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INTRODUÇÃO
A vida, a saúde e a dignidade humana são bens jurídicos fundamentais, nos
termos do artigo 1º, inciso III da Constituição Federal de 1988 (SENADO
FEDERAL, 2020). Hodiernamente, o ordenamento jurídico brasileiro, responde
na proteção de forma extensa a todos os sujeitos, objetivando a garantia da
sobrevivência.
A Constituição Federal de 1988 (CF) foi uma grande inovação no
ordenamento jurídico pátrio, posto que positivou a saúde como um direito
fundamental, previsto no rol de direitos sociais, constantes no artigo 6º
(SENADO FEDERAL, 2020). Os direitos sociais, na brilhante definição de Silva
(2009) são:
prestações positivas, proporcionadas pelo Estado direta ou
indiretamente, enunciadas em normas constitucionais, que
possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos,
direitos que tendem a realizar a igualização de situações
sociais desiguais, ou seja, direitos que se ligam ao direito de
igualdade.
Já os direitos fundamentais, podem ser conceituados como aqueles
essenciais à proteção do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana,
possuindo a mesma finalidade que os direitos humanos. A diferença se dá no
nível em que são formados: os direitos declaram, já as garantias fundamentais,
asseguram. Por conseguinte, o direito à saúde do trabalhador, como espécie
da saúde em geral, também é considerado um direito humano e, como tal, é
inviolável.
Portanto, da Constituição Federal de 1988 até a presente data, houve uma
grande evolução normativa com relação à proteção, prevenção e promoção do
direito à saúde do trabalhador. Buscando expor essa evolução, adentaremos
no estudo de algumas normas constitucionais, bem como trabalhistas e
previdenciárias.
DESENVOLVIMENTO
Outras normas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS