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PROJETO DE MELHORIA COM EX

Vamos aprender várias ferramentas e técnicas n

1 2 3
ser usadas para o seu projeto. O esperado
COM EXCEL - ROTEIRO DMAIC

ntas e técnicas no curso, nem todas precisam

4
eto. O esperado é que possamos ver que:
5
DEFINE
MENU
PRINICPAL
Esta é a primeira fase de um projeto DMAIC. Aqui vamos entender o incômodo e buscar o "processo por trás do problema". Depois disso,
que deveria. Iremos seguir os seguintes passos:

Entenda os
Inicie o seu projeto Defina o processo requerimentos
dos clientes

Conversar com patrocinador e Identificar o "processo por


equipe. Entender a trás do problema". Saber o Ouvir o cliente, desdobrando suas
ATIVIDADES
necessidade do projeto para a que ele entrega, para quem e necessidades em indicadores.
organização. quais são suas fronteiras.

VOZ DO CLIENTE
FERRAMENTAS SIPOC
ÁRVORE CTC

STATUS CONCLUÍDO A FAZER EM PROGRESSO


ema". Depois disso, vamos entender como medir se este processo está entregando o

Defina as
Formalize
variáveis

Entender as variáveis envolvidas.


Registrar as definições.
Definir metas e objetivos.

CONTRATO DE
DEFINIÇÃO DAS MELHORIA
VARIÁVEIS
CHECKLIST
DEFINE

NÃO APLICÁVEL A FAZER


DEFINE - SIPOC
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

FORNECEDORES ENTRADAS

S Quem está enviando cada uma


das entradas?
I O que é necessário para
produzir as saídas?
P
FORNECEDORES ENTRADAS PROCESSO

Departamento de CCT Cana de Açúcar


1
Departamento de Compras Insumos

Departamento de Moagem Moendas


2
Inst. de Trabalho - Análises
Laboratório de Qualidade
de Qualidade

PCP Planejamento de produção


3

Quais características Quais os passos


Fornecedores
das entradas são com mais
problemáticos?
críticas? retrabalho?
PROCESSO SAÍDAS CLIENTES

Quais os macro passos para


transformar as entradas em
O O que este processo entrega?
C Quem consome cada uma das
saídas do processo?
saídas?
SAÍDAS CLIENTES

Caldo de cana tratado Fábrica de Açúcar


Analisar a cana
Bagaço Produção de Energia Elétrica

Relatório de Produção PCP


Descarregar a cana
Relatório de Controle de
Controle da Qualidade
Qualidade

Extrair o caldo da cana

Tratar o caldo da cana

Obter açúcar

Quais
características da Algum cliente
saída são insatisfeito?
críticas?
DEFINE - VOICE OF COSTUMER (VOC)
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

ID Identidade do cliente Voz do cliente

Entreviste o cliente. O que ele fala sobre as


Quem é o seu cliente (pegue do
# saídas que ele consome? Resuma neste
SIPOC)
campo.

O caldo deve passar por uma boa etapa de


tratamento e decantação. Para isso é
1 Fábrica de Açúcar
importante que o caldo que sai da moenda
apresente uma boa concentração.

O cliente afirma que a qualidade do bagaço


é crucial para manter a geração de vapor
das caldeiras sob controle. Bagaço com
2 Produção de Energia Elétrica
muita terra e com muita umidade
atrapalham demais, podendo chegar a
derrubar uma caldeira.

3
4
5
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10
MER (VOC)

Direcionador do Cliente Requerimentos

Qual é o direcionador de qualidade do


Pergunte ao cliente o que é aceitável e inaceitável no
cliente, frente ao que ele falou?
tocante ao direcionador citado.
Compile.

O direcionador é concentração de O caldo produzido pela moenda deve ter


açúcar no caldo. concentração superior a 13 ºBrix.

Os dois direcionadores de qualidade Impurezas minerais deve ser inferior a 0,8% na cana
são: quantidade de terra/impurezas de entrada.
minerais e umidade do bagaço. E a umidade do bagaço deve ser inferior a 50%.
DEFINE - ÁRVORE CTC
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

PRODUTO OU SERVIÇO A SER


Direcionadores de Qualidade
DESDOBRADO

Saída do seu SIPOC Identificados no VOC

Impurezas minerais

Bagaço de qualidade
Umidade
Varíaveis Indicadores

Como você vai "medir" os direcionadores? Use a aba "Definição


Como você analisa as variáveis?
das variáveis" para detalhar melhor.

Massa de impureza mineral (kg) em relação a massa % de amostras acima da especificação de


total de cana (kg) 0,8% impurezas

Massa de água (kg) em relação a massa total de bagaço % de amostras acima da especificação de
(kg) 50% de umidade
DEFINE - DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PROJE
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

ID Variável Definição operacional Método de medição

Quantidade de
Massa de
impurezas minerais Assim que a carga for recebida, coletar uma
impureza mineral
presentes em um amostra de cana açúcar, aplicar o procedimento de
1 (kg) em relação a
amostra de massa análise de acordo com o definido pelo Controle de
massa total de
definida de cana de Qualidade.
cana (kg)
açúcar.

Quantidade de água
Massa de água Ao final da moagem, coletar uma amostra de
presente em uma
(kg) em relação a bagaço na parte final da moenda e aplicar o
2 amostra de bagaço
massa total de procedimento de análise de acordo com o definido
obtida ao final da
bagaço (kg) pelo Controle de Qualidade
moagem.
ÁVEIS DE PROJETO

Especificações e Indexador (unidade Onde serão coletados


Amostragem Responsável
Classificações a ser medida) os dados?

Analistas do
Bom: amostra com Um caminhão a cada
Três medidas por laboratório de No laboratório de
0,8% ou menos de 5 que forem
amostra. Controle de PCTS
impurezas minerais recebidos.
Qualidade

Analistas do
Bom: amostra com
Três medidas por Uma amostra a cada laboratório de
50% ou menos de Na moenda
amostra. 30 minutos. Controle de
umidade
Qualidade
Para que será usada
Estratificações
esta variável?

Para avaliar a
quantidade de Dia sem e com
impurezas minerais chuva
recebidas com a cana

Para avaliar a umidade


no bagaço da cana de Sem estratificação
açúcar
DEFINE - CONTRATO DO PROJETO DE MELHORIA
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

INFORMAÇÕES GERAIS
Nome do Projeto Redução da Umidade no Bagaço LEMBRETE!
Patrocinador Diretor Industrial Uma versão descritiva do contrato deve
ser aprovada e assinada pelo
Líder do projeto Coordenador de Produção de Energia Elétrica patrocinador. Este é apenas um modelo
para compilar as informações necessárias
e-mail (líder)
em um contrato de melhoria.
Telefone (líder)
Certifique-se de que todas as informações
Departamento Diretoria Industrial presentes neste template (e no contrato
Processo a ser impactado Produção de vapor para geração de energia elétrica real) foram discutidas e negociadas com o
patrocinador e a equipe.
Data de início 01/07/16

Data esperada de finalização 30/11/19

Ganho esperado R$ -
Custo esperado R$ -
Green Belts envolvidos Engenheiro de processo
Black Belts envolvidos
CONTEXTO, PROBLEMA E OBJETIVOS

Há muita reclamação por parte dos operadores das caldeiras em relação a qualidade do bagaço, já que afirmam que o bagaço chega muito
Contexto/Descrição úmido e dificulta a manutenção e estabilização das caldeiras. Levantam a possibilidade também da presença de impurezas minerais estar
contribuindo para a grande oscilação das caldeiras.

Incômodo ou oportunidade Umidade excessiva no bagaço e presença excessiva de impurezas minerais no bagaço.

Reduzir de 53% para 50% a umidade média do bagaço até 30/11/2016.

Objetivos (Como saberemos que


Objetivo 2
as mudanças são melhorias?)

Objetivo 3

ESCOPO E CRONOGRAMA

Dentro do Escopo Somente os processos da moagem serão alterados

Não farão parte do escopo do projeto os processos de colheita e transporte da cana. Também não poderá ser alterada a frequencia das análises,
Fora do Escopo que são realizadas pelo laboratório de Controle de Qualidade. Finalmente, para essa fase do projeto, não poderão ser trocados nenhum
equipamento.

Atividades importantes Início Fim

Formação da equipe

Elaboração do contrato/Kickoff
Fase do Define
Fase do Measure
Cronograma preliminar
(próximas atividades) Fase do Analyze
Fase do Improve
Fase do Control
Fechamento
Descrever atitivdades mais detalhadamente, caso estejam disponíveis.
RESTRIÇÕES, RISCOS E PRESSUPOSTOS

Riscos

Restrições

Pressupostos

Aprovado por: Data:


DEFINE - CHECKLIST DO DEFINE
MENU
MENU DEFINE
PRINICPAL

Avalie com uma nota de 0 a 5 os seguintes tópicos para ver se o seu projeto está bem
Nota
estruturado

O projeto está bem conectado com os objetivos estratégicos da organização? 5

A descrição do projeto exprime claramente uma necessidade de realizar melhorias (problema


5
ou oportunidade)?

O impacto esperado no negócio (custo, qualidade, produtividade) é claro? 4

A descrição do projeto é focada num processo, negócio, planta ou serviço específico? 4

A ligação com o cliente externo é clara e forte? 5

Os resultados esperados são claros. Será fácil dizer quando o time conseguiu realizar os
5
objetivos?

Há dados disponíveis para avaliar a magnitude do problema? 3

Os objetivos numéricos são suportados por benchmark ou dados históricos? 4

Fica claro que o time terá de realizar mudanças para alcançar os objetivos (O projeto não
4
corre o risco de ficar só em “estudos”)?

As fronteiras do projeto de melhoria são claras? 5

O projeto está amarrado com um processo cujos pontos de início e fim estão claros e
5
identificados?

O projeto pode ser razoavelmente completado em seis meses? 4

Os indicadores estão diretamente relacionados com a descrição do problema e com os


5
objetivos do projeto?

Existem dados históricos sobre o desempenho atual do processo? 5

As medidas serão coletadas em intervalos de tempo suficientes para se detectar impactos de


5
mudanças testadas ou implementadas em pequena escala?

Os impactos financeiros são fáceis de serem calculados e demonstrados pela área financeira? 3

O projeto tem um patrocinador com interesse claro na realização do projeto? 5

Total 76
Pontos Avaliação

72 ou mais Projeto bem definido

Patrocinador precisa fazer alterações – deixar


Entre 55 e 72
mais claro o projeto

Patrocinador precisa repensar a necessidade de


55 ou menos
realizar o projeto
MEASURE
MENU
PRINICPAL

Nesta etapa iremos entender detalhadamente o que está acontecendo em nosso processo (que definimos anteriormente). Vamos entender as

Veja a di
Mapeie o processo Analise os procedimentos Colete Dados
dos seu

Observe como são Colete dados sobre o


Entenda o fluxo de materiais e realizadas as atividades. Há desempenho do processo.
ATIVIDADES
informações. padrões? Há alguma etapa Estruture seus dados do
que dá mais problema? formato correto.

FLUXOGRAMA TEMPOS &


MÉTODOS ASSISTENTE DE ANÁ
FERRAMENTAS

STATUS CONCLUÍDO CONCLUÍDO CONCLUÍDO


riormente). Vamos entender as atividades e coletar dados. Também já começamos com algumas análises. Seguiremos os passos:

Veja a distribuição Avalie a Avalie a


dos Divulgue
dos seus dados estabilidade capabilidade

Analise seus dados dinâmicamente


(gráfico de tendência) e estáticamente Compare a variação natural do
Analise a presença de Divulgue o que
(gráficos de frequência). Estratifique. processo com os requisitos do
causas comuns e especiais. aprendeu.
Há algum indicativo de problema na cliente.
coleta?

ANÁLISE DE
ASSISTENTE DE ANÁLISE DE DADOS CAPABILIDADE

EM PROGRESSO CONCLUÍDO CONCLUÍDO A FAZER


gue
MEASURE - FLUXOGRAMA
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL

PASSO
PASSO DO
DO CONECTORES
COMEÇO
COMEÇO // FIM
FIM PROCESSO
PROCESSO

FORNECEDOR ANALISTA

Enviar Conferir
Conferir nota
nota fiscal
fiscal com
com os
os
Enviar e-mail
e-mail informando
informando os
os dados do
produtos
produtos que
que serão
serão entregues
entregues dados do pedido
pedido de
de compra
compra
inserido
inserido no
no sistema
sistema

NÃO


Há divergência?
divergência?

SIM

Notificar
Notificar fornecedor
fornecedor

Autorizar
Autorizar entrada
entrada do
do
fornecedor
fornecedor
Liberar
Liberar carga
carga para
para oo
conferente
conferente
NÃO
ENTRADA
ENTRADA // DOCUM
DOCUM
DECISÃO
DECISÃO CONEXÃO
CONEXÃO SAÍDA
SAÍDA
SIM

CONFERENTE SUPERVISOR
Inspecionar
Inspecionar aa carga
carga ee conferi-la
conferi-la
com
com a nota fiscal
a nota fiscal Notificar
Notificar fornecedor
fornecedor

NÃO
SIM Entrada
Há Entrada
Há divergência?
divergência? autorizada?
autorizada?

SIM

NÃO

Descarregar
Descarregar os
os produtos
produtos
DOCUMENTO
DOCUMENTO
COPIE E COLE OS ÍCONES

NÃO

SIM
MEASURE - TEMPOS E MÉTODOS
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
A análise de tempos e métodos (também conhecida como cronoanálise) é uma maneira de se medir no detalhe um procedimento fabril, adm
um gráfico de Yamazumi ou um gráfico de barras. Antes de começar, certifique-se de que seu processo é repetitivo. Procecssos esporá

Nome do procedimento/atividade COLETA DE SANGUE

Cronometre o tempo gasto com esta


Quem realiza esta
Descreva o nome da ação. atividade (se possível, tome 5 medidas e
ação?
Ordem tire a média).

Nome da ação Tempo (minutos) Responsável

Enviar e-mail informando os produtos que serão


1 5 Fornecedor
entregues

Conferir nota fiscal com os dados do pedido de compra


2 5 Analista
inserido no sistema

3 Autorizar entrada do fornecedor 1 Analista

4 Liberar carga para o conferente 45 Analista

5 Inspecionar a carga e conferi-la com a nota fiscal 45 Conferente

6 Descarregar os produtos 30 Conferente

10
edimento fabril, administrativo ou hospitalar. A ideia é acompanhar um ou mais operadores realizando uma parte de um processo (desctiro macro anterior
. Procecssos esporádicos não são bem analisados por este método.

Existe um padrão formal Classifique em: agrega valor, não Cronometre o tempo gasto com esta
para a realização desta agrega valor mas é necessária e atividade (se possível, tome 5
etapa? desnecessária. medidas e tire a média).

A ação é padronizada? Tipo da ação Tempo (minutos)

Não NAV - D 1

Não NAV - D 2

Não NAV - N 1

Não NAV - D 2

Não NAV - N 5

Não AV 1
ma parte de um processo (desctiro macro anteriormente), cronometrando o tempo que ele demora em cada etapa. Além disso, em geral observamos se este

Durante a coleta dos tempos algo de ruim foi


observado? Comente aqui. Análise de tem

Observações e pontos de atenção

Não há critério para envio desse e-mail, alguns


fornecedores já não enviam

4% 4%
1%
23%

Muitas vezes o conferente fica ocioso a espra da


liberação da carga

34%

34%
observamos se este procedimento agrega ou não valor ao cliente, analisando o conjunto posteriormente com

lise de tempos e métodos

Enviar e-mail informando os produtos que serão


entregues
%
Conferir nota fiscal com os dados do pedido de compra
inserido no sistema
Autorizar entrada do fornecedor
Liberar carga para o conferente
Inspecionar a carga e conferi-la com a nota fiscal
Descarregar os produtos
34%
MEASURE - COLETA E ANÁLISE DE DADOS
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
Sabemos que coletar e analisar os dados do seu projeto é a maior dificuldade de um projeto Seis Sigma. Para isso, criamos esse pequeno as
melhor maneira para a análise com excel. Siga os passos listados adiante, clicando nos botões.

Analisar uma variável es

Qual é o seu objetivo?

Analisar o comportamento d
Objetivo
tem

Avaliar correlações e
amos esse pequeno assistente para ajudá-lo a selecionar suas análises e formatar os dados da

São exemplos de análise de frequência


histogramas e gráficos de Pareto. Geralmente
usamos essas análises para avaliar
sar uma variável estaticamente (frequência) estratificações ou trabalhar com dados
classificatórios.

o comportamento de uma variável ao longo do


tempo

Essa opção te levará até ferramentas


Avaliar correlações entre variáveis X e Y geralmente usadas no Analyze.
MEASURE - ANÁLISE DE FREQUÊNCIA
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
Análises de frequência são ferramentas importantes para analisar distribuição de dados. Geralmente são usadas para ver diferentes comport
Siga os passos para escolher a sua ferramenta.

Eu tenho uma variável contínua

Medem a característica de uma peça ou processo, tal qual


comprimento, peso ou tempo. Os dados frequentemente
incluem valores fracionários (ou decimais).

Qual é o seu tipo de


variável?

Dados de atributo ou de "resumo"

Contabiliza a ocorrência de um atributo, tal qual um tipo


de defeito, ou resume dados usando um valor calculado,
tal qual uma soma, uma média, etc. (Exemplos: Quero
avaliar se diferentes tipos de produto possuem mais ou
menos defeitos).
er diferentes comportamentos em diferentes estratificações. Também podemos usar ferramentas de contagem, como é o caso do gráfico de Pareto.

Qual é o
objetivo?

Ver um gráfico de resumo da distribuição


(amostras grandes).
Histograma

Gráfico de Pareto
Identificar os atributos ou grupos que possuem
mais defeitos.

Qual é o
objetivo?

Comparar dados em categorias diferentes.

Gráfico de Barras

Não há template. Sugestão


de implementação no
vídeo.
o gráfico de Pareto.

há template. Sugestão
implementação no
o.
MEASURE - GRÁFICO DE PARETO
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
O Princípio de Pareto, postulado por Juran, diz que a maioria dos problemas de qualidade vem de poucas causas. Essas são chamadas de ca
causas são chamadas de "triviais".

Organizar do mais ao menos frequente.


200
Evento "Efeito" Porcentagem 180
Categoria Contagem acumulada
160
Problema 1 200 32%
140
Problema 2 150 57%
120
Problema 3 120 76%
100
Problema 4 100 92%
80
Problema 5 20 95%
60
Problema 6 10 97% 40
Problema 7 8 98% 20
Problema 8 4 99% 0
Pr Pr Pr Pr Pr
Problema 9 5 100% ob ob ob ob ob
lem lem lem lem lem
a1 a2 a3 a4 a
Outros 2 100%
causas. Essas são chamadas de causas "vitais" e são elas que devemos trabalhar. As demais

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Pr Pr Pr Pr Pr Pr Pr O
ob ob ob ob ob ob ob ob ut
lem lem lem lem lem lem lem lem ro
s
a2 a3 a4 a5 a6 a7 a8 a9

Contagem
MEASURE - HISTOGRAMA
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL

Dados - Insira nos campos abaixo até 200 observações dos seus dados. Essas observações são os valores das medições pon

Obs Dados Obs Dados Obs Dados Obs Dados


1 10.00 51 123.72 101 151
2 10.00 52 124.56 102 22.00 152
3 10.00 53 116.03 103 22.00 153
4 10.00 54 121.06 104 22.00 154
5 10.00 55 124.50 105 22.00 155
6 10.00 56 131.93 106 22.00 156
7 10.00 57 133.25 107 22.00 157
8 10.00 58 122.08 108 3.00 158
9 123.53 59 117.88 109 30.00 159
10 130.15 60 126.10 110 300.00 160
11 126.02 61 125.26 111 30.00 161
12 116.65 62 125.03 112 30.00 162
13 125.24 63 122.74 113 30.00 163
14 126.84 64 117.57 114 164
15 125.95 65 120.63 115 165
16 114.41 66 120.83 116 166
17 138.62 67 132.60 117 167
18 127.40 68 131.25 118 168
19 127.59 69 130.83 119 169
20 123.57 70 116.68 120 170
21 133.76 71 114.99 121 171
22 124.60 72 126.69 122 172
23 113.48 73 121.57 123 173
24 128.60 74 124.43 124 174
25 121.04 75 137.04 125 175
26 119.42 76 131.48 126 176
27 120.83 77 127.92 127 177
28 136.53 78 129.00 128 178
29 120.40 79 131.00 129 179
30 136.58 80 124.65 130 180
31 135.40 81 127.93 131 181
32 132.72 82 123.88 132 182
33 109.25 83 114.25 133 183
34 125.42 84 123.68 134 184
35 117.67 85 117.06 135 185
36 124.01 86 130.69 136 186
37 118.74 87 119.80 137 187
38 128.99 88 119.72 138 188
39 131.11 89 110.99 139 189
40 112.27 90 123.12 140 190
41 118.76 91 125.37 141 191
42 119.15 92 127.01 142 192
43 122.42 93 121.31 143 193
44 122.22 94 119.26 144 194
45 134.71 95 124.52 145 195
46 126.22 96 128.85 146 196
47 130.33 97 123.87 147 197
48 120.52 98 122.87 148 198
49 126.88 99 126.61 149 199
50 117.40 100 117.96 150 200
alores das medições pontuais realizadas.

Classes Frequência 100


3.00 1
36.00 18 90 87
69.00 0
102.00 0 80
135.00 87
168.00 5 70
201.00 0
234.00 0 60
267.00 0
300.00 1 50

40

30

20 18

10
5
1 0 0 0 0 0 1
0 3.00 36.00 69.00 102.00 135.00 168.00 201.00 234.00 267.00 300.00
0 1
267.00 300.00
MEASURE - ANÁLISE DE TENDÊNCIA - GRÁFICO
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
Análises de tendência devem sempre aparecer em todos os bons projetos de melhoria. É fundamental ver como uma variável se comporta a
corretos.

Eu tenho uma variável contínua

Medem a característica de uma peça ou processo, tal qual


comprimento, peso ou tempo. Os dados frequentemente
incluem valores fracionários (ou decimais).

Qual é o seu tipo de


dados?

Dados de atributo ou de "resumo".

Contabiliza o número de defeitos por unidade ou a


proporção de peças defeituosas. Os dados brutos
geralmente são números interios, dentro de uma amostra.

Exemplo: um fabricante de circuitos elétricos quer


analisar se estão indo bem. Para isso, eles amostram
100 circuitos por dia e calculam o número de defeitos
(uma lâmpada pode ter mais de um) e o número de
circuitos com pelo menos 1 defeito (circuito
defeituoso).
GRÁFICOS DE CONTROLE
variável se comporta ao longo do tempo e analisar as causas de variação (comuns ou especiais). Siga os passos para estruturar a sua e usar os gráficos

Gráfico de
Individuais
Ver a dispersão dos dados (amostras pequenas)


subgrupo?

Ver um gráfico de resumo da distribuição


(amostras grandes)
Gráfico X-barra S

Gráfico U
Defeitos por unidade

O que está
contando?

% de itens defeituosos
Gráfico p
sua e usar os gráficos
MEASURE - GRÁFICO P
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL

Dados - Insira seus dados nas céluas abaixo indicadas em vermelho. Não se esqueça de atualizar os títulos de amostra tam

Número de Tamanho da Limite Limite


Amostra P P-Médio
defeituosos Amostra superior inferior
1 5 90 6% 9% 18% 0%
2 4 90 4% 9% 18% 0% 30%
3 1 90 1% 9% 18% 0%
4 2 90 2% 9% 18% 0%
25%
5 1 90 1% 9% 18% 0%
6 2 90 2% 9% 18% 0%
7 1 90 1% 9% 18% 0% 20%
3 3 90 3% 9% 18% 0%
4 5 90 6% 9% 18% 0% 15%
5 4 90 4% 9% 18% 0%
6 1 90 1% 9% 18% 0%
10%
7 2 90 2% 9% 18% 0%
8 5 90 6% 9% 18% 0%
9 5 90 6% 9% 18% 0% 5%
10 5 90 6% 9% 18% 0%
11 10 90 11% 9% 18% 0% 0%
13 1 2 3 4 5 6
4 90 4% 9% 18% 0%
14 3 90 3% 9% 18% 0%
15 3 90 3% 9% 18% 0%
16 5 90 6% 9% 18% 0%
- Seis pontos consecutivos c
17 5 90 6% 9% 18% 0% - Oito pontos abaixo ou acim
18 7 90 8% 9% 18% 0% - Um ponto fora dos limites
19 Avalie também se o compo
15 90 17% 9% 18% 0%
20 4 90 4% 9% 18% 0%
21 10 90 11% 9% 18% 0%
22 15 90 17% 9% 18% 0%
23 2 90 2% 9% 18% 0%
24 4 90 4% 9% 18% 0%
25 18 90 20% 9% 18% 0%
26 10 90 11% 9% 18% 0%
27 11 90 12% 9% 18% 0%
28 23 90 26% 9% 18% 0%
29 25 90 28% 9% 18% 0%
30 22 90 24% 9% 18% 0%
31 22 90 24% 9% 18% 0%
32 22 90 24% 9% 18% 0%
33 22 90 24% 9% 18% 0%
34 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
35 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
36 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
37 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
38 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
39 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
40 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
41 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
42 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
43 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
44 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
45 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
46 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
47 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
48 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
49 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
50 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
51 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
52 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
53 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
54 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
55 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
56 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
57 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
58 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
59 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
60 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
61 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
62 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
63 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
64 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
65 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
66 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
67 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
68 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
69 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
70 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
71 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
72 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
73 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
74 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
75 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
76 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
77 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
78 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
79 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
80 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
81 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
82 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
83 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
84 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
85 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
86 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
87 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
88 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
89 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
90 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
91 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
92 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
93 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
94 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
95 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
96 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
97 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
98 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
99 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
100 0% 9% #DIV/0! #DIV/0!
9.06%

los de amostra também!

Gráfico P

2 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

P P-Médio Limite inferior Limite superior

CAUSAS ESPECIAIS

ontos consecutivos crescentes ou decrescentes;


ontos abaixo ou acima da média;
onto fora dos limites de controle;
também se o comportamento apresenta "estágios". Pode ser interessante fazer um gráfico para cada estágio.
29 30 31 32 33
MEASURE - GRÁFICO U
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL

Dados - Insira seus dados nas céluas abaixo indicadas em vermelho. Não se esqueça de atualizar os títulos de amostra também

Número de Tamanho da Limite Limite


Amostra U U-Médio
defeitos Amostra superior inferior
1 20 20 1.00 0.48 0.94 0.02
2 20 20 1.00 0.48 0.94 0.02
3 15 20 0.75 0.48 0.94 0.02
1.40
4 14 20 0.70 0.48 0.94 0.02
5 18 20 0.90 0.48 0.94 0.02
1.20
6 19 20 0.95 0.48 0.94 0.02
7 22 20 1.10 0.48 0.94 0.02 1.00
3 24 20 1.20 0.48 0.94 0.02
4 5 20 0.25 0.48 0.94 0.02 0.80
5 4 20 0.20 0.48 0.94 0.02
6 1 20 0.05 0.48 0.94 0.02 0.60
7 2 20 0.10 0.48 0.94 0.02
0.40
8 5 20 0.25 0.48 0.94 0.02
9 5 20 0.25 0.48 0.94 0.02 0.20
10 5 20 0.25 0.48 0.94 0.02
11 10 20 0.50 0.48 0.94 0.02 0.00
1 2 3 4 5
12 2 20 0.10 0.48 0.94 0.02
13 4 20 0.20 0.48 0.94 0.02
14 3 20 0.15 0.48 0.94 0.02
15 3 20 0.15 0.48 0.94 0.02
16 - Seis pontos consecutivos cresc
5 20 0.25 0.48 0.94 0.02
- Oito pontos abaixo ou acima d
17 5 20 0.25 0.48 0.94 0.02 - Um ponto fora dos limites de c
18 Avalie também se o comportam
7 20 0.35 0.48 0.94 0.02
19 15 20 0.75 0.48 0.94 0.02
20 7 20 0.35 0.48 0.94 0.02
21 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
22 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
23 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
24 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
25 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
26 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
27 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
28 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
29 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
30 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
31 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
32 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
33 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
34 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
35 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
36 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
37 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
38 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
39 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
40 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
41 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
42 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
43 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
44 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
45 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
46 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
47 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
48 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
49 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
50 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
51 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
52 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
53 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
54 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
55 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
56 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
57 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
58 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
59 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
60 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
61 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
62 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
63 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
64 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
65 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
66 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
67 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
68 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
69 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
70 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
71 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
72 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
73 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
74 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
75 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
76 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
77 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
78 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
79 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
80 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
81 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
82 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
83 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
84 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
85 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
86 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
87 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
88 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
89 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
90 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
91 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
92 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
93 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
94 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
95 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
96 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
97 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
98 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
99 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
100 0.00 0.48 #DIV/0! #DIV/0!
48.0%

los de amostra também!

Gráfico U

2 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

U U-Médio Limite inferior Limite superior

CAUSAS ESPECIAIS

ontos consecutivos crescentes ou decrescentes;


pontos abaixo ou acima da média;
onto fora dos limites de controle;
também se o comportamento apresenta "estágios". Pode ser interessante fazer um gráfico para cada estágio.
17 18 19 20
MEASURE - GRÁFICO X-Barra S SÓ FAÇA O GRÁFICO CASO
DADOS SEJAM NORMAI
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
O gráfico X-barra S é o melhor para se entender a variação de uma variável numérica coletada em subgrupos. Abaixo você pode encontrar
menor que o espaço delimitado, deixe-os em branco.

X-Barra
18.00
65.00 16.00
14.00
60.00 12.00
10.00
55.00 8.00
6.00
50.00 4.00
2.00
45.00 0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223242526272829303132333435363738394041424344454647484950 1 2 3 4

X-barra Xbarra médio LIC LSC

CAUSAS ESPECIAIS

- Seis pontos consecutivos crescentes ou decrescentes;


- Oito pontos abaixo ou acima da média;
- Um ponto fora dos limites de controle;
Avalie também se o comportamento apresenta "estágios". Pode ser interessante fazer um gráfico para cada estágio.

Subgrupo Obs 1 Obs 2 Obs 3 Obs 4 Obs 5 Obs 6 Obs 7 Obs 8 Obs 9

1 46.8 58.9 67.7 51.3 53.3


2 54.0 47.4 59.2 57.2 57.3
3 52.4 63.2 61.4 59.3 57.5
4 51.0 53.4 52.9 66.8 44.0
5 62.0 57.2 60.2 56.5 65.0
6 53.1 58.4 63.8 50.9 52.4
7 55.1 53.9 51.8 68.7 50.2
8 54.3 52.4 65.2 62.7 61.6
9 60.0 59.2 51.6 63.1 59.5
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
O GRÁFICO CASO SEUS
OS SEJAM NORMAIS!

o você pode encontrar os gráficos. Insira seus dados na tabela abaixo, nas células marcadas em vermelho. Caso seu subgrupo for

S
18.00
16.00
14.00
12.00
10.00
8.00
6.00
4.00
2.00
0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223242526272829303132333435363738394041424344454647484950

S S médio LIC LSC

AS ESPECIAIS

da estágio.

Desvio
Obs 10 Obs 11 Obs 12 X-barra LCLs S-barra UCLs LCLx X barraM UCLx
padrão
55.60 8.03 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
55.02 4.65 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
58.77 4.15 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
53.63 8.29 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
60.17 3.50 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
55.72 5.32 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
55.93 7.38 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
59.24 5.58 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
58.65 4.26 0.00 5.69 16.78 48.86 56.97 65.08
84950
MEASURE - GRÁFICO DE INDIVIDUAIS
MENU
MENU MEASURE
PRINICPAL
O gráfico X-barra S é o melhor para se entender a variação de uma variável numérica coletada em subgrupos. Abaixo você pode encontrar
delimitado, deixe-os em branco.

Subgrupo Valores Média LSC LIC


1 10.00 14.15 22.36 5.95
2 15.00 14.15 22.36 5.95 25.00
3 16.00 14.15 22.36 5.95
4 15.00 14.15 22.36 5.95
20.00
5 12.00 14.15 22.36 5.95
6 13.00 14.15 22.36 5.95
7 14.00 14.15 22.36 5.95 15.00
8 18.00 14.15 22.36 5.95
9 19.00 14.15 22.36 5.95
10.00
10 12.00 14.15 22.36 5.95
11 15.00 14.15 22.36 5.95
12 15.00 14.15 22.36 5.95 5.00
13 10.00 14.15 22.36 5.95
14
0.00
15 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
16
17
18
19
20 - Seis pontos consecutivos crescen
- Oito pontos abaixo ou acima da m
21 - Um ponto fora dos limites de con
22 Avalie também se o comportame
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
o você pode encontrar os gráficos. Insira seus dados na tabela abaixo, nas células marcadas em vermelho. Caso seu subgrupo for menor que o espaço

Gráfico de Individuais

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

Valor Individual Média LIC LSC

CAUSAS ESPECIAIS

s consecutivos crescentes ou decrescentes;


os abaixo ou acima da média;
fora dos limites de controle;
bém se o comportamento apresenta "estágios". Pode ser interessante fazer um gráfico para cada estágio.
po for menor que o espaço

4 45 46 47 48 49 50
CAPABILIDADE

25
Histograma

20

15

10

0
4 35 7 5 4 5 1 5 8 5 5 5 2 5 9 5 6 5 3 5 51
6. 8. 1.0 13. 5.7 18. 0.4 22. 5.1 27. 9.8 32. 4.5 36. 9.2 41. 3.9 46. 8.6
1 1 2 2 2 3 3 4 4

Dados do Processo Capabilidade "within"


LSC 25 Cp 0.64
LIC 10 CpU 0.64
número de dados 37 CpL n/a
número de subgrupos 11 Cpk 0.64
Tamanho do subgrupo 3
Valor máximo 51 Capabilidade "overall"
Valor mínimo 4 Pp 0.46
Amplitude 47 PpU 0.46
X-barra² 13.945946 PpL n/a
R-barra 9.82 Ppk 0.46
Desvio padrão w 5.7992805
Desvio padrão o 8.0620715
ANALYZE
MENU
PRINICPAL
No ANALYZE vamos desenvolver mudanças. Essas mudanças podem ser feitas através da análise crítica dos processos e procediment
banco de dados ou então realize experimentos planejados para identificar essas correlações. Siga os passos:

Analise
Analise o processo
os procedimentos

Entender o que pode mudar no Entender o que se pode mudar nas


ATIVIDADES fluxo de maneira a gerar atividades para deixá-las melhores
melhorias. ou mais rápidas.

FLUXOGRAMA
ISHIKAWA
PLANILHA DE
FERRAMENTAS DESCONEXÕES
5 PORQUÊS
ECRS

STATUS CONCLUÍDO CONCLUÍDO


da análise crítica dos processos e procedimentos, bem como da busca por correlações entre dados - Y = f(X). Analise seu
es. Siga os passos:

Formate
Analise Realize
as
os seus dados Experimentos
mudanças

Analisar o banco de dados Priorizar as mudanças


Aprender mais sobre as correlações
procurando por correlações propostas e formatar seus
através de experimentos planejados
entre as variaveis. Y = f(x) testes de mudança

EXPERIMENTOS MATRIZ DE
ANÁLISE DE FATORIAIS PRIORIZAÇÃ
CORRELAÇÕES (completo 2³) O

CONCLUÍDO CONCLUÍDO CONCLUÍDO


ANALYZE - ANÁLISE DE DESCONEXÕES
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Analise o seu fluxograma em busca de desconexões. Saiba qual tipo é e sugira uma mudança, segundo nossa planilha.

ID Parte do processo Tipo de Desconexão

Em qual atividade foi localizada


# Qual é o tipo (entrada, saída, processo)?
a desconexão?

1
2
3
4
5
6
7
8
9
###
ESCONEXÕES
uma mudança, segundo nossa planilha.

Sugestão de mudança

O que podemos fazer para eliminá-la?


Preocupações

Ao executar essa mudança, quais são os cuidados que


devemos tomar?
ANALYZE - ANÁLISE DE ECRS
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Olhe no seu fluxograma e liste aqui as atividades que não agregam valor. Escolha uma estratégia e desenvolva a sua mudança.

ID Atividade NAV Estratégia

Qual atividade não agrega O que vamos fazer com ela? Eliminar,
#
valor? Combinar, Reduzir ou Simplficar?

1
2
3
4
5
6
7
8
9
###
CRS
ha uma estratégia e desenvolva a sua mudança.

Sugestão de mudança

Como ficará depois esta atividade?


Preocupações

Ao executar essa mudança, quais são os cuidados que


devemos tomar?
ANALYZE - DIAGRAMA DE ISHIKAWA
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Macro causa Macro causa

causa Cause

causa Cause

causa

Causa
causa

causa causa

ccausa
a u sa causa

Macro causa Macro causa

Comentários

Ações
corretivas
Descreva as suas mudanças aqui!

Ações corretivas
Macro causa Efeito
causa

causa

Cause causa
Efeito em
análise
causa causa

causa

causa

Macro causa

s mudanças aqui!
ANALYZE - 5 PORQUÊS
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Defina o
Defina aqui seu problema
problema

PRIMARY CAUSE
Por quê?
1 O problema acontece pois...
Por quê?
2 Isso acontece acontece pois...
Por que está Por quê?
acontecendo esse 3
problema? Isso acontece acontece pois...

Nota: se não surgiram sugestões de mudanças, refaçã

Ações corretivas

Ações corretivas Descreva as suas mudanças aqui!


ece pois...
Por quê?
Isso acontece acontece pois...
Por quê?
e mudanças, refaçã a sua análise 5 Isso acontece acontece pois...

Responsável

Data de teste

Data para o fim do teste


ANALYZE - ANÁLISE DE CORRELAÇÕES
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

O segredo para uma boa análise de correlação é saber o que você está analisando e qual o nível de análise que você precisa. Siga os passos

X categórico contra Y categórico

X categórico contra Y numérico

Quais dados você está


comparando?

X numérico contra Y numérico


ecisa. Siga os passos para fazer a sua análise.

Não há template pronto. Veja no vídeo como


Via Tabela Dinâmica fazer esta análise.

Não há template pronto. Veja no vídeo como


Via Tabela Dinâmica fazer esta análise.

Gráfico de Dispersão Use caso tenha alguma variável de


Estratificado estratificação.

Regressão Linear
ANALYZE - TABELA DE CONTAGEM
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Insira aqui seus dados categórios e faça uma tabela dinâmica, cruzando as variáveis (assista no curso como).

ID Dados Categóricos Dados Categóricos


1
2
3
4
5
6
7
8
9
###
ONTAGEM
áveis (assista no curso como).

Dados Categóricos

s
Dados Categóricos
ANALYZE - TABELA DE CONTAGEM MISTA
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Insira aqui seus dados categórios e faça uma tabela dinâmica, cruzando as variáveis (assista no curso como).

ID Dados Categóricos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
###
ELA DE CONTAGEM MISTA
bela dinâmica, cruzando as variáveis (assista no curso como).

Dados Numéricos
ANALYZE - GRÁFICO DE DISPERSÃO ESTRATIFICADO
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

Preencha as células em vermelho para plotar seus dados

Instruções Insira até 20 pontos do mesmo processo coletados em estratificações diferentes


Mude o nome das estratificações (pode ser "Operador 1, 2, 3...; Turno 1, 2, 3...; Máquina 1, 2, 3...)

Estratificação 1 Estratificação 2 Estratificação 3 Estratificação 4 Estratificação 5


Amostra X Y Amostra X Y Amostra X Y Amostra X Y Amostra X Y
1 0.45 98.95 1 0.6 98.85 1 0.5 98.25 1 1
100.5
2 0.27 99.05 2 0.63 98.95 2 0.4 98.35 2 2
3 0.26 99.3 3 0.21 99.45 3 0.45 98.6 3 3
0.1 99.3 4 0.29 99.55 4 0.34 98.65 4 4 100
4
5 0.24 99.4 5 0.34 99.55 5 0.29 98.75 5 5
6 0.4 99.55 6 0.24 99.65 6 0.21 98.75 6 6 99.5
7 0.22 99.55 7 0.25 99.75 7 0.31 98.85 7 7
8 8 0.2 100 8 0.22 98.85 8 8
99
9 9 9 0.13 98.95 9 9
10 10 10 0.11 99.05 10 10
11 11 11 11 98.5
11
12 12 12 12 12
13 13 13 13 13 98
14 14 14 14 14
15 15 15 15 15
97.5
16 16 16 16 16
17 17 17 17 17
18 18 18 18 97
18 0 2
19 19 19 19 19
20 20 20 20 20 Estra
ANALYZE - ANÁLISE DE REGRESSÃO
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL
O gráfico X-barra S é o melhor para se entender a variação de uma variável numérica coletada em subgrupos. Abaixo você po
marcadas em vermelho. Caso seu subgrupo for menor que o espaço delimitado, deixe-os em branco.

X Y
10 10.00 Y
15 22.00
25.00
16 16.00
15 15.00
12 12.00
13 20.00
20.00
14 14.00 f(x) = 0.910025706940874 x + 2.573264781491
18 18.00 R² = 0.423880395075091
19 19.00
12 12.00
15.00
15 15.00

10.00

5.00

0.00
8 10 12 14 16
pos. Abaixo você pode encontrar os gráficos. Insira seus dados na tabela abaixo, nas células

Y
Linear (Y)

16 18 20
ANALYZE - EXPERIMENTOS FATORIAIS 23
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL

A técnica dos experimentos fatoriais é uma importante ferramenta para entender correlações. Preencha nos campos abaixo as células em vermelho e selecione as opções para analisar os resultados.
Instruções Insira os valores dos níveis - e +, bem como os nomes e as codificações das suas variáveis.
Rode o experimento, conforme indicado na coluna "Ordem de execução".
Colete a sua variável resposta para as replicações planejadas.
Avalie o gráfico de Pareto e os gráficos fatoriais.

Fatores Execute este plano experimental Insira aqui os resultados das suas rodadas experimentais
Nome do Fator Código Nível - Nível + Ordem de execução Nome 1 Nome 2 Nome 3 AxB AxC BxC AxBxC Resultado 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado 4 Resultado 5 Média da resposta
Nome 1 A 45 90 6 45 6 11 1 1 1 -1 17.9 17.6 5 13.50
Nome 2 B 6 10 8 45 6 16 1 -1 -1 1 20.3 20.2 5 15.17
Nome 3 C 11 16 1 45 10 11 -1 1 -1 1 15 14.8 5 11.60
4 45 10 16 -1 -1 1 -1 18 17.3 5 13.43
2 90 6 11 -1 -1 1 1 17.5 17.7 5 13.40
5 90 6 16 -1 1 -1 -1 21.5 20.9 5 15.80
3 90 10 11 1 -1 -1 -1 24.2 23.1 5 17.43
7 90 10 16 1 1 1 1 27.6 28.2 5 20.27

4
1
Pareto dos efeitos
3.5 1

Do Not Change
3 -1
2.5 -1

2 -1

1.5 -1

1 1

0.5 1

0 0
A B C AxB AxC BxC AxBxC

Selecione as variáveis para ver mais detalhes (gráficos fatoriais)

A
Interação A x B 20
B
B- B+ 15
C 1 13.5 11.6
2 15.166667 13.433333 10
● AxB Média 14.333333 12.516667
1 13.4 17.433333 5
AxC 2 15.8 20.266667
Média 14.6 18.85 0
BxC A- A+
AxB
xC B- B+

Nível +: Média ( 13.50 15.17 17.433333 20.27 ) = 16.59

Nível -: Média ( 11.6 13.433333 13.4 15.80 ) = 13.56

Efeito: 16.591667
- 13.558333
ANALYZE - MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
MENU
MENU ANALYZE
PRINICPAL
Use a matriz de priorização de projetos para selecionar qual mudança você irá testar primeiro. Insira todas as mudanças qu
sugestões de critério. Uma tabela abaixo esclarece cada um deles.

Projetos

a
ad
gi
até
str
Mudança Dono do Processo

àe
a o

rc
es çã

pe
pr ua
em deq

o
ct
pa
A

Im
Mudar o formulário do cliente Paulo 8

Implementar um novo software José 10

10

Peso do critério 9

Critérios
Espera-se que o resultado dessa mudança seja capaz de atingir o ob
Adequação à estratégia
empresa?

Impacto ao cliente O clinte irá perceber muita melhoria ou nem será im

Será necessário muito investimento ou pouco investimento? Conside


Investimento necessário
de tempo, como treinamento, alinhamento, etc

Tempo para completar Os resultados serão percebidos imediatamente ou no lo

Apoio dos colaboradores Os stakeholders são contrários ou favoráveis à mu

Complexidade Será dificil testar e implementar esta mudança? Ela irá envolv
a todas as mudanças que você pensou e, para cada uma delas, preencha uma nota de 0 a 10 para as

Critérios de sleção

os
te
en

om
ci

es

ec
do
lo

io

or

ec
pe

ár

l ta

ad

ão
en do

om
ss

su
o

or

taç
ce
id

em e

s) (c
re

ab

pl ad
ne
eb

lto ão
ol

d
o
rc

i
to

sc
ra

/im x

s a aç
pe

t e p le
en

pa

ai iz
do
m
o

m ior
tes m
po
ct

o
sti

Co
pa

oi

Pr
m
te

Ap
Im

Te
In

10 10 7 10 10 387

5 7 5 7 6

6 8 8 10 10

1 10 10 3 10

10 1 10 10 5

5 4 3 1 3

10 10 5 5 3

Critério para nota


eja capaz de atingir o objeticvo do projeto e da 10 - Alta convicção que sim 1 - Baixa convicção que sim
presa?

melhoria ou nem será impactado? 10 - Alta convicção que sim 1 - Baixa convicção que sim

investimento? Considere investimentos físicos e 10 - Investimento quase nulo 1 - Investimento alto


amento, alinhamento, etc.

10 - Serão percebidos
imediatamente ou no longo prazo? imediatamente
1 - Virão no longo prazo

10 - Entusiasticamente
rios ou favoráveis à mudança? Favoráveis
1 - Entusiasticamente contrários

mudança? Ela irá envolver muitas pessoas? 10 - Muita gente envolvida 1 - Pouca gente envolvida
IMPROVE
MENU
PRINICPAL

O Improve é onde vamos testar as mudanças que bolamos anteriormente. Também vamos começar a nos preparar para a impl

Testar, aumentado Compilar


escala e escopo o aprendido

Realizar testes para comfimar se suas


Formalizar o aprendizado dos testespara comunicar à
ATIVIDADES mudanças (hipóteses) geraram de fato
organização
melhorias

FERRAMENTAS CICLO PDSA

SAÍDAS

STATUS CONCLUÍDO CONCLUÍDO


eparar para a implementação do que vemos que dá certo.

Preparar
a implementação

Planejar as etapas de implementação

PLANO DE
IMPLEMENTAÇÃO

CONCLUÍDO
IMPROVE - CICLO PDSA
MENU
MENU IMPROVE
PRINICPAL

Copie e cole esta planilha quantas vezes forem necessárias em seu projeto. Faça vários testes de hipótese.

P - PLAN

Nome do ciclo

Objetivo do teste

Questões e predições

Questões e predições

Plano de coleta de dados

Que dados serão coletados para responder às questões? Como você vai registrar os dados? Constru
Antecipe os gráficos e as técnicas que serão usados para analisar os dados.  O que pode sair errado
Plano de coleta de dados
Todas as questões e predições devem ter um indicador coletado

DO

Execute o que foi planejado. Comece a análise dos dados assim que começar a coletá-los. Algo saiu errado
STUDY

Complete a análise dos dados. Foi possível responder as questões formuladas? Resuma o conhecimento obtido ne

ACT

Que decisões (ações) serão tomadas com o que foi aprendido?

Qual será o objetivo do próximo ciclo PDSA?


ça vários testes de hipótese.

Data

Questões e predições

Predições

Plano de coleta de dados

questões? Como você vai registrar os dados? Construa um formulário de coleta de dados.  Como os dados serão analisados?
ados para analisar os dados.  O que pode sair errado na condução desse plano? Prepare-se para observar e anotar. Lembre-se!
stões e predições devem ter um indicador coletado para comparar previsto vs realidade.

s assim que começar a coletá-los. Algo saiu errado? Ocorreu algo que não fazia parte do plano?
es formuladas? Resuma o conhecimento obtido nesse ciclo. Inclua a comparação com o que foi previsto

ões (ações) serão tomadas com o que foi aprendido?

ual será o objetivo do próximo ciclo PDSA?


IMPROVE - PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
MENU
MENU IMPROVE
PRINICPAL

# Data de abertura Descrição da tarefa Prioridade


1 5/1/2018 Descrever a tarefa Alta
2 6/7/2018 Descrever a tarefa
3 8/4/2018
4 9/2/2018
NTAÇÃO

Data de
Responsável Prazo Observação
fechamento
8/1/2019 8/1/2019
8/1/2019 7/19/2018
8/1/2019 8/1/2019
8/1/2019 9/16/2018
Status
CONTROL
MENU
PRINICPAL

Nesta etapa vamos formalizar os processos. Iremos Padronizar os novos processos e documentos, treinar os envolvidos, plane

Padronize
Treinamento Implementação
o novo processo

Use o fluxograma para


desenhar como deve ser o Crie um plano de
novo processo. Crie treinamento para os
Atualize sempre seu plano de
ATIVIDADES procedimentos padrão para as envolvidos. Use vários
implementação
atividades críticas (esses planos para diferentes
documentos devem ser partes.
listados no plano de controle).

PLANO DE
FLUXOGRAMA TREINAMENT PLANO DE
FERRAMENTAS
O IMPLEMENTAÇÃO

STATUS CONCLUÍDO CONCLUÍDO CONCLUÍDO


s envolvidos, planejar as mudanças, controla-las e, por fim, finalizar o projeto.

o Controle Encerre

Planeje como vai controlar o seu novo


Resuma o aprendizado, faça as
processo. Neste plano, faça referência
recomendações futuras e encerre
para os padrões usados.

PLANO DE CHECKLIST DE
CONTROLE FINALIZAÇÃO

CONCLUÍDO EM PROGRESSO
CONTROL - PLANO DE TREINAMENTO
MENU MENU
PRINICPAL CONTROL
Um treinamento é uma série de atividades planejadas por um instrutor para desenvolver uma habilidade em um público alvo.
um projeto de melhoria, precisamos montar vários treinamentos para vários públicos.

Nome do
Gemba Walking Público alvo Gerentes e diretores
treinamento

Título

Atividade Título Tipo de atividade Tempo planejado

1 Apresentação da técnica Aula presencial 3h

2 Prática Aula no chão de fábrica 30 min

3
4
dade em um público alvo. As vezes, em

Gerentes e diretores

Detalhamento

Explicar o que é a técnica e a


dinâmica do treinamento

Andar com os gerentes pela


fábrica em um primeiro ciclo de
gemba walking
CONTROL - PLANO DE CONTROLE
MENU
MENU CONTROL
PRINICPAL
O plano de controle é um documento que te ajuda a controlar características chave do seu processo. Ele vai te ajudar a avaliar
controle.

Número do O que está sendo Característica da


Passo do processo Saída ou entrada? Especificação
procedimento padrão controlado? especificação

Adicionar A doçura do Quantidade de


P001 Saída 50 +- 3 gramas
açucar no bolo bolo açucar
o. Ele vai te ajudar a avaliar a necessidade de padrões ao longo do seu processo, bem como irá implementar uma rotina de medição e

Local do
Método de Método de Tamanho da
Frequência Quem mede? armazenamento dos
medição controle amostra
dados

balança Supervisão da
3 bolos semanalmente O chef no caderno do chef
analítica operação
ma rotina de medição e

Documento para as
ações corretivas

Documento 01 -
procedimento para
descarte de massa de
bolo
CONTROL - CHECKLIST DE ENCERRAMENTO
MENU MENU
PRINICPAL CONTROL

Avalia se estas atividades foram realizadas. Tente passar por todas para o correto encerramento do projeto

O Impacto no indicador de interesse foi medido?

Foi feita uma apresentação contando a história do projeto e o caminho para atingir o novo desempenho do indicador?

Essa apresentação foi documentada?

Os gerentes/donos do processo foram informados a respeito dessa história?

A história está disponível para as pessoas que atualmente trabalham no novo processo?

Foi realizada uma reunião com a equipe de projeto para avaliar as lições aprendidas?

Elas foram documentadas e disponibilizadas para o escritório de projetos?

As possibilidades paralelas de melhoria foram documentadas?

Essas possibilidades foram entregues aos gerentes da área?

O plano de controle está sendo monitorado?

Foi feita uma celebração com a equipe?


Realizado?

Sim

Não

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim
Orde Resulta Resulta Resulta Resulta Resulta
Nome 1 Nome 2 Nome 3 AxB AxC BxC AxBxC Média
m do 1 do 2 do 3 do 4 do 5
1 #6 45 6 11 1 1 1 -1 17.9 17.6 5 13.5
2 #8 45 6 16 1 -1 -1 1 20.3 20.2 5 15.167
3 #1 45 10 11 -1 1 -1 1 15 14.8 5 11.6
4 #4 45 10 16 -1 -1 1 -1 18 17.3 5 13.433
5 #2 90 6 11 -1 -1 1 1 17.5 17.7 5 13.4
6 #5 90 6 16 -1 1 -1 -1 21.5 20.9 5 15.8
7 #3 90 10 11 1 -1 -1 -1 24.2 23.1 5 17.433
8 #7 90 10 16 1 1 1 1 27.6 28.2 5 20.267

B- B+ 20
A - 14.333 12.517 18
16
A+ 14.6 18.85 14
Factor Factor 12
- + 10
Name Letter 8
Nome 1 A 45 90 6
4
Nome 2 B 6 10 2
Nome 3 C 11 16 0
A- A+
C- C+ Effect of A 3.300
B- B+
B - 13.45 15.483 Effect of B 1.217
B + 14.517 16.85 Effect of C 2.183
Effect of AxB 3.033 Interação A x B
B- B+ Effect of AxC 0.433 B- B+
A - 14.333 12.517 Effect of BxC 0.150 1 13.5 11.6
A+ 14.6 18.85 Effect of AxBxC 0.067 A- 2 15.167 13.433
Média 14.33333 12.51667
C- C+ Radio Button 1 13.4 17.433
A - 12.55 14.3 4 A+ 2 15.8 20.267
A + 15.417 18.033 Média 14.6 18.85

20 20 18
18 18 16
16 16 14
14 14 12
12 12 10
10 10
8 8 8
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
A- A+ A- A+ B- B+
B- B+ C- C+ C- C+

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