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A SAÚDE DO TRABALHADOR NO BRASIL, SOB A ÉGIDE DO DIREITO

Mariana Ferreira Branco¹, Panmella Cristina Oliveira Garcia²

¹ UNIG - Universidade Iguaçu- Campus V


² Centro Universitário Redentor- Campus Itaperuna

E-mails: marianabranco.adv@gmail.com

panmella_garcia@hotmail.com

Resumo: O presente capítulo tem como objetivo a abordagem do direito à


saúde do trabalhador brasileiro, sob a ótica principal da Constituição Federal de
1988, que positivou a saúde como um direito fundamental contido no rol de
direitos sociais, bem como trouxe previsões, buscando a proteção, prevenção e
promoção da saúde do obreiro. Também serão analisadas normas trabalhistas
e previdenciárias acerca da matéria, contudo, de forma menos ampla, com a
finalidade de demonstrar a preocupação do legislador brasileiro com o tema em
questão, posto que há uma proteção jurídica mais vasta, decorrente das
condições de risco em que se encontram determinadas atividades laborais.
Palavras-chaves: Saúde do trabalhador, Constituição Federal de 1988, direitos
humanos, direito fundamental, direitos sociais, prevenção, proteção, promoção.
Abstract: This chapter aims to address the right to health of Brazilian workers,
from the main point of view of the Federal Constitution of 1988, which positives
health as a fundamental right contained in the list of social rights, as well as
providing forecasts, seeking protection, prevention and promotion of workers'
health. Labor and social security rules on the matter will also be analyzed,
however, less broadly, with the purpose of demonstrating the Brazilian
legislator's concern with the issue in question, since there is a broader legal
protection, due to the risk conditions in which certain work activities are found.
Keywords: Occupational health, Federal Constitution of 1988, human rights,
fundamental right, social rights, prevention, protection, promotion.

INTRODUÇÃO
A vida, a saúde e a dignidade humana são bens jurídicos fundamentais, nos
termos do artigo 1º, inciso III da Constituição Federal de 1988 (SENADO
FEDERAL, 2020). Hodiernamente, o ordenamento jurídico brasileiro, responde
na proteção de forma extensa a todos os sujeitos, objetivando a garantia da
sobrevivência.
A Constituição Federal de 1988 (CF) foi uma grande inovação no
ordenamento jurídico pátrio, posto que positivou a saúde como um direito
fundamental, previsto no rol de direitos sociais, constantes no artigo 6º
(SENADO FEDERAL, 2020). Os direitos sociais, na brilhante definição de Silva
(2009) são:
prestações positivas, proporcionadas pelo Estado direta ou
indiretamente, enunciadas em normas constitucionais, que
possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos,
direitos que tendem a realizar a igualização de situações
sociais desiguais, ou seja, direitos que se ligam ao direito de
igualdade.
Já os direitos fundamentais, podem ser conceituados como aqueles
essenciais à proteção do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana,
possuindo a mesma finalidade que os direitos humanos. A diferença se dá no
nível em que são formados: os direitos declaram, já as garantias fundamentais,
asseguram. Por conseguinte, o direito à saúde do trabalhador, como espécie
da saúde em geral, também é considerado um direito humano e, como tal, é
inviolável.
Portanto, da Constituição Federal de 1988 até a presente data, houve uma
grande evolução normativa com relação à proteção, prevenção e promoção do
direito à saúde do trabalhador. Buscando expor essa evolução, adentaremos
no estudo de algumas normas constitucionais, bem como trabalhistas e
previdenciárias.

DESENVOLVIMENTO

O direito da saúde do trabalhador na Constituição Federal de 1988


Houve uma grande evolução no ordenamento jurídico brasileiro quanto à
proteção à saúde do trabalhador, dado que, no início do século XX vivíamos
um sistema exclusivamente privatista e, atualmente, contamos com normas de
obrigação pública e privada, que aumentaram consideravelmente os benefícios
de origem previdenciária e indenizações civis, decorrentes da perda da
capacidade laboral. Ainda, existem regramentos que atuam na prevenção de
acidentes de trabalho que, notadamente, apresentaram uma redução nos
últimos anos, conforme demonstram os estudos.
Grande parte dessas conquistas são frutos da Constituição Federal de 1988,
que positivou a saúde como um direito fundamental, previsto no rol de direitos
sociais, constantes no artigo 6º, que trouxe o status constitucional, para várias
garantias já existentes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, ainda,
no artigo 7º, dedicado exclusivamente ao trabalhador, alguns direitos foram
ampliados e outros incluídos.
Cabe aqui salientar, que o direito à saúde, incluindo a do obreiro, não é um
direito fundamental apenas por possuir tal caráter no texto da lei, mas sim, por
ser imprescindível à existência digna do ser humano, estando, portanto,
necessariamente vinculado ao direito à vida, que é a matriz de todos os direitos
fundamentais.
Frise-se que, os direitos fundamentais, por conta de sua natureza essencial,
são autoaplicáveis, conforme prescreve o §1º do artigo 5º da CF/88 (SENADO
FEDERAL, 2020), isto posto, por conclusão lógica, o direito à saúde é
autoaplicável. O Estado Democrático de Direito, instaurado pela Constituição
Federal de 1988, deve buscar uma justiça social efetiva, o que não acontecerá
se o direito à saúde do trabalhador não for efetivado. Destarte, a fim de garantir
tal efetivação e auto aplicação, a Carta Magna, em seu art. 196, certificou o
direito à saúde como um direito que deve ser preservado, vejamos:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação. (SENADO FEDERAL, 2020).
De modo mais exclusivo, a Constituição Federal de 1988 trouxe em seu artigo
7º, com a finalidade de concretizar o direito à saúde do trabalhador, normas
específicas de saúde, higiene e segurança. Necessário pontuar que o referido
artigo possui 34 incisos com múltiplas garantias pertencentes aos
trabalhadores urbanos e rurais que objetivam a melhoria de suas condições
sociais.
Isto porque a condição de trabalhador enseja um tratamento jurídico especial,
mais específico que a proteção legal dada aos demais cidadãos, tendo em
vista as condições de risco em que se encontram algumas atividades laborais.
Logo, a proteção da vida, saúde e dignidade são ideais protegidos, de um
modo geral, para toda a população, entretanto, especialmente resguardados no
tocante ao trabalho. Por tal motivo o tema saúde do trabalhador foi elevado ao
nível constitucional.
Passadas tais explanações, adentraremos no mérito de alguns direitos
apresentados no artigo 7º da Carta Magna, que tem como objetivo principal
assegurar a saúde do obreiro.
O primeiro destaque consiste no inciso XXII que, a fim de concretizar o direito à
saúde, aduz que é direito do trabalhador a “redução dos riscos inerentes ao
trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”.
A segurança tem como objetivo a proteção da integridade física do funcionário.
Já a higiene, possui como finalidade o controle dos agentes danosos do
ambiente de trabalho, para a manutenção da saúde.
Destaca-se que, a previsão legal sobredita, compõe um dos princípios
específicos do direito, que visa tutelar a saúde e a segurança do trabalhador, o
Princípio do Risco Mínimo Regressivo.
Deste modo, o principal objetivo do empregador deverá ser a eliminação do
risco à saúde de seus colaboradores. No entanto, quando for tecnicamente
inviável realizar tal eliminação, deverá este reduzir a intensidade do agente
prejudicial o quanto for possível, objetivando torná-lo suportável pela saúde
humana.
Ainda, a fim de concretizar o direito à saúde, o inciso XXIII traz em seu texto o
“adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei”.
Tal previsão legal também se encontra consubstanciada nos artigos 192, 193 e
195 da CLT.
O terceiro ponto que destacamos é a previsão contida no inciso XXVIII do art.
7º – a saber, o “seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador,
sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo
ou culpa”.
Em apertada síntese, quando há acidente de trabalho suportado pelo
empregado, se o empregador agiu com dolo ou culpa, está compelido a
indenizar. Logo, mesmo que o patrão pague aos funcionários um seguro contra
acidentes, não fica desobrigado da obrigação de indenizar, se presentes estes
requisitos.
Com o intento de preservar a saúde do funcionário, ainda, há previsão nos
incisos XIII, XIV e XVI do art. 7º, que versam sobre os limites das jornadas de
trabalho e o pagamento de hora extra, consideremos:
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas
diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a
compensação de horários e a redução da jornada, mediante
acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº
5.452, de 1943);
XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos
ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;
XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no
mínimo, em cinquenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452,
art. 59 § 1º).
A limitação da jornada laboral é uma medida que busca prevenir maiores
danos, uma vez que a redução do trabalho traz diversos benefícios, como:
Previne os efeitos psicofisiológicos da fadiga, aumenta a
capacidade produtiva do trabalhador, diminui o número de
acidentes de trabalho, ocorridos em razão da prestação de
trabalho extraordinário, possibilita maior convívio familiar e
social, aumenta o número de novos postos de trabalho, etc.
(FIRMO JÚNIOR, 2006, p. 1-2)
Além dos incisos supramencionados, é forçoso salientar que o artigo 200,
incisos II e VIII da Constituição Federal também traz normas que versam sobre
a questão. O inciso II atribui ao Sistema único de Saúde (SUS) a competência
para “executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as
de saúde do trabalhador”. Já o inciso VIII prevê que é dever do SUS “colaborar
na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho”.
Assim, conforme amplamente explanado, a Constituição Federal de 1988
trouxe diversas inovações jurídicas a fim de proteger a saúde do trabalhador.
Normas de natureza previdenciária e trabalhista

Além das regras constitucionais, existe legislação específica de natureza


previdenciária e trabalhista que trata sobre os acidentes de trabalho e a
proteção à saúde dos empregados.
A Lei nº 8.213/1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência
Social, traz em seu texto a definição de acidente de trabalho, doenças
profissionais, acidentes de trajeto e estabilidade provisória. Ainda, traz as
principais prestações pecuniárias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS) nas ações acidentárias, bem como o período de garantia de
emprego do funcionário que recebeu benefício previdenciário por acidente de
trabalho.
Já a CLT possui um capítulo específico para segurança e medicina do trabalho.
Referidas regras possuem também a função preventiva. Dentre elas,
destacamos a obrigatoriedade no fornecimento dos equipamentos de proteção
individual (EPI’s) adequados ao risco e em perfeito estado de funcionamento,
conforme artigo 166 da CLT.
Salienta-se que as leis trabalhistas típicas sobre segurança e medicina do
trabalho, previstas nos artigos 154 a 201 da CLT, encontram-se defasadas, já
que a CLT é de 1943, desta feita, necessário se faz analisar conjuntamente as
Normas Regulamentadoras (NRs), que tratam de todo o aspecto técnico da
proteção à saúde do trabalhador.
Deste modo, podemos verificar que as regras previstas na legislação
previdenciária e trabalhista complementam as contidas na Constituição
Federal.

Outras normas

Abaixo das Leis Ordinárias, temos os decretos que, apesar de serem


hierarquicamente inferiores, servem para regulamentar e interpretar as leis.
Em vista disso, listremos alguns decretos importantes, previstos em nossa
legislação com o intuito de proteção, prevenção e de promoção à saúde do
trabalhador.
O primeiro deles é o Decreto Legislativo nº 3.724/19, que é a primeira norma
que tratou singularmente do acidente do trabalho. Esta legislação marca o
princípio da responsabilização do empregador, abrindo caminhos para uma
visão autônoma dos acidentes laborais, com tratamento especial em relação ao
Direito.
Além do mais, trouxe importantíssimas inovações com relação ao ônus da
prova, que passou a responsabilização pela indenização ao empregador, “não
havendo necessidade de se discutir de quem teve culpa no acidente”.
Portanto, tal Decreto é um verdadeiro avanço legislativo já que, com o
regramento anterior, era praticamente impossível o trabalhador conseguir
comprovar que a culpa do acidente sofrido era de seu empregador.
Já o Decreto nº 24.637/34, criado por Getúlio Vargas, foi segunda lei que tratou
sobre os acidentes de trabalho no Brasil e trouxe uma extensão de seu
conceito, bem como abrangeu a definição de doenças profissionais atípicas.
Também merece destaque o Decreto nº 7.036/44, que trouxe nova ampliação
para a definição de acidente de trabalho, incorporando a noção de concausa e
os acidentes in itinere, que são os acidentes de trajeto.
Também, por conta do supracitado Decreto, pela primeira vez os empregados
puderam participar na atividade preventiva, com a criação da Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes (CIPA).
Ainda, inovou no sentido da obrigatoriedade do uso de Equipamento de
Proteção Individual (EPI) pelo empregado, a criação da FUNDACENTRO,
fundação que valorizou as políticas de prevenção, e os Serviços
Especializados em Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMT), objetivando a
formação de profissionais especializados em Segurança e Medicina do
Trabalho.
Por fim, apesar de não se tratar de um decreto, destacamos que foi em
decorrência da Lei nº 5.316/67 e da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do
Trabalho, que ocorreu a regulamentação das CIPA´s, que, desde então, se
tornaram obrigatórias para empresas com mais de 50 funcionários
(anteriormente eram 100), bem como a regulamentação da atuação do
SESMT, mediante a Norma Regulamentadora 4 (NR-4), que prevê a
obrigatoriedade das empresas manterem “Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de
promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho”
(GUIA TRABALHISTA, 2020).
Assim, conforme demonstrado, podemos inferir que gradualmente a legislação
foi, e ainda vem, avançando no tocante à saúde e segurança do trabalhador,
bem como o desenvolvimento de ideia de “meio ambiente de trabalho”,
revelada em normas como a NR-9, que introduz o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA); a NR-7, que trouxe a obrigatoriedade de o
empregador implantar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
(PCMSO), que tem como missão diagnosticar os danos à saúde do
empregado, assim como as doenças profissionais; e a NR-17, que dispõe
sobre a ergonomia, extremamente necessária como método de prevenção.

Prevenção da saúde do trabalhador

Além de proteger a saúde do trabalhador, o ordenamento jurídico brasileiro


também possui a função preventiva, ou seja, de evitar o dano (doenças e
acidentes laborais). A prevenção em saúde “exige uma ação antecipada,
baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o
progresso posterior da doença” (LEAVELL; CLARCK, 1976, p. 17).
Deste modo, o Estado e o empregador devem realizar a chamada saúde
preventiva, que consiste na proteção da saúde do trabalhador no meio
ambiente do trabalho, com a redução dos riscos laborais, já elucidado acima,
dentre outros mecanismos trazidos em diversos regramentos legais, como as
normas de segurança e medicina do trabalho, contidas nos artigos 154 a 201
da CLT e nas Normas Regulamentadoras (NRs).

Promoção da saúde do trabalhador

Ainda, além da proteção e prevenção, o ordenamento jurídico pátrio também


busca a promoção da saúde do trabalhador, sendo que a promoção se
diferencia da prevenção, pois esta consiste na precaução, a fim de evitar
doenças e acidentes laborais. Já a promoção, versa sobre a busca por uma
melhor qualidade de vida dos trabalhadores, fora e dentro do ambiente de
trabalho, estando positivada no artigo 196 da CF.
A Lei nº 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde), legislação infraconstitucional mais
relevante no tocante ao direito à saúde, em seu artigo 2º, §1º reforça que é:
Dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e
execução de políticas econômicas e sociais que visem à
redução de riscos de doenças e de outros agravos e no
estabelecimento de condições que assegurem acesso
universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua
promoção, proteção e recuperação.
Além do mais, a promoção da saúde por parte dos empregadores é medida
que os beneficia, pois ao investir na qualidade de vida do empregado,
consequentemente há aumento da produtividade e redução do índice de faltas,
dentre outros benefícios.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destarte, conforme podemos inferir, a Constituição Federal de 1988 elevou a


outro patamar a importância da saúde do trabalhador, posto que foi ela que
estabeleceu a jornada de 08 horas diárias e 44 horas semanais (antes eram 48
horas), criou a licença-maternidade de 120 dias, a licença-paternidade de 05
dias, dentre outros direitos previstos no artigo 7º.
Contudo, para haver de fato a efetivação do direito à saúde do trabalhador, é
imperioso o cumprimento do previsto no artigo 196 da CF e garantir, não
somente a recuperação da saúde quando do acontecimento de doenças e
acidentes de trabalho, mas também assegurar os aspectos da prevenção e da
promoção da saúde, conforme acima mencionados.
Além disso, podemos observar que não somente a CF/88 traz normas de
prevenção, proteção e promoção da saúde, o que demonstra a grande
preocupação do legislador brasileiro com o cumprimento de tal direito que,
além de fundamental, é também um direito humano.

REFERÊNCIAS

CZERESNIA, D. "The concept of health and the diference between promotion


and prevention", publicado nos Cadernos de Saúde Pública (Czeresnia, 1999).
In: Czeresnia D, Freitas CM (org.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p.39-53, 2003.
FIRMO JÚNIOR, P. C. R. Duração do Trabalho. Paulo Cesar Rosso Firmo
Júnior. Jus.com.br. 09 de 2006. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/8937
Acessado em 06 de outubro, 2020.
GUIA TRABALHISTA. NR 4. Norma Regulamentadora. Disponível em:
<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr4.htm> Acessado em 07 de
outubro de 2020.
SILVA, J. A. da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 32ª ed. Rev. E
atual. – São Paulo: Malheiros Editores, 2009, pp. 286-287.
SENADO FEDERAL. Atividade Legislativa. Art 196. Disponível em
<https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_06.06.2017/
art_196_.asp> Acessado em 07 de outubro de 2020.

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