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PNEUS S/A.
TOTAL QUALITY SYSTEM
B/MT 060 .e
AUDITORIAS DE SISTEMA
OBJETIVO
EMISSÃO:
Agosto/2006
PNEUS S/A.
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AUDITORIAS
DE
SISTEMA
DEFINIÇÃO
DO PROGRAMA CRITÉRIOS DEFINIÇÃO
ANUAL DE ELABORAÇÃO DAS
AVALIAÇÃO AÇÕES
FORMAÇÃO
DO GRUPO
AUDITOR GESTÃO DO
CÁLCULO
PLANO DE
DO GRAU DE
APROVAÇÃO AÇÕES
APLICAÇÃO
DEFINIÇÃO FINAL (G.A.F.)
DO
CHECK-LIST ANÁLISE CRÍTICA
DAS
RECOMENDAÇÕES
E/OU
OBSERVAÇÕES
PREPARAÇÃO
2.0 - DISPOSIÇÕES
2.2- Planejamento
2.2.1- Anualmente, o programa de auditorias (freqüências x áreas) deve ser elabo-
rado, em base ao "status" e à importância das atividades de cada área e re-
visto sempre que necessário, em função de:
a) introdução ou modificação de produtos, processos, atividades;
b) comportamento dos indicadores da Qualidade, Meio Ambiente e Seguran-
ça / Saúde no Trabalho (internos e externos);
c) situações críticas, quanto a aspectos qualitativos;
d) modificações no Sistema da Qualidade, Meio Ambiente e SST;
e) características / implicações dos aspectos / impactos ambientais e dos pe-
rigos e riscos ocupacionais;
f) performance em auditorias anteriores. Dependendo do contexto identifica-
do de “a” até “e”, pode-se utilizar como referência o Grau de Aplicação Fi-
nal – “GAF” (vide item 2.4.3), para definição das freqüências.
Em caso de má performance, prever auditorias mais constantes:
GAF < 75% = 6 meses
75% < GAF 80% = 9 meses
Para a boa performance estudar a frequência das auditorias, caso a caso.
2.2.2- Para cada auditoria, deve ser definido um grupo auditor composto de um Au-
ditor Líder e um Co-Auditor. Como representante do auditado deve ser desig-
nado o Monitor da respectiva área (vide Procedimento para a Qualidade
10.14).
2.2.3- Para cada área, ou subáreas a serem auditadas, deve-se definir os respecti-
vos Check-Lists, através do programa informatizado.
( * ) – Subitem alterado
Referências : Conteúdo Técnico e Estruturação : Aprovação : Atualiz. Pág. : Página Nº :
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2.3- Realização
2.3.1-Durante a execução da auditoria, o grupo auditor deve conduzir as avaliações,
a partir dos critérios estabelecidos no item 2.2.4.
2.3.2- Cada item a ser auditado, é classificado em função de sua respectiva critici-
dade (Critica - "C", Maior - "M" ou Menor - "N"), conforme Procedimento para
a Qualidade 10.27.
Em função dessas criticidades, são usados os "COEFICIENTES DE IMPOR-
TÃNCIA" - C.I. -, com o seguinte critério:
C CI = 5
M CI = 3
N CI = 2
2.3.3- Durante as avaliações, o grupo auditor atribui um "ÍNDICE DE AVALIAÇÃO" -
I.A. - para cada item auditado, com o seguinte critério:
0 não aplicado;
2 em início de implantação;
5 com aplicação parcial;
10 com aplicação total.
2.3.4- Em caso de eventuais itens julgados NÃO APLICÁVEIS ao setor auditado, ou
ainda para itens NÃO AUDITADOS por motivos justificáveis, o Auditor Líder
deve fazer observações a respeito. Esses itens são excluídos do Cálculo Nu-
mérico Final.
( * ) 2.4.2- O sumário deve ser elaborado pelo Auditor Líder no máximo em 10 dias úteis,
após a conclusão da auditoria, e aprovado pela área auditada, representada
pelo Monitor, após mais 5 dias úteis.
Após sendo sumário aprovado pelo Monitor e Auditor-Líder, a auditoria é fina-
lizada automaticamente.
G. A. F
C. I. xI. A.X100
C. I. x10
2.4.4- A divulgação dos resultados aos setores envolvidos, deve ser feita conforme
Procedimento para a Qualidade 10.09.
crita no sumário;
definição do responsável pela implantação de cada ação;
2.5.5- No caso de ações "NÃO CONCLUÍDAS", o Monitor deve definir nova data de
conclusão, dentro do prazo máximo admitido / autorizado (ver item 2.5.3) e in-
seri-la no PLANO DE AÇÕES.
2.5.6- No caso de ações "NÃO SATIFATÓRIAS", o Monitor deve definir, junto aos
responsáveis, novas ações para conclusão, dentro do prazo máximo admitido
/ autorizado (ver item 2.5.3) e inseri-las no programa informatizado, conforme
previsto no item 2.5.1.
( * ) 2.5.7- Com relação às oportunidades de melhoria evidenciadas no Sumário da Audi-
toria pelo Auditor Líder (vide item 2.4.1), o Monitor deve analisá-las critica-
mente, registrando as conclusões / ações tomadas.
( * ) - Subitem Alterado
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