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Indice...............................................................................................................................

INTRODUÇÃO...............................................................................................................2

OBJECTIVO GERA………………………………………………………….........…..3

OBJECTIVO ESPECÍFICA………………………………….……......………………
3

METODOLOGIA………………………………………………………………...…….3

DESENVOLVIMENTO……………………………………………………………..…4

O CONTEXTO HISTÓRICO DO TRABALHO DOMÉSTICO……………...


…….4

CONCEITO DO TRABALHO DOMÉSTICO……………………………………


5

A PROBLEMÁTICA DA LIMITAÇÃO DA JORNADA LABORAL DAS


EMPRESAS DOMESTICAS EM
MOÇAMBIQUE………………………….............6

A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO DOMÉSTICO………....


……..7

PERCEPÇÕES DOS TRABALHADORES NO ÂMBITO DO TRABALHO


DOMESTICOS...........................................................................................................….8

A REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO EM


MOÇAMBIQUE…..........................................................................................................9

A REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO EM


MOÇAMBIQUE……………...............................................................................…….10

CONCLUSÃO................................................................................................................11

REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………….....12

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2
INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema “ A PROBLEMÁTICA DA LIMITAÇÃO DA


JORNADA LABORAL DAS EMPRESAS DOMESTICAS EM MOÇAMBIQUE “
que vai dar a conhecer aspectos fundamentais a travez do Regulamento do Trabalho
Doméstico como do Decreto nº 40/2008—resultado de reinvindicações pelo
movimento sindical e feminista, ao nível nacional e internacional. O Decreto prevê a
extensão de direitos laborais e sociais a este sector historicamente marginalizado,
incluindo: o direito a uma jornada de trabalho fixa; ao descanso diário, semanal e anual;
a inscrição no sistema da segurança social obrigatória; a condições adequadas de saúde
e segurança ocupacional; e a compensação por acidentes de trabalho.

Entretanto, as seccões subsequentes irão abordar o contexto histórico do trabalho


doméstico que durante o tempo colonial os trabalhadores domésticos eram estritamente
regulados, mas pouco protegidos. Porem, a independência trouxe uma democratização
dos direitos laborais e sociais. Por outro lado, a concetualização do trabalho doméstico e
a sua percepções.

O estudo verifica que houve alguns avanços na última década incluindo: a definição de
um quadro regulamentar para o trabalho doméstico; a proliferação de organizações de
trabalhadores domésticos filiadas ao movimento sindical; e uma maior valorização por
parte da sociedade (e dos empregadores) deste sector. No entanto, existem vários
desafios incluindo: um quadro regulamentar fraco e fracamente implementado; a
dificuldade de mobilização coletiva num sector íntimo, disperso, e ultra explorado; um
baixo nível de colaboração entre organizações de trabalhadores domésticos; e a
marginalização de organizações no contexto de um movimento sindical machista e
movimento feminista classista.

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OBJECTIVO

Objectivo geral

• Compreender sobre a problemática da limitação da jornada laboral das empresas


domesticas em Moçambique

Objectivos Específicos

• conhecer a lei e o decreto que rege o trabalho doméstico

• compreender aspectos fundamentais no contexto histórico do trabalho doméstico

• visa a saber a percepção dos trabalhadores doméstico.

METODOLOGIA

Neste presente trabalho Foi utilizado o método de pesquisa bibliográficas e exploratório.

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DESENVOLVIMENTO

O CONTEXTO HISTÓRICO DO TRABALHO DOMÉSTICO

Até os meados dos anos 80, o trabalho doméstico remunerado era uma profissão
masculina(Zamparoni 2017). Dada a natureza sub-capitalizada da economia colonial,
este sector constituía uma das maiores fontes de rendimento assalariado para homens
(R. Castel-Branco 2012). Para um jovem do meio rural, o trabalho doméstico era uma
oportunidade para se aproximar ao chamado Xilinguine, aprender a falar o Português, e
cultivar cunhas que lhe podiam facilitar o acesso a um melhor posto de trabalho. O
cargo menos valorizado era o de mainato, geralmente uma criança; enquanto o mais
valorizado era o de cozinheiro. O único cargo dominado por mulheres era o de
lavadeira, pois desempenhavam as suas funções em casa, longe da ameaça do assédio e
da violência sexual, e em função das suas outras responsabilidades reprodutivas
1(Penvenne 1994).

Durante o tempo colonial os trabalhadores domésticos eram estritamente regulados, mas


pouco protegidos. Com o início da luta de libertação, e sob pressão da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), o regime colonial introduziu uma série de reformas
laborais, incluindo o Regulamento dos Empregados Domésticos (BOM 1966). Após a
independência o trabalho doméstico passou a ser dominado por mulheres--resultado do
êxodo da classe colonial; de novas oportunidades de emprego assalariado para homens;
e do fluxo de mulheres refugiadas de guerra (R. Castel-Branco 2013).

independência trouxe uma democratização dos direitos laborais e sociais. Porém, os


trabalhadores domésticos foram largamente excluídos dos mecanismos de incorporação
social. Só em 2006, com a criação da Associação da Mulher Empregada Doméstica
(AMUEDO), é que foram integrados nas estruturas do movimento sindical (R. Castel-
Branco 2015). A Lei do Trabalho de 2007 definiu a necessidade de criar um
instrumento específico para regular o trabalho doméstico (RdM 2007b). Esta
estipulação reflete de uma tendência global paradoxal, que por um lado visa liberalizar
os direitos dos trabalhadores, efetivamente informalizando-os; e pelo outro, formalizar o
sector informal através de proteções sociais e laborais residuais (R. Castel-Branco
2018). Em 2008, foi aprovado o Decreto nº 40/2008, com base no regulamento colonial.
Porém como o terceiro capítulo irá mostrar, este prevê proteções laborais e sociais mais

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fracas que a Lei do Trabalho (R. Castel-Branco 2017b)—em contravenção da
Convecção 189 da OIT.

Conceito do trabalho doméstico

De acordo com o Regulamento de Trabalho Doméstico, Decreto nº 40/2008 de 26


de Novembro, considera-se trabalho doméstico o serviço subordinado, prestado,
com carácter regular, a um agregado familiar ou equiparado, no domicílio deste,
compreendendo nomeadamente:

a) Coinfecção de refeições;

b) Lavagem e tratamento de roupas;

c) Limpeza e arrumo de casa;

d) Vigilância e assistência a crianças, pessoas idosas e doentes;

e) Tratamento e cuidado de animais domésticos;

f) Realização de trabalhos de jardinagem;

g) Execução de tarefas externas relacionadas com as anteriores;

h) Outras actividades acordadas.

Na lei moçambicana considera-se empregado/a doméstico/a aquele/a que presta


trabalho doméstico por conta de outrem, na habitação ou local de residência
deste, mediante remuneração. A mesma lei proíbe aos empregadores admitir ao
trabalho doméstico menores que não tenham completado 15 anos de idade, salvo
em casos onde o representante legal deste autorizar, sendo, porém, vedada a
contratação de menores com idade inferior a 12 anos.

No entanto é preciso frisar que o trabalho doméstico acontece apenas dentro de


uma casa. Assim, trabalhos similares, porém levados a cabo em instituições

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privadas como empresas e organizações não devem ser considerados trabalho
doméstico.

Diante dos conceitos supramencionado nota-se claramente que a prestação dos


trabalhos domésticos, geralmente, diz respeito à instituição familiar de modo
geral. A título exemplificativo, conforme mencionado pelo autor Rodolfo
Pamplona Filho(2011), na ocorrência de uma reclamação trabalhista, a parte
legítima a figurar o polopassivo da demanda é o conjunto “família”.

A PROBLEMÁTICA DA LIMITAÇÃO DA JORNADA LABORAL DAS


EMPRESAS DOMESTICAS EM MOÇAMBIQUE

As empresas domésticas é caracterizada pela falta de segurança de emprego, Alguns


empregadores inventam falsas acusações de roubo, com o objetivo de intimidar os
trabalhadores domésticos e desincentiva-los de fazer uma queixa. A ameaça de
criminalização fomenta desconfiança não só entre o trabalhador e o empregador, como
entre colegas, limitando o seu poder negocial individual e coletivo. Poucos
trabalhadores confiam em contractos escritos, pois num contexto onde são efetivamente
excluídos de proteções laborais e sociais, um contracto pode neutralizar a sua única
prática de poder: a de fugir.

A reclamação mais comum entre os trabalhadores domésticos são as longas jornadas de


trabalho—agravadas pelo problema de transporte. Os trabalhadores domésticos
trabalham em média 12 horas por dia e seis dias por semana. Outra reclamação comum
são os salários baixos e irregulares. Na cidade de Maputo, o nível de remuneração
depende do poder económico do empregador e da sua disposição. Desesperados por
trabalhar, os trabalhadores domésticos raramente negociam o seu salário—
particularmente se conseguiram a oportunidade de emprego através de uma cunha.
Outro grande desafio são os parâmetros ambíguos de trabalho. É comum um trabalhador
ser contratado para exercer uma tarefa, e ao andar do tempo, ser pressionado para
realizar tarefas adicionais. Por outro lado, é a ausência de medidas de saúde e segurança
no trabalho. Os empregadores frequentemente inventam regras e processos rígidos para
controlar os corpos, bens e movimentos dos trabalhadores, em nome da higiene. Porém,
raramente garantem condições de saúde e segurança ocupacional. Por exemplo, os

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trabalhadores domésticos sãoobrigados a realizar tarefas nojentas, utilizar produtos
tóxicos, e carregar mercadorias pesadas sem os instrumentos de trabalho e proteção
adequados.

Em média os trabalhadores domésticos trabalham seis dias por semana, sendo o


domingo o seu único dia de descanso semanal. Nem todos usufruem de férias pagas,
pois os empregadores insistem que os trabalhadores identifiquem um substituto,
efetivamente subcontratando o seu posto de trabalho. Consequentemente, os
trabalhadores domésticos não só não usufruem do direito a férias pagas, como correm o
risco de perder os seus emprego.

A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO DOMÉSTICO

Decreto nº 40/2008 de 26 de Novembro,em atenção, limita a jornada de trabalho dos


empregados domésticos, trazendo implícita equiparação em direitos aos trabalhadores
comuns, bem como aos celetistas. Assim, é evidente que o Estado Mocambicano
sempre se preocupou em assegurar, como direito a todo e qualquer cidadão, uma
jornada de trabalho que atenda às necessidades do mercado e, respeitando ainda, acima
de tudo, a capacidade e o limite do ser humano.

Conforme estabelece o texto constitucional, a duração do trabalho é todo tempo de


trabalho ou de disponibilidade do empregado para com o empregador, enquanto que a
expressão jornada de trabalho deve compreender, de maneira ampla, o lapso temporal
de labor ou de disponibilidade do empregado perante o seu empregador em razão do
contrato de trabalho. A jornada de trabalho tem diversos parâmetros de mensuração,
podendo ter duração diária, semanal, mensal ou até anual.

Assim, explica Cristiane Adad (2014), a jornada de trabalho pode ser definida como o
tempo diário em que o empregado se coloca em disponibilidade perante seu
empregador, executando ou aguardando a execução de serviços, em razão do contrato
de trabalho estabelecido. Assim, abrange o tempo efetivamente trabalhado, o tempo à
disposição e os intervalos remunerados.

Dessa forma, a jornada de trabalho do empregado doméstico é fixada em 8 horas por dia
e 44 horas semanais (4 horas de trabalho aos sábados). Alguns doutrinadores defendem
ainda, a possibilidade da diluição das horas da jornada semanal entre segunda e sexta,

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desde que respeitado o limite de 44 horas semanais, para evitar o labor aos sábados.
Contudo, a corrente majoritária não concorda com a diluição da jornada, porquanto não
assegura a saúde e integridade física do trabalhador, o que é

indispensável.

PERCEPÇÕES DOS TRABALHADORES NO ÂMBITO DO TRABALHO


DOMESTICOS

Outra proposta foi estudar as percepções que as empregadas domésticas têm a respeito
do seu trabalho. Constatou-se que estas se sobrepõem, muitas vezes, de maneira
contraditória. Embora algumas tenham enfatizado os aspectos positivos e outras os
negativos, todas relatam gostar da profissão por a consideram “digna” e “honesta”,
fundamental para o seu próprio sustento e/ou o da família. Aqui, deve-se levar em conta
o “gosto de necessidade” descrito por Bourdieu (2007). Segundo ele, entre as classes
populares, “a necessidade impõem um gosto de necessidade que implica uma forma de
adaptação à necessidade” (BOURDIEU, 2007,p.350).

Notou-se que as relações afetivas com as crianças são ainda mais intensas. Como as
patroas trabalham fora, as domésticas relatam cuidar das crianças como se cuidassem de
seus próprios filhos. Uma das entrevistadas conta, com evidente orgulho, que: “Só que
eu fiquei lá seis meses, mas a menina era tão “garrada” comigo que todo sábado eu
trazia ela aqui pra casa. Aí outro dia eu tive conversando com a mãe dela e ela até
chorou de emoção, nossa ela era agarrada demais comigo. Sinal que a gente não é ruim
né?.”(A.C.S.G, 38 anos).

Deste modo, a intensidade de contato entre crianças e “suas” empregadas cria, em


muitas situações, um vínculo que extrapola a situação profissional (BRITES, 2007).
Verificou-se que a ambiguidade presente nos discursos das empregadas domésticas
acerca de sua atividade profissional relaciona-se às dificuldades, aos impasses e aos
problemas decorrentes desse tipo de trabalho. São as condições concretas sob as quais
se realizam os serviços domésticos que fazem de cada emprego mais ou menos digno de
ser assumido.

Um dos impasses constatado é que as relações afetivas entre os empregadores e as


trabalhadoras domésticas influenciam as condições de trabalho tais como a extensão da

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jornada de trabalho, o descanso remunerado, as férias, a fixação do salário, o tipo e
também a quantidade de serviço.

As que têm “boa relação” com os patrões relatam encontrar no trabalho doméstico uma
particularidade que o torna vantajoso em relação a outras ocupações:para estas
mulheres, as relações de trabalho pessoais permitem um jogo de negociações com os
patrões, no qual suas demandas podem ser atendidas

A REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO EM MOÇAMBIQUE

Em 2008, foi aprovado o Decreto nº 40/2008—resultado de anos de advocacia pelas


organizações da sociedade civil moçambicana, e sobretudo a AMUEDO. O Decreto visa
preencher uma lacuna criada pela revisão da Lei do Trabalho nº 23/2007, que estabelece
a necessidade de legislação específica para este sector (RdM 2007b). Apesar do
Governo reconhecer a importância do trabalho doméstico para a vida social e
económica do país, o Decreto proporciona menos direitos que a Lei do Trabalho--em
contravenção à Convenção 189 da OIT sobre o trabalho digno para trabalhadores
domésticos (RdM 2008). Uma das razões pela fraqueza do Decreto nº 40/2008, é que o
Regulamento foi elaborado sem a participação efetiva das organizações dos
trabalhadores domésticos, segundo a ex-secretária geral do SIDOMO:

As atividades que fazem parte da ocupação dos trabalhadores domésticos estão descritas
no Decreto nº 40/2008 e possibilitam a compreensão da complexidade e da intensidade
das exigências atuais sobre o seu desempenho. São exigidas habilidades em administrar
as atividades rotineiras de cuidado da casa, a alimentação e o vestuário da família, além
de lembrar os compromissos de cada membro da família, controlar datas de pagamentos
de contas, realizar pagamentos e fazer levantamento de necessidades de compra.

Devido as alterações criada pela revisão da Lei do Trabalho nº 23/2007, os


trabalhadores domésticos firmaram direito a férias de 30 dias, obtiveram a estabilidade
para gestantes, direito aos feriados civis e religiosos, além da proibição de descontos de
moradia, alimentação e produtos de higiene pessoal utilizados no local de trabalho,
salário mínimo; garantia de salário em forma da lei; remuneração do serviço
extraordinário superior, no mínimo, em 50% à do normal; duração do trabalho normal
não superior a 8 horas diárias e 44 horas semanais, facultada a compensação de horários
e a redução de jornada, mediante a acordo ou convenção coletiva de trabalho; repouso
semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; gozo de férias anuais

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remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; licença à
gestante, sem prejuízo de emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;
licença paternidade; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo
de trinta dias; aposentadoria; redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de
normas de saúde, higiene e segurança; reconhecimento das convenções e acordos
coletivos de trabalho; proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de
critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor, ou estado civil; proibição de
qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador
portador de deficiência; proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores
de dezoito anos.

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CONCLUSÃO

Pode se dezer que O trabalho doméstico é um trabalho familiar, que consiste em


atividades íntimas, desempenhadas em espaços privados, em proximidade física dos
empregadores. Apesar, ou se calhar por causa, da natureza íntima deste trabalho, as
relações de poder são extremamente desiguais. Por um lado os empregadores cultivam o
mito que os trabalhadores domésticos fazem “parte da família” de modo a assegurar a
sua lealdade e abstrair das suas necessidades; e pelo outro, inventam regras e protocolos
para que os trabalhadores não confundam a proximidade física com a proximidade
social.

Apesar das condições de trabalho exploradoras, muitos trabalhadores domésticos


sentem orgulho no trabalho que desempenham. Uns derivam prazer das próprias
atividades incluindo: limpar a casa, cozinhar, e cuidar de crianças. Sentem-se bem a ver
as crianças a crescerem e a se transformarem em adultos. Sentem-se satisfeitos quando
os empregadores chegam em casa, felizes por encontrarem um espaço limpo, e os
elogiam; quando são respeitados e dados a autonomia para decidir como desempenhar o
seu trabalhado; quando são valorizados e remunerados o suficiente para poderem
sustentar os seus próprios lares. Dada a proximidade física e a natureza do trabalho,
muito trabalhadores desenvolvem um amor real pela família, o que pode dificultar a luta
pelos seus direitos e interesses.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- 2007b. Lei Do Trabalho. República de Moçambique;

- 2008. “Decreto 40/2008 Regulamento Do Trabalho Doméstico.” Boletim da

República, República de Moçambique;

- Lei n° 23/2007 de 01 de Agosto-lei do trabalho. República de Moçambique;

- OTM. 2019. “Formação Dos Sindicalistas.” Maputo.Penvenne, Jeanne. 1994. African


Workers & Colonial Racism: Mozambican Strategies & Struggles in Lourenco
Marques, 1877-1962. Portsmouth, NH : Johannesburg : London: Heinemann.RdM.
2007a. Lei Da Protecção Social. Vol. República de Moçambique;

- Https:// Meul.trabalho doméstico. Co.org

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