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INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE

TECNOLOGIA, INFRAESTRUTURA E TERRITÓRIO


– ILATIT.

Curso: Engenharia Química.

Disciplina: Química Geral Experimental(EQI0058).

Professor: André Luis Rudiger.

RELATÓRIO DA PRÁTICA 4

“Reações iônicas e moleculares”.

Estudante:

 Anika Godoy Kennedy.

Foz do Iguaçu, 7 de dezembro de 2021.


1. INTRODUÇÃO.

Reação química é o processo de transformação de um conjunto de substancias em


uma nova. Quando essas reações acontecem no âmbito dos íons, ganham o nome de reações
iônicas.
As soluções que não possuem a capacidade de conduzir corrente elétrica são
chamadas de soluções moleculares. Esse tipo de solução é proveniente da dissolução de
alguma substancia molecular que não sofre ionização.
As soluções capazes de conduzir corrente elétrica são chamadas de soluções iônicas,
pois a condutibilidade deve-se a presença de íons no meio. Esses íons podem ser provenientes
de dois processos: dissociação iônica que ocorre quando é dissolvido um composto iônico e
ionização que ocorre quando um soluto molecular reage com a agua e formam-se íons que
não existiam antes no composto.
Muitas reações iônicas envolvem a formação de sais insolúveis, ou seja, de
precipitados. Por exemplo, quando misturamos duas soluções aquosas de nitrato de chumbo e
cromato de potássio, existem íons no meio que reagem entre si e formam o precipitado
cromato de chumbo (um solido amarelo lindo).

2. OBJETIVOS.
Estudar reações químicas no laboratório.

3. MATERIAIS E REAGENTES.
Materiais:

 Estante
 Pissete com agua destilada
 Tubos de ensaio

Reagentes/ Amostras.

 NaCl 0,10 mol L-1


 AgNO3 0,10 mol L-1
 FeSCN 0,10 mol L-1
 CuSO4 0,10 mol L-1
 Na2CO3 (sat)
 HCL 6,0 mol L-1
 NaOH 0,10 mol L-1
 NH4OH 0,10 mol L-1
 Fe(NO3)2 0,10 mol L-1
 Pb(NO3)2 0,10 mol L-1
 Cromato de Potassio 0,10 mol L-1
 Cloreto Ferrico 0,10 mol L-1
 Tiocianato de amônio 0,10 mol L-1
 Papel de alumínio picado

Tubo de ensaio Solução A Solução B


1 NaCl (0,10 mol) AgNO3 (0,10 mol)
2 CuSO4 (0,10 mol) NaOH (0,10 mol)
3 Na2CO3 (0,10 mol) HCl (6,0 mol)
4 Fe(NO3)3 (0,10 mol) KSCN (0,10 mol)
5 Al HCl (6,0 mol)
6 Pb(NO3)2 (0,10 mol) K2CrO4(0,10 mol)
7 CuSO4 (0,10 mol) NH4OH (0,10 mol)
8 FeCl2 (0,10 mol) NH4SCN (0,10 mol)

4. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL.

 Foram separados 8 tubos de ensaio e todos eles foram numerados, após isso
em cada tubo foi colocado gotas da solução A correspondente, logo após foi
adicionado em cada tubo a solução B, sem ser agitada, observando se houve
mudanças ou não. Após se fazer isso, o tubo de ensaio foi agitado para
observar alguma mudança.

 Foram separados 09 tubos


de ensaio e todos eles foram
numerados, após isso em
cada tubo foi
 colocado dez gotas da
solução A correspondente,
logo após foi adicionado
em cada tubo à
 solução B, sem ser agitada,
observando se houve
mudanças ou não. Após se
fazer isso, o tubo
 foi agitado vendo se haveria
outra mudança ou não. Os
resultados foram relatados
na tabela
 abaixo
 Foram separados 09 tubos
de ensaio e todos eles foram
numerados, após isso em
cada tubo foi
 colocado dez gotas da
solução A correspondente,
logo após foi adicionado
em cada tubo à
 solução B, sem ser agitada,
observando se houve
mudanças ou não. Após se
fazer isso, o tubo
 foi agitado vendo se haveria
outra mudança ou não. Os
resultados foram relatados
na tabela
 aba
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES.
Os resultados foram:

Tubo de ensaio Resultado


1 Ambas sustancias eran transparentes, y al
juntarse crearon un tono blanco en la parte
inferior, con un aspecto vistoso de masa.
2 La primera solución era de color celeste, y
al mezclar con el segundo siguió
manteniendo ese tono. También se formó
una masa en la parte inferior.
3 La primera solución producía burbujas al
mesclar con el segundo como si fuese un
polvo efervescente.
4 La primera solución era amarillo, en cambio
el segundo transparente, al mesclar se
convirtió en tono rojo, parecido al
medicamento rifozina.
5 Colocamos el aluminio sumergido en el HCl
y dentro de unos segundos se convirtió en
un líquido con burbujitas.
6 Era de color transparente y al colocar la
solución B, se convirtió en amarillo,
creando una masa en la parte inferior, y
subiendo el amarillo más claro, como si
fuese en capas.
7 Mezclamos la primera solución de color
celeste con la segunda solución de color
transparente y se formó un líquido celeste,
nada espeso.
8 Al mezclar ambas soluciones, dejan un
color rojo, con aspecto de sangre.

6. CONCLUSÃO

Com os assuntos abordados no laboratório, foi possível observar as reações que


ocorre entre as diversas substancias químicas, foi possível também, observar que vários
fenômenos podem ocorrer durante uma reação.

7. BIBLIOGRAFIA.
1. LENZI, E: FAVERO, L. O. B, TANAKA, A. S.; FILHO, A. V.; SILVS, M. B.;
GIMENES, M. J. G. Química Geral Experimental, 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora
Freitas Bastos, 2004.
2. TRINDADE, D. F. Química Básica Experimental. 5 Ed., São Paulo: Ícone, 2013,
174p.
3. CHRISPINO, A. Manual de Química Experimental, Campinas:Editora
Atomo,2010,253p.

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