Você está na página 1de 99

MBA Legislação Trabalhista e Direito Previdenciário

Aula 2 : Legislação Trabalhista em Saúde e Segurança no Trabalho

0
Professora Odette Sanches 3
Email: contato@odettesanches.com.br 2
1
WhatsApp(11)94719-8352
Constituição de 1824: “socorros públicos”.
Constituição de 1891: aposentadoria concedida aos funcionários públicos que viessem a ficar inválidos, não
dependia de qualquer contribuição por parte do trabalhador, sendo completamente custeada pelo Estado.
Merece destaque a Lei Elói Chaves (Decreto Legislativo n. 4.682/1923). responsável pela criação das caixas
de aposentadorias e pensões para os ferroviários e após a Lei Elói Chaves foram sendo criadas inúmeras
caixas de aposentadoria em prol das mais variadas categorias de trabalhadores, como os portuários, os
servidores públicos, os mineradores etc. Quase todas as caixas de aposentadoria e pensão previam a forma
de custeio da previdência da respectiva categoria, além dos benefícios a serem concedidos.
Constituição de 1934:O sistema tripartide de financiamento da Previdência Social, tal qual o conhecemos
hoje, foi previsto inicialmente na Constituição de 1934.
Constituição de 1937:instituiu seguros em decorrência de acidente de trabalho, sendo eles os seguros de
vida, de invalidez e de velhice, em 9 de janeiro de 1946, editado o Decreto-Lei n. 8.742, o qual teve o
condão de criar o Departamento Nacional de Previdência Social.
Constituição de 1946:”Previdência Social” e em 1960 editada a Lei Orgânica da Previdência Social Lei n.
3.807/1960
CLT em 01/05/1943 conforme Decreto 5432
Constituição de 1967 (Emenda n. 1 de 1969): passou a incluir na Previdência Social o seguro de acidentes
de trabalho em 14 de setembro de 1967 foi editada a lei n. 5.316, em 1º de maio de 1969 foi editado o
Decreto-Lei n. 564, o qual passou a comtemplar o trabalhador rural na Previdência Social. Já em 1972, a lei
n. 5.859, de 11 de dezembro, foi a responsável pela inclusão, na Previdência Social e dos empregados
domésticos. 0
Lei 6514 de 1977 alterou o Capítulo V, Título II da CLT relativo a segurança e medicina do 3
trabalho e pela Portaria 3214 as Normas Regulamentadoras foram aprovadas em 08/06/78 2
1
Evoluímos sempre,....

Na década de 70 mortos....
Na década de 80 produzíamos muitos surdos...
Na década de 90 produzíamos muitos lesionados por LER/DORT...
Após 2000 vem aumentando assustadoramente doenças / distúrbios da
psiquê...
A incidência de suicídio cresce globalmente???

0
3
2
1
Paga mais
quem por
descumprir as
leis da relação
de trabalho,
normas de
segurança para
controlar o
meio ambiente
e cuidar da
saúde do
trabalhador
porque assim
0
usará mais a 3
previdência 2
1
social.
Gerações de SST:
1ª Geração: Teoria do Risco Profissional
2ª Geração: EPIzação, Cartonização de Documentos
3ª Geração: Desempenho

S-1000: O evento abre o eSocial com o fornecimento das informações


cadastrais, alíquotas e demais dados necessários ao preenchimento dos
demais eventos, inclusive para apuração das contribuições previdenciárias e contribuição ao FGTS.

S-1005: O evento identifica os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa,


detalhando as informações de cada estabelecimento (matriz e filiais) do empregador/
Contribuinte /órgão público, como: informações relativas ao CNAE Preponderante,
Fator Acidentário de Prevenção - FAP, alíquota GIILRAT, indicativo de substituição da
contribuição patronal de obra de construção civil, dentre outras.

Riscos Ocupacionais
Riscos Físicos
GRO/PGR – NR-1
NR-7 e no ASO

Riscos Químicos eSocial nos Eventos de SST


Riscos Biológicos
0
Riscos Ergonômicos 3
Riscos Mecânicos 2
1
“Para se ter sucesso , é necessário amar
de verdade o que se faz.
Caso contrário, levando em conta
apenas o lado racional,
você simplesmente desiste .
É o que acontece com a maioria das pessoas.”

(Steve Jobs)
0
3
2
1
O que temos para hoje?

0
3
2
1
Evoluímos sempre,....

0
3

Saúde no trabalho é ter segurança....no trabalho 2


1
CLT
Título II
Capítulo V

Seção de I a XVI

Seção I: Disposições gerais


Seção II: Da inspeção, embargo ou interdição
Seção III: Dos órgãos de segurança e medicina do
trabalho nas empresas
Seção IV: Do equipamento de proteção individual
Seção V: Das medidas preventivas de medicina do
trabalho
Seção VI: Das edificações
Seção VII: Da iluminação
Seção VIII: Do conforto térmico
Seção IX: Das instalações elétricas
Seção X: Da movimentação, armazenagem, manuseio
de materiais
Seção XI: Das máquinas e equipamentos
Seção XII: Das caldeiras, fornos e recipientes sob
pressão
Seção XIII: Das atividades insalubres e perigosas 0
3
Seção XIV: Da prevenção da fadiga 2
Seção XV: De outras medidas especiais de proteção 1
Seção XVI: Das penalidades
Art . 154 - A observância, em todos os locais de trabalho,
do disposto neste Capitulo, não desobriga as empresas do
cumprimento de outras disposições que, com relação à
matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou
regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em
que se situem os respectivos estabelecimentos, bem
como daquelas oriundas de convenções coletivas de
trabalho.

Art . 155- Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de


segurança e medicina do trabalho:

II - coordenar, orientar,
controlar e supervisionar a
fiscalização e as demais
atividades relacionadas com
a segurança e a medicina do
trabalho em todo o território III - conhecer, em última instância, dos 0
nacional, inclusive a recursos, voluntários ou de ofício, das 3
Campanha Nacional de decisões proferidas pelos Delegados 2
Regionais do Trabalho, em matéria de 1
Prevenção de Acidentes do
Trabalho; segurança e medicina do trabalho.
CLT Título II Capítulo V Seção de I a XVI

NR´s de 1 a 37

C
L NR´s GERAIS
A
S
S
I
F NR´s ESPECIAIS
I
C
A
Ç
Ã
NR´s SETORIAIS
O

0
3
2
1
NR´s de 1 a 37

0
3
2
1
NR´s de 1 a 37

0
3
2
1
NR´s de 1 a 37

0
3
2
1
Descumprimento das NR´s para o Empregador
Responsabilidade administrativa:
• Multas aplicadas pela Fiscalização Trabalhista
• Embargo ou interdição do estabelecimento, máquinas e/ou equipamentos
Responsabilidade trabalhista:
• Ação civil pública
• TAC ( Termo de Ajustamento de Conduta)
• Estabilidade acidentária
Responsabilidade previdenciária:
• Ação regressiva acidentária / AGU

Responsabilidade civil:
Caso haja lesão corporal, os reflexos do acidente do trabalho/doença ocupacional na área cível
são previstos pelo artigo 949 do Código Civil:
• Despesas com o tratamento médico.
• Lucros cessantes até a alta médica.
• Danos estéticos.
• Pagamento de pensão vitalícia em caso de morte do trabalhador.
0
3
2
1
Descumprimento das NR´s para o Empregador
Responsabilidade tributária:
• Aumento dos encargos em folha de pagamento:
RAT / FAP – RAT AJUSTADO

Responsabilidade criminal:
• A empresa receberá apenas uma infração penal caso
• descumpra as normas de segurança sem resultado lesivo
• ou risco ao trabalhador (artigo 19, §2º, da Lei nº 8.213/91).

• Caso o descumprimento gere risco ou perigo de morte ou à saúde


do trabalhador, é caracterizado como Crime de Perigo
(artigo 132 do Código Penal).

• Se houver dano físico ou lesão corporal efetiva ao trabalhador, o caso é caracterizado como
Lesão Corporal (artigo 129, §6º, do Código Penal).

• No caso de morte do trabalhador decorrente do descumprimento das normas de segurança, o


caso é tratado como um homicídio (artigo 121 do Código Penal).
0
3
2
1
Descumprimento das NR´s para o Empregado
Consequências para os empregados conforme CLT

“Art. 158. Parágrafo único: Constitui ato faltoso do empregado a recusa


injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do
item II do artigo anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela
empresa.”
A punição depende da empresa, da recorrência e do grau de
periculosidade da ação, podendo varias de uma simples advertência a,
até mesmo, uma demissão por justa causa. Por isso é tão importante
que todos redobrem a atenção quando estamos falando de saúde e
segurança do trabalho. Afinal, o que está em risco é a integridade e a
vida do trabalhador. 0
3
2
1
Evoluímos sempre,....
Conforme Medida Provisória de nº 870, de 1º de janeiro de 2019, artigo 31, inciso XXXVII, o
Ministério do Trabalho, da mesma forma que outros ministérios extintos, teve suas atribuições
inseridas a outras pastas ministeriais. As atribuições de Segurança e Saúde no Trabalho ficou a
cargo da pasta do Ministério da Economia.

Quem quiser ter as NR´s num toque....guarde o link:


https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca- 0
3
e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas- 2
regulamentadoras-nrs 1
Legislação Trabalhista em SST

As Normas Regulamentadoras (NR) referem-se ao conjunto dos requisitos e


procedimentos que dizem respeito à segurança e à medicina do trabalho, bem como
à preservação e proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

Estabelecer os parâmetros mínimos e as instruções sobre saúde e segurança de


acordo com cada atividade ou função desempenhada;

Nortear as ações dos empregadores e orientam os funcionários, fazendo com que o


ambiente de trabalho se torne um local saudável e seguro.

Existe Normas Regulamentadoras de obrigatoriedade para qualquer tipo de


empresa, outras de acordo com a atividade específica, outras conforme o número
de empregados e outras apenas de orientação.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

Esta é a NR que tem maior relevância na relação trabalhador x empregador


porque define as disposições gerais e obrigações além de proporcionar ciência
aos trabalhadores quanto a exposição a riscos ocupacionais, minimização e/ou
neutralização dos mesmos. Quando essa NR bem estruturada é uma proteção
tanto para o empregador quanto para o trabalhador.
Em 08/19 foi atualizada e agora com temas que possibilitam insegurança jurídica
pois em seu texto trata que o PPRA está dispensado para micro e pequenas
empresas grau de risco 1 e 2 pela NR-4 justamente porque deu ao empregador a
responsabilidade dele em fazer uma declaração que afirme que em sua empresa
inexiste riscos físicos, químico e/ou biológicos. Também para essas empresas
inexiste a obrigatoriedade do PCMSO ficando apenas os exames de admissão,
demissão, mudança de função, retorno ao trabalho e periódico.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais

GRO
PGR

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

Aproveitamento total e parcial de treinamentos: Com a nova redação da NR 1 será


permitido, por exemplo, o aproveitamento total e parcial de treinamentos quando
um trabalhador muda de emprego dentro da mesma atividade. Segundo o governo,
a medida deve gerar uma economia de R$ 2 bilhões no período de dois anos.

Ato faltoso: A nova NR 1 trouxe o conceito de ato faltoso que existia na CLT artigo Art. 158
parágrafo único, para a NR 1 no item 1.4.2.1.

Art. 158 - Cabe aos empregados:


I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as
instruções de que trata o item II do artigo anterior;
Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste
Capítulo.
Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa 0
injustificada: 3
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do 2
item II do artigo anterior; 1
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela
empresa.
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

Acesso da auditoria fiscal a todos os documentos de SST: O item 1.5.5 da NR 1


garante que AFT (Auditor Fiscal do Trabalho) tenha acesso a todos os documentos de
SST impressos e digitais. Até então não havia menção a essa obrigação nas NR´s.

ITENS QUE A NR 1 CENTRALIZOU:


– Itens de obrigatoriedade de treinamentos e ensino à distância: ficaram centrados na NR 1,
cancelando vários outros das NRs 5 (5.35 e 5.37), 9 (Anexo II – 5.3), 10 (10.13.2), NR 20 (20.11.17.1
e 20.11.17.2), NR 33 (33.3.5.2), NR 34 (34.3.4, 34.3.5.1, 34.3.5.2 e 34.3.5.3), NR 35 (35.3.1, 35.3.3,
35.3.3.2, 35.3.4, 35.3.5, 35.3.5.1, 35.3.7, 35.3.7.1 e 35.3.8).

Para centralizar todos esses itens, a nova NR 1 criou um anexo enorme que fala somente de
treinamentos e reafirma a possibilidade de treinamentos presenciais, semi presenciais e EAD.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

1 – Fornecer um novo treinamento quando o trabalhador mudar de função: tal treinamento


deve ocorrer quando houver mudança função que houver mudança de risco.
2 – Certificados podem ser guardados no formato digital: claro que para isso deve ser
assinado eletronicamente.

3 – Duração do treinamento: curiosamente e felizmente, a carga horária dos treinamentos foi


mantida na norma de origem, ou seja, o treinamento de NR 35 continua com 8 horas de duração.
4 – Aproveitamento de treinamentos: o item 1.6.6 permite que seja aproveitado treinamento
ministrado na mesma organização, desde que se cumpram alguns requisitos mostrados no item.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

Art. 6º Estabelecer que, enquanto não houver sistema informatizado para o


recebimento da declaração de informações digitais prevista nos subitens 1.7.1 e
1.7.2 do Anexo I desta Portaria, o empregador deverá manter declaração de
inexistência de riscos no estabelecimento para fazer jus ao tratamento diferenciado.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019
TRATAMENTO DIFERENCIADO PARA O MEI, MICRO EMPRESA E PEQUENO PORTE

1.7.1 O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2 pela NR-4, que declararem as informações
digitais na forma do subitem 1.5.1 e não possuírem riscos químicos, físicos e biológicos, ficarão
dispensados de elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.

1.7.2.1 A dispensa do PCMSO não desobriga a empresa da realização dos


exames médicos e emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019
TRATAMENTO DIFERENCIADO PARA O MEI, MICRO EMPRESA E PEQUENO PORTE

1.7.1.1 As informações digitais de segurança e saúde no trabalho declaradas


devem ser divulgadas junto aos trabalhadores.

1.7.2 O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as informações


digitais na forma do subitem 1.5.1 e não possuírem riscos químicos, físicos,
biológicos e ergonômicos, ficarão dispensados de elaboração do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais
Atualização da NR-1 Disposições Gerais: PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019

Declaração emitida pelo empregador sobre a inexistência de riscos?


RTR (RELATÓRIO TÉCNICO DE RISCOS ) Comprovação de existência ou não de riscos
ocupacionais

0
3
2
1
0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos
Ocupacionais (08/21)
1.4 Direitos e deveres: Empregador e Empregados
1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais
O novo texto traz as seguintes etapas no processo de gerenciamento de riscos do PGR:
•a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
•b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
•c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
•d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção;
•e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de
prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
•f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

A grande diferença entre o PPRA e o novo PGR é que este último engloba todos os riscos
ocupacionais – físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes/mecânicos. O PPRA
visa o gerenciamento dos riscos ambientais (físico, químico e biológico), apenas.

Documentação do PGR
Está previsto somente dois documentos básicos, os quais seriam suficientes para cumprir com
os registros exigidos relacionados ao PGR. Estes documentos são: 0
•a) inventário de riscos; 3
•b) plano de ação. 2
1
NR-1: Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos
Ocupacionais (08/21)
1.4 Direitos e deveres: Empregador e Empregados
1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais

O inventário de riscos ocupacionais deve contemplar, ao menos, as seguintes informações:


•a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
•b) caracterização das atividades;
•c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a
identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a
indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas;
•d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos
e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
•e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
•f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
O Plano de ação, por sua vez, deve prever um cronograma, formas de acompanhamento e aferição
de resultados.

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos
Ocupacionais (08/21) 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais

0
3
2
1
NR-1: Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos
Ocupacionais (08/21) 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais

PCMSO
ASO
0
3
2
1
NR - 03 Embargo ou Interdição
A NR-03 estabelece as situações em que as
empresas se sujeitam a sofrer paralisação
de seus serviços, máquinas ou
equipamentos, bem como os
procedimentos a serem observados pela
fiscalização trabalhista na adoção de tais
medidas cautelatórias, ou seja, não é uma
medida para punir a empresa, mas, sim
para garantir a segurança e saúde dos
trabalhadores.
O embargo e interdição são medidas
urgentes, adotadas a partir da constatação
de situação de trabalho que caracterize
risco grave e eminente ao trabalhador.
Embasamento jurídico Artigo161 da CLT.
0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT

A empresa pode contratar esses profissionais, na qualidade de


empregado, de livre iniciativa quando desobrigada pela NR-4 e neste
caso sem necessidade de cadastrar o SESMT na DRT;

A empresa quando desobrigada da contratação de profissionais


especializados em segurança e medicina do trabalho, desobrigada a
implantar o SESMT pode fazer terceirização desses profissionais;

A empresa quando desobrigada a implantar o SESMT pode contratar


empresas ou profissionais autônomos para execução dos trabalhos
relacionados a segurança e saúde no trabalho.
0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT

A NR-04 estabelece a obrigatoriedade de as empresas organizarem e manterem em


funcionamento o Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho –
SESMT.
O dimensionado da obrigatoriedade é dada a partir da atividade empresarial, grau
de risco (específico da NR-4) e o número de empregados, conforme análise dos
anexos desta NR que se define o número de integrantes do SESMT e suas
especialidades. O SESMT tem como finalidade proteger a saúde e a integridade
física dos trabalhadores, devendo ser o principal parceiro da CIPA.
As empresas desobrigadas a implantar o SESMT (obrigatoriamente com registro
desse SESMT no MTE) podem contratar os profissionais especializados por livre
iniciativa ou fazer a contratação de empresas especializadas em Saúde e Segurança
no Trabalho.

0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT

Engenheiro de Segurança do Trabalho


Enfermeiro do Trabalho
Médico do Trabalho

Técnico em Segurança no Trabalho


Técnico / Auxiliar de Enfermagem do Trabalho

0
http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/sistema-sesmt-servicos-especializados- 3
em-engenharia-de-seguranca-e-em-medicina-do-trabalho 2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT

Dimensionamento do SESMT – Vamos fazer juntos?


1º Passo
Identificar a atividade econômica principal da empresa.
A atividade econômica principal da empresa é
facilmente encontrada através do CNPJ dela.
De posse do CNPJ da empresa você vai até o site da
receita federal para ter acesso ao CNPJ da mesma:
Lá no CNPJ verifique o número do CNAE das atividades
primárias e secundárias da empresa exemplificado
ao lado:

No caso a empresa tem como atividade principal a


Fabricação de Laticínios e de acordo com o item 4.2
da NR-4 é essa atividade considerada para dimensionar
o SESMT.

0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT
Dimensionamento do SESMT – Vamos fazer juntos?

2º Passo
Identificar o Grau de Risco da Empresa
O Grau de risco é um número que varia de
1 a 4 sendo o número 1 o menor grau de risco,
normalmente associado a atividades
administrativas e o número 4 o maior grau de
risco, associado à fabricação de explosivos,
mineração entre outras atividades.
De posse do CNAE exato da sua empresa ir até
o Quadro I da NR-04 e procurar a atividade
dentro dessa tabela.
Para exemplo Fabricação de Laticínio é
Grau de Risco 3 como mostrado ao lado:

0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT
Dimensionamento do SESMT – Vamos fazer juntos?
3º Passo
Identificar a quantidade de empregados da empresa.
Para o exemplo em questão considerar 541 empregados.

4º Passo
Enquadrar as informações obtidas no Quadro II da NR-4.
Aqui as informações necessárias para montar o SESMT da empresa que são:
Número do Grau de Risco
Número de empregados do estabelecimento.
Agora é só jogar os dados no Quadro II da NR-04

0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT
Dimensionamento do SESMT – Vamos fazer juntos?

0
3
2
1
NR - 04 Serviços Especializados em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT
Dimensionamento do SESMT – Vamos fazer juntos?
Exceção ao Dimensionamento

Na NR-4.2.2:
As empresas que possuam mais de 50% de seus empregados em
estabelecimentos ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau
superior ao da atividade principal deverão dimensionar os Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em
função do maior grau de risco, obedecido o disposto no Quadro II desta NR.
Portanto é o único caso onde a atividade principal é colocada de lado e
atividade secundária se tiver maior grau de risco entra em jogo para
dimensionamento do SESMT.

Garanto que daqui pra frente nunca mais você terá 0


problema com o dimensionamento do SESMT. 3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

A NR-05 estabelece a obrigatoriedade de todas as empresas que possuam


empregados regidos pela CLT organizarem e manterem em funcionamento, por
estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a CIPA, com
a finalidade de evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
As empresas desobrigadas a manterem a Comissão
devem treinar um empregado para fins dessa NR,
que é o DESIGNADO DE CIPA.

Embasamento jurídico Artigo163, 164 e 165 da CLT.

0
3

OU 2
1
Eu barganhava com a VIDA cada centavo e a VIDA não
dava mais do que eu pedia. Por mais que lhe implorasse
de noite, quando contava os meus recursos parcos. Pois
a VIDA é uma patroa justa, que dá o que pedires.
Mas quando disseres seu salário, terás que aguentar o
seu fardo. Eu trabalharei por um salário miserável, só
para descobrir, numa tristeza inenarrável que, qualquer
provento que eu pedisse à VIDA,
ela teria pagode bom grado.
0
Poema contido no livro Pensa e Enriqueça de Napoleon Hill. 3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 1º Passo
Ir até o Quadro III da NR-5.
A coluna da esquerda representa a numeração do CNAE e
Dimensionamento da CIPA a coluna da direita o grupo a qual cada atividade
representa para fins da NR-5
Aqui se localiza o Grupo de CIPA
que a empresa em questão tem.

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Dimensionamento da CIPA

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA
2º Passo
Dimensionamento da CIPA Ir até o Quadro Ida NR-5 e verificar a quantidade de
empregados da empresa.
A coluna da esquerda representa a numeração do CNAE e
a coluna da direita o
grupo a qual cada atividade representa para fins da NR-5

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

CIPA COMISSÃO – ELEITOS PELOS EMPREGADOS

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

CIPA COMISSÃO – ELEITOS PELOS EMPREGADOS

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Dimensionamento da CIPA
Atividade de extração de carvão mineral, CNAE 05.00-3 pertencente ao
grupo C-1 com 502 funcionários, com resultado a empresa deverá ter 6
membros efetivos e 4 membros suplentes.
De acordo com a NR-5, a CIPA deve ser composta pelo mesmo número de
representantes para o empregador e empregado.
Sendo assim a soma de efetivos e suplentes será 10.
Nesse caso a CIPA será composta por 10×2,
totalizando 20 membros.
Onde 10 membros representam os empregados
e 10 representam o empregador.

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Algumas dúvidas sobre a CIPA


Quanto dura o mandato da CIPA?
O mandato da CIPA tem duração de um ano. E é permitida uma reeleição, NR 5 item 5.7.
Empregado em período de experiência pode se candidatar a cargo de CIPA?
Pode. Porém, já que o contrato de trabalho dele tem validade por causa do período de experiência (no
máximo
90 dias segundo a CLT), a estabilidade só o alcançará após esse prazo.
Somente após concluir o período de experiência, o contrato de trabalho passará a ser por tempo
indeterminado,
e com isso, ele passará a ter estabilidade como todos os membros eleitos.
Estagiário pode se candidatar na CIPA?
Não, pois o mesmo não é considerado “empregado”. A propósito, o mesmo não pode nem votar na CIPA.
Comunicar início do processo eleitoral ao sindicato é obrigatório?
Sim segundo a NR 5, no item 5.38.1 é obrigatório! E a empresa precisa encontrar formas de fazer.
Quando um membro eleito sai da CIPA como posso colocar outro no lugar?
Nesse caso poderá colocado um dentre os candidatos que foram votados e não eleitos.
Deverá ser observado a ordem decrescente dos votos do processo eleitoral.
O motivo da saída e da entrada deve constar na ata de reunião da CIPA. NR 5.31. 0
Quando não tiver outros nomes dispostos na sequencia deverá ser realizada 3
2
outra eleição em processo extraordinário. Vale ressaltar que o mandato
1
deverá ser compatibilizado com os outros membros. NR 5.31.3.1.
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Algumas dúvidas sobre a CIPA


Em quais situações se pode encerrar as atividades da CIPA?
Somente quando a empresa for fechar ou seja, encerrar suas atividades, segundo nos mostra a NR 5.15.
e Enunciado 339 item II do TST.
Estabilidade na CIPA quando se aplica?
NR 5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de
Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o
final de seu mandato.
Como vimos no parágrafo acima. A estabilidade (garantia de emprego) começa no ato da candidatura e
se estende até um ano após o final do mandato. Então o tempo de estabilidade é de 2 anos.
Processo eleitoral, eleição, ata de eleição, ata de posse, curso
para formação de cipeiros.

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Dimensionamento de dá pelo CNAE (Quadro III da NR-5),


depois veja o Grupo de CIPA (Quadro II da NR-5) e por
último o Dimensionamento (Quadro I da NR-5) a que o
CNAE da empresa está relacionado e ao número de
empregados da empresa;
Na CIPA COMISSÃO tem o processo eleitoral, eleição,
posse do Vice Presidente (Suplentes), indicação do
empregador (Presidente e Suplente), Curso de CIPA,
Mapa de Riscos, Reuniões Mensais, Análise de Acidentes,
Reunião Extraordinária (se for o caso), SIPAT. Cópia de
0
CAT´s, PCMSO e PPRA 3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

NR-5 CIPA DESIGNADO


Empresa desobrigada a implantar a comissão deverão treinar anualmente 1
empregado para fins dessa NR-5
O designado após o treinamento elabora o Mapa de Riscos
Dimensionamento de dá pelo CNAE (Quadro III da NR-5), depois veja o Grupo
de CIPA (Quadro II da NR-5) e por último o Dimensionamento (Quadro I da
NR-5) a que o CNAE da empresa está relacionado e ao número de
empregados da empresa.
Participa do PCMSO e PPRA
Designado é indicado pelo empregador por isso sem direito a estabilidade

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

NR-5 – Mapa de Risco


Trata-se de um levantamento dos pontos de risco nos diferentes setores da empresa, buscando identificar
situações e locais que os cipeiros ou designados consideram existir riscos ambientais.
A partir de uma planta baixa ou croquis descritivo faz-se o levantamento setorial feito com entrevistas dos
trabalhadores e assim são levantados todos os tipos de riscos, classificando-os pela intensidade.
Esses riscos são agrupados em cinco grupos classificados
pelas cores verde, vermelho, marrom, amarelo e azul
correspondendo respectivamente a um tipo de agente:
físico, químico, biológico, ergonômico e mecânico.
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

0
3
2
1
NR – 05 CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

Dimensionamento da CIPA
5.6 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de
acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as
alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos.
O número de membros da CIPA é variável, e é definida por um processo chamado
dimensionamento. Para montar o dimensionamento da CIPA, é necessário ter os
seguintes
dados:
- Ramo de atuação da empresa;
- Quantidade de funcionários;
- Grupo de CIPA —definido por uma tabela presente na NR-05, que considera a
Classificação Nacional de Atividades Econômicas.

Com todos esses dados em mãos, basta consultar a presente na NR-05 e identificar o
número de membros exigidos para CIPA. 0
3
2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual
Embasamento jurídico Artigos 166 e 167 da CLT.

A NR-06 define e estabelece os tipos de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs


que as empresas são obrigadas a fornecer a seus empregados sempre que as condições de
trabalho o exigirem, objetivando resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
O empregador deve, além de fornecer o EPI, garantir a higienização deles além do treinamento para o
seu uso correto, fiscalizar se os trabalhadores estão usando o equipamento durante toda jornada de
trabalho e se a forma de uso está correta.

0
3
2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual
Embasamento jurídico Artigos 166 e 167 da CLT.

AI AI AI

0
3
2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual
Realmente ponto nevrálgico.....

SIM NÃO
0
Recurso Extraordinário com 3
Agravo (ARE) 664335 2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual
Realmente ponto nevrálgico.....

Recurso Extraordinário AFIRMA A FALTA DE 0


3
GESTÃO
com Agravo
(ARE) 664335 NÃO INTEGRADA EM SST
2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual

GESTÃO INTEGRADA E
DOCUMENTADA

0
3
2
1
NR – 06 EPI
Equipamentos de Proteção Individual
Realmente ponto nevrálgico.....

APRESENTE AS 0

SIM EVIDENCIAS 3
2
1
DOCUMENTAIS
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

Descrição dos perigos ou fatores de riscos a que estão


expostos os empregados , segundo classificação do PGR ,
que necessitem de controle médico

Recibo de entrega de exames complementares , quando não


há exame médico

Aptidão para atividades específicas,


segundo as NR´s

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

Promoção à Saúde
Como é isso?

Prevenção de Riscos

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

ASO AVULSO
É UM ATO
JURÍDICO
INCOMPLETO

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Embasamento jurídico Artigos 168 e 169 da CLT.

Fatores de Risco: Físico


Antes Depois Fatores de Risco: Químico
do
eSocial
ASO do Fatores de Risco: Biológico

eSocial Fatores de Risco: Ergonômico

Fatores de Risco: Acidentes

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Exame Clínico-Ocupacional

• Admissional
• Periódico
• Mudança de Função
• Retorno ao Trabalho
• Demissional
Periodicidade
dos exames

Exame de Gravidez 0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Exame Clínico-Ocupacional

ASO COM
APTIDÃO PARA
• Admissional TRABALHO EM
• Periódico ALTURA
• Mudança de Função
• Retorno ao Trabalho
ASO COM
APTIDÃO PARA
Ver protocolo de TRABALHO EM
exames ESPAÇO
complementares CONFINADO
0
no PCMSO 3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

0
3
2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Em casos de doenças profissionais ou do trabalho, 0


3
conforme orientações contidas na NR-7 2
1
NR – 07 PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Por-que entender bem sobre ruído????

Impasse jurídico
Mudança de paradigma
Atualização como uma constância

Gestão do Passivo Ocupacional


Comunicar quem tem o poder de decisão

A gestão por desempenho corporativo está intrinsicamente na visão 0


3
tributária da saúde do trabalhador por isso investir em segurança no 2
1
trabalho e qualidade de vida não tem preço.
NR – 09 PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Embasamento jurídico Artigos 175, 176, 177 e 178 da CLT.

0
3
2
1
AGENTES AMBIENTAIS (NR-9)

0
3
2
1
NR – 15
Atividades e Operações Insalubres
Embasamento jurídico Artigos 189, 190, 191, 192 , 194, 195 e 196 da CLT.

A NR-15 define as atividades, operações, agentes insalubres, estabelece


os limites de tolerância dessas atividades e prevê medidas preventivas
com a finalidade de proteger a saúde dos trabalhadores.

0
3
2
1
NR – 15
Atividades e Operações Insalubres
Embasamento jurídico Artigos 189, 190, 191, 192 , 194, 195 e 196 da CLT.

0
3
2
1
NR – 15 e NR-16
Atividades e Operações Insalubres e Atividades Periculosas
Embasamento jurídico Artigos 189, 190, 191, 192 , 194, 195 e 196 da CLT.

Sabe 0
rubrica de 3
2
proventos? 1
NR – 15 e/ou NR-16
Atividades e Operações Insalubres e Atividades Periculosas

Os laudos de insalubridade e/ou


periculosidade devem ser elaborados por
médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho e com esse último
deverá conter a ART

0
3
2
1
NR-16
Atividades e Operações Perigosas
Embasamento jurídico Artigos 194, 195 e 196 da CLT.

A NR-16 regulamenta as atividades e operações


consideradas perigosas, entendendo-se como tal
aquelas constantes de seus anexos.
Esta norma assegura ao trabalhador que
exerça suas atividades em condições de
periculosidade o adicional de 30%, incidente
sobre seu salário base.
• As atividades consideradas perigosas e que
constam em seus anexos são, operações
perigosas com Motocicleta, Explosivos,
Inflamáveis, Radiações Ionizantes,
0
3 substâncias radioativas e
2
1
profissionais de Segurança Pessoal ou
Patrimonial.
NR – 17
Ergonomia
Embasamento jurídico Artigos 198 e 199 da CLT.

A NR-17 que estabelece medidas preventivas, a serem adotadas pelas empresas, com a finalidade de adaptar as
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando-lhes conforto,
segurança e desempenho eficiente. É a norma regulamentadora da ergonomia.
Esta norma não diz respeito apenas a questões posturais, de posto de trabalho, de movimentos e equipamentos
para execução das tarefas. Ao mencionar características psicofisiológicas, a NR-17 inclui situações como a de
pressão psicológica, estresse, pressão por resultado, questões essas que também estão relacionadas a
ergonomia.

...Ou seja...Ergonomia:
Visa estabelecer parâmetros que permitam
a adaptação das condições de trabalho às
condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo
de conforto, segurança e desempenho
eficiente.
0
3
2
1
Normas Regulamentadoras

0
3
2
1
Normas Regulamentadoras
Para que serve esse código?

0
3
2
1
As multas são calculadas na NR 28 através do cruzamento entre número de funcionários e
código da infração.

ANEXO I - NR 28 – CÁCULO DE MULTAS Obs: Valor da UFIR - R$1,0641


As multas são calculadas na NR 28 através do cruzamento entre número de funcionários e
código da infração.

ANEXO I - NR 28 – CÁCULO DE MULTAS Obs: Valor da UFIR - R$1,0641

0
3
2
1
Observar que essa alínea já
trás as indicações para o
calculo da multa. 206026-4 4 S
( C=206.026-4/I=4/T=S)

Empresa com 30 empregados


(entre 26 a 50)

Nº mínimo da infração:
3877 x R$1.0641 = R$ 4.125,15

Nº máximo da infração:
4418 x R$1.0641 = R$ 4.701,19

0
3
2
1

Você também pode gostar