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[e-book]
CONTROLE DE
CONDIÇÕES DE ATIVOS
ÍNDICE engeman.com.br

Introdução .......................................................................................................................................................................3

O que é gestão de ativos? ...............................................................................................................................................4

Como fazer a gestão de ativos? .....................................................................................................................................6

Quais os benefícios de prolongar a vida útil dos seus ativos?....................................................................................8

Controle de Horímetro......................................................................................................................................................10

Vantagens em utilizar o monitoramento por horímetro...............................................................................................12

Controle de ativos no Engeman®.................................................................................................................................13

Tipos de planejamento..................................................................................................................................................16

Planejamento Periódico....................................................................................................................................................16

Planejamento Data Específica...........................................................................................................................................16

Planejamento por Evento..................................................................................................................................................16

Planejamento Eventuais/Serviços ....................................................................................................................................17

Planejamento Tendências de Variáveis...........................................................................................................................17

Planejamento sem Programação.....................................................................................................................................18

Planejamento por Produção Acumulada.........................................................................................................................18

Conclusão.......................................................................................................................................................................25
INTRODUÇÃO
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Uma boa gestão é aquela que consegue manter toda a produção em

funcionamento, garantindo a produtividade da empresa para trazer

sempre os melhores resultados. Para isso, os gestores têm um grande

desafio, que é fazer um controle das condições de todos os seus ativos

para que os seus objetivos sejam alcançados. É por este motivo que a

gestão de ativos é uma das principais aliadas dos supervisores.

Conhecendo a qualidade dos produtos e investindo em uma gestão

estratégica, você consegue aumentar a confiabilidade da assistência e

potencializar a eficiência das equipes de trabalho. Pensando nisso, sempre

surge aquela pergunta sobre como realizar uma boa gestão do controle de

ativos para alcançar a confiabilidade e elevar o seu desempenho.

Conhecendo a complexidade dessa questão, nós desenvolvemos este e-

book para responder essa e outras reflexões.

Continue e saiba tudo sobre o assunto!

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O QUE É GESTÃO DE ATIVOS?
No meio empresarial é bem comum o termo ‘Ativo’ que nada mais é

que o patrimônio de uma empresa. Sendo assim, o conjunto de

ativos é definido de acordo com o que se tem valor para uma

organização e pode ser classificado em duas categorias: tangíveis e

intangíveis.

Podemos considerar ativos tangíveis os equipamentos, veículos,

ferramentas, máquinas industriais etc. Já os intangíveis são bens

como: conhecimento, patentes, metodologia e afins. Ambas as

categorias são imprescindíveis em uma organização e necessitam

de controle. Como cada ramo de atividade atribui seus valores para

os ativos, é importante conhecer bem sua organização para que o

controle seja eficaz.

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Para uma empresa do ramo industrial, seu controle de ‘Ativos’

compreende em administrar os equipamentos, ferramentas,

materiais que estão diretamente ligados à produção e utilização do

maquinário.
Uma empresa prestadora de serviço por outro lado, tem como Ativos

seus clientes, contratos, mão de obra (interna ou terceirizada) para

execução dos serviços.

Podemos destacar ainda como exemplo o ramo hospitalar que

possui equipamentos dos mais diversos tipos como máquina de

ressonância, equipamentos de monitoramentos, ar condicionado

para ambientes climatizados que são ativos extremamente

necessários para o bom funcionamento de suas atividades.

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COMO FAZER A GESTÃO DE ATIVOS? engeman.com.br

Já dissemos que conhecimento é um ‘Ativo’ intangível, então aproprie-se desse bem valioso.

Capacite seus colaboradores:

Profissionais capacitados com entendimento no negócio, contribuem com o sucesso da organização. Dê treinamento para

sua equipe, prepare todas as ferramentas possíveis para gerir seus ativos. Esses profissionais precisam conhecer os

valores e missão da empresa. Envolva-os no processo para que de fato entendam a importância dessa organização para

sociedade como um todo.

Contabilize seus ativos:

Para controlar os ativos é necessário contabilizá-los. Defina suas categorias, utilização, avalie os custos. Tenha inventário

confiável, histórico, manuais de conservação.

Defina métodos de conservação:

Com profissionais qualificados que conhecem seus ativos, defina métodos de conservação destes. Manuseio de

maquinário, local, tempo de uso, contribuem e muito para o tema abordado.

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Percebe quão amplo é o termo ‘Controle de Ativos’?

Não se trata apenas de fazer uma contagem da quantidade de equipamentos, materiais, clientes e assim mensurar estoque,
serviços, custos financeiros do patrimônio da empresa. Vai muito além dessas verificações que são importantíssimas.

A gestão de ativos compreende, além de pontuá-los e mensurar valor do patrimônio, prolongar a vida útil desses ativos.
Prolongar a vida útil de um ativo só é possível com a manutenibilidade deste. Para isso é importante conhecer os tipos de
manutenção e aplicá-los em sua gestão de ativos.

Se um problema já se instalou ocasionando parada do equipamento, fica óbvio a necessidade de manutenção corretiva.
Já para empresas que entenderam que para uma gestão de ativos eficaz, as boas práticas da manutenção precisam ser
incluídas nos métodos de conservação de seus bens, manutenções preventivas, preditivas bem como a manutenção
produtiva total (TPM) são bem aplicadas quando há um time de engenharia de manutenção.

O principal objetivo deste Ebook é trazer esse conceito de gestão de ativos e como colocá-lo em prática.
Uma vez que os ativos foram definidos, catalogados e mensurados, é hora de aplicar os métodos que prolongarão sua vida
útil.

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QUAIS OS BENEFÍCIOS DE PROLONGAR A VIDA ÚTIL

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DE SEUS ATIVOS?

Voltando ao nosso exemplo de manutenções corretivas, podemos

destacar que existe o benefício ao realizar a manutenção que

ocasionou a parada de um equipamento, seja por defeito, quebra

etc. Mas normalmente essas manutenções possuem um custo muito

elevado pois, muitas vezes não houve um planejamento de custos,

materiais e recursos humanos para execução da manutenção.

Sabendo disso, é cada vez mais comum as organizações avançarem

na gestão da manutenção e adotarem métodos de manutenção

preventiva, onde se programa manutenções em períodos

predeterminados de acordo com a necessidade e critérios de forma

planejada e sistemática.

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A grande maioria das empresas, ao chegarem nesse estágio se prendem ao conceito de que se há programação

preventiva, está tudo certo, não há o que se preocupar, por já haverem minimizado as corretivas não programadas,

estagnam nesse ponto.

Pois bem, e se dissermos que por mais que seja um avanço aumentarem as manutenções preventivas, o ideal segundo

estudos é que ela não ultrapasse 30% das manutenções total?

Isso significa que para haver um resultado significativo de conservação da vida de seus ativos, que é nosso foco aqui, é

necessário aplicar a manutenção preditiva que utiliza da estratégia de monitoramento, inspeções, controle de vibração,

tensão elétrica, horímetro. Aplicando a manutenção preditiva obtém-se a antecipação de qualquer anormalidade antes

que uma parada não programada aconteça, principalmente aliado às tecnologias da indústria 4.0.

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Controle de Horímetro
Dentre os vários controles preditivos, destacaremos neste momento o controle

de horímetro.

Horímetro é um equipamento configurado para medir a quantidade de horas

que um veículo rodou ou o tempo de trabalho de uma máquina industrial.

Faz-se a verificação das horas de funcionamento de um equipamento e o

principal benefício em utilizá-lo é a redução de gastos com as manutenções. A

partir de um planejamento preditivo, ao atingir o limite de horas de utilização

do equipamento, será feito uma pausa programada para a manutenção e

provavelmente o custo desta manutenção será consideravelmente menor que

uma corretiva não programada.

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Exemplos de equipamentos que podem ser monitoramos a partir de um horímetro:

Empilhadeira: é uma máquina para transporte e manuseio de carga e descarga de materiais. Ela é um equipamento que

precisa de um acompanhamento mais minucioso. Desgaste específico e contagem de ciclos de utilização, precisa ser

monitorado a fim de evitar a quebra do equipamento ou pior, um acidente catastrófico. Sendo assim, o horímetro tem

papel fundamental garantindo dados precisos com a quantidade de horas trabalhadas do equipamento em questão.

Veículo: Antigamente para estimar o uso de um veículo era necessário apenas a averiguação do hodômetro, porém hoje,

com os novos dispositivos presentes no painel do carro, é possível indicar, por exemplo, o tempo rodado. Desta forma, é

possível averiguar o número de ciclos, a tensão, a corrente e os acionamentos. Sem falar na possibilidade de comunicação

integrada com outras tecnologias.

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Vantagens em utilizar o monitoramento por horímetro:

Maior confiabilidade e segurança: Como o dispositivo fornece informações precisas, sua utilização indicará dados
confiáveis sem que haja riscos de erro;
Tecnologia da indústria 4.0: Utilizando um equipamento testado e aprovado, é possível evitar intervenção humana
para que a comunicação entre o equipamento e os registros seja realizada automaticamente.

Agora que a gestão de ativos atingiu um nível mais elevado e há a coleta de dados, há alguns questionamentos:

Como definir esse valor limite e como saber se o valor acumulado em horas atingiu o limite determinado?
O que fazer com esses dados coletados a partir de um horímetro, como armazená-los?

Essas e outras questões são solucionadas utilizando um software CMMS que, além de gerenciar seus ativos, gerencia
também as manutenções. E se o assunto é um software de manutenção, não podemos deixar de mencionar nossa solução
Engeman® especialista nesse tema.

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CONTROLE DE ATIVOS NO ENGEMAN®
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No Engeman® a gestão de ativos é realizada no cadastro de aplicação. Informações detalhadas de seu ativo como registro de

centro de custos, tipo de aplicação, especificação, número de série, localização, data de aquisição, data de garantia, criticidade,

observações específicas são facilmente registradas. Além de indicadores KPI contendo histórico de O.S. abertas, fechadas, MTBF

e MTTR, e ainda histórico de movimentações. Tudo para controle de seu ativo.

Figura 1 - Cadastro Aplicação

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Como já destacamos anteriormente, o controle de ativos é bem amplo e

envolve vários processos, dentre eles a manutenibilidade dos

equipamentos.

Detalhes sobre a descrição do plano, se o tipo de manutenção é

preventiva, corretiva programada por exemplo, ou ainda qual setor

responsável pela execução, quais procedimentos serão executados nesse

serviço, materiais necessários, tempo estimado para execução estão

disponíveis no Engeman® através da ferramenta ‘Plano de manutenção’.

De início tais informações são geridas em planilhas eletrônicas, porém, à

medida que esse volume aumenta, devido às demandas das

manutenções dificilmente será de fácil acesso e verificação dos dados

registrados. Dependendo da demanda, fica inviável.

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Outro ponto de destaque é como será programado esse Plano de

manutenção.

Será realizado periodicamente ou especificamente em uma data?

Se houver eventos recorrentes, quais ações preciso tomar sobre um

equipamento? E as manutenções acumulativas para controle de meu

horímetro, como defini-las? Existem outras opções para facilitar os

apontamentos no dia a dia?

São muitas perguntas que em um primeiro momento até assusta a

equipe de gestão. Pois bem, o Engeman® estrutura todo esse

planejamento.

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TIPOS DE PLANEJAMENTO
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Planejamento periódico: é caracterizado pela determinação de um período, expresso em dias, no qual o plano de

manutenção deverá ser executado. Ao completar este período, uma ordem de serviço poderá ser emitida

automaticamente pelo computador, apontando todos os parâmetros necessários para a execução do plano de

manutenção.

Planejamento data específica: Este processo de programação opera de forma semelhante ao da periódica, porém com

datas específicas, tais como:

Manutenção realizada todo dia 01 de cada mês.

Manutenção realizada todo dia 25 de dezembro de cada ano.
Manutenção realizada apenas de segunda a sexta-feira de cada semana.

Planejamento por Eventos: Será controlada através de medições de qualquer tipo de evento relacionado ao ponto de

controle:
Variáveis físicas ou químicas.
Status da produção ou qualidade.

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Planejamento Eventuais / Serviços: Será controlada através de medições de qualquer tipo de evento vinculado a um
serviço realizado na aplicação:
Ocorrência relacionada a um componente.
Serviço executado.

Planejamento Tendências de Variáveis: Será controlada através de medições de variáveis que apresentam curva de
tendência ao longo do tempo, exemplo:
Pressão
Temperatura
Vazão
Nível
Vibração
Umidade
Rigidez dielétrica
Dimensões
pH
Elementos químicos

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Planejamento sem Programação: O sistema permite relacionar planos de manutenção a aplicações sem cadastrar o tipo

de programação. Este processo é utilizado quando não há condições de programar a manutenção ou simplesmente para

manter a relação plano x aplicação arquivada.

Planejamento por Produção Acumulada: Será controlado através da medição da quantidade acumulada produzida ou

utilizada. Exemplo:
Manutenções realizadas a cada 250 horas de funcionamento.
Manutenções realizadas após uma produção de 20.000 toneladas.
Manutenções realizadas a cada 10.000 quilômetros rodados.

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É justamente esse tipo de planejamento que auxiliará no controle acumulativo de horímetro que temos ressaltado

neste documento. Essa ferramenta responde a todos os questionamentos apontados anteriormente.

Como definir esse valor limite e como saber se o valor acumulado em horas atingiu o limite determinado?
O gestor define o limite de alerta para o horímetro de acordo com manual do fabricante ou técnicas da manutenção.

Figura 2 - Limite de Alerta Aplicação

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O que fazer com esses dados coletados a partir de um horímetro, como

armazená-los?

A medição dos dados poderá ser realizada através de apontamentos manuais ou

através de equipamentos destinados a este fim. Os equipamentos de medição e

coleta de dados poderão estar acoplados diretamente ao ponto de aplicação da

manutenção e os dados serem enviados automaticamente para o sistema

Engeman® através de uma integração com sistema de monitoramento mediante

à proposta comercial.

Como ferramenta padrão e sem custos adicionais, o Engeman® proporciona

esses lançamentos manuais diretamente na plataforma Client Server ou na

modalidade Engeman® Mobile, facilitando com que as coletas sejam lançadas

em diversos pontos ou localização de acordo com a demanda.

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Figura 3 - Coleta de Aplicação

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Figura 4 - Coleta Mobile

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De acordo com as coletas, o sistema calcula uma reta de tendência projetando a data da próxima manutenção. Ao atingir
um valor máximo estabelecido, haverá a ação indicando a necessidade da manutenção através de emissão de ordens de
serviços que podem ser geradas automaticamente ou não, de acordo com a configuração pré-estabelecida pelo usuário.

Figura 5 - Geração Automática de O.S.

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O sistema gerenciará o processo de emissão de ordens de serviços quando

ocorrer programação de mais de um plano de manutenção para o mesmo
ponto de aplicação, mesmo setor executante e mesma data de realização.
Este fato acontece quando os parâmetros de programação são múltiplos.

Exemplo: 250 horas e 1000 horas. Neste caso, o usuário poderá emitir
apenas a ordem de serviço referente ao maior valor acumulado, pois esta
poderá englobar as atividades do plano de 250 horas, racionalizando assim
a emissão de documentos.

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CONCLUSÃO
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A gestão de ativos exige uma expertise e isso é adquirido com muito

estudo e experiência. Uma organização que tem em mente a
importância e responsabilidade desse controle, buscará sempre
aprendizagem contínua otimizando tempo e dinheiro.

Esperamos que este e-book tenha contribuído para a extensão de

conhecimento sobre o assunto e que as ferramentas apresentadas
sejam aplicadas em sua organização.

Você pode conhecer esse e outros recursos do Engeman® com a

ajuda de um de nossos especialistas em manutenção
solicitando uma demonstração.
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