Você está na página 1de 17

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

BRUNO BELLI

ANÁLISE ACERCA DA PRÁTICA DO ATIVISMO JUDICIAL PELO SUPREMO


TRIBUNAL FEDERAL

Içara
2021
BRUNO BELLI

ANÁLISE ACERCA DA PRÁTICA DO ATIVISMO JUDICIAL PELO SUPREMO


TRIBUNAL FEDERAL

Projeto de Pesquisa apresentado à Unidade de


Aprendizagem Projeto de Pesquisa Jurídica, do
Curso de Direito, como requisito à elaboração do
trabalho monográfico.

Içara
2021
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO..........................................................................3
1.1 TÍTULO PROVISÓRIO........................................................................................3
1.2 AUTOR ...............................................................................................................3
1.3 ORIENTADOR ...................................................................................................3
1.4 LINHA DE PESQUISA .......................................................................................3
1.5 DURAÇÃO .........................................................................................................3
1.6 INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA................................................................................3
2 OBJETO ................................................................................................................4
2.1 TEMA..................................................................................................................4
2.2 DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA .......................................................4
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ......................................................................3
2.4 HIPÓTESE .........................................................................................................5
2.4.1 Primeira hipótese...........................................................................................5
2.4.2 Segunda hipótese..........................................................................................5
2.5 DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS OPERACIONAIS.............................................6
3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................7
4.1 GERAL................................................................................................................7
4.2 ESPECÍFICOS....................................................................................................7
5 DELINEAMENTO DA PESQUISA........................................................................8
5.1 CARACTERIZAÇÃO BÁSICA.............................................................................8
5.1.1 Natureza da pesquisa....................................................................................8
5.1.2 Considerações éticas da pesquisa..............................................................8
5.1.3 Corpus ou população alvo............................................................................8
5.1.4 Instrumentos utilizados para a coleta de dados........................................8
5.1.5 Procedimentos utilizados para a coleta de dados.....................................8
5.1.6 Procedimentos utilizados para a análise dos dados.................................8
5.2 ESTRUTURURA BÁSICA DO RELATÓRIO FINAL...........................................8
6 CRONOGRAMA....................................................................................................9
7 REFERÊNCIAS DAS FONTES A PESQUISAR.................................................10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................11
APÊNDICE A – Instrumento de coleta de dados – questionário .....................13
3

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 TÍTULO PROVISÓRIO

Análise acerca da prática do ativismo judicial pelo Supremo Tribunal Federal.

1.2 AUTOR

Bruno Belli, Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/1885963974868550.

1.3 ORIENTADOR

Roberta dos Santos Rodrigues, Esp.

1.4 LINHA DE PESQUISA

Justiça e Sociedade.

1.5 DURAÇÃO

Sete meses.

1.6 INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA

Unisul - Universidade do Sul de Santa Catarina.

2 OBJETO

2.1 TEMA

Ativismo judicial.
4

2.2 DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA

De acordo com a Constituição Federal de 1988, os Poderes da República


possuem competências bem definidas. Todavia, há de se averiguar situações em
que os limites estabelecidos constitucionalmente não são respeitados.
Algumas hipóteses de transposição das funções pertinentes encontram
previsão no ordenamento jurídico, em especial, em relação aos Poderes Executivo e
Legislativo, mas tal prerrogativa também aplica-se ao Judiciário, haja vista a
existência de ferramentas que permitem que magistrados, em casos específicos,
profiram decisões que normalmente seriam tomadas por outros Poderes da
República, as quais serão apreciadas no decorrer do trabalho.
Com o advento da Constituição Federal de 1988, houveram significativas
mudanças em relação à maneira como o Estado Brasileiro se portava perante
problemas sociais, boa parte deste novo comportamento estatal se deve ao regime
ditatorial que outrora governou o país após a destituição de João Goulart em 1964,
onde se viu uma clara distorção de preceitos legais na tentativa de perpetuação do
poder então vigente.
Sobre o assunto, destaca-se:

Para isso, o regime deveria reprimir a sociedade civil; manter a aliança


estatal entre os diversos grupos que participaram da derrubada do governo
Jango; conter a instabilidade existente entre os membros da Federação
brasileira, sem ter que, no entanto, prescindir do próprio federalismo, uma
vez que entendiam ser esta a única forma de se alcançar o desenvolvimento
nacional. (VIANA, 2007, p. 88).

Em 1988, portanto, surgiram as ações de controle de constitucionalidade


concentrado, onde ficou estabelecida a competência do Supremo Tribunal Federal
para averiguar eventual inconstitucionalidade praticada por quaisquer dos poderes,
seja em âmbito federal ou estadual, utilizando-se, para tanto, complexos critérios de
avaliação, como bem assevera Segundo Oliveira:

As dimensões jurídica e política constituem apenas um ponto de partida


para o estudo da interpretação constitucional. Aspectos relacionados à
plurissignificação dos termos “interpretação” e “constituição”, discussões
sobre o espaço de atuação do Judiciário na determinação de políticas
públicas, reflexões sobre a legitimidade democrática dos juízes e sobre os
limites de racionalidade na objetivação de controles hermenêuticos de suas
decisões, a participação popular como intérpretes constitucionais, a abertura
de espaços de discussã em audiências públicas perante o Supremo
5

Tribunal Federal são fatores que delineiam acomplexidade da interpretação


constitucional. (SEGUNDO OLIVEIRA, 2014, p. 19).

Com isso, assuntos que tenham relação com a interpretação de norma


constitucional dúbia, a apreciação do Supremo Tribunal Federal apresenta um
caráter meramente norteador, apontoando uma interpretação que faça jus aos
direitos e garantias fundamentais.
Por outro lado, tem-se casos em que a redação da lei não deixa margem à
dúvidas, contudo, na prática, acaba sendo prejudicial a determinados grupos sociais,
trazendo-se como exemplo, o Habeas Corpus n.º 124.306/RJ, julgado pela Primeira
Turma do Supremo Tribunal Federal, restando decidida a inconstitucionalidade do
tipo penal do aborto no caso de interrupção voluntária da gestação de até três
meses, mesmo com a redação clara do regimento penal no sentido de não haver
nenhum prazo. (BRASIL, 2016).
Acerca da referida decisão, segue trecho da posição do Ministro Relator
Marco Aurélio Mello.

A criminalização viola, também, os direitos sexuais e reprodutivos da


mulher, que incluem o direito de toda mulher de decidir sobre se e quando
deseja ter filhos, sem discriminação, coerção e violência, bem como de
obter o maior grau possível de saúde sexual e reprodutiva. (BRASIL, 2016,
p. 10).

Nota-se uma posição de guardião dos direitos por parte do ilustre Ministro,
entretanto, aqui cabe uma ponderação entre a pessoa julgadora e o Estado julgador.
Até que ponto tal voto foi revestido com a competência típica de um magistrado? As
orientações pessoais de cunho religioso, politico e moral dos julgadores deve ser
ignoradas frente à relevância social de tal decisão?
Chega, aqui, ao núcleo problemático do presente projeto, pois há certa carga
de contradição na medida em que o poder que aplica as leis modifica
completamente entendimento exarado pelo poder que as cria.
Em um cenário onde a Suprema Corte altera o sentido de determinadas
ideias consubstanciadas pelo Poder Legislativo, posições conflitantes em relação ao
tema irão surgir.
Os contrários a tal prática dissertam, em síntese, que o comportamento
prejudica a democracia, pois há uma distorção de legitimidade não amparada pela
Constituição, causando, desta forma, um efeito cascata de normas cuja origem
6

sobreveio de forma ilegal, além de permitir que interesses particulares prevaleçam


sobre a lei, colacionando-se:

O ativismo judicial revela-se como um problema exclusivamente jurídico (ou


seja, criado pelo Direito, mas, evidentemente, com consequências em todas
as demais esferas), sobre o qual a comunidade jurídica deve,
primeiramente, debruçar-se no interesse de perguntar por seu sentido, para
posteriormente apresentar uma resposta, na senda de um
constitucionalismo democrático. E, no questionamento de como pode ser
compreendida a manifestação judiciária, é possível encontrar
posicionamentos que retrataram a indexação da decisão judicial a um ato de
vontade daquele que julga. Desse modo, tem-se uma concepção de
ativismo que pode ser sintetizada como a configuração de um Poder
Judiciário revestido de supremacia, com competências que não lhe são
reconhecidas constitucionalmente. (STRECK; TASSINARI; LEPPER, 2015,
p. 56).

De outra banda, alguns apontam aspectos positivos na prática ativista pela


maior instância do Poder Judiciário Brasileiro, justamente pela facilidade em
reconhecer violações e injustiças ao ordenamento constitucional, como bem
destacam De Andrade e Brasil:

Apesar de ultrapassar as funções típicas do Judiciário vê-se muitas


vantagens nas condutas ativistas, principalmente quando a decisão tem
efeitos vinculantes e eficácia erga omnes como as exaradas em controle de
constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal. Tanto é que tais
decisões são aplaudidas pela sociedade quando emanam comandos que
efetivam direitos fundamentais, como fora a decisão da ADI 4277 e da
ADPF 132 que reconheceu a União Estável entre os homoafetivos. (DE
ANDRADE; BRASIL, 2018, p. 3290).

O ativismo judicial é um dos maiores focos de atenção e estudo por parte dos
juristas. Considerando a inércia do Poder Legislativo frente a tamanha liberdade
jurisdicional, bem como as decisões polêmicas proferidas pela Suprema Corte nas
últimas duas décadas, houve uma inflação doutrinária acerca do tema
proporcionando um rico debate de ideias.

2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

A prática do ativismo judicial de maneira desregrada pelo Supremo Tribunal


Federal é prejudicial ao Estado Democrático de Direito?
7

2.4 HIPÓTESE

2.4.1 Primeira hipótese

Tendo por base o princípio da Separação dos Poderes, há flagrante


irregularidade em permitir que o Poder Judiciário, através de Ministros não eleitos
democraticamente, decidam como a lei deve ser interpretada, mudando seu sentido,
se assim desejarem.

2.4.2 Segunda hipótese

Utilizando a interpretação das leis, os Ministros do Supremo Tribunal Federal


podem identificar falhas, tanto em relação à operacionalidade da norma quanto à
dissonância com os preceitos constitucionais, sendo uma ferramenta válida e eficaz
para fazer a manutenção legislativa, uma vez que tais decisões são pautadas em
princípios constitucionais.

2.5 DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS OPERACIONAIS

ACHO QUE O PRIMEIRO CONCEITO OPERACIONAL TEM QUE SER O STF

2.5.1 A prática do ativismo judicial de maneira desregrada

COMEÇA COM UMA CITAÇÃO QUE CONTENHA O CONCEITO DE


ATIVISMO JUDICIAL
De acordo com o célebre Professor Luís Roberto Barroso, destaca-se três
características tipicas do comportamento ativista:

(i) a aplicação direta da Constituição a situações não expressamente


contempladas em seu texto e independentemente de manifestação do
legislador ordinário; (ii) a declaração de inconstitucionalidade de atos
normativos emanados do legislador, com base em critérios menos rígidos
que os de patente e ostensiva violação da Constituição; (iii) a imposição de
condutas ou de abstenções ao Poder Público, notadamente em matéria de
políticas públicas. (BARROSO, 2009, p. 14).
8

Portanto, a prática do ativismo judicial de maneira desregrada consiste no


comportamento supracitado realizado sem qualquer tipo de previsão legislativa
expressa. TIRA ESSE “SUPRACITADO” E EXPLICA COM TUAS PALAVRAS A
CITAÇÃO ACIMA

2.5.2 Prejuízos ao Estado Democrático de Direito

Conforme conceitua Paulo Roberto de Figueiredo Dantas, o Estado


Democrático de Direito,

“Trata-se, portanto, do Estado submetido ao império da lei, ou seja, a um


conjunto de normas que criam seus órgãos e estabelecem suas
competências, que preveem a separação dos poderes, e que também fixam
direitos e garantias fundamentais para a proteção do indivíduo contra
eventuais arbitrariedades estatais, e no qual também se garante o respeito à
denominada soberania popular, permitindo que o povo (o titular do poder)
participe das decisões políticas do Estado, seja por meio de representantes
eleitos, seja por meio de mecanismos de democracia direta.”. (DANTAS,
2014, p. 65-66).

No que se refere ao tema proposto, os prejuízos ao Estado Democrático de


Direito restam configurados quando da existência de ação estatal comissiva ou
omissiva, no sentido de menosprezar, ignorar ou embaraçar qualquer norma da
Constituição de 1988.

3 JUSTIFICATIVA

Sabe-se que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o sistema civil law,


onde, em regra, as decisões judiciais devem ser baseadas, principalmente, na
legislação.
No entanto, pode-se perceber através de pesquisas realizadas, a existência
de julgados proferidos pelo Supremo Tribunal Federal, que provocou alteração na
interpretação de normas jurídicas infraconstitucionais, de maneira ativista.
Além da distorção hermenêutica, é possível identificar uma ideia avessa ao
Estado Democrático de Direito, despertando o interesse pelo estudo acerca dos
casos onde a Suprema Corte Brasileira utilizou-se de sua interpretação
constitucional, que, segundo BARROSO (2009, p. 18), possui caráter politico para
9

julgar situações socialmente relevantes, justificando a importância social, cientifica e


prática da pesquisa.
Na prática o estudo vem a possuir um papel de destaque, haja vista que não
foram encontradas monografias recentes no sentido de fazer um estudo de maneira
horizontal sobre os casos de ativismo judicial no âmbito do Supremo Tribunal
Federal, e os estudos nesta área são comumente aprofundados a um caso pontual.
Na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações foram encontradas
apenas duas dissertações similares recentes (CARNEIRO, 2020; FREITAS, 2020),
todavia, diferente daquelas pesquisas, esta procura fazer uma análise mais
abrangente de casos práticos e não somente de preceitos doutrinários e legais.
Ademais, foi encontrado um trabalho com proposta idêntica a este (SILVA, 2016),
porém, tendo em vista o longo lapso temporal, é necessária uma análise dos casos
mais atuais.
Assim sendo, resta evidenciada a relevância do tema acerca dos casos de
ativismo judicial no âmbito do Supremo Tribunal Federal.

4 OBJETIVOS

4.1 GERAL

Analisar a prática do ativismo judicial no âmbito no Supremo Tribunal Federal.

4.2 ESPECÍFICOS

Conceituar e descrever a origem do instituto do ativismo judicial no


ordenamento jurídico brasileiro.
Demonstrar a aplicação do ativismo judicial pelo Poder Judiciário.
Analisar julgamentos proferidos pela Suprema Corte Brasileira, destacando a
prática do ativismo judicial.

5 DELINEAMENTO DA PESQUISA

O delineamento da pesquisa, segundo Gil (1995, p. 70), “refere-se ao


planejamento da mesma em sua dimensão mais ampla”, ou seja, neste momento, o
10

investigador estabelece os meios técnicos da investigação, prevendo-se os


instrumentos e os procedimentos necessários utilizados para a coleta de dados.

5.1 CARACTERIZAÇÃO BÁSICA

Na caracterização básica da pesquisa detalha-se a natureza do estudo, aos


aspectos éticos e o processo de levantamento, coleta e análise dos dados.

5.1.1 Natureza da pesquisa

Neste item deve-se abordar a natureza do estudo, ou seja, a classificação da


pesquisa quanto ao nível ou objetivos, abordagem e procedimento utilizado para a
coleta de dados.

5.1.2. Considerações éticas da pesquisa

Caso a pesquisa envolva, direta ou indiretamente seres humanos, deve-se


apresentar os principais documentos a serem utilizados na protocolização do projeto
no CEP-UNISUL (Declaração de Concordância e Ciência das Instituições
Envolvidas, Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, Termo de Autorização e
Compromisso, etc. Caso a pesquisa seja puramente bibliográfica este item deve ser
suprimido do roteiro do projeto.

5.1.3 Corpus ou população

Neste item deve-se indicar o corpus ou a população alvo da pesquisa, bem


como os critérios de inclusão e exclusão para determinar o tamanho da amostra.
(número de pessoas, documentos, instituições, ou casos que serão investigados).
Caso a pesquisa seja puramente bibliográfica este item deve ser suprimido do
roteiro do projeto.

5.1.4 Instrumentos utilizados para a coleta de dados


11

Nesta seção deve-se indicar os instrumentos (técnicas de pesquisa) que


serão utilizados para a coleta de dados (questionário, entrevista, formulário para
catalogação de documentos, etc.) com indicação do modelo (em branco) no
apêndice do projeto. Caso a pesquisa seja puramente bibliográfica, as seções 5.1.4,
5.1.5 e 5.1.6 deverão ser unificadas e apresentadas em uma única seção
denominada “5.1.2 Instrumentos e procedimentos utilizados para a coleta e análise
dos dados.

5.1.5 Procedimentos utilizados para a coleta de dados

Neste item deve-se descrever o processo utilizado para a coleta de dados,


detalhando contato com a instituição envolvida, utilização dos documentos exigidos
pelos CEP, duração e forma de aplicação do(s) instrumento(s) da pesquisa. Caso a
pesquisa seja puramente bibliográfica, as seções 5.1.4, 5.1.5 e 5.1.6 deverão ser
unificadas e apresentadas em uma única seção denominada “5.1.2 Instrumentos e
procedimentos utilizados para a coleta e análise dos dados.

5.1.6 Procedimento utilizado para a análise dos dados

O processo de análise de dados que deverá ser coerente com a natureza da


pesquisa (quantitativa ou qualitativa). No caso de pesquisa qualitativa é necessário
indicar as categorias de análise e no caso de pesquisa quantitativa é necessário
descrever os procedimentos para a sumarização dos dados por meio de gráficos e
tabelas. Caso a pesquisa seja puramente bibliográfica, as seções 5.1.4, 5.1.5 e 5.1.6
deverão ser unificadas e apresentadas em uma única seção denominada “5.1.2
Instrumentos e procedimentos utilizados para a coleta e análise dos dados.

5.2 ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO FINAL

Indicar o plano de desenvolvimento da monografia (principais capítulos e seus


desdobramentos internos)

6 CRONOGRAMA
12

As atividades relacionadas à pesquisa e seus respectivos períodos seguirão o


quadro composto no seguinte cronograma:

PERÍODO Mar. Abr. Dez.


2021 2021 2021
ATIVIDADES
Escolha do tema X
Elaboração do
X
projeto
Primeiro capítulo
Segundo capítulo
Coleta de dados
Análise e
interpretação dos
dados
Terceiro capítulo

Entrega da
monografia X

7 REFERÊNCIAS DAS FONTES A PESQUISAR

Indicar as principais obras propostas para a monografia segundo as


orientações da NBR 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

REFERÊNCIAS

Relação das referências citadas no projeto de pesquisa segundo as


orientações da NBR 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

OLIVEIRA SEGUNDO, Jair Soares de. Hermenêutica Constitucional:


Neoconstitucionalismo E Mitologia Jurídica No Automatismo Do Juiz. 2014.
Disponivel em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/19367
13

VIANA, Fernando Antonio Campos. Democracia E Constituição: O Processo De


Abertura Democrática E a Constituição Brasileira. 2007. Disponivel em:
https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFOR_e649bb3d7149c5fa2fa53ca5ccd1a722

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (1ª Turma). Habeas Corpus 124.306. Direito
processual penal, habeas corpus, prisão preventiva, ausência dos requisitos para
sua decretação, inconstitucionalidade da incidência do tipo penal do aborto no caso
de interrupção voluntária da gestação no primeiro trimestre [...]. Relator: Min. Marco
Aurélio. 09 Agosto 2016. Disponivel em:
https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/772396220/habeas-corpus-hc-124306-rj-rio-
de-janeiro-9998493-5120141000000

STRECK, Lenio Luiz; TASSINARI, Clarissa; LEPPER, Adriano Obach. O problema


do ativismo judicial: uma análise do caso MS3326. Revista Brasileira de Políticas
Públicas, v. 5, n. 2, p. 51-61, 2015. Disponivel em:
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/3139

DE ANDRADE, Mariana Dionísio; BRASIL, Clarissa. Delimitando o ativismo judicial:


acepções, críticas e conceitos. Revista Quaestio Iuris, v. 11, n. 04, p. 3279-3297,
2018. Disponivel em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/33287

BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, ativismo judicial e legitimidade


democrática. Suffragium - Revista do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará,
Fortaleza, v. 5, n. 8, p. 11-22, jan./dez. 2009.Disponivel em:
https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/5498

FREITAS, Edmar Pereira de. Democracia E Jurisdição Constitucional: Uma Análise


Das Limitações Do Ativismo Judicial Do Supremo Tribunal Federal à Luz Da
Constituição Cidadã. 2020. Disponível em:
https://uol.unifor.br/oul/ObraBdtdSiteTrazer.do?
method=trazer&ns=true&obraCodigo=114895
14

CARNEIRO, Zamis Maia. O Papel Democrático Do Supremo Tribunal Federal Nas


Práticas De Ativismo Judicial. 2020. Disponível em:
http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2397

SILVA, Bianca Ribeiro da. Ativismo Judicial E Judicialização Da Política No Supremo


Tribunal Federal: Estudo De Três Julgados Proferidos Pela Corte (2008-2010). 2016.
Disponível em: http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2031

MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

APÊNDICE
15

APÊNDICE A – Instrumento de coleta de dados – questionário (elaborado pelo


autor)
16

ANEXO

ANEXO A – Lei nº... (não elaborado pelo autor)

Você também pode gostar