O preconceito ainda é visivelmente alarmante no cotidiano das mulheres.

Sendo assim,
torna-se algo comum elas serem desvalorizada em seus projetos. É indubitável que as
mulheres têm a mesma capacidade dos homens e além disso, as empreendedoras mantém
uma organização exemplar, apesar da jornada dupla.
Diante dessa conjuntura, em primeiro lugar, destaca-se a disposição de mulheres em
aprender e se especializar para gerenciar o seu próprio negócio. Dessa forma, a
capacidade de liderança da mulher não fica para traz em relação a capacidade do homem.
Sem dúvidas, as empreendedoras apresentam soluções e inovações diversificadas para a
empresa através de sua perspectiva ampla sobre a área. Ademais, é notório o crescimento
do empreendedorismo feminino e consequentemente, essa presença de mulheres no ramo
empresarial abrange melhorias e aspectos positivos para a economia do país e até para a
empresa.
Em segundo lugar, percebe-se que a mulher empreendedora precisa conciliar seu
tempo no assunto de trabalho comos da vida pessoal. Nesse sentido a jornada dupla pode
se tornar um grande estresse e exaustivo para quem não tem uma boa organização.
Todavia, a mulher empresária consegue estabelecer um ambiente organizado que reflete na
forma como conduz seu negócio. Apesar dessa cultura estar enraizada no que diz respeito
a mulher cuidar somente dos filhos e serviços domésticos, a mulher está crescendo no
cenário do empreendedorismo e isso significa representatividade e geração de empregos.
Outrossim, a quantidade de empregador as no país cresceu 19% em uma década, já entre
os homens o aumento foi de 3%. A prova disso e o anuário das mulheres empreendedoras
e trabalhadoras em micro e pequenas empresas, elaborado pelo sebrae em parceria com o
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
Depreende-se, portanto, que o ministério do trabalho em parceria com o Ministério das
Mulheres, implementam novas políticas, por intermédio salarial e taxa de juro entre os
gêneros.