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MULHERES NO

MERCADO DE
TRABALHO
Esbanjando competência e qualificação profissional, elas ocupam
cargos de liderança e provam que lugar de mulher é onde ela quiser.
Avanços e
desafios

5 diferenciais da mulher no mercado de trabalho

Resiliência Multitarefas

Comprometimento Criatividade

Flexibilidade
História da mulher no mercado de trabalho
A revolução industrial no Brasil é um dos principais
marcos da entrada da mulher no mercado de
trabalho. Com o avanço dos processos de
industrialização, sobretudo a partir da década de
1930, o aumento da demanda por mão de obra
abriu espaço para que as mulheres saíssem de casa
e entrassem na indústria. Mas com salários menores
que os dos homens, mesmo ao exercer as mesmas
funções. Antes disso, elas se dedicavam
exclusivamente ao trabalho doméstico. Nos
cuidados com a casa, com as crianças e com a
alimentação da família. Garantiam uma base sólida
para que os homens pudessem trabalhar fora e
“sustentar” o lar.
Questões tipicamente femininas — como a gestação e, até
mesmo, a tensão pré-menstrual — são frequentemente
mencionadas como razão para que as mulheres sejam
menos contratadas e tenham salários consideravelmente
menores do que seus colegas homens em cargos iguais.
Apesar disso, é comprovado que mulheres têm uma
jornada dupla e trabalham quase o dobro quando
comparadas aos homens.
Qual é a média salarial das mulheres
atualmente?

De acordo com tudo o que foi visto até o momento, é fácil


perceber que a média salarial feminina é sensivelmente
menor quando comparada à dos homens. Em 2018, por
exemplo, de acordo com os dados do IBGE divulgados pelo
UOL, enquanto um colaborador do sexo masculino
ganhava R$ 2.410,00, uma mulher recebia apenas R$ 1.868
ao mês. Esse valor, no entanto, depende muito do campo
de atuação do profissional. Em áreas como a Medicina, por
exemplo, a desigualdade salarial também é presente. Na
verdade, as mulheres, apesar de serem a maioria da
população com ensino superior completo, ainda recebem
menos do que os homens, de acordo com o estudo
Estatísticas de Gênero, também do IBGE.

VOCÊ É O QUE
Qual é a realidade das mulheres
VOCÊ QUISER!
empreendedoras no Brasil?

Mulheres são conhecidas por serem


criativas, imaginativas e cheias de força de
vontade. Esses são os ingredientes
perfeitos para o empreendedorismo, área
que tem sido uma escolha marcante no
mercado de trabalho feminino no Brasil.
Elas têm, inclusive, aberto muito mais
negócios novos do que os homens.
Isso, é claro, não significa que os caminhos
para se tornar um empreendedor de
sucesso não sejam cheios de desafios. No
entanto, cada vez mais, encontramos novas
mulheres para nos inspirar em relação à
abertura de seus próprios negócios!

Como uma mulher pode se preparar para


o mercado de trabalho?

Agora, veremos algumas dicas para que uma mulher possa se colocar no
mercado de trabalho de forma mais expressiva, contrariando as
estatísticas e iniciando a própria revolução pessoal. Vamos lá?
Estude muito
Nossa primeira dica para que o sucesso profissional seja alcançado por uma
mulher é: estude muito! E, nesse sentido, não estamos falando apenas sobre as
matérias do ensino médio e conteúdos da escola.
É preciso, também, estudar muito sobre a história e sobre o papel da mulher na
sociedade, contribuindo, assim, para a criação de uma identidade mais concreta
que possibilitará, no futuro, a conquista de mais espaços por esse grupo.
Busque uma formação acadêmica
Depois, a recomendação é: se especialize. A graduação é um importante
diferencial competitivo para todas as pessoas e se torna ainda mais relevante
para as mulheres. E, hoje em dia, existem diversas modalidades de ensino que
facilitam a obtenção do diploma.
Além de ser importante para melhorar o currículo e torná-lo mais atraente, uma
formação acadêmica também possibilita a ampliação dos conhecimentos e
favorece experiências que tornam a mulher ainda mais dona de si.
Procure alternativas para otimizar o tempo
Como pudemos perceber ao longo de nosso bate-papo, o mercado pode ser
cruel para as mulheres. O preconceito nasce, muitas vezes, a partir de
características biológicas e construções sociais, que presumem que cabe
unicamente ao sexo feminino a responsabilidade pelos cuidados com a casa e
com os filhos.
Felizmente, é possível unir o útil ao agradável e conciliar filhos e estudos. Uma
boa maneira de conseguir isso é optando pelo ensino a distância, que é
reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) — portanto, tem um diploma
válido —, e permite muito mais autonomia nos estudos.

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