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custos e aumentar
a segurança de
pacientes em
hospitais.
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O aumento dos gastos financeiros na área da saúde é um desafio crítico para a admi-
nistração das unidades de saúde. Mas quando se fala em gestão estratégica de cus-
tos em hospitais e clínicas, a impressão que se tem é que tudo já foi feito e pensado.
Muitas vezes parece um beco sem saída.
Assim, para vários gestores o corte básico de despesas significa reduzir a compra de
produtos e equipamentos, priorizando os materiais duráveis e reutilizáveis. Claro que
evitar desperdício é uma meta óbvia, porém é preciso ter cuidado quando a reutiliza-
ção de materiais não significa sustentabilidade, mas sim o aumento do risco de infec-
ções relacionadas à assistência em saúde (IRAS).
De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2018 e 2020 - portanto ainda na pior fase
da pandemia - dois hospitais públicos do Pará conseguiram reduzir significativamente
os níveis de infecção hospitalar nas UTIs.
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Dessa forma, a eficiência na gestão de recursos precisa estar alinhada às necessida-
des, aos objetivos e aos benefícios que podem trazer para cada unidade.
Por outro lado, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de
2018, portanto antes mesmo do início da pandemia, dos 234 milhões de pacientes
operados por ano no mundo, 1 milhão morre e 7 milhões apresentam complicações no
pós-operatório em decorrência de infecções hospitalares.
Isso sem falar na melhoria da qualidade do atendimento que se reflete na proteção aos
pacientes e aos profissionais que lidam o tempo todo com as ameaças bacteriológi-
cas.
Boa leitura!
Equipe Pion G Plus
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O que você vai encontrar:
Conclusão .............................................................. 12
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O que são os materiais de uso único ou
materiais descartáveis
A adoção da paramentação e material des- Há ainda o TNT SMS, superior ao TNT co-
cartável reduz os riscos de contaminação, mas o mum, indicado para aventais, toucas cirúrgicas e
uso único já traz uma redução imediata que melho- outros uniformes hospitalares que têm função de
ra a saúde financeira do hospital: o corte de gastos equipamento de proteção individual (EPI).
com a lavanderia para o enxoval de tecido.
Ambos podem ter gramaturas que vão dos
E este custo não é pequeno, aumentando 20 aos 60 g/m², sendo que quanto maior a grama-
na proporção do tamanho da unidade. Afinal, nele tura, maior também a proteção.
estão embutidos os gastos com a compra e manu-
tenção preventiva e corretiva de equipamentos de Já as fibras naturais, como a paramentação
lavagem, esterilização e calandras, com materiais e reutilizável feita de algodão, por exemplo, além de
produtos de limpeza, com energia elétrica e água, e menos eficientes como barreira bacteriana. Além
ainda como treinamento e contratação de mão de dos microrganismos poderem escapar pelos poros
obra. do tecido, este tem sua utilização como proteção
reduzida conforme o número de lavagens.
Por outro lado, os materiais de uso único
ou descartáveis são confeccionados com tecido Por outro lado, outra vantagem é que todas
não tecido (TNT) ou SMS (um tri-tecido composto as peças de paramentação descartável são entre-
por spumbond-meltblown-spunbond). Ambos são gues embaladas e prontas para o uso, reduzindo o
materiais sintéticos que funcionam como barreiras tempo de preparo das salas cirúrgicas. Ao serem
contra microrganismos mais eficientes do que as descartadas de forma adequada imediatamente
feitas de fibras naturais. após sua utilização, reduzem também o risco de
contágio.
Tecnicamente o TNT é fabricado a partir de
uma liga de fibras e um polímero (polipropileno)
unidos e colados por calor ou pressão, criando uma
estrutura plana, porosa e flexível.
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Tipos de peças para paramentação
descartável
Uniforme
Calça, blusa e batas devem ser trocados no vestiário adequado antes de entrar
na área restrita do centro cirúrgico (CC), são de uso restrito ao interior do CC
e devem ser trocados pelos profissionais em procedimentos de tempo prolon-
gado
Propés
Colocados sobre o calçado fechado antes da entrada na área restrita do
centro cirúrgico (CC), visam a prevenção de contaminação do chão des-
sas por microrganismos localizados nas solas dos calçados dos profis-
sionais. Também visam evitar ferimento por material perfurocortante
nos pés.
Gorros ou toucas
Evitam a contaminação do campo cirúrgico por cabelos ou por sua micro-
biota, devendo ser colocados antes da área restrita do centro cirúrgico. De-
vem cobrir totalmente os cabelos da cabeça e face.
Máscaras
Visam proteger o paciente contra as partículas expelidas da orofaringe dos
profissionais, quando falam, tossem ou espirram e também as mucosas dos
profissionais contra respingos infectantes oriundos dos pacientes. Devem
cobrir totalmente a base nasal e a boca, fixando-se no mento e ade-
rindo à pele nessas regiões e nas laterais do rosto.
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Tipos de peças para paramentação
descartável
Óculos
São recomendados para a proteção do profissional contra o contato com se-
creções, fluidos e sangue dos pacientes. Podem ter viseiras de acrílico ou
vidro e protetores da face.
Aventais ou capotes
São colocados sobre o uniforme cirúrgico na área restrita do CC
para evitar a disseminação dos microrganismos do corpo do profis-
sional e protegê-lo da exposição ao sangue, secreções e fluidos
advindos dos pacientes. São esterilizados e devem vir em pacotes
estéreis e devem ser tocados apenas em seu lado interno quando
vestidos.
Luvas
Os modelos não esterilizados devem ser usados pelo profissio-
nal que fica em contato com material contaminado ou sangue,
secreções e fluidos durante todo o tempo. Já as esterilizadas
devem ser usadas pela equipe cirúrgica de forma que fique pro-
tegida contra fluidos ou sangue contaminados e do paciente.
Campos cirúrgicos
São feitos para proteger pacientes e equipes de saúde contra contami-
nações microbiológicas, sendo desenvolvidos em formas, tamanhos e
gramaturas variadas. Podem ter ou não fita hipoalergênica e bag (bolsa
coletora de fluidos).
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Por que buscar a substituição do
enxoval cirúrgico permanente?
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# Case de sucesso GSCBH
Após um planejamento que envolveu diversas etapas, entre elas o levantamento dos custos
diretos e indiretos do processamento do enxoval cirúrgico permanente, do consumo real das
unidades envolvidas, da padronização das medidas a serem utilizadas em aventais e campos
descartáveis e da qualificação de fornecedores, a implantação do enxoval de uso único no
Grupo Santa Casa de Belo Horizonte (GSCBH) pela Pion G Plus mostrou excelentes resulta-
dos.
+
Economia mensal do uso de enxoval cirúrgico:
Economia acumulada no 3º trimestre de 2019: R$ 441.190,29
Economia acumulada no 2º semestre de 2019: R$ 969.207,09.
Economia mensal média do 1º bimestre 2020: R$ 185.367,35.
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Conclusão
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Há 25 anos a Pion G Plus se aperfeiçoa na excelên-
cia da produção e na busca incessante por inovação
e alta qualidade em paramentação profissional des-
cartável, oferecendo um tratamento personalizado
aos clientes. Hoje sua vasta linha de produtos para
as mais diversas aplicações é distribuída em todo
território nacional e parte da América do Sul.
SAIBA MAIS!
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