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TQS
PNEUS S/A.
TOTAL QUALITY SYSTEM
B/MT 079 .e
OBJETIVO
EMISSÃO:
Agosto/2006
- PIRELLI USO INTERNO -
TQS
PNEUS S/A.
TOTAL QUALITY SYSTEM
Página
Definições ……………………………………………………………………….... 04
2.0 - DISPOSIÇÕES
O erro de medição pode levar à tomada de decisão errada. Por exemplo, uma
peça boa às vezes será chamada de “ruim” (erro tipo I, risco do produtor ou
alarme falso) e, uma peça ruim às vezes será chamada de “boa” (erro tipo II,
risco do consumidor / cliente ou porcentagem de falhas).
TTI TTS
I II III II I
Objetivo
Onde:
I Peças ruins serão sempre chamadas de ruins
II Decisões erradas possivelmente possam ser tomadas
III Peças boas serão sempre chamadas de boas
2.2- Definições
2.2.1- Medição:
Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor.
2.2.7. Padrão:
Fundamento aceito para comparação; critério de aceitação. Valor conhecido,
contido entre limites de incerteza declarados e aceito como um valor
verdadeiro. Valor de referência.
2.2.8. Exatidão:
Proximidade ao valor verdadeiro, ou a um valor de referência aceito. ASTM
inclui o efeito da localização e dos erros de dispersão.
2.2.9- Tendência:
Diferença entre a média observada das medições e o valor de referência.
Erro sistemático que faz parte do sistema de medição
Tendência
valor de
referência
Tendência
Média
dos valores
observados
2.2.10- Estabilidade:
É a variação da média entre séries de medições tomadas de uma mesma
grandeza, utilizando o mesmo método e MIQ, em intervalos de tempo
específicos.
É a aptidão de um MIQ em conservar constantes suas características
metrológicas (exatidão, repetitividade e reprodutibilidade).
ESTABILIDADE
tempo 2
tempo 1
2.2.11- Incerteza:
É o quanto os valores observados estão distantes / próximos da média
observada.
Uma medição é definida como um conjunto de operações que objetiva
determinar o valor de uma quantidade ou grandeza. A confiança nos
resultados obtidos é expressa através de uma faixa de valores dentro da
qual se situa, com certa probabilidade, o valor real do parâmetro ou
propriedade que está sendo avaliada. Esta faixa é denominada INCERTEZA
DA MEDIÇÃO ou INCERTEZA DA MEDIDA.
Na maioria dos casos o mensurado não é medido diretamente, mas é
determinado por “n” outras grandezas de entrada, que podem ser:
Aquelas cujos valores e incertezas são diretamente determinadas durante
a medição, tais como: temperatura ambiente, pressão barométrica,
umidade, etc.
Aquelas cujos valores e incertezas são trazidos de fontes externas para a
medição, tais como: de padrões, de certificados de materiais de
referência obtidos de literaturas.
Podemos definir que o valor medido (saída Y) é obtido em função destas
incertezas (entrada X).
A estimativa do desvio padrão associado da saída Y, denominada incerteza
padrão combinada C (y), é obtida a partir dos desvios padrão estimados
(incerteza padrão) de cada grandeza de entrada Xi.
Xi - incerteza padrão da grandeza Xi.
Cada incerteza pode ser estimada de duas maneiras : Avaliação tipo A,
baseado num conjunto de observações Xi (repetitividade). Avaliação tipo B,
através de outros meios que não dependam de um conjunto de observações
(certificados, etc.).
2.2.12- Linearidade:
Variação da tendência ao longo da faixa de operação:
Quanto menor declividade : melhor linearidade do MIQ;
Quanto maior declividade: pior a linearidade do MIQ;
Se não existir linearidade:
MIQ não calibrado adequadamente;
MIQ desgastado;
Revisão nas partes internas;
Limitar faixa de operação.
2.2.13- Precisão:
Proximidade das leituras repetidas, uma das outras. Um erro aleatório que
faz parte do sistema de medição.
2.2.14- Repetitividade:
mesmo método;
mesmo operador;
mesma peça;
mesmas condições de utilização.
REPETITIVIDADE
2.2.15- Reprodutibilidade:
método de medição;
operador B
operador;
instrumento de medição;
operador C
padrão de referência;
condições de utilização;
tempo.
operador A
REPRODUTIBILIDADE
Continua……………………….
……………………..Continuação
Continua………………………
.……………………..Continuação
CRITÉRIOS GERAIS
Quantidade de Categorias Controle Análise
- Pode produzir gráfico de controle de variáveis - Geralmente inaceitável para estimar parâme-
insensíveis tros e/ou índices do processo
- Pode ser usado com técnicas de controle de - Fornece somente estimativas grosseiras
semi-variável baseadas na distribuição do
processo
2 - 4 Categorias de Dados
Impacto do Número de Distintas Categorias (ndc) da Distribuição de um Processo sobre as Atividades de Controle e Análise
Continua………………………
.……………………..Continuação
0,14 0,14
0,132 0,132
Amplitude
Amplitude
0,02 0,02
0,01 0,01
0 0
2
Xi xi x
X S
n n 1
Continuação………………………
estimativa
1. Retangular B
X i
3
2. Triangular B
X i
estimativa
6
estimativa
3. Normal B
X i
k
Continua………………………
Continuação………………………
Obs:
Aparelho analógico : erro de leitura tem distribuição Triangular
Aparelho digital : erro de leitura tem distribuição Retangular
K é especificado ou Nível de Confiança e grau de liberdade, utilizar
distribuição Normal
Quando não tiver nenhuma informação, utilizar distribuição Retangular
Faz parte da incerteza Tipo B, a incerteza herdada do padrão utilizado
para calibrar o equipamento, normalmente declarado nos certificados de
calibração. Esta incerteza compreende todas as “parcelas de incertezas”
do padrão, não sendo necessário considerar mais nada. Se a calibração
de um MIQ de trabalho implicar no uso de vários MIQ Padrões de
Referência agrupados, deve ser considerado no cálculo a respectiva
Incerteza individualmente.
Continua………………………
Continuação………………………
C
Y pode ser utilizada para expressar a incerteza em um resultado
de medição. Em algumas aplicações comerciais, industriais,
regulamentares e quando a segurança e a saúde estão em foco, é as
vezes necessário se dar uma incerteza que defina um intervalo em
torno do resultado de medição. Espera-se que este intervalo englobe
uma grande porção da distribuição de valores que podem
razoavelmente ser atribuídos ao mensurando.
A incerteza expandida U é dada por :
U kC
Y
O resultado da medição é : Y ± U
k é o fator de “t-Student” que depende do nível de confiança e dos
graus de liberdade de C Y . Normalmente utiliza-se nível de
confiança de 95%.
Quando a incerteza combinada é formada por mais de uma grandeza
de entrada, o grau de liberdade efetivo de C
Y é estimado pela
4C
Y
expressão : eff
X xC
4
i i
i
então se :
Característica Controlada
Adequação ao Uso
Adequado Aceitável Inadequado
Dados são elaborados % T (1/10)% (1/10)% < % T (1/3)% % T > (1/3)%
Dados não são elaborados % T (1/3)% (1/3)% < % T (1/2)% % T > (1/2)%
Continua………………………
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Continuação………………………
1
Tendência média
0.5
Y
0 Tendência = 0
-0.5 Intervalo de
confiança
-1 da reta
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
X
B. Componentes deteriorados;
2.7.4. EXEMPLOS
0.020
A 0.01 kgf/cm
2
Continuação………………………
0.01% 0.0001
P 5.1.10 5 kgf/cm 2
1.96 1.96
0.05
D 0.02kgf/cm 2
6
C. Incerteza Combinada
C4 0.0224 4
eff 75 t75,0.05 2.00
4A P4 D4
0.01
4
5.1.10
5 4
0.02
4
A P D
4 1
k=2.00
E. Incerteza Expandida
Continua………………………
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Continuação………………………
F. Tendência
T X VR 1.99 2.0 0.02kgf/cm 2
G. Adequação ao Uso
T U 0.02 0.0448
%T x100 x100 21.6% aceitável
TT 0.3
( * ) H. Linearidade
Linearity Study
0.03 Peça Referência Avg Response Avg Bias Lower CL Upper CL
0.02 1 0.0000 0.00000 0.00000 -0.13214 0.11918
0.01 2 1.0000 1.01000 0.01000 -0.11239 0.08866
0.00 3 2.0000 1.99000 -0.01000 -0.09265 0.05815
Bias/Accuracy
Pela análise gráfica (tendências médias fora dos limites de confiança) e numérica
(coeficiente angular é significativamente diferente de 0 (prob>|t| < 0.0001),
conclui-se que o sistema de medição não é linear
( * ) – Exemplo Alterado
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Na medição de uma força nominal de 980 N, utiliza-se uma massa nominal de 100
kg sujeita à uma aceleração da gravidade local, cujo valor (9.787487 ± 0.000002
m/s2) para o nível de confiança de 95% e k=2.
O valor da massa foi obtido utilizando-se uma balança, cuja resolução é 0.01g, a
partir de 10 repetições, e o resultado é : 100.0002 kg com desvio-padrão das
repetições igual a 0.00001 kg.
S 0.00001 6
mA 3.16.10 kg
n 10
0.005
mR -3 -6
2.89 .10 g= 2.89 .10 kg
3
Incerteza Combinada
m
3.16.10 6
2.89.10 6 4.28.10 -6 Kg
2 2
Coeficiente de Sensibilidade
F
F=mg c m = g 9.787487 m/s
2
m
Continua………………………
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Continuação………………………
B. Gravidade (m/s2)
0.000002 2 -6 2
g 0.000001 m/s = 1.0. 10 m/s
2
Coeficiente de Sensibilidade
F
F = mg C g = m 100kg
g
2
F F
2
C
. m
2
. g2
m g
9.787487 .
C 4.28.10
100.
1.0.10
2 6 2 2
6 2
eff
C4
1.08.10 4 4
397 Normal k 2
C i .i
4.19.10 5 1.0.10 4
4 4 4
9
i
Continua………………………
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Continuação………………………
E. Incerteza Expandida
F. Tendência
G. Adequação ao Uso
T U 1.24934 0.00022
%T = x100 x100 25% aceitável
TT 5
Continua……………
……..
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( * ) – Exemplo Modificado
1
Medição
-1
-2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A B C
0,5
0,4
Std Dev
0,3
0,2
0,1
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A B C
Analysis of Variance
Source DF SS Mean Square F Ratio Prob > F
Avaliador 2 3,167262 1,58363 79,406 <,0001
Peça 9 88,36193 9,81799 492,291 <,0001
Avaliador*Peça 18 0,358982 0,01994 0,434 0,9741
Within 60 2,758933 0,04598
Total 89 94,64711 1,06345
Variance Components
Component Var Component % of Total 20 40 60 80 Sqrt(Var Comp)
Avaliador 0,0521229 4,4 0,2283
Peça 1,0886721 91,7 1,0434
Avaliador*Peça 0,0000000 0,0 0,0000
Within 0,0459822 3,9 0,2144
Total 1,1867773 100,0 1,0894
Negative Variance Components were set to zero
Gage R&R
Measurement Variation % of Tolerance which is k*sqrt of
Repeatability (EV) 1,2866079 16,08 Equipment Variation V(Within)
Reproducibility (AV) 1,3698267 17,12 Appraiser Variation V(Avaliador)
Avaliador*Peça (IV) 0,0000000 0,00 Interaction Variation V(Avaliador*Peça)
Gage R&R (RR) 1,8793044 23,49 Measurement Variation V(Within)+V(Avaliador)+V(Avaliador*Peça)
Part Variation (PV) 6,2603672 78,25 Part Variation V(Peça)
Total Variation (TV) 6,5363585 81,70 Total Variation V(Within)+V(Avaliador)+V(Avaliador*Peça)+V(Peça)
6k
28,7516 % Gage R&R = 100*(RR/TV)
0,30019 Precision to Part Variation = RR/PV
4 Number of Distinct Categories = 1.41(PV/RR)
8 Tolerance = USL-LSL
0,23491 Precision/Tolerance Ratio = RR/(USL-LSL)
. Historical Sigma
Using column 'Avaliador' for Operator, and column 'Peça' for Part.
6. 2603672
ndc 1. 41 4. 697 4
1 .8793044
Este método é utilizado para MIQ(s) que controlam variáveis por atributo. Eles
fornecem a informação: está dentro ou fora (acima ou abaixo) dos Tolerâncias
Tecnológicas (TT), não informando quão ruim ou boa é a peça. Sistema “passa
/ não-passa”.
Kappa é uma medida em vez de ser um teste. Uma regra geral prática é
que o valores de Kappa maiores do que 0.75 indicam concordância de
boa para excelente; valores menores do que 0.4 indicam concordância
precária.
Continua………………………
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Continuação………………………
B
Total
0 1
Contagem T11 T12 T1.
0
Contagem Esperada
A
Contagem T21 T22 T2.
1
Contagem Esperada
Contagem T.1 T.2 T..
Total
Contagem Esperada
n º de decisões corretas
Eficácia
n º total de oportunida des para decisão
( * ) 2.9.1.4. Exemplo:
Continua......................
Attribute Gage
Gage Attri bute C har t for Attri buteGage
100
80
% Agreement
60
40 1
20
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Part
100
95
% Agreem ent
90
85
80
75
70
A B C
Rater
Agreemen t Report
Rater % Agreement 95% Lower CI 95% Upper CI
A 94.6667 84.6843 98.2753
B 96.6667 87.4997 99.1746
C 90.0000 78.6398 95.6524
Number Inspected Number Matched % Agreement 95% Lower CI 95% Upper CI
50 39 78 64.758 87.246
Agreemen t Comparisons
Rater Compared with Rater Kappa .2 .4 .6 .8 Standard Error
A B 0.8629 0.0442
A
B
C
C
0.7761
0.7880
0.0547
0.0537
2
Rater Compared with Standard Kappa .2 .4 .6 .8 Standard Error
A Standard 0.8788 0.0416
B Standard 0.9230 0.0338 3
C Standard 0.7740 0.0551
Effectiven ess Report
Agreemen t Counts
Rater Correct(0) Correct(1) T otal Correct Incorrect(0) Incorrect(1) Grand Total
A
B
45
45
97
100
142
145
3
3
5 150
2 150 4
C 42 93 135 6 9 150
Effectiven ess
Rater Effectiveness 95% Lower CI 95% Upper CI Error rate
A
B
94.6667
96.6667
89.8296
92.4348
97.2730
98.5680
0.0533
0.0333
5
C 90.0000 84.1565 93.8459 0.1000
Misclassifications
Standard Level 0 1
0 0 16 6
1 12 0
C onformance Report
Rater P(False Alarms) P(Misses) Assumptions
A
B
0.0490
0.0196
0.0625
0.0625
NonConform = 0
Conform = 1
7
C 0.0882 0.1250
Continua.....................
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..................Continuação
Continua..............................
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..................Continuação
Resumindo:
Porcentagem Porcentagem
Operador Eficácia
de Falhas de Falso Alarme
A 94,67 6,25 4,9
B 96,67 6,25 1,96
C 90,00 12,5 8,82
2º Caso - T.T. Não Definida ou T.T. Unilateral “Mín. X”: utilizar como tolerância
a Variação do Processo (VP), podendo ser definida através de dados históricos.
VP = 3S
Ex.: 100
0
10
3º Caso - T.T. Unilateral “Máx. X”: proceder conforme item 2. Caso não seja
possível estimar a variação do processo, utilizar como tolerância a metade do
intervalo, considerando o zero como valor mínimo.
OBS.: A ENGª PRODUTO deve ser consultada em todos os casos, para verificar
o impacto do erro de medição sobre o produto / processo.
ANEXO 1
Fl. 01 de 04
0.5
E spessur a
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
A B C
0.8
0.6
Std Dev
0.4
0.2
0.0
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
A B C
Para aparecer a média de cada operador e a média geral, clicar em Show Group
Means e Show Grand Mean.
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0.5
Espess ura
0.0
-0.5
-1.0
-1.5
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
A B C
0.8
0.6
Std Dev
0.4
0.2
0.0
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
A B C
ANEXO 1
Fl. 04 de 04
O software pede para informar o intervalo de tolerância tecnológica. Neste exemplo, estamos
considerando uma tolerância de ± 3 = 6. O valor 5.15 é default, substituir pelo valor 6, o que
significa que os cálculos serão realizados em base a ± 3 desvios.
Neste exemplo, o equipamento quando comparado com as TT, tem R&R = 35.08 e quando
comparado a variação total do processo R&R = 36.54.
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ANEXO 2
Fl. 01 de 02
n x 2ij.
k n x i2.. k x. j .
2
x ...2
SQ AP
nkr
i 1 j 1 r i 1 kr j 1 nr
SQe SQM
SQ A SQ P SQ AP
Equipamento nk(r-1) Sq e SQ e
(Within) QM e
nk (r 1)
Total nkr -1 SQT
Continua……………………………
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ANEXO 2
Fl. 02 de 02
Continuação……………………………
QM A QM AP
VA 6 Variação entre Operadores= Reprodutibilidade
nr
QM AP QM e
I AP 6 Interação Operador por Peça
r
QM P QM AP
VP 6 Variação das Peças
kr
VT R & R VP
2 2
Variação Total
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(*) ANEXO 3
Fl. 01 de 02
Onde:
“Peças”: identificação das peças (numeração das peças avaliadas).
“Referência”: resultado considerado verdadeiro
A, B e C: resultados dos operadores A, B e C respectivamente. Criar quantas
colunas forem necessárias de acordo com a quantidade de operadores a serem
avaliados
As repetições são identificadas através da repetição do número da peça. No
exemplo, da linha 1 a 3 são as 3 repetições da peça número 1, da linha 4 a 6,
as três repetições da peça número 2 e assim sucessivamente.
ANEXO 3
Fl. 02 de 02
AGOSTO/06