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APLICAÇÃO DA PENA - DOSIMETRIA

Qualificatórias

Circunstancias judiciais

Agravantes e rencidencias

1 fase analisa as Circunstancias judiciais Obs: nem todo crime tem fase clasificada

Art 59 cp -> pena base o juiz ira decidir um numero para o tempo de pena entre o mínimo
ou o máximo da pena Obs: não pode extrapolar a pena de 20 anos ou ser inferior a 6 anos

I
V
Culpabilidade: esta sendo julgado o quanto é culpado, tipo de culpa (o grau de reprovação da
conduta), valores éticos e morais que o fizeram o agir dessa maneira tbm podem ser analisado

Antecedentes: apenas são considerados as condenações com transito em julgados ( porem


pode ser gerado reincidência )  Não pode considerar reincidência enquanto esta
analisando os maus antecedentes

Personalidade: A análise da personalidade como circunstância judicial para aplicação da pena


é utilizada pelos julgadores, entretanto o que se percebe é que esta avaliação é vista como
uma forma de oprimir o indivíduo que cometeu um delito, uma vez que este tipo de análise
sob o diagnóstico da personalidade humana é obtido pelos psiquiatras e psicólogos com muita
dificuldade, então o que se dizer desta tentativa de verificação da personalidade humana feita
por um juiz, que somente possui conhecimento jurídico e não técnico, o qual seria
imprescindível a este tipo de avaliação. 

Segundo o prisma do garantismo penal, o exame da circunstância “personalidade do réu”,


deve ser analisado sob a essência do sistema processual acusatório, sistema este que respeita
o contraditório e a ampla defesa, bem como a devida fundamentação de todas as decisões do
magistrado, sob pena de gerar nulidade da decisão por falta de fundamentação  (a ideia
aqui é descobrir se o crime foi um fato isolado em sua vida ou foi apenas um desfecho de sua
personalidade/sentimentos ruim)

Condutas sociais: como a pessoa se comporta(avalia se a conduta social da pessoa n é boa):


Locais q a pessoa frequenta, junto com os amigos, lugar que ela esteja(uma vida de crime é um
indicio q a pessoa n tem uma boa conduta social) 

Modos psicológicos da conduta: aqui se trata de algo q extrapola o DOLO (ultrapassa o


simples querer matar) Ex: matou a pessoa para receber a herança.  pode ser usado
também na segunda fase (pode cometer o crime por um motivo nobre)

Circunstancias: dependendo da situação pode ser q a pena seja menor Ex: (mesmo estando
prestando muita atenção e tomando os devidos cuidados pode acabar atropelar uma pessoa
a noite em um trecho muito mal iluminado)  precisa analisar se é oq aconteceu tem
apenas a culpa do autor ou foi ocasionado devido a também diversas condições externas
Consequencias: (não vai ser considerado q a consequencia do homicídio sera a morte) será
analisado as consequências q vão além do normal de um crime Ex: trauma adquirido, a perda
do trabalho devido a lesão infligida

O comportamento da vitima: as vezes a vitima fez algo para q ocorra o crime (Ex: uma
provocação ou quando é ameaçado e acaba matando o ameaçador)  aqui é basicamente
uma reação a um comportamento

2 Fase

Agravantes  art 61 62 Código penal

Atenuantes  64, 65 e 66 Código penal

Art 121 Código penal

Reincidência ira agravar a pena

Motivo torpe ou fútil

TERCEIRA FASE – Causas de aumento e diminuição de pena(vai estar descrito no próprio art.)

CAUSAS DE AUMENTOS E DIMINUIÇÃO = MAJORANTES E MINORANTES

MINORANTES: diminui a pena

MAJORANTES; aumenta apena

PENAS COMINADAS

PPL – Reclusão ou detenção  Isolada

MULTA – Apenas multa Isolada

PPL e MULTA  Cumulativa

PPL ou MULTA  Alternativa

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