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Resumo: Na unidade 10, composta pelos parágrafos 40 a 45, o autor fala sobre o
distanciamento das pessoas, causado pelo progresso da sociedade industrial. Éle
também fala sobre os padrões culturais impostos pela sociedade, para servir a uma
sociedade industrial. Existe também uma racionalidade técnica, que visa á
dominação sistemática de grupos. Não existe mais um gostar ou não gostar, pois as
coisas estão muito padronizadas, e baseadas no que é famoso ou tem sucesso. A
sociedade não é livre para fazer suas próprias escolhas, pois ela é refém da própria
indústria cultural.
11.1- o sonho de uma época esclarecida e livre das mazelas produzidas pelas
experiências sociais do homem não se constitui como realidade plena;
11.2- o esclarecimento que, segundo os iluministas ajudaria na construção de
uma vida mais feliz, não realizou essa promessa;
11.3- Kant, contrapondo-se à ideia iluminista do conhecimento como chave para
a resolução dos problemas do homem, compreendia que o esclarecimento deveria
ser visto não como resultado fechado da busca por verdades, mas como processo,
como busca, aprendizagem;
11.4- a razão instrumental se fez mundo, mas o mundo não se fez razão; ao
contrário, tornou-se irracional;
11.5- A crítica de Adorno a essa situação, não pode ser ignorada pelos
educadores no tempo de perplexidade em que vivemos, em que a falta de
capacidade de argumentação e de reflexões, faz com que se verifique entre os
homens uma grande falta de entendimento;
11.6- Essa busca ainda não dá sinais de que esteja esmaecendo o clima de
discriminação, de exclusão e de eliminação do outro;
Título: A Razão se fez o mundo, mas o mundo não se fez Razão.
Resumo: Na unidade 11, composta pelos parágrafos 46 a 49, o autor destaca que o
sonho de uma sociedade mais evoluida e livre dessas mazelas produzidas pelas
propria experiência sociais não se constitui como realidade plena. Porém Kant ia
contra essa idéia pois ele acreditava que o esclarecimento ser visto não como
resultado fechado da busca por verdades, mas como processo, como busca,
aprendizagem. O pensamento pedagógico também acreditava nessa concepção, de
que a humanidade ia alcançar sua evolução a partir do conhecimento, e da educação
dos homens. O mundo não se apropriou da razão, pelo contrário ele se tornou cada
vez mais irracional. Adorno fez uma critíca que deve ser considerada pelos
educadores, ele disse que existe uma falta da capacidade de argumentação e de
reflexões, causando uma falta de entendimento por parte dos homens. Na existe
mais um dialógo, uma conversa e escuta. A humanidade não consegue entender e
superar os problemas existentes nelas.
Unidade tamática 12 ( 50 a 55 )
Resumo; Na unidade 13, composta pelos parágrafos 49 a 55), o autor cita que o que
empurra a humanidade para a barbárie, é a própria barbárie. A sociedade provoca
um sentimento de claustrofobia nas pessoas. Aquele que pensa de forma diferente
dos demais, daquilo que é pregado e imposto pela sociedade é aquele que pensa
verdadeiramente. Aqueles que ainda não aderiram a pressão colocada pela
sociedade são pessao corajosas e que não vivem refém do pensamento da maioria.
Os homens devem dominar a ciência para através dela dominar os próprios
homens..
13.1- Para Adorno isso expressa o zelo pela manutenção da ordem social
vigente: “[...] uns têm que se conformar porque, de outro modo, não podem viver;
outros, que poderiam viver de outro modo, são deixados de fora porque não
querem se conformar;
13.2- Embora resignados, os jovens primam pela afirmação dos antagonismos
visíveis entre eles e a geração de seus pais, com quem estabelecem
concorrências;
13.3- A delicadeza entre os seres humanos é descrita por Adorno (ADORNO,
1993, p. 34) como “a consciência da possibilidade de relações isentas de
interesse, consciência essa que perpassa até mesmo aqueles que se prendem a
interesses”;
13.4- Os envoltórios que poderiam embelezar e suavizar a vida humana, os
gestos de delicadeza, são sentidos como perturbação do funcionamento da máquina.
Estamos contaminados por uma doença do contato;
13.5- Vemos aqui a crítica adorniana à escolha por um mundo piorado, em que
as instituições, mesmo as mais tradicionais como a família, veem-se corrompidas e
vitimadas por uma evasão de seus membros que se retiram para uma rede
confusa de relações inferiorizadas, perdendo a oportunidade de refazer a vontade de
uma outra sociedade;
13.6- Sem a família, desfaz-se, para Adorno, não somente a mais eficaz
instituição burguesa, mas a resistência, que decerto reprimia o indivíduo, mas
também o reforçava, se é que não o produzia pura e simplesmente;
13.7- As pessoas estão desaprendendo os princípios da civilidade cordial. “Não
se aceitam trocas”;
13.8- Os indivíduos, assim, desprotegidos, caem numa rede de interesses,
aparelhada pela indústria;
Resumo; Na unidade 14, composta pelos parágrafos 63 a 67, o autor fala sobre a
emancipação, que é difícil se disvincular da menoridade por ela está vinculada a sua
natureza. Ele cita os vínculos como algo que é fatal, é falado também que para
evitar o que aconteceu em Auschwitz é necessário ter autonomia, essa autonomia só
será adquirida através do esclarecimento.
Resumo; Na unidade 15, composta pelos parágrafos 68 a 73, o autor propõe que
existam medidas para que não se repita o que aconteceu em Auschwitz. Ele propõe
autilização de métodos científicos, destacando a psicanálise, para que exista um
estudo dos culpados dessa tragédia. É possível também que exista uma
conscientização dos mecanismos subjetivos. É falado também sobre a frieza dos
homens que se mostram indiferentes a coisas que acontecem com o próximo.
16.2- Essa posição de Adorno o coloca como dono de uma ânsia projetiva,
que percebe a realidade e a tenta abarcar discursivamente; é na força do discurso,
portanto, que Adorno faz representar a sua sofisticada elaboração crítica do mundo;
16.3- Auschwitz é o limite que faz com que tudo se repita continuadamente,
sempre como um gesto decisivo, algo que pretendemos fazer e que mudará alguma
coisa no horizonte. Essa sua utopia, essa sua força;
Resumo: Na unidade temática 16, composta pelos parágrafos 74 a 84, oa autor faz
as considerações finais sobre o que foi abordado nesse texto. Adorno diz que a
critíca só é justificada quando se consegue articular, é com a força do discurso que
Adorno faz uma critíca ao mundo. A teoria critíca de Adorno de que a ciência, a
tecnologia e o conhecimento vão acabar com os sofrimentos dos homens, e criar o
novo mundo vai se perdendo, causando um estado de não libertação. A razão como
negação das possibilidades emancipatórias. Saber e o conhecimento se tornam
sinônimos de poder, um poder universal e absoluto como a razão instrumental. O
mundo se torna refém dessa industria cultural, passando pelo seu filtro.