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Unidade: Serra-ES
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As demais formas de diferenciação devem ser abolidas, por constituírem
potenciais maneiras de discriminação. Nos dizeres de José Afonso da Silva (1995),
a Constituição afirma o princípio de que todos são iguais perante a lei através de
vários dispositivos, alguns diretamente determinadores da igualdade, outros
buscando a equidade entre os desiguais mediante a concessão de direitos
fundamentais e o quarto é sobre a igualdade entre sexos no Código Civil: O artigo
supracitado do novo Código em muito se assemelha ao artigo 1.568 da mesma lei,
que dispõe: “Artigo 1.568. Os cônjuges são obrigados a concorrer, na proporção de
seus bens e dos rendimentos do trabalho, para o sustento da família e a educação
dos filhos, qualquer que seja o regime patrimonial”.
Homens e mulheres possuem responsabilidade pela administração da
sociedade, bem como pelo seu sustento. Independentemente do regime de bens,
como a vida na sociedade conjugal é comum, presume-se que as despesas são
feitas em proveito da família, o que torna indispensável a contribuição de ambos os
cônjuges, na proporção de seus rendimentos. Referidos artigos contemplam a
igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, cônjuges ou
companheiros, na sociedade conjugal, na união estável, enfim, nas relações
familiares.
Os pontos negativos é a questão dos homens sempre terem mais vantagens
e os positivos é a conquista das mulheres no seu direito de votar, trabalhar e etc.
culpando sempre o papel de subordinada a mulher ao longo dos anos e desde o
início da civilização sofreu com a opressão e discriminação em razão do gênero e
pela forma da sociedade compreender seu papel, pois em tempos remotos a
sociedade compreendia a mulher unicamente como filha, futura esposa e mãe
dedicada. A mulher casada necessitava sempre da autorização do marido para dar
eficácia a seus atos no âmbito civil.
Era genitora e responsável por seus filhos, no entanto o pátrio poder para ela
era de forma subsidiária. No mercado de trabalho não havia respeito, a mulher sofria
discriminação e era explorada trabalhando sempre acima de seus limites físicos por
até 16 horas diárias, recebendo salários sempre inferiores ao salário do homem.
Contudo, a mulher contribuiu muito para o crescimento e o desenvolvimento da
sociedade e sempre foi pouco valorizada na história, o que sempre causou
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indignação fazendo com que lutassem por seus direitos e principalmente nas
relações de trabalho.
Referencias:
(https://www.conjur.com.br/2010-nov-05/constituicao-1988-marco-
discriminacao-familia-contemporanea)
(https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/constituicao-de-1988)