Identificação de Necessidades de MIQ


3.1.1- A necessidade de novos MIQ é identificada em função da evolução dos requi-
sitos de medição ou de previsões de novos produtos e processos.

3.1.2- Em função das necessidades deve-se elaborar uma Especificação Técnica,


conforme regido pela ENGa INDUSTRIAL em Instrução para a Qualidade.
Com base nesta especificação deve-se proceder a aquisição, conforme pre-
visto no Procedimento para a Qualidade 3.06.

3.1.3- Os documentos que regem controles da qualidade dos processos e produtos


(PdC, ou outros), devem definir os respectivos MIQ, bem como sua discrimi-
nação (resolução), conforme a Norma para a Qualidade B/MT 079 - "Análise
dos Sistemas de Medição".

( * ) 3.2- Projeto, Aquisição e Desenvolvimento de MIQ

Para MIQ que requeiram especificações apropriadas (sob encomenda), a ela-


boração do projeto, a contratação junto ao fornecedor, a construção, os tes-
tes/ensaios e a instalação devem ser conduzidos com base na Especificação
Técnica.
A Especificação Técnica deve considerar o quanto previsto no item 3.1.3, sen-
do que o erro máximo admissível teórico (erro de exatidão - vide item 2.1.6),
deve ser definido em função da tolerância tecnológica mais rigorosa e/ou do
desempenho (resultado: Cp, CpK, R/R, etc.) esperado para o sistema de medi-
ção em desenvolvimento.
Todos os equipamentos adquiridos para controle contínuo de características de
produto ou definidos previamente pela QUALIDADE LATAM, devem ser valida-
dos conforme parágrafo acima, mesmo sendo de know-how conhecido pela Pi-
relli.
A conclusão sobre a adequação do equipamento deve ser formalizada através
de Relatório, com cópia a QUALIDADE LATAM e ENGª INDUSTRIAL.

( * ) – Subitem Alterado
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3.3- Transporte e Armazenagem

No processo de envio/recebimento de MIQ para serviços externos, ocorre um


período de armazenagem fora das dependências do Laboratório, seguido de
transporte para o Fornecedor . Durante este processo, os MIQ podem ser afe-
tados por umidade, temperatura e choques mecânicos. A fim de se evitar tais
influências, cuidados especiais devem ser observados. Esses cuidados devem
ser definidos pela ENGa INDUSTRIAL em Instrução para a Qualidade.

3.4- Validação dos MIQ (Comprovação Metrológica)

3.4.1- Para gestão do sistema de validação, deve-se utilizar o software QMAN, ou


sistema documentado manuscrito.

3.4.2- Os registros do sistema devem ser mantidos durante 5 anos, de forma a pos-
sibilitar a rastreabilidade das informações necessárias à gestão das ativida-
des.

3.4.3- Os MIQ PADRÕES DE REFERÊNCIA devem ser selecionados, conforme cri-


térios definidos pela ENGENHARIA INDUSTRIAL em Instrução para a Quali-
dade.

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3.4.4- O sistema de validação deve abranger:

A) Cadastramento:

 identificação numérica e individual;


 descrição;
 condição de recebimento (novo, usado ou reformado);
 número de série do fabricante (quando existir);
 identificação da instrução de calibração;
 condições de utilização: área, máquina, tipo de medição, etc.;
 classificação de maior criticidade (CC, C, M ou N), dentre as atribuí-
das às características controladas pelo MIQ;
(*)  tolerância tecnológica mais rigorosa, presente na operação do MIQ,
quando existente;
 erro máximo admissível teórico (erro de exatidão - ver item 2.1.6 e 3.2);
 limite de erro para calibração é E2, porém por medida preventiva, o e-
quipamento deve sofrer ajuste quando o erro atingir 70% de E2 (Erro 1
do QMan). O Equipamento é considerado não conforme apenas quan-
do ultrapassar o erro E2.

B)Emissão da Etiqueta Padronizada de Identificação: contendo o número


de identificação individual.

Não sendo possível utilizar auto-adesivo, deve-se gravar ou amarrar a iden-


tificação no corpo do MIQ.

No caso de impossibilidade, proceder conforme item D.

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C) Calibrações periódicas para validação: obedecendo a um programa


prévio.
As calibrações devem ser feitas por pessoal com experiência, treinamento
e aptidão, comprovados através de registros da área de Recursos Huma-
nos.
As instruções para calibração devem ser formalizadas e mantidas sob con-
trole (vide Norma para a Qualidade B/AL 017).
Deve ser assegurada a calibração, no mínimo, na faixa de trabalho do
MIQ.
Os MIQ Padrões de Referência devem ser identificados nos registros es-
pecíficos de calibração dos MIQ de Trabalho.
Para validação do MIQ deve ser considerada também a “Adequação ao
Uso”, conforme critérios de aceitação definidos na Norma para a Qualida-
de B/MT 079.
O ambiente do Laboratório Metrológico, deve ser mantido controlado, con-
forme segue: 0
 temperatura 20 + 2 C;
 umidade relativa 50 + 10%
As condições ambientais para os Laboratórios Físico, Químico e Têxtil de-
vem ser definidas pela ENGa MATERIAIS, através de Instrução para a
Qualidade.

D) Emissão da Etiqueta Padronizada de Validação: contendo a data da va-


lidação efetuada e da próxima a efetuar, e a rubrica do representante ou
funcionário autorizado. Não sendo possível utilizar auto-adesivo, deve-se
amarrar a etiqueta ao MIQ. Opcionalmente existe um campo extra na Eti-
queta de Validação, que permite colocar o número de identificação do
MIQ, substituindo a Etiqueta de Identificação. Esta prática só deve ser u-
sada, em função do tamanho reduzido de alguns MIQ, impossibilitando
manter afixadas as 2 etiquetas.
Caso não haja condição de fixar / amarrar as etiquetas (identificação e/ou
validação), é permitido manter somente a gravação do número de identifi-
cação no MIQ. Neste caso, a validade pode ser confirmada através de re-
gistros da área responsável pela calibração.
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E) Medições precedentes de um MIQ encontrado Fora do Limite de Erro


de Calibração: as medições precedentes (do processo/produto) devem
ser formalmente avaliadas e validadas, ou não, em módulo específico, o
qual deve conter, no mínimo:
 A identificação do MIQ (tipo, localização, discriminação, precisão);
 O parâmetro/característica medido pelo MIQ (unidade, classificação da
característica);
 Os valores absolutos lidos durante a calibração do MIQ, em relação ao
padrão, e os eventuais ajustes;
 Identificação da data e responsável pela calibração;
 Disposição, quanto à validação das medições precedentes, ou, neces-
sidade de segregação dos elementos medidos e que são suspeitos;
 Identificação do responsável pela disposição;
 Registro da concordância sobre a disposição, pelo responsável da área
a qual pertence o MIQ.

F) Determinação inicial dos intervalos entre Calibrações: devem ser de-


terminados, considerando-se as alternativas citadas no item 2.1.8.1.
Para os MIQ que medem características M ou N, cujos dados não estão
sujeitos a elaborações estatísticas, no mínimo devem ser asseguradas ca-
librações antes do início de uso, em caso de quebra, funcionamento du-
vidoso, ou em função de recomendações do fabricante.

G) Análise Crítica dos intervalos entre Calibrações: deve ser desenvolvi-


da, no mínimo para os casos onde o histórico das calibrações evidencie
resultados inadequados e, preferencialmente, aplicando-se o critério defi-
nido no Anexo 2, ou, através de metodologias específicas, tecnicamente
reconhecidas, regidas por Instrução documentada da área responsável.

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3.5- Estudos Especiais


São definidos no Anexo 3 os estudos que devem ser realizados para cada tipo
de sistema de medição, em base ao know-how adquirido, recomendações
técnicas e viabilidade de aplicação.
Eles devem ser realizados conforme Norma para a Qualidade B/MT 079 (Aná-
lise dos Sistemas de Medição). No caso de estudo interlaboratorial, adota-se
metodologia específica definida pelo Setor e/ou pela área responsável por sua
condução.
No Anexo 3, entende-se por “Verificação das Funcionalidades” a avaliação
constante do instrumento para verificar se não está danificado e/ou se não apresen-
ta irregularidades, sem a necessidade de comparação com padrões. Nesse caso fi-
ca dispensado qualquer tipo de registro.

( * ) 3.5.1-Os estudos no processo produtivo (Tendência, Linearidade e R&R) podem ser


realizados por tipo / família de equipamento desde que as características con-
troladas sejam semelhantes (grandeza) e/ou tenham mesmo grau de dificul-
dade de medição (método).
Para as características de classificação CC e C, a frequência mínima é anual
ou em menor tempo quando requerido por clientes. Para as demais classifica-
ções, deve-se determinar frequência de acordo com análise de prioridades
(custo, impacto no produto / processo, estudos especiais, etc.), não ultrapas-
sando intervalo máximo de 3 anos.
Para os controles visuais (por atributo), requeridos nos PdC´s deve-se realizar
estudos de R&R com os mesmos critérios de frequência acima definidos. É
dispensado a realização do estudo para todos os controles de identificação de
produto / materiais.
A QUALIDADE LATAM deve validar os controles visuais de auditoria de pro-
duto acabado através de confrontos com controles de fábrica, seguindo meto-
dologia específica definida na Norma para a Qualidade B/MT 025.

( * ) –Subitem Alterado
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( * ) 3.5.2-Os estudos de linearidade devem ser realizados durante a calibração dos ins-
trumentos, sendo viável a aplicação da técnica somente quando existirem pa-
drões para no mínimo 3 pontos da faixa de trabalho e o instrumento for utiliza-
do em toda a faixa de medição. Quando o equipamento é calibrado em labora-
tório externo, deve-se utilizar os resultados do Certificado de Calibração.
Quando os resultados de todas as repetições realizadas em cada ponto não
estiverem disponíveis no certificado, é permitido a utilização da média obtida.
Para MIQ de controle de características de produto, o estudo também deve
ser realizado no local de uso, utilizando peças/amostras com valores conheci-
dos (referência), seguindo a mesma freqüência do estudo de R&R (vide Nor-
ma para a Qualidade B/MT 079), onde o “padrão” é substituído pelo valor da
peça já conhecido.Para ensaios destrutivos ou não repetitivos o estudo da li-
nearidade é viável apenas no processo de calibração.

3.5.3- Os estudos de estabilidade devem ser realizados continuamente, até que o


sistema de medição seja comprovadamente considerado estável por longo
período. Nesse caso a realização dos estudos pode ser suspensa, uma vez
que não trazem mais benefícios para o usuário. Exemplo: intervalo entre cali-
brações em constante ampliação, por não haver necessidade de ajustes.

( * ) 3.5.4- Quantidade de dados para estudo de R&R: desde que não requisitadas
especificamente por clientes, as quantidades de peças / operadores / instru-
mentos / repetições devem ser determinadas em função da gama de materi-
ais / semiprontos / produtos, número de operadores envolvidos e grau de difi-
culdade para realizar as medições (por exemplo, tamanho da peça).
Na ausência de informações ou requisitos adicionais, utilizar:
 Medição por variáveis : 10 peças, 3 operadores e 3 repetições cada.
 Medição por atributos : 50 peças, 3 operadores e 3 repetições cada.

( * ) –Subitens Alterados

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( * ) 3.5.5- As FÁBRICAS, CENTROS DE MONTAGEM, ENGª MATERIAIS e LABORA-


TÓRIO INDOOR devem manter atualizado seu Plano de Estudos Especiais,
conforme itens 3.5 a 3.5.3, o qual deve indicar para cada estudo:
 Os Sistemas de Medição / MIQ envolvidos;
 A(s) característica(s) medida(s) e sua(s) respectiva(s) classificação(ões);
 O prazo de realização e o nome do responsável.

Na definição da prioridade dos estudos, deve-se considerar a variação total (ou fi-
nal) do processo, que é baseada na combinação da variação do processo e do sis-
tema de medição,

Para as características de produto que são monitoradas através do CEP (definidas


nos Planos de Controle), se o gráfico de controle indica que o processo está sob
controle estatístico (estável) e a variabiliade total é aceitável (Pp e PpK > 1,67), o
sistema de medição pode ser considerado aceitável para o uso e não requer uma
re-análise separada, dispensando a execução dos estudos especiais. Por outro la-
do, se o processo está fora de controle e/ou não conformidade forem detectados, o
sistema de medição deve ser analisado primeiramente.

3.5.6- Para cada estudo concluído deve ser realizada análise crítica formal, desen-
cadeando-se eventuais ações necessárias / cabíveis.

(*) 3.5.7-Também devem ser avaliados, os softwares integrantes dos MIQ, conside-
rando-se os seguintes fatores:
 Exatidão e repetitividade das medições através de provas/simulações, que
devem ser detalhadas em Instruções específicas das áreas responsáveis;
 Limitação de acesso (níveis de segurança) para alterações de dados, caso
possuam.
A avaliação deve ser realizada para os seguintes casos, sobre todos os soft-
wares em uso, e repetida a cada "upgrade":
 FÁBRICAS: medição de características Críticas (CC) e Significativas (C);
 DEMAIS ÁREAS: medição de características Críticas (CC) e Significativas
(C), definidas formalmente pelos responsáveis
NOTA: o software estatístico (JMP ou tabelas em excel) utilizado na elabora-
ção e análise dos dados deve ser validado pela QUALIDADE LATAM
e divulgado a todos os usuários.

( * ) –Subitens Alterados
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3.6- Serviços Externos de Calibração

( * ) 3.6.1-MIQ PADRÕES DE REFERÊNCIA:


Devem ser contratados pela SUPRIMENTOS, junto a laboratórios que façam
parte da REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC) ou em segundo caso,
reconhecidos pela ANFAVEA, que pode ser usada sem restrição para MIQ de
natureza simples, a fim de assegurar a rastreabilidade. Caso haja total impos-
sibilidade técnica e/ou de prazos, deve-se proceder conforme segue:
1ª alternativa: recorrer ao fabricante;
2ª alternativa: viabilizar métodos / recursos internos, tecnicamente aceitos.

( * ) 3.6.2-MIQ DE TRABALHO:
Devem ser contratados pela SUPRIMENTOS, considerando-se capacidade
técnica, custo e prazo, conforme a seguinte ordem de preferência:
1ª alternativa: laboratório que faça parte da RBC
2ª alternativa: reconhecido pela ANFAVEA
3ª alternativa: fabricante do MIQ;
4ª alternativa: viabilizar métodos/recursos internos, tecnicamente aceitos;
5ª alternativa: contratar mão-de-obra técnica especializada, assegurando o
atendimento aos requisitos de qualificação indicados no item
3.4.4.C.
NOTA: Para contratação de serviços externos alternativos de calibração, envolven-
do MIQ PADRÃO DE REFERÊNCIA e de TRABALHO, deve ser assegura-
da a rastreabilidade a padrões reconhecidos e, quando necessário, acordar
previamente com o CLIENTE.

3.6.3- O Usuário dos serviços externos alternativos, deve assegurar que estes te-
nham sido avaliados antes da contratação (vide Procedimento para a Quali-
dade 3.06).

3.6.4- O conteúdo dos certificados de calibração, relativos a MIQ PADRÕES DE


REFERÊNCIA E DE TRABALHO, deve atender à Norma ISO/IEC 17025, e
a critérios definidos pela ENGª INDUSTRIAL em Instrução para a Qualidade.
No caso de "MIQ MATERIAIS DE REFERÊNCIA" (vide item 2.1.1), devem
ser atendidos os critérios definidos pela ENGª MATERIAIS em Instrução para
a Qualidade.

( * ) –Subitens Alterados
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3.7- Requisitos para os Laboratórios de Metrologia


Os LABORATÓRIOS devem definir seu escopo através da demonstração for-
mal da capacitação para realizar as análises requeridas. A demonstração deve
incluir:
 Análises para os quais é habilitado;
 Equipamentos disponíveis e suas respectivas faixas (ranges) de trabalho;
 Métodos de Análise previstos;
 Habilitação do pessoal envolvido.

( * ) 3.8- MIQ de Medição Contínua de Características de Produto


Os MIQs de medição contínua de características de produto (exemplo: balan-
ças lineares, telecâmaras, etc), devem ser verificados diariamente quanto ao
funcionamento, calibração e limpeza. O não funcionamento deve ser tratado
como NÃO CONFORMIDADE (vide Procedimento para a Qualidade. 4.01).
A FABRICA deve definir em INSTRUÇÃO PARA A QUALIDADE a sistemática
para controle, abrangendo no mínimo a frequência, responsável, método de ve-
rificação e ações a serem realizadas em caso de problemas.
A FÁBRICA deve disponibilizar material / peça de referência para verificação da
calibração.
Caso o MIQ já possua internamente em seu software metodologia de calibra-
ção, o mesmo deve ser utilizado, dispensando outros controles.

4.0 - CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS


4.1- A Especificação Técnica torna-se dispensável no caso de MIQ DE NATUREZA
SIMPLES E DE LABORATÓRIO, disponível no comércio, de pronta entrega, de
marca e modelo já conhecidos e amplamente utilizados.
4.2- Na impossibilidade de atendimento aos requisitos definidos nos itens 3.1.3 e
3.2, a Especificação Técnica deve ser previamente aprovada pela QUALIDADE
LATAM. Para os MIQ previstos no item 4.1, a aprovação deve ser formalizada.
4.3- Na impossibilidade de atendimento do critério definido no item 3.4.4.C, quanto
às condições ambientais para calibração, estas devem ser devidamente previs-
tas nas Instruções de Calibração e embasadas, tecnicamente, por estudos /
avaliações, formalizados em relatório específico.

( * ) –Subitem Novo
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4.4- Devido às características / implicações, os MIQ ESPECIAIS podem ser calibra-


dos nas condições ambientais de operação.

4.5- O emprego de MIQ NÃO CONFORME, cuja calibração/substituição não seja possível,
é vinculado às seguintes aprovações:

Classificação
Demais
da Fábricas Centro de Montagem Áreas
Característica
da QUALIDADE FÁBRICA, do responsável pelo C.M., com
dos respectivos
CC C com concordância da concordância da QUALIDADE
responsáveis
QUALIDADE LATAM LATAM
pelas áreas
M N da QUALIDADE FÁBRICA do Responsável pelo C.M.

4.6- Quaisquer critérios aplicados para gestão do programa de calibração / validação, que
não atendam integralmente ou estejam tratados parcialmente neste Procedimento,
devem ser tecnicamente embasados e regidos pelos responsáveis (ver item 2.3), nas
Instruções para Calibração, ou através de Instruções para a Qualidade.

4.7- Atividades de "VERIFICAÇÃO", que correspondem basicamente a controles prévios à


utilização do MIQ, e que NÃO SUBSTITUEM A CALIBRAÇÃO, são definidas na Nor-
ma ISO / IEC 17025 - "Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de En-
saios e de Calibração ". Quando previsto / aplicável, os Controles de Verificação dos
MIQ devem ser devidamente tratados em Instruções, pelas respectivas áreas respon-
sáveis.

4.8- Os MIQ de Trabalho utilizados em ensaios de certificação de pneus, para atendimen-


to específico às regulamentações vigentes do Inmetro, devem ser calibrados somente
em laboratórios pertencentes à rede Brasileira de Calibração. Eventuais exceções
devem estar devidamente tratadas através de documentação do INMETRO.

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( * ) 4.9- Devido às características técnicas dos Reômetros ODR e MDR, em modelos mais re-
centes do viscosímetro (MV 2000), e conforme previsto nas Normas ASTM D2084 e
D5289, fica dispensada a obrigatoriedade de calibração em toda a sua respectiva fai-
xa de trabalho (vide item 3.4.4.C).

4.10-Nos casos onde não existe Tolerância Tecnológica, a adequação ao uso definida no
item 3.4.4.c não é aplicável, porém deve-se garantir que na calibração, o erro encon-
trado somado à incerteza, não seja maior que o erro máximo admissível teórico (do
fabricante).

4.11-No caso de estudos de estabilidade realizados com material de referência (ex.: massa
padrão), devem ser recalculados os limites de controle dos gráficos somente a cada
novo lote de material.

5.0 - INDICADORES DE RESULTADOS

A
5.1- Redução do Índice de Ajustes I A  x 100 (onde A = Quantidade de Ajustes no
C
período e C = Quantidade de Calibrações no período).

( * ) –Subitem Alterado
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6.0 - CHECK-LIST PARA AUDITORIA


No CRITICI- ÁREA A SER
ATIVIDADE A AUDITAR
ITEM DADE AUDITADA
3.1.2 M Existência de I.Q. sobre a elaboração de Especificação Técnica. Engª Industrial
3.1.2
3.1.3
3.2 M Elaboração de Especificação Técnica, conforme I.Q. da Enga Industrial e critérios Engª Industrial
4.1 definidos nos itens: 3.1.3. 3.2, 4.1 e 4.2.
4.2
Projeto Moldes
Definição dos MIQ / Resolução conforme Norma B/MT 079, nos documentos que Engª Materiais
C regem controles da qualidade. Engª Experimentações
Fábrica
3.1.3 Qualidade LatAm
Projeto Moldes
Emprego de MIQ, conforme definido nos documentos que regem controles sobre a Engª Materiais
C qualidade. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem
3.2 M Projeto, Aquisição e Desenvolvimento com base na Especificação Técnica (MIQ Engª Industrial
sob encomenda). Suprimentos
3.2 Engª Materiais
2.1.6 C Especificação Técnica, considerando o erro máximo admissível teórico (erro de Engª Experimentações
4.2 exatidão), conforme previsto. Fábrica
Centro de Montagem
3.2 M Validação dos MIQ´s conforme casos previstos. Fábrica
Centro de Montagem
M Existência de I.Q. sobre transporte e armazenagem dos MIQ. Engª Industrial
Projeto Moldes
3.3 Engª Materiais
M Atendimento à I.Q. sobre transporte e armazenagem dos MIQ. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem
3.4.1 C Existência de um sistema documentado, para gestão da validação dos MIQ, con- Engª Materiais
forme previsto. Fábrica
Projeto Moldes
Engª Materiais
3.4.2 C Manutenção dos Registros do Sistema durante 5 anos. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem
C Existência de I.Q. sobre critérios para seleção dos MIQ padrões de referência. Engª Industrial
3.4.3 Engª Materiais
C Seleção dos MIQ padrões de referência, conforme I.Q. da Enga Industrial. Fábrica
3.4.4.A Projeto Moldes
2.1.1 C Inexistência de MIQ's não cadastrados. Engª Materiais
Anexo 1 Engª Experimentações
M Cadastramento de todos os MIQ, conforme previsto. Fábrica
Centro de Montagem
3.4.4.A Engª Materiais
C Limite de erro para calibração, estabelecido, conforme previsto. Engª Experimentações
Fábrica
Projeto Moldes
Engª Materiais
3.4.4.B M Identificação de todos os MIQ, conforme previsto. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem
M Existência de programa de calibração, abrangendo todos os MIQ em uso. Engª Materiais
Fábrica
3.4.4.C
C Experiência, treinamento e aptidão da equipe de calibração, comprovados em Fábrica
registros do R.H..
M Existência de Instruções para Calibração, para todos os MIQ em uso, conforme Engª Materiais
previsto. Fábrica
3.4.4.C Projeto Moldes
4.6 Engª Materiais
C Realização das calibrações, conforme instruções, nos intervalos previstos. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem

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No CRITICI- ÁREA A SER


ATIVIDADE A AUDITAR
ITEM DADE AUDITADA
3.4.4.C C Existência de calibração na faixa de trabalho do MIQ.
4.9 Engª Materiais
Identificação dos MIQ padrão de referência, nos registros de calibração dos MIQ de Fábrica
3.4.4.C C trabalho.
3.4.4.C C Consideração da “Adequação ao Uso”, conforme previsto, na validação dos MIQ. Fábrica
4.10
3.4.4C Engª Materiais
2.1.3 C Atendimento às condições ambientais dos Laboratórios, conforme previsto. Qualidade Fábrica
4.3 Laboratório MIQ
4.4
3.4.4.C C Existência de I.Q. sobre condições ambientais, para os Laboratórios Físico, Químico e
Engª Materiais
Têxtil.
Projeto Moldes
Engª Materiais
3.4.4.D M Identificação das datas de validação para todos os MIQ, conforme previsto. Engª Experimentações
Fábrica
Centro de Montagem
Engª Materiais
Existência de módulo, contendo as informações previstas, para os MIQ encontrados Engª Experimentações
3.4.4.E C fora do limite do erro para calibração. Fábrica
3.4.4.F M Determinação inicial dos intervalos entre calibrações, conforme previsto.
2.1.8.1 Engª Materiais
3.4.4.G Fábrica
Anexo 2 C Análise crítica dos intervalos entre calibrações, conforme previsto.
3.5 Fábrica
3.5.1 Centro de Montagem
3.5.2 C Existência dos Estudos Especiais, conforme critérios previstos. Engª Materiais
3.5.3 Laboratório Indoor
4.11
3.5.1 C Validação de Controles Visuais de Auditorias de Produto Acabado, conforme previsto. Qualidade LatAm
3.5.4 C Quantidade de dados para os estudos de R&R, atendendo aos critérios previstos.
3.5.5 C Existência de plano atualizado, de Estudos Especiais, contendo as informações con-
forme previsto. Fábrica
3.5 a 3.5.3 Centro de Montagem
C Cumprimento do Plano de Estudos Especiais. Engª Materiais
3.5.6 C Existência de análise crítica formal, para cada estudo concluído Laboratório Indoor
3.5.5 C Execução das ações necessárias / cabíveis, estabelecidas na análise crítica.
C Existência de Instruções formais definindo critérios para avaliações / validações de Engª Materiais
3.5.7 softwares de MIQ, conforme previsto. Fábrica
C Avaliação dos softwares de MIQ, conforme previsto.
Suprimentos
3.6.1 Engª Materiais
3.6.2 C Contratação de Serviços Externos de Calibração, conforme previsto. Eng Experimentações
a

Fábrica
Centro de Montagem
Engª Materiais
3.6.3 N Avaliação técnica das Prestadoras de Serviços Externos alternativos, previamente à Enga Experimentações
contratação Fábrica
Centro de Montagem
C Existência de I.Q. definindo critérios para o conteúdo dos Certificados de Calibração Engª Industrial
Externos Engª Materiais
C Inclusão dos requisitos das IQs da Enga Industrial e Enga Materiais, quanto ao conteú- Suprimentos
3.6.4 do dos Certificados, nos contratos de serviços de calibração externos
Engª Materiais
C Conteúdo dos Certificados de Calibração Externos, conforme Norma ISO/IEC 17025, Enga Experimentações
IQ da Enga Industrial e IQ da Enga Materiais. Centro de Montagem
Fábrica
3.7 C Definição do escopo dos laboratórios de metrologia, conforme previsto. Fábrica
C Tratativas conforme previsto, para MIQ de Medição Contínua de Característica de
Produto. Fábrica
3.8 C Existência de IQ sobre MIQ de Medição Contínua de Característica de Produto. Centro de Montagem
C Atendimento à IQ sobre MIQ de Medição Contínua de Característica de Produto.
4.5 C Uso de MIQ não conforme, somente com autorização dos responsáveis, conforme
2.1.5 previsto. Engª Materiais
M Existência de Instruções, definindo critérios para execução de Verificações dos MIQ, Enga Experimentações
quando previstas. Centro de Montagem
4.7 Fábrica
C Atendimento às Instruções sobre a execução de eventuais Verificações dos MIQ,
previstas.
4.8 C Calibração dos MIQ de trabalho, utilizados nos ensaios de pneus - regulamentações Fábrica Santo André
Inmetro, conforme previsto.

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ANEXO 1

RECONHECIMENTO DE MIQ

Os instrumentos de medição devem ser classificados como MIQ, somente quando objetivam a medição de
características qualitativas do produto / processo e meio ambiente. Para facilitar a sua identificação, deve-se proceder,
conforme segue :

INÍCIO

O instrumento mede ou Não


controla alguma característica
qualitativa ?

As informações
Sim Sim
obtidas são usadas para tomada de
decisão, com algum impacto
qualitativo ?

Não Existe outro instrumento


que executa a mesma função ?
Não

Sim

Sim Há real necessidade de


duplicidade de informação ?

Não

Retirar o instrumento de
Cadastrar como MIQ Não cadastrar como MIQ
operação

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ANEXO 2
fl. 01 de 04

ANÁLISE CRÍTICA DO INTERVALO ENTRE CALIBRAÇÕES

A frequência inicial de calibração é definida, conforme item 2.1.8.1.

Adota-se o Procedimento de "SCHUMACHER" para reavaliar o intervalo entre calibrações


(vide item 2.1.8.2).

TABELA I
Status
Encontrado Descrição
F O MIQ operava fora do limite de erro de calibração.
A A existência de uma avaria impedia a operação normal do MIQ.
C O MIQ operava dentro do limite de erro admissível.

TABELA II
Status resultante Descrição
E O intervalo deve aumentar.
D O intervalo deve diminuir.
P O intervalo deve permanecer constante.
M A redução é a máxima.

F,A,C são obtidos a partir de intervalos anteriores

Exemplo:

situação mudança de
ciclo anterior atual intervalo

C_C_C_ F_ D Próxima Calibração


(intervalo deve diminuir)

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ANEXO 2
fl. 02 de 04

TABELA III a - Critérios para Tratamento após a 1ª Calibração

Status
Encontrado Status Resultante
F D
A D
C P

TABELA III b - Critérios para Tratamento após a 2ª Calibração

Status Status Resultante


Encontrado A F C
F M M P
A M M P
C P D P

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ANEXO 2
fl. 03 de 04
TABELA III c - Critérios para Tratamento a partir da 3ª Calibração

SITUAÇÃO ATUAL

A F C
CCC P D E
M
FCC P D P U
C
D
I
ACC P D E A
C
N
L
CF M M P Ç
O
A
S
CA M M P
D
A
FC P M P E
N
T
FF M M P I
E
N
R
FA M M P T
I
E
O
AC P D P R
R
V
E
AF M M P A
S
L
AA M M P O

situação
ciclo anterior atual resultante

C_C_C_ A_ P Próxima Calibração


(intervalo deve permanecer)

situação
ciclo anterior atual resultante

C_C_C_ F_ D Próxima Calibração


(intervalo deve diminuir)

situação
ciclo anterior atual resultante

C_C_C_ C_ E Próxima Calibração


(intervalo deve aumentar)

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ANEXO 2
fl. 04 de 04

EXEMPLOS:
a) Intervalo corrente 5_ mudança D (diminui) 4_
b) Intervalo corrente 16_ mudança E (aumenta) 19_
c) Intervalo corrente 32_ mudança M (redução máxima)21_
d) Em caso de intervalo corrente não contemplado na tabela, utilizar o valor
disponível imediatamente inferior a ele ou fazer uma interpolação.
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ANEXO 3
fl. 01 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS


VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE
LAB.
MIQ

Padrões X X

X A: Apenas para Aceitação. Avaliação de


Peneira
(A) certificado de calibração

X B: Apenas para Aceitação. Avaliação de


Vidraria Graduada
(B) certificado de calibração

Termômetro X X

Reômetro X X X Repro entre equipamentos ou interlaboratorial

X C: Apenas para Aceitação. Avaliação de


Densímetro (óleo)
(C) certificado de calibração

D: massa padrão / célula de carga


X X
Dinamômetro (Apenas Força) A A E: Repro entre equipamentos ou
(D) (E)
interlaboratorial usando anel

X F: Apenas para Aceitação. Avaliação de


Viscosímetro (Óleo)
(F) certificado de calibração
MATÉRIA PRIMA

Balança X X X

Refratômetro X

Absortômetro X Teste destrutivo

Micrômetro X

Espessímetro X

X X G: fio padrão
Testrite X X
(G) (H) H: Interlaboratorial

Plastímetro X X Teste destrutivo

Medidor de ponto de fusão X Controlador de temperatura

Espectofotômetro X

Phmetro X

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ANEXO 3
fl. 02 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS

VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

A: se necessário, depende da faixa de medição


X X X
Balança X X B: somente balanças processo
(A) (B) (C)
C: somente balanças analógicas

Manômetro X

D: Avaliação de certificado de calibração do sensor. No


Termopar / Registrador de X X caso onde não se tenha o certificado, deve-se realizar
BY + LABORATÓRIO CONTROLE RÁPIDO + FÍSICO

temperatura (D) (E) a calibração em pelo menos 3 pontos


E: Apenas por Segurança.

Integrador de potência (Energia) X

Cronômetro (área By) X

Pirômetro X X

Repro entre equipamentos ou interlaboratorial (ensaio


Reômetro X X X
destrutivo)

Repro entre equipamentos ou interlaboratorial (ensaio


Viscosímetro X X X
destrutivo)

Repro entre equipamentos ou interlaboratorial (ensaio


Durômetro X X X
destrutivo)

F: massa padrão / célula de carga


X X X X
Dinamômetro (Apenas Força) G: Repro entre equipamentos ou interlaboratorial
(F) (F) (F) (G)
(ensaio destrutivo)

Cronômetro (laboratório) X

Repro entre equipamentos ou interlaboratorial (ensaio


Balança de densidade X X
destrutivo)

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ANEXO 3
fl. 03 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS

VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

Balança Linear (dinâmica) X X X

Balança X X X

Measurex X X

Telecâmera X X X X

Sistema de Medição de
Temperatura X
X A: se necessário, depende da faixa de medição
(Conexões, PLC, Painel View (A)
(malha))

B: Avaliação de certificado de calibração do sensor -


aceitação do equipamento. No caso onde não se tenha
X X
Sensor de temperatura o certificado e a calibração não é realizada para toda a
(B) (B)
malha, deve-se realizar a calibração em pelo menos 3
pontos

Sistema de Medição de Velocidade


X
(Conexões, PLC, Painel View X C: se necessário, depende da faixa de medição
(C)
(malha))

Paquímetros X X X
X
SEMIPRONTOS

Trena X X X D: Apenas para aceitação


(D)
E: Apenas para aceitação.
X X X
Régua milimetrada X F: apenas se for controle de produto ou, no caso de
(E) (F) (F)
processo, se pode afetar a qualidade do produto
Comparador (ou Espessímetro) X X X X
Se há padronização do método não há necessidade de
Perfilógrafo X X X X
estudo de Repro

Manômetros de Freios X

Goniômetro X Passa / não passa

Pirômetro de Contato X X

Pirômetro Infravermelho X X

Termômetro de mercúrio ou a gás X X

Medidor de sormonto (Bytewise) X X

Tacômetro X

X G: Apenas para Aceitação


Sormontímetro X
(G) Passa / não passa

Themo Higrômetro X

X H: realizar comparação entre aros de vários


Pirâmide Centesimal X X X
(H) caletamentos

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ANEXO 3
fl. 04 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS

VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

X
Trena X X X A: Apenas para Aceitação
(A)

A: Apenas para Aceitação


X X X C: Apenas se for controle de produto ou, no caso
Régua milimetrada X
(B) (C) (C) de processo, se pode afetar a qualidade do
produto

D: Apenas se for controle de produto ou, no caso


X X
Paquímetro X de processo, se pode afetar a qualidade do
(D) (D)
produto

Manômetro X X

E: Apenas se for controle de produto ou, no caso


X X
CONFECÇÃO

Comparador Centesimal X X de processo, se pode afetar a qualidade do


(E) (E)
produto

Pirômetro de Contato X X

Cálibre de Lâmina X X

Telecâmera X X X

Cronômetro X X

Tacômetro X X

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TQS
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PROCEDIMENTO PARA A QUALIDADE


Título : Nº :
GESTÃO DOS MEIOS DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE (MIQ) 7.01.h
ATENÇÃO! CÓPIAS DESTE DOCUMENTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS. A VERSÃO OFICIAL ESTÁ DISPONÍVEL NA INTRANET

ANEXO 3
fl. 05 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS

VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

X
PLC + Termoresistência X
(A)

Sistema de
Medição Registrador gráfico + X A: Se necessário, depende da faixa
X
de Temperatura Termoresistência (A) de medição
interna

Registrador gráfico + X
X
bulbo capilar (A)

Confirmação diária
Sistema de Medição de Temperatura sem X
X X X B: Se necessário, depende da faixa
registrador / indicação (B)
de medição
VULCANIZAÇÃO

X
PLC (malha) X
Sistema de (C)
Medição da C: Se necessário, depende da faixa
Pressão interna e de medição
externa Registrador / indicador /
X X
controlador

Timer X A cada troca de medida.

X
Trena D: Apenas para aceitação
(D)

Cronômetro X X

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PROCEDIMENTO PARA A QUALIDADE


Título : Nº :
GESTÃO DOS MEIOS DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE (MIQ) 7.01.h
ATENÇÃO! CÓPIAS DESTE DOCUMENTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS. A VERSÃO OFICIAL ESTÁ DISPONÍVEL NA INTRANET

ANEXO 3
fl. 06 de 07
APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS
VERIFAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

Célula de Carga X X

Flange (aro) X X
Máquina de Uniformidade X X X
A: Norma de Qualidade específica
(Força + Geometria) (A) (A) (A)
Manômetro X X

Sensor X X

Sensor X X

Máquina de X X X
Flange X X B: Norma de Qualidade específica
Geometria (B) (B) (B)

Manômetro X X
ACABAMENTO

Sensor X X
X X X
Desequilíbrio C: Norma de Qualidade ou IQ específica
(C) (C) (C)
Flange X X

Paquimetro X

Temporizador (prensa conserto) X

Micrômero X

Balança X X X

Controlador de temperatura X X

(*) Não é considerado MIQ, porém deve


Raio X (*) X X
ser realizado estudo R&R por atributo

Célula de Carga X X

Tacômetro X X
Máquina de fadiga
(desgaste)
Manômetro X X
LABORATÓRIO INDOOR

Sistema de temperatura X X

Célula de Carga X X

Tacômetro X X
Máquina de Alta
Velocidade
Manômetro X X

Sistema de temperatura X X

Paquímetro X X X

Balança X X X

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PROCEDIMENTO PARA A QUALIDADE


Título : Nº :
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ATENÇÃO! CÓPIAS DESTE DOCUMENTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS. A VERSÃO OFICIAL ESTÁ DISPONÍVEL NA INTRANET

ANEXO 3
fl. 07 de 07

APLICABILIDADE DOS ESTUDOS ESPECIAIS

(*) VERIFICAÇÃO
TENDÊNCIA LINEARI- ESTABILI- REPETITIVI- REPRODUTI- DE
ÁREA INSTRUMENTO NOTA
INCERTEZA DADE DADE DADE BILIDADE FUNCIONALI-
DADE

Transdutor de pressão X X

Manômetro (pressão
CENTROS DE MONTAGEM

X X
conjunto montado)

A = Conforme metodologia da
X X
Balanceadora própria máquina
(A) (B)
B = Conforme IQ específica

Balança X X

C = Equipamento com valor fixo


Torquímetro X C - não necessita de estudo de
linearidade

( * ) – Tabela Alterada

ABR/11

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