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Pontos

 Nunca faça comparações diminutivas, somo únicos em qualidades e defeitos;


 O que fizer, sempre será melhor que os outros, pois foi feito por você.
 Não ultrapasse seus limites físicos e ideológicos;
 Ser reprovado ou não ter apoio é uma etapa do crescimento. A presença da família de Deus estará sempre a
disposição do seu chamado, de onde estiver.
 Errar é humano, é valido desde que tenha tentado com o seu melhor esforço.
 Assim, faça sempre o melhor que puder, em tudo, e o melhor surgirá um dia.
 Nunca estaremos abandonados, nem pela família, muito menos por Deus. A família surge ao ser chamada e
Deus sempre nos assiste.
 Não tente viver para agradar outras pessoas, mas sim a si próprio com respeito;
 A providência divina está sempre do nosso lado, não vacile na fé diante do negativismo;
 Não faça nada apenas por modismo ou cultura, seja forte com seus princípios diante da sociedade doente.
 Ame sempre a si mesmo hoje, e no que pode ser de melhor amanhã – ao corrigir imperfeições morais.
 Valorize-se, cuide da saúde, com exercícios e alimentação, cuide da aparência, para ter bem estar.
 Descubra seus talentos e produza algo com eles, nem que seja por hobby, beneficiando de alguma forma a
sociedade.
 Seja você a mudança que tanto procura nos outros.
 As pessoas não mudam com cobranças, mudam com a força de vontade. Cobrança sem
reflexão geram atitudes temporárias. Exemplos envolventes geram mudanças definitivas.
Educação é trabalho em conjunto.

Auto-avaliação

Talentos

Conquistas

Ações gerem alegrias

Características pessoais

Boas

Más

Ações para melhora íntima


É sempre bom lembrar que você é capaz de tomar decisões por si mesmo, pois você é único e
é quem melhor sabe sobre você mesmo. Não se preocupe tanto em agradar aos outros, seja
quem você é de verdade! Sempre é possível mudar o estilo de vida, sempre é possível mudar
as próprias crenças, sempre é possível acreditar mais em si mesmo! - See more at:
http://www.espiritoimortal.com.br/o-espiritismo-e-o-complexo-de-inferioridade-2/
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13 – Viva de acordo com os seus valores – Enumere os valores nos quais assenta a
sua vida (por ex.: a minha maior prioridade é a família, gosto de ser uma pessoa
honesta, etc.). Depois passe à prática, pois não basta pensar nos seus valores, é
necessário agir em sintonia com estes. Na altura de fazer escolhas, faça-as sempre de
acordo com os seus valores (por ex.: não vou ocupar o meu tempo com mil e uma
actividades e ficar sem tempo para a família, não vou comprar um CD contrafeito
porque sou uma pessoa honesta, etc.), ao invés de agir de acordo com a vontade dos
outros.

- somos potencialmente capazes de tomar decisões sem ter que recorrer a


intermináveis conselhos;

- possuímos uma individualidade divina completamente distinta da dos outros;

- fazemos as coisas porque gostamos, não para agradar as pessoas;

- encontraremos sempre novos relacionamentos; por isso, não temos medo de


ser abandonados;

- usaremos, constantemente, de nosso bom senso; portanto, as críticas e as


desaprovações não nos atingirão com facilidade;
- tomaremos nossas próprias decisões, respeitando, porém as dos outros;

- confiaremos na Luz Maior que há em nós; ela sempre nos guiará pelos
melhores caminhos.

Certa vez, um pai desesperado trouxe seu filho até o Mestre, para que fosse
curado (…) “E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E
logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a
minha incredulidade”².

Devemos, pois, todos nós juntos, aproveitando dessas palavras, repetir:


“Senhor, ajuda-nos em nossa incredulidade!”, cientes de que depende
exclusivamente de nossa vontade vencer os obstáculos da baixa autoestima, que
nos impedem de alcançar a plenitude das realizações pessoais.

ELEVE SUA AUTO-ESTIMA

          1º Harmonize seu lar:


Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Inicie pelo guarda-roupa e  armários, tire
tudo e só guarde o que está realmente precisando. O resto,  elimine da melhor forma
que encontrar (doando, vendendo etc.). Faça isso em todas as dependências da casa ou
escritório. Lembre-se, só fica o necessário! Roupas e objetos que estão sem uso perdem
a função vital,  bloqueando o fluxo de energia do meio ambiente. A falta dessa energia
ou a energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente e com
a consciência de que também estará fazendo uma faxina emocional.

          2º Coma bem:
Respeite os momentos das refeições. Preste atenção no que está fazendo. Não assista
TV e nem marque negócios para essa hora. Evite falar sobre problemas. Acalme-se,
olhe para o seu prato e lembre-se: o que está  ingerindo irá para o interior das suas
células e será parte de você, tanto física como mentalmente. Seu corpo é 100% natural,
uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite também alimentos
de base animal, pois eles levam uma vida inteira sendo maltratados, principalmente no
momento do abate. Todas essas emoções como o medo, o desespero, a tristeza, ficam
em forma de energia negativa impregnadas nas  carnes que você está ingerindo.

          3º Preste atenção em você:


Perceba os seus pensamentos. Ao longo do dia você tem milhares de pensamentos
negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme
força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que
você é uma pessoa negativa, sua vida vai mal e as pessoas e situações que você atrai
também estão na mesma freqüência de negatividade. Você pode mudar a sua vida,
mudando a qualidade de seus pensamentos. Quanto aos negativos, você não poderá
eliminá-los, mas poderá tirar as suas forças, cultivando os positivos e os elevados.
Enquanto você presta atenção no que está pensando, já tem maior autocontrole sobre a
energia mental e conseqüentemente sobre sua vida. Procure ler frases de afirmações
positivas e biografias de pessoas bem sucedidas. Mas quando o pensamento negativo
lhe assaltar a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre
mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos e que a
felicidade é um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.

          4º Tenha objetivos:
Tenha objetivos materiais e espirituais. Busque sempre melhorar a sua condição
financeira, planeje comprar bens, faça investimentos, realize viagens e busque tudo que
tiver vontade, mas lembre-se: nunca dependa dessas conquistas para viver
emocionalmente bem. Elas não podem garantir isto! O verdadeiro Bem-Estar só é
alcançado por meio dos objetivos espirituais. Vá à conquista de se tornar uma pessoa
mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e
simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida.  Esses
objetivos, e só esses, podem garantir o equilíbrio, a satisfação e a razão de viver.

          5º Faça exercícios:
Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais
recomendados. Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando além de um
melhor condicionamento físico, uma ótima sensação de bem-estar. A prática de
exercícios bioenergéticos como o yoga, o tai ch'i chuan, a dança do ventre entre outros,
é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. O mais difícil é tomar a decisão de
começar. Mas depois de 21 dias de exercício, ou prática, o cérebro registra como um
hábito e tudo  fica mais fácil.

          6º Utilize seus talentos:


Você tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática. A
saúde física e emocional depende muito desses talentos. Pessoas  que não utilizam essa
energia criativa, bloqueiam o seu fluxo energético e  adoecem física e emocionalmente.
Canalize seus talentos com o propósito de  melhorar a vida das pessoas. Este é um
excelente caminho para encontrar prazer, equilíbrio e crescimento em sua vida.

          7º Medite, medite e medite:


A meditação é a medicina do corpo e da mente mais poderosa do mundo. Além de
terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Preste muita
atenção: aprendendo a meditar você descobre a diferença do que é ou não importante
para sua vida, com isto se torna uma pessoa mais segura e objetiva. Com a meditação
você cura seu corpo, Melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a
percepção. Você  se torna uma pessoa mais disposta e produtiva, mais agradável e
serena. A  forma de meditar é muito particular de cada pessoa. Existem muitas técnicas
e rituais. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um
curso ou um mestre, mas procure, pois a meditação vai  melhorar muito a sua vida,
pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo!

          8º Aceite a vida:
Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aceite viver
nesse planeta azul, e curta a viagem da melhor maneira possível. Lembre-se que ela
tem fim, então faça bom proveito. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e
procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas
são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas 
aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos
buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para  o que não se
pode ser diferente.

          9º Visite a natureza:
Coloque essa meta em sua vida. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita  à mãe
natureza. Ela tem o poder de purificar as células e acalmar o  espírito. O mar neutraliza
as energias negativas e recarrega o campo  eletromagnético (aura). As cachoeiras
ativam a vida celular e também energizam a aura, além de hidratar a pele e os cabelos.
O verde ativa o  processo interior de autocura, tanto física como emocional. Pisar
descalço na terra descarrega as energias negativas. E não se esqueça, você é parte da
natureza e deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar  a qualidade
de sua vida.

          10º Converse com Deus:


Os gregos espiritualistas evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário
muito limitado para expressar a grandeza Dele. Então todas as vezes que tinham que
falar sobre Deus usavam a expressão o TODO. Aprenda  estar em sintonia com o TODO,
que está ao redor e, principalmente, dentro  do seu coração. A melhor forma? Fica a
seu critério, o importante é  desejar que isso aconteça.

FONTE:
Marcelo de Almeida.

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/auto-conhecimento/10-


dicas-para-elevar-a-auto-estima/?
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 VOCÊ É IMPORTANTE

Inútil, você?
Como acreditar que Deus tenha criado algo sem utilidade?
Se até o grão de areia cumpre nobre missão, seria você, “criado à imagem e
semelhança do Pai”, a dizer-se sem valor?
A semente é berço de muitas vidas.
A gota d’água, para o sedento, é mais valiosa que uma pérola.

Como as abelhas trabalhariam no fabrico do mel sem o pólen das flores?


Arreda esse pensamento sombrio que lhe paralisa as forças criativas.
Você é muito importante no contexto da criação.
Deus conta com você no melhoramento do mundo.
Não precisasse da sua presença, Ele não o teria criado.
Segue para diante de cabeça erguida, realizando o melhor

(Albino teixeira)

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/auto-conhecimento/10-


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AUTOESTIMA

AUTOESTIMA
Por Silvia Helena Visnadi Pessenda
 

O que é a autoestima? Por que ela é de importância capital em nossa vida? Quais
são os sinais característicos da baixa autoestima? Como desenvolver uma
autoestima mais elevada? Quais os benefícios que esta pode nos trazer?

 A autoestima – definida como a “aceitação que o indivíduo tem de si


mesmo” [1] – é um conjunto de crenças que alimentamos em relação a nós
mesmos, influenciando, consideravelmente, a maneira de nos percebermos interna
e externamente. Representa, assim, algo de importância capital em nossa vida,
porque essa percepção particular, que tanto pode ser positiva como negativa, tende
a nos conduzir a muitas vitórias ou a vários fracassos e derrotas.

Entretanto, em várias situações, podemos constatar que esse ponto de vista que
cada um tem de si, nem sempre, corresponde à realidade. Como exemplo, temos o
complexo de inferioridade que se manifesta em certos jovens. Alguns deles
alimentam uma autodesvalorização tão intensa, sentindo-se feios ou inferiores, em
virtude de características que não aceitam em si mesmos: um sinal, estatura,
cabelo, forma física, temperamento. Com isso, admiram artistas, sonham com os
cabelos, nariz, forma física e carisma dos outros, sem conseguirem perceber que
também possuem suas próprias qualidades, inteligência e beleza. 

No aspecto físico, a pessoa com baixa autoestima tende a ter uma aparência
desleixada, postura curvada, olhar sem brilho e para baixo, obesidade, voz
vacilante, falta de higiene etc. Psicologicamente, ela pode ser medrosa, insegura,
impaciente, ansiosa, ingênua, tímida, envergonhada, bem como apresentar
dificuldades em seus relacionamentos, não conseguir fazer-se respeitar pelos
outros e possuir os mais variados tipos de compulsões: bebida, comida, sexo,
trabalho...
A baixa autoestima provém de vários fatores. Em se tratando apenas da presente
existência, na maioria dos casos, é decorrente de um deficiente desenvolvimento
psicológico, na infância e na adolescência.

A Doutrina Espírita, porém, ensina que todos os espíritos, em decorrência das


encarnações anteriores, quando nascem, já trazem sua própria bagagem espiritual,
cujo conteúdo é variável para cada um deles. Aqueles que vivenciaram situações
difíceis e traumatizantes, por certo, serão as crianças e os jovens com problemas
mais complexos a serem resolvidos, requisitando, dos pais, maior cota de
paciência, compreensão e conhecimentos. E, infelizmente, nem sempre estes
conseguem perceber, em tempo hábil, a melhor maneira de orientar o reequilíbrio
mental e emocional de seus filhos. Outros espíritos, por possuírem uma bagagem
existencial mais amena, não apresentam tantas dificuldades íntimas, e, com isso,
conseguem sustentar sua autoestima em nível mais elevado. Decerto conhecemos
lares em que algumas crianças são, intimamente, muito mais saudáveis que os
próprios irmãos. 

Mas ainda é bastante grande a resistência por parte das pessoas quanto à
conscientização dos problemas psicológicos que, porventura, carregam. No entanto,
tal questão deveria ser tratada, e resolvida, com a maior naturalidade. Vamos com
facilidade a um médico quando estamos doentes fisicamente, porém, em nossas
dificuldades íntimas, tendemos a menosprezar, por orgulho ou falta de percepção, a
ajuda que um profissional especializado pode nos proporcionar nesse sentido.

O escritor espírita Jason de Camargo, na obra EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS,


apresenta considerações bastante úteis no tocante à manutenção de autoestima
propiciadora de uma vida mais feliz, equilibrada e saudável. Suas sugestões falam
sobre a importância:

1.   do autoconhecimento:

O autoconhecimento é de grande valia para o nosso aperfeiçoamento. Uma


análise serena e honesta sobre nós próprios levantará os pontos que
merecem ser modificados.[2]         

Apesar de nossa aptidão para analisar o mundo atual e comentar sobre ele, nos
embaraçamos quanto à compreensão de nosso mundo íntimo. Assim, por
resistirmos em reconhecer muitas das fragilidades e limitações que ainda
possuímos, mal conseguimos falar de nossos pensamentos e sentimentos mais
íntimos, mal sabemos quem realmente somos.

2.   da autoaceitação:

Aceite-se como é – cada encarnação tem razões ponderáveis e você descobrirá


valores significativos em si próprio. Não queira ser outra pessoa. Valorize mais os
pontos positivos que você possui. [2]     
A autoaceitação consiste na liberdade de ser, de pensar e de agir, porém, com
consciência elevada. Com isso, controlamos melhor nossa própria vida, porque nos
livramos da dependência doentia da consideração e aprovação alheias.

Muitos são os indivíduos que esperam as outras pessoas valorizarem neles aquilo
que nem eles próprios conseguem reconhecer em si. Mas o certo é que, quem se
subestima, sempre precisa de um outro alguém ao seu lado para validar sua
pessoa. E quando não obtém aquilo que suas expectativas anseiam, acaba por se
sentir, emocional e moralmente, diminuído.

Não é orgulho alimentar uma autoaceitação genuína e profunda, porque quando ela
se alia à autoestima, mais eficientemente nutrimos sentimentos de vivacidade e
contentamento, mais respeitamos nossa própria individualidade. Tanto isso é uma
realidade que, no Evangelho de Mateus (13:44), Jesus assim se pronuncia: “O
Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido no campo; o qual certo
homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o
que possui e compra aquele campo.”  [3] 

É bastante estimulante vivenciar a alegria de encontrar “tesouros” – às vezes, tão


escondidos! – no próprio íntimo. Contudo, uma autoestima elevada nos permite
transitar pela existência com maior satisfação.

3.   do autoamor

Ame-se – o próprio Cristo disse que nós deveríamos amar o próximo como a nós
mesmos. Deus não escolhe a quem amar. Ele ama a todos e você é uma centelha
divina do Criador. Portanto, ame a si e ao seu semelhante.  [2] 

De pouca importância será nossa posição social, ou nossos bens e conhecimentos,


ou, ainda, nossa aparência física, se não acreditarmos em nós mesmos, se não
cultivarmos o autoamor. Se não alimentarmos nossa própria dignidade,
permitiremos que os outros falem, decidam e vivam por nós!

Não existe nada mais triste do que passar toda uma existência sem se dar o devido
amor e respeito. E, por que disso? Porque se não nos respeitarmos, quem nos
respeitará? Se não nos amarmos, quem nos amará? Quando nos respeitamos e nos
amamos plenamente, mostramos aos outros como eles devem nos tratar.
Traduzindo isso em outras palavras: devemos esperar dos outros a mesma
dignidade que damos a nós mesmos.

4.   da fé

A fé é certeza – fique sempre do lado da confiança em si mesmo. A dúvida abre


brechas psíquicas de incerteza, e isso poderá desmoronar seus objetivos de
progresso. [2]

A baixa autoestima sempre nos inclina às escolhas inadequadas e a um persistente


sofrimento íntimo, porque, mais veementemente, passamos a tomar decisões
movidos pela insegurança e pelos mais variados tipos de medos: da solidão, de
sermos incapazes, da opinião alheia.

Uma autoestima elevada favorece a autoconfiança e uma visão mais positiva e


consistente de nossa própria realidade, nos impelindo à busca de maiores níveis de
excelência e de felicidade em nosso dia a dia. 

O apóstolo Paulo, em sua Primeira Epístola aos Tessalonicenses (2:4), assim


sintetiza a essência da autoconfiança: “Assim falamos, não para que agrademos a
homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração.”  [3] 

5.   dos pensamentos

Tudo provém dos pensamentos – procure ficar do lado dos pensamentos


construtivos e saudáveis, e eles o levarão para portos mais seguros. Substitua os
pensamentos negativos por outros mais positivos. [2]

Se acreditarmos que, apesar de nossos medos e limitações, merecemos o bem e a


plenitude íntima, certamente, nos empenharemos nessa conquista.

6.   dos bons hábitos        

Cultive bons hábitos – habitue-se a ter seus momentos de paz diariamente. Leia o
Evangelho, medite sobre seu conteúdo, faça uma prece profunda e prossiga com
otimismo na vida.   [2]

7.   da perseverança

Perseverança – persevere na direção da autoestima saudável, e ela virá


progressivamente. A chegada depende do esforço de cada um. Cultive bons
pensamentos e não saia deles. [2]

A Doutrina Espírita ensina que cada indivíduo, por possuir livre-arbítrio, é o


realizador do seu próprio destino. Quando ele, porém, tem plena convicção daquilo
que lhe é o melhor, é determinado e perseverante. Com isso, se empenha em
remover os empecilhos de seu caminho, em não permitir que ninguém o demova
de seus mais caros objetivos, em não se deixar dominar pela ideia de que está
fadado a sofrer, em não abrir brecha para que a incerteza anule sua força íntima.
Assim, ele planeja sua vida, cria suas próprias metas e segue seu caminho com
firmeza e resolução, buscando a plenitude íntima, sempre.

Quando nos embrenhamos nesse processo de descoberta de nosso próprio valor, a


potencialização de uma autoestima elevada torna-se uma consequência natural.
Gradativamente, vamos entendendo que o amor a nós mesmos, como
recomendado por Jesus, é garantia de uma vida mais gratificante e consciente das
riquezas que nos cercam. E, quando estamos bem com nós mesmos, amar a Deus
e ao próximo torna-se algo inevitável, em razão da alegria e da confiança que
passamos a abrigar n’alma.

Para finalizar suas considerações sobre a autoestima, de Camargo nos deixa mais
essas palavras:

Aos poucos, o indivíduo irá aumentando sua autoestima; aparecem os sinais do


prazer da vida, da autoaceitação, da consciência de seu valor, da alegria, da
flexibilidade, da confiança, da atitude positiva e dos demais valores de uma vida
saudável e equilibrada.

Autoestima: saber apreciar-se, avaliar-se, computar-se com discernimento e não com julgamento. É
buscar o bem em si mesmo, na certeza da própria certeza interior. É pensar positivamente, consciente de
que para tudo há uma razão. É olhar-se com naturalidade, observar-se para crescer e não para criticar
ou ufanar. É estar bem consigo mesmo. É ter prazer de ser.

 FONTE: http://www.aluzdoespiritismo.com.br/artigos/ler.php?texto=91

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Autodescobrimento
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)

Muito antes da valiosa contribuição dos psiquiatras e psicólogos humanistas e transpessoais, quais Jubler Ross,
Grof, Raymond Moody Júnior, Maslow, Tart, Viktor Frankl, Coleman e outros, que colocaram a alma como base
dos fenômenos humanos, a psicologia espírita demonstrou que, sem uma visão espiritual da existência física, a
própria vida permaneceria sem sentido ou significado.

O reducionismo, em psicologia, torna o ser humano um amontoado de células sob o comando do sistema
nervoso central, vitimado pelos fatores da hereditariedade e pelos caprichos aberrantes do acaso.

A saúde e a doença, a felicidade e a desdita, a genialidade e as patologias mentais, limitadoras e cruéis, não
passam de ocorrências estúpidas da eventualidade genética.

Assim considerado, o ser humano começaria na concepção e anular-se-ia na morte, um período muito breve
para o trabalho que a Natureza aplicou mais de dois bilhões de anos, aglutinando e aprimorando moléculas,
que se transformaram em um código biológico fatalista...

Por outro lado, a engenharia genética atual, aliando-se à biologia molecular, começa a detectar a energia como
fator causal parea a construção do indivíduo, que passa a ser herdeiro de si mesmo, nos avançados processos
das experiências da evolução.

Os conceitos materialistas, desse modo, aferrados ao mecanismo fatalista, cedem lugar a uma concepção
espiritualista para a criatura humana, libertando-a das paixões animais e dos atavismos que ainda lhe são
predominantes.
Inegavelmente, Freud e Jung ensejaram uma visão mais profunda do ser humano com a descoberta e estudo
do inconsciente, assim como dos arquéticos, respectivamente, constatando a realidade do Espírito, como
explicação para os comportamentos variados dos diferentes indivíduos que, procedentes da mesma árvore
genética, apresentam-se fisiológica e psicologicamente opostos, bem e mal dotados, com equipamentos de
saúde e de desconserto.
Não nos atrevemos a negar os fatores hereditários, sociais e familiares na formação da personalidade da
criança. No entanto, adimos que eles decorrem de necessidades da evolução, que impõem a reencarnação no
lugar adequado, entre aqueles que propiciam os recursos compatíveis para o trabalho de auto-iluminação, de
crescimento interior.

O lar exerce, sem qualquer dúvida, como ocorre com o ambiente social, significativa influência no ser, cujos
ônus serão o equilíbrio ou a desordem moral, a harmonia física ou psíquica correspondente ao estágio evolutivo
no qual se encontra.

A necessidade, portanto, do auto descobrimento, em uma panorâmica racional torna-se inadiável, a fim de
favorecer a recuperação, quando em estado de desarmonia, ou o crescimento, se portador de valores
intrínsecos latentes. Enquanto não se conscientize das próprias possibilidades, o indivíduo aturde-se em
conflitos de natureza destrutiva, ou foge espetacularmente para estados depressivos, mergulhando em psicoses
de vária ordem, que o dominam e inviabilizam a sua evolução, pelo menos momentaneamente.

A experiência do auto descobrimento faculta-lhe identificar os limites e as dependências, as aspirações


verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e as imposturas da ilusão.

Remanescem-lhe no comportamento, como herança dos patamares já vencidos pela evolução, a dualidade do
negativismo e do positivismo diante das decisões a tomar.

Não identificado com os propósitos da finalidade superior da Vida, quando convidado à libertação dos vícios e
paixões perturbadores, das aflições e tendências destrutivas, essa dualidade do negativo e do positivo desenha-
se-lhe no pensamento, dificultando-lhe a decisão.

É comum, então, o assalto mental pela dúvida: Isto ou aquilo? A definição faz-se com insegurança e o
investimento para a execução do propósito novo diminui ou desaparece face às contínuas incertezas.

Fazem-se imprescindíveis alguns requisitos para que seja logrado o auto descobrimento com a finalidade de
bem-estar e de logros plenos, a saber: insatisfação pelo que se é, ou se possui, ou como se encontra; desejo
sincero de mudança; persistência no tentame; disposição para aceitar-se e vencer-se; capacidade para crescer
emocionalmente.

Porque se desconhece, vitimado por heranças ancestrais - de outras reencarnações -, de castrações


domésticas, de fobias que prevalecem da infância, pela falta de amadurecimento psicológico e outros, o
indivíduo permanece fragilizado, suscetível aos estímulos negativos, por falta de auto-estima, do auto-respeito,
dominado pelos complexos de inferioridade e pela timidez, refugiando-se na insegurança e padecendo aflições
perfeitamente superáveis, que lhe cumpre ultrapassar mediante cuidadoso programa de discernimento dos
objetivos da vida e pelo empenho em vivenciá-lo.

Inadvertidamente ou por comodidade, a maioria das pessoas aceita e submete-se ao que poderia mudar a
benefício próprio, auto punindo-se, e acreditando merecer o sofrimento e a infelicidade com que se vê a braços,
quando o propósito da Divindade para com as suas criaturas é a plenitude, é a perfeição.

Dominado pela conduta infantil dos prêmios e dos castigos, o indivíduo não amadurece o eu profundo,
continuando sob o jugo dos caprichos do ego, confundindo resignação com indiferença pela própria realização
da ocorrência - dor sem revolta, porém atuando para erradicá-la.

Liberando-se das imagens errôneas a respeito da vida, o ser deve assumir a realidade do processo da evolução
e vencer-se, superando os fatores de perturbação e de destruição.

Ao apresentarmos o nosso livro aos interessados na decifração de si mesmos, tentamos colocar pontes entre os
mecanismos das psicologias humanista e transpessoal com a Doutrina Espírita, que as ilumina e completa,
assim cooperando de alguma forma com aqueles que se empenham na busca interior, no auto descobrimento.

Não nos facultamos a ilusão de considerar o nosso trabalho mais do que um simples ensaio sobre o assunto,
com um elenco amplo de temas coligidos no pensamento dos eméritos da alma e com a nossa contribuição
pessoal.

Uma fagulha pode atear um incêndio.

Um fascículo de luz abre brecha na treva.

Uma gota de bálsamo suaviza a aflição.

Uma palavra sábia guia uma vida.


Um gesto de amor inspira esperança e doa paz.

Esta é uma pequena contribuição que dirigimos aos que sinceramente se buscam, tendo Jesus como Modelo e
Terapeuta Superior para os problemas do corpo, da mente e do espírito.

Rogando escusas pela sua singeleza, permanecemos confiantes nos resultados felizes daqueles que tentarem o
auto descobrimento, avançando em paz.

Salvador, 30 de novembro de 1994.

Livro: Autodescobrimento: uma busca interior. Psicografia do médium Divaldo Franco


Auto-avaliação

Talentos

Conquistas

Ações gerem alegrias

Características pessoais

Boas

Más

Ações para melhora íntima

Características Diagnósticas
          A característica essencial do Transtorno da Personalidade
Dependente é uma necessidade invasiva e excessiva de ser cuidado, que
leva a um comportamento submisso e aderente e ao medo da separação.
Este padrão começa no início da idade adulta e está presente em uma
variedade de contextos. Os comportamentos dependentes e submissos
visam a obter atenção e cuidados e surgem de uma percepção de si mesmo
como incapaz de funcionar adequadamente sem o auxílio de outras
pessoas. Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Dependente têm
grande dificuldade em tomar decisões corriqueiras (por ex., que cor de
camisa usar para ir ao trabalho ou se devem levar o guarda-chuva) sem
uma quantidade excessiva de conselhos e reasseguramento da parte dos
outros (Critério 1). Esses indivíduos tendem a ser passivos e a permitir que
outras pessoas (freqüentemente uma única pessoa) tomem iniciativas e
assumam a responsabilidade pela maioria das áreas importantes de suas
vidas (Critério 2). Os adultos com este transtorno tipicamente dependem de
um dos pais ou do cônjuge para decidir onde devem viver, que tipo de
trabalho devem ter e com que vizinhos devem fazer amizade. Os
adolescentes com o transtorno podem permitir que seus pais decidam o que
devem vestir, com quem devem sair, como devem passar seu tempo livre e
que faculdade devem cursar. Esta necessidade de que os outros assumam a
responsabilidade extrapola os pedidos de auxílio adequados à idade e à
situação (por ex., as necessidades específicas de crianças, pessoas idosas e
pessoas deficientes). O Transtorno da Personalidade Dependente pode
ocorrer em um indivíduo que possui uma séria condição médica geral ou
deficiência, mas nestes casos a dificuldade em assumir responsabilidades
deve ir além daquela que normalmente estaria associada a esta condição ou
deficiência. Como temem perder o apoio ou aprovação, os indivíduos com
Transtorno da Personalidade Dependente muitas vezes têm dificuldade em
expressar discordância de outras pessoas, especialmente aquelas das quais
dependem (Critério 3). Esses indivíduos sentem-se tão incapazes de
funcionar sozinhos que preferem concordar com coisas que consideram
erradas, a se arriscarem à perda da ajuda daqueles em quem buscam
orientação. Eles não ficam zangados quando seria adequado com as
pessoas cujo apoio e atenção necessitam, por medo de afastá-las. Se as
preocupações do indivíduo relativas às conseqüências de expressar
discordância são realistas (por ex., temores realistas de retribuição de um
cônjuge abusivo), o comportamento não deve ser considerado uma
evidência de Transtorno da Personalidade Dependente. Os indivíduos com
este transtorno têm dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas de
maneira independente (Critério 4). Eles carecem de autoconfiança e
acreditam que precisam de auxílio para iniciar e realizar suas tarefas. Eles
esperam que os outros "dêem a partida", por acreditarem que, via de regra,
os outros sabem fazer melhor. [628]Estes indivíduos têm a convicção de
serem incapazes de funcionar de modo independente e se apresentam como
ineptos e carentes de constante auxílio. Entretanto, tendem a funcionar
adequadamente quando recebem a garantia de que receberão supervisão e
aprovação de outra pessoa. Eles podem ter medo de parecer ou de tornar-
se mais competentes, por acreditar que isto levará ao abandono. Uma vez
que confiam nos outros para a solução de seus problemas, freqüentemente
não aprendem as habilidades de uma vida independente, desta forma
perpetuando a dependência. Os indivíduos com Transtorno da Personalidade
Dependente podem ir a extremos para obterem carinho e apoio, chegando
ao ponto de se oferecerem para realizar tarefas desagradáveis, se este
comportamento for capaz de trazer-lhes os cuidados de que necessitam
(Critério 5). Eles dispõem-se a fazer as vontades dos outros, mesmo que as
exigências sejam irracionais. Sua necessidade de manter um vínculo
emocional importante freqüentemente resulta em relacionamentos
desequilibrados ou distorcidos. Eles podem fazer sacrifícios extraordinários
ou tolerar abuso verbal, físico ou sexual (cabe notar que este
comportamento deve ser considerado evidência de Transtorno da
Personalidade Dependente apenas quando for claramente estabelecido que
o indivíduo não dispõem de outras opções). Os indivíduos com este
transtorno sentem desconforto ou desamparo quando estão sozinhos, pelo
medo exagerado de serem incapazes de cuidar de si próprios (Critério 6).
Eles podem "ficar colados" em outras pessoas importantes em suas vidas
apenas para não ficar sozinhos, mesmo que não tenham interesse ou
envolvimento no que está acontecendo. Quando um relacionamento
significativo termina (por ex., rompimento de um namoro; morte de um dos
pais), os indivíduos com Transtorno da Personalidade Dependente podem
sair urgentemente em busca de outro relacionamento que ofereça os
cuidados e o apoio de que necessitam (Critério 7). A crença em sua
incapacidade de funcionar na ausência de um relacionamento íntimo motiva
estes indivíduos a se envolverem rápida e indiscriminadamente com outra
pessoa. Os indivíduos com este transtorno em geral se preocupam com
temores de que serão abandonados à própria sorte (Critério 8). Eles se
vêem como tão dependentes dos conselhos e ajuda de outra pessoa, que se
preocupam com um abandono da parte desta, mesmo quando não há
justificativa para esses temores. Para serem considerados evidências deste
critério, os temores devem ser excessivos e irrealistas. Por exemplo, um
homem idoso com câncer que se muda para a casa de um filho para obter
auxílio apresenta um comportamento dependente adequado, dadas as suas
circunstâncias de vida.

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