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11/04/22

Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração


UC de Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão
Pós-Graduação em Educação Especial Domínio Cognitivo Motor

Adaptações Tecnológicas
e Tecnologias para a
Inclusão

09 abril, 2022
09 | janeiro | 2021
1
Maria Isabel Santos | mgs@iscia.edu.pt 2021/20222

Apresentação da Unidade Curricular

OBJT OBJT OBJT OBJT


1 2 3 4
Conhecer e Discutir as
compreender o potencialidades do
atual panorama uso de diferentes Conhecer
Conhecer e
dos processos de discutir os recursos estratégias,
acesso, uso e conceitos de educativos digitais recursos e
participação nas inclusão digital, e soluções open- materiais que
plataformas acessibilidade e source no apoio ao facilitem
digitais por parte processo de construção de
design universal
das crianças com ensino e soluções
necessidades aprendizagem multimédia
especiais acessíveis

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Apresentação da Unidade Curricular

OBJT OBJT OBJT


5 6 7
Refletir sobre as
implicações da
utilização de Compreender e
Adquirir e tecnologias de apoio discutir o potencial
desenvolver e adaptações das tecnologias da
competências na tecnológicas em comunicação no
conceção de educação inclusiva, apoio a crianças
recursos digitais nomeadamente ao com necessidades
acessíveis nível das específicas
competências e
papéis do professor e
do aluno

Apresentação da Unidade Curricular


Principais conteúdos

1. Tecnologia no contexto da educação especial

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem e acessibilidade

3. Tecnologias e Produtos de apoio

4. Recursos educativos digitais no contexto das Necessidades Educativas Especiais

5. Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA)

6. A tecnologia e a relação com os intervenientes


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Apresentação da Unidade Curricular

Estratégia e métodos de avaliação

90% 10%
Realização de um trabalho Participação individual na
de grupo relacionado Plataforma Campus através
com a conceção e do acesso aos fóruns
desenvolvimento de
recursos digitais
acessíveis (70%) +
reflexão individual (10%)
+ apresentação e
discussão publica (10%)

Apresentação da Unidade Curricular


Calendário
Datas Modalidade Atividades
09.abril.2022 Sessão Presencial Apresentação da unidade curricular (UC) e dos participantes.
09:00 – 13:00 Sessão de apresentação e discussão dos tópicos 1 e 2 da UC.
Formação dos grupos de trabalho.
09.abril.2022 – Trabalho autónomo Desenvolvimento autónomo dos trabalhos
26.abril.2022 não presencial
Suporte da docente através de comunicação eletrónica (assíncrona ou síncrona, a definir os
momentos)
26.abril.2022 Online – Plataforma Data limite para definição dos temas do trabalho de grupo
Campus (moodle)
27.abril.2022 – Trabalho autónomo Desenvolvimento autónomo dos trabalhos
20.maio.2022 não presencial Suporte da docente através de comunicação eletrónica (assíncrona ou síncrona, a definir os
momentos)
28.maio.2022 Sessão Online Sessão de apresentação e discussão dos tópicos 4 e 5 da UC.
síncrona
Apoio no desenvolvimento dos trabalhos. Partilha e esclarecimento de dúvidas.
09:00 – 13:00
22.maio.2022 - Trabalho autónomo Desenvolvimento autónomo dos trabalhos
08.julho.2022 não presencial Suporte da docente através de comunicação eletrónica (assíncrona ou síncrona, a definir os
momentos)
09.julho.2022 Sessão Presencial Apresentação dos trabalhos de grupo desenvolvidos
14:00 – 18:00 Entrega do relatório do trabalho de grupo

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

Em que medida as
TIC/tecnologias digitais podem
promover a inclusão e ajudar no
processo de ensino e de
aprendizagem dos alunos com
necessidades específicas?

1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

"For most people technology makes things easier. For persons


with disabilities, technology makes things possible”
(Radabaugh, 1988, s/p)

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

Em contexto da educação especial, as TIC podem ser uma mais valia para as
crianças, jovens e/ou adultos, mas também para os docentes, terapeutas,
técnicos e famílias que com eles trabalham.

O acesso às TIC é um direito e que estas constituem uma


ferramenta chave para a equidade em educação e
intervenção.

(Convenção das Nações Unidas para as Pessoas com Deficiência, 2006)

1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva
TIC têm um grande impacto na
sociedade

Não podemos
ignorá-las

Progresso e
Trabalho entre Ligação entre
desenvolvimento do
pares intervenientes
aluno
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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

A utilização das TIC possibilita respostas


variadas, porque permite diferentes
formas de apresentação da
informação, maneiras diversificadas
de expressão e aprendizagem e
formas variadas de envolvimento,
para dar resposta à complexidade de
facetas da aprendizagem e do ensino.

Sancho e Hern‡ndez (2006, p.148)

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

Acesso e a Autonomia e
participação independência

PROMOVE

Desenvolvimento
Equidade de
de capacidades e
oportunidades e
competências
inclusão social
funcionais
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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

• Providencia alternativas de
comunicação (comunicação
aumentativa e alternativa);

• Permite a estimulação e exploração


dos vários canais sensoriais, como o
visual, auditivo e tátil;

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

Capacidade de
Capacidade de
resposta e o
concentração
desempenho

MELHORA

Linguagem
recetiva,
Motivação nas
habilidades sociais
crianças
e a linguagem
pragmática 14

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

• Proporciona feedback consistente


e personalizado;

• Facilita a diferenciação;

• Oferece oportunidades de
apresentações visuais dinâmicas
e personalizáveis;

(Costa et al, 2007) 15

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva

• Possibilidade de a criança demonstrar o seu potencial e aquisições;

• Possibilidade de interagir, partilhar, conhecer e realizar atividades,


que de uma forma tradicional lhe seriam impedidas ou limitadas pela sua
deficiência.

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva
Princípio orientador #1: A tecnologia quando usada de maneira apropriada
pode ser uma ferramenta de promoção da aprendizagem - torna a
aprendizagem possível, através de cenários interativos e estimulantes,
fornecendo orientações interativas.

• A aplicação adequada e criativa das novas tecnologias no processo de aprendizagem


promove a qualidade de vida dos indivíduos e aumenta o seu leque de oportunidades
mas implica que se modifiquem os pensamentos e os métodos de ensino ainda
vigentes;

• As famílias e os educadores também devem considerar a qualidade do conteúdo, o


contexto de uso e as oportunidades que a tecnologia oferece para fortalecer ou
desenvolver relacionamentos e aprendizagens;

17
(Department of Education Office of Educational Technology, 2016)

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva
Princípio orientador #2: A tecnologia deve ser usada para aumentar o
acesso a oportunidades de aprendizagem para todas as crianças, como meio
de auxílio à aprendizagem – ajuda técnica utilizada, geralmente, para
compensar ou reduzir dificuldades ou limitações físicas.

Ex: Equipamentos de Comunicação Alternativa e Aumentativa


Permitem que as crianças/jovens possam participar ativamente no processo de ensino e de
aprendizagem expressando os seus desejos, conhecimentos, opiniões,…

Tecnologia de Apoio – produto (software ou hardware) ou serviço concebido para desenvolver


oportunidades de acesso e garantir a independência de pessoas com necessidades ou limitações
específicas, promovendo a sua real inclusão Ex.: switches, processadores de texto, dispositivos de
orientação, sintetizadores de voz,...

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(Department of Education Office of Educational Technology, 2016)

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva
Princípio Orientador #3: A tecnologia pode ser usada para fortalecer os
relacionamentos entre pais, famílias, educadores e crianças pequenas.

Comunicação entre casa e escola


• Por exemplo, portfólios digitais que documentam o trabalho das crianças por meio de fotos, áudio e
gravações de vídeo permitem que os educadores/técnicos/terapeutas partilhem o que as crianças
estão aprendendo com as famílias com mais frequência e de maneira mais informal ou vice-versa,
para que os pais acompanhem o progresso dos seus filhos, abrindo oportunidades para que os pais
se envolvam na aprendizagens dos seus filhos e possam reforçá-las ou complementá-las;

• A tecnologia pode ser usada para fornecer informações e treinamento aos pais para reforçar em
casa o que é aprendido na escola;

Fortalecimento de relacionamentos
• A tecnologia também pode ser usada para melhorar as relações entre crianças e adultos e entre
crianças quando a distância ou outras barreiras, como a saúde / perturbações da comunicação,
impedem a interação pessoal.
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(Department of Education Office of Educational Technology, 2016)

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1. Tecnologia no contexto da educação especial


O potencial das TIC ao serviço da Educação Inclusiva
Princípio orientador #4: A tecnologia é mais eficaz para a aprendizagem
quando adultos e colegas interagem com as crianças.

• A maioria das pesquisas sobre o uso de tecnologia com crianças mostra que as crianças
aprendem mais com o conteúdo quando os pais ou os educadores interagem com as
crianças, encorajando-as a fazer conexões do mundo real;

• Para garantir que a tecnologia tenha um impacto positivo, os adultos que usam a
tecnologia com crianças devem atualizar continuamente os seus conhecimentos para
tomar decisões sobre a melhor forma de aproveitar essas ferramentas para aprimorar a
aprendizagem e as relações interpessoais das crianças.

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(Department of Education Office of Educational Technology, 2016)

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Inclusão Digital

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Inclusão digital
Inclusão digital é o processo de democratização do acesso às tecnologias da informação,
de modo a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é
também uma forma de simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas
potencialidades.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Inclusão digital
Para além do acesso

Importa assegurar não apenas o acesso alargado das tecnologias a todas as populações
mas, fundamentalmente:

desenvolver mecanismos de suporte, apoio e incentivo à participação e à criação ativa


de conteúdos, produtos e serviços;

respeitar as especificidades locais de cada grupo ou comunidade, numa lógica de


valorização dos processos, não apenas de acesso e transmissão, mas,
fundamentalmente, de troca, partilha, adaptação contextualizada e comunicação;

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Acessibilidade

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

A acessibilidade às TIC, pode ser um modo


facilitador para a promoção da igualdade
e equidade de participação em
atividades educativas e de lazer para
diversos alunos com necessidades especiais
de saúde, seja na primeira infância, na
juventude ou mesmo na formação ao longo
da vida, a partir de casa ou na sociedade.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade

A Acessibilidade consiste na facilidade de acesso e de uso de ambientes, produtos e


serviços por qualquer pessoa e em diferentes contextos. Envolve o Design Inclusivo,
oferta de um leque variado de produtos e serviços que cubram as necessidades de
diferentes populações (incluindo produtos e serviços de apoio), adaptação, meios
alternativos de informação, comunicação, mobilidade e manipulação.
(Godinho, 2010)

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Argumentos

q Incremento da literacia tecnológica;

q Promoção dos processos de inclusão e participação;

q Fomento do princípio da equidade e não segregação;

q Direito básico à comunicação.

(Hamelink, 2000)
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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Argumentos
q Aumento de potenciais utilizadores
“Recursos que tornam os produtos e serviços mais utilizáveis para pessoas com
deficiência também podem torná-los convenientes e fáceis de usar para todos os
outros. Isso é particularmente útil quando as pessoas têm dificuldades temporárias,
como óculos perdidos”

(Bergman, Johnson, 1995: s/p)

q Controlo e antecipação de custos


consideração das normas da acessibilidade na fase de conceção acarreta menos custos
do que efetuar correções posteriores em função de situações específicas de utilização
que surgem

(Hamelink, 2000)

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Argumentos

Enquadramento normativo legal

Normas do W3C (WAI - Web Accessibility Initiative)

A legislação nacional mais recente sobre acessibilidade Web em Portugal é o Decreto Lei
n.º 83/2018 que tem como suporte parte das normas europeias de acessibilidade às TIC
EN 301 549

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Diretrizes Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0
Princípio 1: Percetível - A informação e os componentes da interface de utilizador têm
de ser apresentados de forma a que os utilizadores as possam percecionar

1.1 Alternativas em Texto: Fornecer alternativas em texto para todo o conteúdo não
textual de modo a que o mesmo possa ser apresentado de outras formas, de acordo
com as necessidades dos utilizadores, como por exemplo: caracteres ampliados, braille,
fala, símbolos ou uma linguagem mais simples.

1.2 Média Dinâmica ou Contínua: Fornecer alternativas para multimédia dinâmica ou


temporal.

1.3 Adaptável: Criar conteúdo que possa ser apresentado de diferentes formas (por ex.,
um esquema de página mais simples) sem perder informação ou estrutura.

1.4 Distinguível: Facilitar aos utilizadores a audição e a visão dos conteúdos


nomeadamente através da separação do primeiro plano do plano de fundo. 30

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Diretrizes WCAG 2.0
Princípio 2: Operável - Os componentes da interface de utilizador e a navegação têm
de ser operáveis.

2.1 Acessível por Teclado: Fazer com que toda a funcionalidade fique disponível a
partir do teclado.

2.2 Tempo Suficiente: Proporcionar aos utilizadores tempo suficiente para lerem e
utilizarem o conteúdo.

2.3 Convulsões: Não criar conteúdo de uma forma que se sabe que pode causar
convulsões.

2.4 Navegável: Fornecer formas de ajudar os utilizadores a navegar, localizar conteúdos


e determinar o local onde estão.
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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Diretrizes WCAG 2.0
Princípio 3: Compreensível - A informação e a utilização da interface de utilizador têm de
ser compreensíveis

3.1 Legível: Tornar o conteúdo textual legível e compreensível.

3.2 Previsível: Fazer com que as páginas da Web apareçam e funcionem de forma
previsível.

3.3 Assistência na Inserção de Dados: Ajudar os utilizadores a evitar e a corrigir os


erros.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Diretrizes WCAG 2.0
Princípio 4: Robusto - O conteúdo deve ser suficientemente robusto para ser
interpretado de forma fiável por uma ampla variedade de agentes de utilizador, incluindo as
tecnologias de apoio.

4.1 Compatível: Maximizar a compatibilidade com os agentes de utilizador atuais e


futuros, incluindo as tecnologias de apoio.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade para quem?
Crianças & Idosos Deficiência Motora

•Malformações
•Paralisia Cerebral
•Baixa literacia digital •Síndromes genéticos
•Receio das •Traumatismos
tecnologias crâneo-encefálicos e
vertebro-medulares
•...

Deficiência Sensorial Deficiências cognitivas

•Baixa visão
•Cegueira
•Atraso intelectual
•Audição
•Défice de atenção
•Problemas
percetivos •...
•...

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade
Categorias de acessibilidade

acessibilidade direta
utilização pelo maior número de pessoas possível sem que seja necessário recorrer a
nenhum dispositivo especial de software ou hardware

compatibilidade com o sistema operativo e com ajudas técnicas/produtos de


apoio
funcionamento geral das funções/equipamentos especiais + acessibilidade do sistema
operativo

acessibilidade de materiais de apoio


acessibilidade da documentação, sistemas de ajuda, treino, formação e apoio

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade

• Sabia que o seu computador já possui


tecnologias de apoio?

• Conhecem-nas todas?

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA

A deficiência motora é considerada como uma perda de capacidades, afetando diretamente


a postura e/ou movimento, fruto de uma lesão congénita ou adquirida nas estruturas
reguladoras do movimento do sistema nervoso, afetando o indivíduo na sua mobilidade, na
coordenação – motora e na fala. Ex: artrites, enfartes, paralisias cerebrais, esclerose
múltipla, espinha bífida, distrofias musculares entre outros motivos...
(Monteiro, 2006)

Torna difícil a utilização de teclados e ratos convencionais

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
A acessibilidade motora passa assegurar a interação com o computador e/ou
aplicações nas seguintes modalidades:

- sem o rato (dispositivo apontador);


- sem o teclado;
- sistema de varrimento;
- personalizando o comportamento e a configuração dos periféricos de entrada com as
Opções de Acessibilidade do Sistema Operativo;
- sem movimentos precisos;
- sem a necessidade de efetuar ações simultâneas;
- sem limitações no tempo de resposta.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – navegação do rato com movimentos da cabeça

Enable ViaCam - https://www.fosshub.com/Enable-Viacam.html / https://eviacam.crea-si.com

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – navegação do rato com movimentos da cabeça

Smyle mouse - https://smylemouse.com

https://youtu.be/gilsapsNFl8
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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – navegação do rato e cliques com manípulos externos

CrossCursor – movimentar o rato utilizando apenas um switch externo


https://www.tecnologiasaccesibles.com/en/content/crosscursor

CrossCursor é um programa que permite


controlar o deslocamento do rato e realizar
diferentes ações de clique mediante um menu
sequencial que é controlado com uma única ação
de clique externa.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – navegação do rato e cliques com manípulos externos

SAW6 – dá para fazer teclados com as teclas e funções à nossa escolha e funciona
com switch
https://sourceforge.net/projects/sawat/

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – transcrição e leitura de texto

SpeechNotes– site para transcrever texto


https://speechnotes.co/pt/

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA MOTORA
Aplicações para o acesso à tecnologia – teclados virtais

Telepatix – teclado virtual com sistema de varrimento


https://telepatixweb.tecladointeligente.com.br/#/keyboard (funciona com switch)
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.geraestec.telepatix&hl=pt_PT
(não funciona com switch)

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA VISUAL

A deficiência visual é caracterizada como uma situação irreversível de diminuição da


resposta visual, em virtude de causas congénitas ou hereditárias, mesmo após tratamento
clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. Podemos considerar dois tipos de
deficiência visual: a cegueira, em que há ausência total de visão e a baixa visão, onde a
perda de visão é parcial ou residual.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA VISUAL
A acessibilidade visual passa assegurar a interação com o software/aplicações e o
acesso à informação com recurso:

- ao teclado;
Alguns atalhos mais utilizados:

• Ctrl + Z – Desfazer (Undo) • Alt + → - Avançar na página web


• Ctrl + Y – Refazer (Redo) • Alt + ← - Reroceder página Web
• Ctrl + L – Localizar (pt) • Tab – Avançar Link
• Ctrl + F – Find (eng) • Shift + Tab – retroceder link
• F1 – Ajuda • Alt + Tab – Alternar entre aplicações
• Ctrl + C – Copiar • Shift + ← ou → selecionar texto
• Ctrl + V – Colar • Selecionar tudo…
• Ctrl + X – Cortar • Sabem mais alguma? 48

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA VISUAL
- a leitores de ecrã;

NVDA – narrador com idioma em Português - ao Narrador/VoiceOver do sistema


https://pt.vessoft.com/software/windows/down operativo
load/nvda

NVDA

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA VISUAL
- as opções de alto contraste do Sistema Operativo;

Tornar o computador mais fácil de ver – outras opções

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA VISUAL

- a programas de ampliação;

• ZoomIT – lupa simples


https://oampliadordeideias.com.br/ampliadores-de-tela-para-seu-computador/

• Pointing Magnifier – lupa simples


http://depts.washington.edu/ilab/proj/ptgmag/index.html

• Lupa e Zoom dos sistemas operativos

• Super Magnifier (Android)


https://play.google.com/store/apps/details?id=com.sugarapps.magnifier

• SuperVision+ Magnifier (iPad)


https://itunes.apple.com/us/app/supervision-magnifier/id691435681?mt=8
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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA AUDITIVA

A surdez carateriza-se como um problema sensorial não visível, que acarreta dificuldades
na receção, perceção e reconhecimento de sons, ocorrendo em diferentes graus.

(Pereira & Zanolli, 2007)

As principais dificuldades que as pessoas com défice auditivo encontram são a perceção e
localização de sinais sonoros e o acesso a mensagens faladas ou a qualquer tipo de
informação em áudio.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Requisitos Gerais para a DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A estratégia de acessibilidade auditiva passa pela disponibilização de:

• texto ou legendagem de conteúdos e instruções por voz

• sinalização visual de avisos sonoros

• disponibilização de vídeos em Língua Gestual Portuguesa

Spread Signs – dicionário de língua gestual, Android e IOS


https://play.google.com/store/apps/details?id=com.spreadthesign.androidapp_paid
https://apps.apple.com/us/app/spread-the-sign-the-sign-language-dictionary/id438811366

• informação de um conteúdo em formato de áudio ou vídeo deverá ser apresentada num


texto fixo ou através de uma legenda dinâmica sincronizada em tempo real com o som,
disponibilizando aos utilizadores opções e informações redundantes

(Bergman e Johnson, 1995; Godinho, 2004) 53

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Dislexia / Défice de atenção
Leitura Avançada
FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM DA MICROSOFT

Melhora a compreensão
https://youtu.be/nt3hz2vVf8c
Contém ferramentas que leem o texto em voz
alta, dividem em sílabas e aumentam o
espaçamento entre linhas e letras.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Acessibilidade – Ajudas Técnicas/Produtos de Apoio
apesar dos esforços do design universal à problemas específicos requerem soluções específicas
adaptadas

Definem-se tecnologias de apoio como qualquer produto (incluindo dispositivos, equipamento,


instrumentos, tecnologia e software) especialmente produzido e disponível, para prevenir, compensar,
monitorizar, aliviar ou neutralizar qualquer impedimento, limitação da atividade e restrição na participação
(ISO 9999/2007).

Entende-se por tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a


funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o desempenho de
atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social
(Artigo 22.º, Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro, Diário da República, 1.ª Série, N.º 4, 159:5).

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Validadores de acessibilidade
identificação de barreiras de acessibilidade

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Validadores de acessibilidade

• Os validadores automáticos permitem verificar se um documento, na sua forma


final, cumpre as diretrizes de acessibilidade.

• Estão disponíveis validadores automáticos para avaliar a acessibilidade de diversos


formatos.

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Validadores de acessibilidade

Documentos Documentos Páginas web


em word em pdf

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2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Validador de acessibilidade do office
• O Microsoft Office possui uma ferramenta gratuita disponível em Word, PowerPoint,
Excel e Outlook no Windows e Mac, designada verificador de acessibilidade.

• Esta ferramenta permite verificar se o documento final apresenta problemas de


acessibilidade.

• Passos a seguir:
separador File
em Info selecionar a opção Check for Issues
clicar em Check Accessibility

• O verificador de acessibilidade analisa o documento e disponibiliza um “breve


relatório” sobre os resultados verificados.
https://www.microsoft.com/pt-pt/videoplayer/embed/RWfyhi?pid=ocpVideo0-innerdiv-
oneplayer&postJsllMsg=true&maskLevel=20&market=pt-pt 59

59

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Validador de acessibilidade do PDF
• O Adobe Acrobat Professional –permite verificar se o documento está em conformidade
com os padrões de acessibilidade, através do validador Checkaccessibility>
FullCheck.

• Esta ferramenta pode ser usada para analisar a acessibilidade do documento PDF e
editar/corrigir eventuais erros de acessibilidade (por exemplo, restabelecer a ordem
correta de cabeçalhos, definir corretamente o idioma do documento).

• Após efetuar a verificação completa, é apresentado um relatório de acessibilidade do


documento onde são indicados os erros detetados e exibidas dicas úteis para a respetiva
correção.

Mais informação disponível em:


PDF Accessibility: Acrobat andAccessibility32
60

60

30
11/04/22

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Validador de acessibilidade de páginas web
• Estão disponíveis em open source validadores automáticos para avaliar as páginas
web:

Access Monitor WAVE


Unidade Acesso da FCT Web Accessibility Evaluation Tool
aplica os critérios das WCAG
2.1 na análise de páginas Web33

61

61

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Conteúdos de apoio
Guidelines for Accessible Information

Office accessibility

WebAIM: Creating accessible documents

Accessibility checker

Create and verify PDF accessibility

62

62

31
11/04/22

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Estratégias e Recursos
Cuidados a ter em conta na seleção, construção e desenvolvimento de materiais,
recursos educativos e aplicações digitais

• Princípios do Design Universal para Aprendizagem;


• Demonstração e/ou vídeo explicativo;
• Gestão da atenção e da motivação;
• Design e interface;
• Imagens (tamanho, definição, adequação);
• Tipo de instrução (visual e/ou auditivo; linguagem; idioma);
• Personalização, possibilidade de adequação de definições a conteúdos pessoais;
• Feedback imediato (visual e sonoro), autocorreção e/ou demonstrações;
• Segurança de dados;
• Entretimento (“aprender enquanto se brinca ou joga”).
63

63

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade
Estratégias e Recursos
Cuidados a ter em conta na seleção, construção e desenvolvimento de materiais,
recursos educativos e aplicações digitais

• Valor educacional

• Relevância;

• Estimulação cognitiva;

• Fundamentação teórica.

64

64

32
11/04/22

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Apresentação de alguns recursos e


materiais que facilitam a
construção de soluções
multimédia...

65

65

2. Inclusão digital, desenho universal para a aprendizagem


e acessibilidade

Ferramentas Gratuitas para


Criar Recursos Digitais

Quais conhece?
Quais utiliza?
66

66

33
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

Microsoft
Kahoot Genially LearningApps Educaplay
Forms

Book
Builder Wordwall EdiLim JClic Scratch

Wakelet Powerpoint Liveworksheets Mais 67

67

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação online q Criação de questionários q Feedback em tempo real


interativa de escolha múltipla e q Acesso através do
q Recurso de avaliação jogos browser ou app
q Readaptar conteúdos
q Versão gratuita limitada
q Exige registo

https://kahoot.com/

https://kahoot.com/schools/how-it-works/
68
https://kahoot.com/schools/plans/
68

34
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

q Serviço para criar q Escolha múltipla q Registo de respostas


q Multidispositivo
formulários online q Resposta
q Personalização
q Útil para testes e q Lista pendente
q Compartilhamento
pesquisas q Caixas de verificação q Gratuito
q Escala linear q Leitura avançada

https://www.microsoft.com/pt-pt/microsoft-365/online-surveys-polls-quizzes

https://support.microsoft.com/pt-pt/office/introdução-ao-microsoft-forms-bb1dd261-260f-
49aa-9af0-d3dddcea6d69 69

69

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação para criar q Apresentações q Monitorização


recursos didáticos q Jogos q Multidispositivo
q Contribui para a q Imagens interativas q Personalização
aprendizagem q Mapas q Compartilhamento
q Processos ilustrados q Versão gratuita limitada

https://www.genial.ly/

https://www.genial.ly/pricing
70
https://www.genial.ly/interactive-content-education
70

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11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação online q Emparelhamento q Feedback


q Permite desenvolver q Sopa de letras q Biblioteca online
dinâmicas para promover q Palavras cruzadas q Personalização
aprendizagens ativas q Escolha múltipla q Compartilhamento por
q … link

https://learningapps.org/

https://learningapps.org/index.php?overview&s=&category=0&tool=
71
https://learningapps.org/tutorial.php
71

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação online q Correspondência q Feedback em tempo real


q Criar atividades q Sopa de letras q Biblioteca online
educativas q Memória q Personalização
q Escolha múltipla q Compartilhamento por
q … link

https://www.educaplay.com/

https://www.educaplay.com/learning-resources/ 72

72

36
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

q Ferramenta gratuita q Livros interativos q Síntese de voz e


online gravação de áudio
q Acessível q Biblioteca online
q Permite criar livros q Personalização
interativos q Compartilhamento

http://bookbuilder.cast.org/

http://bookbuilder.cast.org/library.php
73
http://bookbuilder.cast.org/resources.php

73

Ferramentas para criar recursos digitais

q Plataforma q 18 (+*) tipos de q Biblioteca online


q Criar atividades atividades q Personalização
interativas q Readaptação
q Compartilhamento por
link

https://wordwall.net/pt

https://wordwall.net/en-gb/community/instructions
74
https://wordwall.net/pt-br/community
74

37
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

Encontre a
Combinar Quiz Roda aleatória Abra a caixa Tipo de Grupo partida

Cartões Pares Diagrama


aleatórios correspondentes Palavra faltante Desmaranhar Anagrama Rotulado

Perseguição no Palavras
Quiz TV Whach-a-mole Caça Palavras labirinto Cruzadas Vire as telhas
75

75

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação gratuita q 51 tipos de atividades, q Biblioteca online


q Criar atividades organizadas em cinco q Personalização
educacionais em formato categorias q Compartilhamento por
de livro interativo link
q Compatível com browser

http://www.educalim.com/cdescargas.html

https://www.educalim.com/biblioteca/
76
http://www.educalim.com/manual/EdiLim_pt.pdf
76

38
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

q Software q 16 tipos de atividades, q Feedback


q Permite criar, realizar e organizadas em sete q Biblioteca online
avaliar atividades categorias q Personalização
q Readaptação
q Compartilhamento

https://clic.xtec.cat/legacy/en/jclic/download.htm

https://clic.xtec.cat/docs/guia_JClic_br.pdf
77
https://clic.xtec.cat/repo/index.html?lang=en&language=pt
77

Ferramentas para criar recursos digitais


q 16 tipos de atividades organizadas em 7 categorias

Explorador,
Identificando células Quebra-cabeças
Associações Jogos de Memória (Puzzle)
e Tela de informação

Atividades de Texto: Atividades de Sopa de letras e


resposta escrita texto Palavras cruzadas

Descrição das categorias e atividades nas páginas 21 – 23 do manual disponível em: 78


https://clic.xtec.cat/docs/guia_JClic_br.pdf

78

39
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Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação gratuita q Histórias q Biblioteca online


q Programar histórias, q Jogos q Personalização
jogos e animações q Animações q Compartilhamento
interativas q Música

https://scratch.mit.edu/

https://scratch.mit.edu/explore/projects/all
79
https://scratch.mit.edu/projects/editor/?tutorial=getStarted

79

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação gratuita q Texto, PDF, ficheiros do q Acessível e inclusivo


q Ferramenta de mural Drive, imagem, URL, q Leitor de ecrã integrado
que permite organizar e Youtube, tweets...). (leitura imersiva) e
partilhar informação em tradução de idiomas
vários formatos

https://learn.wakelet.com

https://wakelet.com/about
80

80

40
11/04/22

Ferramentas para criar recursos digitais

q Aplicação gratuita q Doc, PDF, ficheiros do q Acessível e inclusivo


q Transforma fichas Drive, imagem, URL,
Youtube, sons, vídeos, q Autocorreção
tradicionais em
exercícios de arrastar e
exercícios interativos soltar, junção com
online com setas, escolha
autocorreção múltipla...).

https://www.liveworksheets.com

https://www.liveworksheets.com/aboutthis_en.asp
81

81

Ferramentas para criar recursos digitais

q https://covid-19.ansol.org/

q https://apoioescolas.dge.mec.pt/Ferramentas

q https://apoioescolas.dge.mec.pt/Recursos

q http://ferramentaseducativas.com/index.php/aplicacoes/online

q http://www.proesc.com/blog/aulas-online-conheca-8-ferramentas-praticas/

q https://www.universia.net/br/actualidad/orientacion-academica/30-ferramentas-online-
gratuitas-educaco-948068.html
82

82

41
11/04/22

Em suma...

Potencial das TIC no contexto das NEE > Modelo ABC:

Augment
aumentar as capacidades dos sujeitos
(exemplo dos sistemas de lupa para os sujeitos com défice visual)

Bypass
ajudar a ultrapassar dificuldades
(exemplo de sistemas de input de voz para os sujeitos que não conseguem utilizar o
rato/teclado)

Compensate
compensar os efeitos das suas incapacidades (exemplo dos sistemas de correção de
ortografia)

(Lewis, 1993)
83

83

Em suma...
Potencialidades das TIC ao serviço da educação especial

q Promover a autonomia e a independência;

q Incrementar a motivação;

q Possibilitar ou facilitar/melhorar o acesso;

q Melhorar o desempenho e aumentar expectativas;

q Facilitar a diferenciação;

q Providenciar alternativas;

84
(Lewis, 1993; Inman-Anderson, 1999; Evans, Blenkhorn e Painter, 2000; McClellan, 2000)

84

42
11/04/22

Em suma...
Potencialidades das TIC ao serviço da educação especial

q Promover o envolvimento com o mundo real;

q Adaptar e configurar atividades, tarefas, níveis de dificuldade e esquemas de


retroação;

q Criar recursos e materiais que minimizem as dificuldades e maximizem as


potencialidades;

q Facilitar o acompanhamento e avaliação pelo professor/técnico/terapeuta;

q Suportar a ligação com o lar e a comunidade.

85
(Lewis, 1993; Inman-Anderson, 1999; Evans, Blenkhorn e Painter, 2000; McClellan, 2000)

85

Em suma...
Conteúdos
pedagógicos
diversificados

Autonomia e
independência Competências
(AVD, cognitivas
segurança)

Áreas de
intervenção
potenciais:
Competências
Competências
sensoriais e
percetivas sociais

Competências
motoras

86

86

43
11/04/22

Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão


Avaliação
• tipo contínuo;

• os alunos devem participar em todas as atividades listadas no calendário;

• objetivos específicos e critérios de avaliação a detalhar em enunciados a disponibilizar;

• grupos de 3/4 alunos;

87

87

Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão


Avaliação
Avaliação – objetivos do trabalho de grupo (80%) – 09.julho.2022

Conceber e desenvolver um recurso digital acessível, com vista à promoção da Inclusão


Digital e promoção de uma ou diversas competências.

Foco do recurso digital pode ser:


• Material/recurso/plataforma/ambiente/atividade/livro digital...;

88

88

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11/04/22

Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão


Avaliação
Estrutura do trabalho de grupo

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89

Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão


Avaliação

• Os objetivos específicos de cada momento e os critérios de avaliação a aplicar


serão publicados na Plataforma Campus – moodle na próxima 2ª feira;

• Cada grupo deve publicar no fórum da Plataforma Campus – moodle, até 26 de


abril de 2022, a proposta de caso a trabalhar;

90

90

45
11/04/22

Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão

91

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Adaptações Tecnológicas e Tecnologias para a Inclusão

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