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Orientado por
Engenheiro Luís Ferro
Supervisionado por
Professor Doutor Manuel Ângelo Rodrigues
Bragança
2022
• - Agradecimentos
A realização deste trabalho não seria possível se não se tivessem reunido vários apoios
que não posso, nem quero, ignorar. Todos foram importantes. Pretendo agradecer a todos.
Porém, a ordem que seguirei não quer dizer que os últimos foram menos importantes. Reforço
a nossa ideia, a ausência de um criaria, certamente, dificuldades à concretização do nosso
trabalho.
Começamos por agradecer ao nosso Supervisor, Professor Doutor Manuel Ângelo
Rodrigues, pelo seu apoio, desde o primeiro contacto que tivemos. Acredite, senhor Professor,
o seu apoio foi fundamental.
Outro apoio fundamental foi o do nosso Orientador, Senhor Engenheiro Luís Ferro. Após
o nosso primeiro contacto, a sua disponibilidade e preocupação com o andamento dos
trabalhos foi determinante para a conclusão do nosso estágio.
Não posso, de igual modo, deixar de agradecer a colaboração, o apoio e a constante
disponibilidade de toda a equipa da CERTIS. Não temos dúvidas que foram muito importantes
nesta jornada.
Por último, não queremos ignorar o apoio de toda a minha família que sempre me
incentivaram a trabalhar para atingir os nossos objetivos.
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Conteúdo
• - Agradecimentos............................................................................................................2
• - Enquadramento............................................................................................................4
• - Metodologia.................................................................................................................6
Trabalho realizado.............................................................................................................7
Contas............................................................................................................................8
Notificações DGADR......................................................................................................9
Visita a campo...............................................................................................................9
• - Conclusão....................................................................................................................10
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• - Enquadramento
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• - Definição do âmbito da investigação
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• - Metodologia
Para a realização do nosso estágio tivemos que nos socorrer de diversas ferramentas
que nos auxiliaram a cumprir a nossa tarefa.
Desde logo utilizámos a análise dos documentos para verificar a sua numeração o que
nos permitiu organizar os processos por ordem numérica. Por outro lado, fizemos uma
pequena conferência no sentido de verificar se os mesmos estavam integralmente
preenchidos e assinados.
Estas mesmas ferramentas foram utilizadas no que respeita à atualização e pedido de
atualização das notificações na página da DGADR.
Posteriormente, relativamente às contas, socorremo-nos de um equipamento
informático para verificação das áreas. O mesmo aconteceu com a conferência das áreas
certificadas.
Nas visitas ao campo, além da conferência dos documentos, utilizámos uma máquina
fotográfica para guardar prova documental do que foi visto,
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Trabalho realizado
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Organização de arquivo vivo (Prodi e AB)
Após a organização do arquivo morto, o
orientador explicou-nos o método da organização do
arquivo vivo e, a função dos mesmos.
Frequentemente, foi-nos fornecido o relatório
da auditoria ao agricultor (MP6) para inserir sempre
atrás da folha de rosto dos contratos. Esta folha de
rosto inclui os dados do produtor, o tipo de produção e o número do processo.
Contas
Para a preparação de uma visita de campo (auditoria) os técnicos presentes no escritório
deram-nos a tarefa de calcular as áreas para certificação através do Pedido Único (PU) de cada
agricultor.
Nesta tarefa, era essencial ser cuidadoso na
análise do pedido único porque a CERTIS controla
e certifica três modos de produção: Prodi, Bio e
Greening. Por outro lado, é necessário ser
cauteloso nos PU de Bio devido à existência de
parcelas em conversão.
Por exemplo, o olival tem de estar três anos
em conversão (C1, C2 e C3) para, depois, se
considerar que a parcela já está em AB.
Em relação ao PU, é necessário informar os técnicos acerca da sua data. Se o PU estiver,
temporalmente, desatualizado, o técnico responsável pelo processo deve a associação da
desatualização do PU. Caso a associação não faculte o PU do respetivo agricultor, o técnico
deve emitir uma não conformidade (NCM) por falta de documentos.
Notificações DGADR
No âmbito da auditoria a um agricultor, em modo de
produção de Agricultura Biológica, o produtor após a auditoria,
deve atualizar, todos os anos, as áreas e a produção animal (se
for o caso) comunicando essa atualização à DGADR através de
uma notificação.
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Foi-nos recordado pelo orientador que havia agricultores que não tinham notificação ou
que a mesma não estava atualizada. Encaminhou-nos para um colaborador para que o técnico
nos facultasse o modo de atualização/criação de uma notificação.
Neste sentido e com este objetivo, para a criação/atualização da Notificação tivemos de
aceder ao site da DGADR para inserir todos os dados do Agricultor (NIF, Morada, Nome, email,
etc.).
Visita a campo
Após realizarmos todas as tarefas referenciadas anteriormente, o orientador considerou
que já dominávamos a informação necessária para
podermos acompanhar um técnico a realizar uma
auditoria e, assim, ficarmos dotados de uma nova
competência.
A nós coube acompanhar dois técnicos. Por
diversas vezes saímos para o campo e procuramos
compreender os passos seguidos pelo auditor. Convém
referir que nenhum técnico começa uma auditoria sem,
previamente, ter uma conversa sobre a candidatura a
ser analisada explicando os procedimentos que iria
adotar.
Na generalidade das auditorias os procedimentos
adotados foram sempre idênticos o que demonstra que
o trabalho foi preparado pela equipa no escritório.
Normalmente, a auditoria iniciava-se com o
cumprimento ao agricultor e a apresentação da equipa. Depois de uma pequena conversa
explicativa, o técnico pedia ao agricultor que indicasse a localização das parcelas a auditar para
conferência das normas do método de produção. Aproveitamos, sempre, para tirar fotografias
que sustentem as opiniões a exprimir pelo auditor.
No diálogo com o Agricultor o auditor tentava perceber em que espaço temporal é que
o Produtor mobilizou o solo, procedeu à poda e à aplicação de qualquer produto fitofármaco.
Após estas questões, o técnico explicava ao produtor tudo o que tinha escrito no
relatório para que o agricultor, se necessário, se dirigisse à associação e regularizasse os erros
apontados pelo auditor.
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• - Conclusão
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Temos, também, de reconhecer a importância desta etapa pela possibilidade de nos
debruçarmos sobre os modos de produção Greening, Prodi e Bio, permitindo-nos sedimentar e
alargar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Consideramos, igualmente, importante reconhecer que este estágio nos permitiu uma
aquisição de conhecimentos das áreas de certificação e controlo. Trata-se de áreas de atuação
fundamentais para a regulação da agricultura.
•- Siglas utilizadas
Pedido Único – PU
Produção Integrada – PRODI
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Agricultura Biológica - BIO
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