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BUREAU VERITAS TREINAMENTO

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IATF - 16949
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NOTA: É proibida a reprodução deste material, por qualquer meio, sem a


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prévia e expressa autorização do BUREAU VERITAS DO BRASIL


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NORMA DE SISTEMA DE IATF 16949
-

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GESTAO DA QUALIDADE

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AUTO MOTIVA

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Requisitos de sistema de gestão da qualidade para as

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organizações de produção automotiva e de peças de reposição
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DR

International
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Automotive
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Task Force
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la Edição
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1 de Outubro de 2016
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Aviso de direitos autorais da IATF

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Esta Norma de Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva, conhecida como IATF 16949, é protegida

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por direitos autorais pelos membros da lnternational Automotive Task Force (IATF). O título para esta

PI
Norma de SGQ Automotiva, "IATF 16949", é uma marca registrada da IATF.

E
DR
Exceto como permitido sob as leis aplicáveis do país do usuário, nem esta Norma de Sistema de Gestão

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da Qualidade Automotiva, nem nenhum extrato dela pode ser reproduzido, armazenado em um sistema

EX
de recuperação ou transmitido sob qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, fotocópia, gravação
ou outro, sem prévia permissão escrita assegurada pela IATF.

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O
A reprodução pode estar sujeita a pagamentos de royalties ou um acordo de licenciamento e as

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violações estão sujeitas a um processo legal.

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Pedidos de permissão para reproduzir e/ou traduzir qualquer parte desta Norma de SGQ Automotiva

EO
deveriam ser dirigidos a uma das associações nacionais do setor automotivo abaixo:

5L
Associazione Nazionale Filiera lndustrie Automobilistiche (ANFIA /ltalia)
88
46
Automotive lndustry Action Group (AIAG I USA)
14
27

Fédération des lndustries des Équipements pour Véhicules (FIEV I França)


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Society of Motor Manufacturers and Traders Ltd. (SMMT I UK)


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Verband der Automobilindustrie e.V. (VDA I Alemanha)


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Conteúdo

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CONTEÚD0•••••..•..•...••••.•.•••..•.•.••••.....•••••••••.••..•..•••.•.•••.••• •••..••.. •.•.••.••••••• •••••..••..•..•.•••••••••••. •.••••.•..••••• •••.••. •••.••••.•.. 1

27
37
PREFÁCIO- NORMA DE SGQ AUTO MOTIVA •...••. ••.. ••••••••••••• ••.•••••....••••.•••••••• ...•••••.•••••••••••• •••.•.•.••• •••••••. ••..••.•..•..• 7

ZA
HISTÓRICO •••••••••••••..•••••••••••••••• •••••••••••.••••••••••••••••••...•...••••.•••••••.••••......••.•••••••••••••.•.•••.•.•••••••••. ••••••••••••• ••.•..•.•••..• 7

PI
M ETA ••.•.•.•••.••••••• ••••••...••.•••.•••.•••••••••••...•....•.•.•.•••••••...••.. ••.•.•.••••..•••..•.. .•.•.•.•.••••••.•••..••..••..••.•••.•••.•....••......••.•••.••• 7

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CONSIDERAÇÕES PARA A CERTIFICAÇÃO .•.•••.•••. •••.••....•..••...•••.•.••••••••..••.•.••..•.•.•••.•••.•••••••.•••.•...••.••..••...••••..•••••.•• 8

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INTRODUÇÃO.•••.•••.••••••••..••.•••...•..•••••••••••••••..•..•.••••••.• •••• ••..••.•••.•••• •••••••••••.•••..•••• •••• •••••.••••••..•.••••••••• ••••.••..••.••••••• 9

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0 .1 GENERALIDADES •••••••••••••••.••••••• ••• •• ••• •••••••••••••• ••••••••••••• •••• ••.•••••••••••••• •••• •••.••••• ••••••• •••• ••••••••••• ••••••••• •••.••.•••••••• 9

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0 .2 PRINCfPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE ••••••••• •••••••••••• •••• •••••••••.••••••••••••••••••••.•...•••••••••••.•••••••.•••••••••••••••• •• ••••• 9

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0.3 ABORDAGEM DE PROCESSO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••. •••.•••••••••••••••••. ••..••.•••••••.•••••••••••••••••••••••• 9

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0.3.1 GENERALIDADES ••• ••.•.•••••••.••••••• ••••• ••.•.•••.••..••• •.•.•.•.•..•..••...•.• ••.•.••...•..••.•.•.•••••..••.•...•...•.•.•.•••. ••••.••.•.•••.••••••• 9

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0.3.2 CICLO PLAN-DO-CHECK-ACT .•.•.•••••••••.••.•••.....•• ••••••.•••.•.•.•. •. •.••••••••••••.•.•..•..•••••••••••..•...•..•...•.••••.•••..••••••..••.. 9

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0.3.3 MENTALIDADE DE RISCO •.••••• •.•••.••.•••••••.••.••••••••...•.•••.••••••••••••.•....•.•••.•••.••••••..•.•••. •.•••••.•••••••...•..•••••••••••••••• 9
46
0.4 RELACIONAMENTO COM OUTRAS NORMAS DE SISTEMA DE GESTÃO .•.•...••..••...•..••.•.•.•....•...••..•....•..••...•.•.•.• 9
14
27

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE- REQUISITOS ••••••.••••••...••••••••••••••• ••••.••••••••••••••••.•••. •...•••••••••••••• •.•.•••. •.•••• 9


37

1 ESCOPO ••••••••••••••••• •••. ••••••••••••••••..•. •••••••••••••••• •••••..••••••••••••••• •••••.•. ••.••••••••••••••••••.•••••••• ••••••••••••..•••••••••.• ••••••••••• • 9
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1.1 ESCOPO - SUPLEM[NTO AUTOMOTIVO PARA A ISO 9001:2015 ............................ .............. ............................................ 9
PI

2 REFER~NCIA NORMATIVA ....................................... .................................................................. ..................... 10


E
DR

2.1 REFERÊNCIA NORMATIVA E INFORMATIVA ........•.......•......•... ........•............................•. ...............•...... ................... . ....... 10


AN

3 TERMOS E DEFINIÇÕES .................................................................................................................................. 10


EX

3.1 TERMOS E DEFINIÇÕES PARA A IN DÚSTRIA AUTO MOTIVA .......................... .. .. .... ...... .. ... . .. ... . .. ............. . .. ................... . ... . . 10
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O

4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃ0 ....................................................................................................................... 17


RD

4 .1 ENTENDENDO A ORGANIZAÇÃO E SEU CONTEXTO ...................................................................................... 17


NA

4.2 ENTENDENDO AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DE PARTES INTERESSADAS............................................ 17


EO

4.3 DETERMINANDO O ESCOPO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ......................................................... 17


L
85

4.3.1 Determinando o escopo do sist ema de gestão da qualidade- suplemento ......................................................... 17


8
46

4.3.2 Requisitos específicos do cliente ........................................................... ................................................................ 17


14

4.4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E SEUS PROCESSOS ............................................................................ 17


27

4.4.1 ................................................................................................................................................................. 17
37
ZA

4.4.1.1 Conformidade de produtos e processos ....................... ................................................... ................................... 17


4.4. 1.2 Segurança do produto ..... ................................................................................................................................... 17
PI
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4.4 .2 ......................................... ........................................................................................................................18


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© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


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5 LIDERANÇA................... ................................................................................................................................. 18

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5.1 LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO ........................................................................................................... 18

14
27
5.1.1 GENERALIDADES ............................................. ......................•....... ........................................................... 18

37
5.1.1.1 Responsa bilidade corporativa ............................................................................................................................ 18

ZA
5.1.1.2 Eficácia e eficiência do processo ......................................................................................................................... 19
5.1.1.3 Donos dos processos ........................................................................................................................................... 19

PI
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5.1.2 FOCO NO CLIENTE .................................................................................................................................... 19

DR
5.2 POLÍTICA .................................................................................................................................................... 19

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EX
5.2.1 DESENVOLVENDO A POLÍTICA DA QUALIDADE .......................................................................................... 19

AL
5.2.2 COMUNICANDO A POLÍTICA DA .QUALIDADE ............................................................................................. 19

O
5.3 PAPÉIS, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS ............. ...........................................•..... 19

RD
5.3.1 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais -suplemento .............................................................. 19

NA
5.3.2 Responsabilidade e autoridade pelos requisitos do produto e ações corretivas ................................................... 19

EO
6 PLANEJAMENTO ........................... ................................................................................................................. 20

5L
6.1 AÇÕES PARA ABORDAR RISCOS E OPORTUNIDADES .................................................................................... 20
88
46
6.1.1 E 6.1.2 ...................................................................................................................................................... 20
14

6.1.2.1 Análise de risco .................................................................................................................................................... 20


27

6.1.2.2 Ação preventiva ............... .................................................................................................................................... 20


37

6.1.2.3 Planos de contingência ........................................................................................................................................ 20


ZA

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E O PLANEJAMENTO PARA ALCANÇA-LOS ......................................................... 21


PI

6.2.1 E 6.2.2 ................................... ................................................................................................................... 21


E
DR

6.2.2.1 Objetivos da qualidade e o planejamento para alcança-los - suplemento .......................................................... 21


AN

6.3 PLANEJAMENTO DE MUDANÇAS ...........•....................•.....................•...•....................................•................. 21


EX

7 APOI0 ....................................•...................................................................................................................... 22
AL

7.1 RECURSOS ................................................................................................................................................... 22


O
RD

7.1.1 GENERALIDADES ....................................................................................................................................... 22


NA

7.1.2 PESSOAS ................................................................................................................................................... 22


EO

7.1.3 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 22


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85

Planejamento da planta, instalações e equipamentos ..................................................................................................... 22


8
46

7.1.4 AMBIENTE PARA A OPERAÇÃO DOS PROCESSOS ...................................................................................... 22


14

7.1.4.1 Ambiente para a operação dos processos- suplemento .................................................................................. 23


27
37

7.1.5 RECURSOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO ......................................................................................... 23


ZA

7.1.5.1 GENERALIDADES .......................... .................................. ....................................................................... 23


PI

7.1.5.1.1 Análise do sistema de medição .......................... .............................................................................................. 23


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7.1.5.2 RASTREABILIDADE DE MEDIÇÃO ........................................................................................................... 23


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2 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA- 2016 - Todos os direitos reservados


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7.1.5.2.1 Registros de calibração/verificação ................ ...................................................... .......................................... 23

46
7.1.5.3 Requisitos de laboratório ................................................................................................................................ 24

14
7.1.5.3.1 Laboratório interno ......................................................................................................................................... 24

27
7.1.5.3.2 Laboratório externo .......................................................................................................................... ........ ...... . 24

37
7.1.6 CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL. ........................................................................................................ 25

ZA
7.2 COMPET~NCIA ............................................................................................................................................25

PI
7.2.1 Competência- suplemento .................................. .............................. ..... ............................................................... 25

E
DR
7.2.2 Competência- treinamento no local de trabalho .............................................. .................................................... 25
7 .2.3 Competência do auditor interno ............................................................................................................................ 25

AN
7 .2.4 Competência do auditor de segunda parte ........................................................................................................... 26

EX
7.3 CONSCIENTIZAÇÃ0 ..................................................................................................................................... 27

AL
7.3.1 Conscientização- suplemento ............................................................................................................................. 27

O
7.3.2 Motivação e empowerment de seus colaboradores .............................................................................................. 27

RD
NA
7.4 COMUNICAÇÃ0 .......................................................................................................................................... 27

EO
7.5 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA ................................................................................................................... 27

5L
7.5.1 GENERALIDADES ...................................................................................................................................... 27

88
7.5.1.1 Documentação do sistema de gestão da qualidade ............................................................................................ 27
46
14
7.5.2 CRIANDO E ATUALIZAND0 ....................................................................................................................... 28
27

7.5.3 CONTROLE DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA ......................................................................................... 28


37

7.5.3.1 E 7.5.3.2 ................................................................................................................................................ 28


ZA

7.5.3.2.1 Retenção de registro .................................................................................................. ..................................... 28


PI

7.5.3.2.2 Especificações de engenharia ......................................................................................................................... 28


E
DR

8 OPERAÇÃO .................................................................................................................................................... 29
AN

8.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE OPERACIONAIS .............................................................................................29


EX

8.1.1 Plan ejamento e controle operacionais- sup lemento ............................................................................................. 29


AL

8.1.2 Confidencial idade ......................... .................................................................................................................. ...... .. 29


DO

8 .2 REQUISITOS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS ..................................................................................................29


AR

8.2.1 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE .............................................................................................................. 29


N
EO

8.2.1.1 Comunicação com o cliente- suplemento ........................................................................................................ 29


5L

8.2.2 DETERMINAÇÃO DE REQUISITOS RELATIVOS A PRODUTOS E SERVIÇOS .................................................... 29


88

8.2.2.1 Determ inação de requisitos relativos a produtos e serviços - suplemento ......................................................... 30


6
44

8.2.3 ANÁLISE CRÍTICA DE REQUISITOS RELATIVOS A PRODUTOS E SERVIÇOS ...................................................30


1
27

8.2.3.1 ........................................................................................................................... ................ ................... 30


37

8.2.3.1.1 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços- suplemento .................................................... 30


ZA

8.2.3.1.2 Características especiais designadas pelo cliente .. .................................................................................. ......... 30


PI

8.2.3.1.3 Viabilidade de manufatura da organização ...................................................................................................... 30


E
DR

8.2.3.2 .............................................................................................................................................................. 30
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© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016 - Todos os direitos reservados 3


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88
8.2.4 MUDANÇAS NOS REQUISITOS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS ....................................... ............ ............. .... 30

46
8.3 PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS ........................................................................ 31

14
27
8.3.1 GENERALIDADES .•.................................................................................................................................... 31

37
8.3.1.1 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços -suplemento ..................................................................... 31

ZA
8.3.2 PLANEJAMENTO DO PROJETO E DESENVOLVIMENT0 ..................................................................•............ 31

PI
8.3.2.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento -suplemento .............................................................................. 31

E
DR
8.3.2.2 Habilidades para o projeto do produto ............................................................................................................... 31
8.3.2.3 Desenvolvimento de produtos com software embarcado .................................................................. ................ 31

AN
EX
8 .3.3 ENTRADAS DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 32

AL
8.3.3.1 Entradas de projeto do produto .......................................................................................................................... 32
8.3.3.2 Entradas de projeto do processo de manufatura ................................................................................................ 32

O
RD
8.3.3.3 Características especiais ...................................................................................................................................... 33

NA
8.3.4 CONTROLES DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 33

EO
8.3.4.1 Monitoramento ................................................................................................................................................... 33

5L
8.3.4.2 Validação do projeto e desenvolvimento .................. .......................................................................................... 33
8.3.4.3 Programa de protótipo ........................................................................................................................................ 33
88
8.3.4.4 Processo de aprovação do produto ..................................................................................................................... 34
46
14

8.3.5 SArDAS DE PROJETO E DESENVOLVIMENT0 ..............................................................................................34


27

8.3.5.1 Saídas de projeto e desenvolvimento -suplemento .......................................................................................... 34


37

8.3.5.2 Saídas de projeto do processo de manufatura .................................................................................................... 34


ZA

8.3.6 MUDANÇAS DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO ......................................................................................35


PI

8.3.6.1 Mudanças de projeto e desenvolvimento- suplemento ..................................................................................... 35


E
DR

8 .4 CONTROLE DE PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS PROVIDOS EXTERNAMENTE.. .......................................36


AN

8.4.1 GENERALIDADES ...................................................................................................................................... 36


EX

8.4.1.1 Generalidades- su plemento .......................... ..................................................................................................... 36


AL

8.4.1.2 Processo de seleção do fornecedor ..................................................................................................................... 36


DO

8.4.1.3 Fontes direcionadas pelo cliente (também conhecido como " Directed-Buy") .................................................... 36
AR

8.4.2 TIPO E EXTENSÃO DO CONTROLE ............................................................................................................. 37


N

8.4.2.1 Tipo e extensão do controle- suplemento ....................................................................................................... 37


EO

8.4.2.2 Requisitos estatutários e regulamentares ............................ ................................................................. .............. 37


5L

8.4.2.3 Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade do fornecedor ................................................................. 37


8.4.2.3.1 Software relacionado a produto automotivo ou produtos automotivos com software embarcado ............... 37
88

8.4.2.4 Monitoramento do fornecedor ........................................................................................................................... 38


6
44

8.4.2.4.1 Auditorias de segunda parte .............................................................................................. ............ ...... ............ 38


1

8.4.2.5 Desenvolvimento do fornecedor ......................................................................................................................... 38


27
37

8.4.3 INFORMAÇÃO PARA PROVEDORES EXTERNOS ......................................................................................... 39


ZA

8.4.3.11nformação para provedores externos- suplemento ........................................................................................... 39


PI

8.5 PRODUÇÃO E PROVISÃO DE SERVIÇOS ........................................................................................................ 39


E
DR

8.5.1 CONTROLE DE PRODUÇÃO E PROVISÃO DE SERVIÇOS ..............................................................................39


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4 © AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA - 2016- Todos os direitos reservados


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8.5.1.1 Plano de controle ................................................................................................................................................ 39

46
8.5.1.2 Trabalho padronizado- instruções do operador e padrões visuais .................................................................... 40
8.5.1.3 Verificação das preparações para os trabalhos (set-ups) .................................................................................... 40

14
8.5.1.4 Verificação após paradas (shutdown) ................................................................................................................. 40

27
8.5.1.5 Manutenção produtiva total ............................................................................................................................... 41

37
8.5.1.6 Gestão de ferramenta I da produção e manufatura, e ferramenta! e equipamento de teste e inspeção ............ 41

ZA
8.5.1. 7 Programação de produção .................................................................................................................................. 42

PI
8.5.2 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE .....................................................................................................•..42

E
DR
8.5.2.1 Identificação e rastreabilidade- suplemento ........ ............................................................................................ 42

AN
8.5.3 PROPRIEDADE PERTENCENTE A CLIENTES OU PROVEDORES EXTERNOS ....................................................42

EX
8.5.4 PRESERVAÇÃ0 .........................................................................................................................................43

AL
8.5.4.1 Preservação- suplement·o' ................................................................................................................................... 43

O
RD
8.5.5 ATIVIDADES DE PÓS-ENTREGA .................................................................................................................43

NA
8.5.5.1 Realimentação de informação de serviço ............................................................................................................ 43

EO
8.5.5.2 Contrato de serviço com o cliente ..................................................................................................................... 43

5L
8.5.6 CONTROLE DE MUDANÇAS ...................................................................................................................... 44

88
8.5.6.1 Controle de mudanças- suplemento ................................................................................................................... 44
46
8.5.6.1.1 Mudança temporária nos controles do processo ............................................................................................. 44
14

8.6 LIBERAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS ....................................................................................................... 45


27
37

8.6.1 Liberação de produtos e serviços -suplemento .................................................. ................................................ 45


8.6.2 Inspeção de layout e teste funcional ....................................................................................................................... 45
ZA

8.6.3 Itens de aparência ................................................................................................................................................... 45


PI

8.6.4 Verificação e aceitação da conformidade de produtos e serviços providos externamente ................................... 46


E

8.6.5 Conformidade estatutária e regulamentar ............................................................................................................. 46


DR

8.6.6 Critério de aceitação ............................................................................................................................................... 46


AN

8.7 CONTROLE DE SAÍDAS NÃO CONFORMES ....................................................................................................46


EX

8.7.1 .................................................................................................................................................................46
AL

8.7.1.1 Autorização do cliente para concessão .............................................................................................................. 46


O
RD

8.7.1.2 Controle de produto não conforme- processo especificado pelo cliente .......................................................... 47
8.7.1.3 Controle de produtos suspeitos ........................................................................................................................... 47
NA

8.7.1.4 Controle de produto retrabalhado ...................................................................................................................... 47


EO

8.7.1.5 Controle de produto reparado ............................................................. ................................................................ 47


8. 7.1.6 Notificação ao cliente .......................................................................................................................................... 48
L
85

8.7.1.7 Disposição de produto não conforme ................................................................................................................. 48


8
46

8.7.2 ...................................................................................................... ........................................................... 48


14

9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .................................. .....................................................................................48


27

9.1 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO ...............................................................................48


37
ZA

9 .1.1 GENERALIDADES ......................................................................................................................................48


PI

9.1.1.1 Monitoramento e medição dos processos de manufatura ................................................................................. 48


RE

9.1.1.2 Identificação de ferramentas estatísticas ............................................................................................................ 49


9.1.1.3 Aplicação dos conceitos de estatística ................................................................................................................. 49
A ND
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados 5


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
9.1.2 SATISFAÇÃO DO CliENTE .........................................................................................................................49

46
9.1.2.1 Satisfação do cliente- suplemento ............................................................................... ............. ......................... 49

14
9.1.3 ANÁLISE E AVALIAÇÃ0 .............................................................................................................................50

27
37
9.1.3.1 Priorização ........................................................................................................................................................... 50

ZA
9.2 AUDITORIA INTERNA ....................................................................................................................,............. 50

PI
9.2.1 E 9.2.2 ..................................................................... , ................................................................................ 50

E
DR
9.2.2.1 Programa de auditoria interna ............................................................................................................................ 50

AN
9.2.2.2 Auditoria do sistema de gestão da qualidade ..................................................................................................... 50
9.2.2.3 Auditoria do processo de manufatura ................................................................................................................. 51

EX
9.2.2.4 Auditoria de produto ........................................................................................................................................... 51

AL
9.3 ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO ... :.~ ........................ ,.....................................................................................51

O
RD
9.3.1 GENERALIDADES ......................................................................................................................................51

NA
9.3.1.1 Análise crítica da direção - suplemento ............................................................................................................... 51

EO
9.3.2 ENTRADAS DA ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO .........................................................................................,51

5L
9.3.2.1 Entradas da análise crítica da direção - suplemento ........................................................................................... 51

88
46
9.3.3 SAÍDAS DA ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO ................................, ...............................................................52
14

9.3.3.1 Saídas da análise crítica da direção- suplemento .............................................................................................. 52


27

10 MELHORIA ...................................................................................................................................................52
37
ZA

10.1 GENERALIDADE .........................................................................................................................................52


PI

10.2 NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA ................, ..............................................................................52


E
DR

10.2.1 E 10.2.2 ...................................................................................................................... , ........................... 52


AN

10.2.3 Solução de problema ............................................................................................................................................ 52


EX

10.2.4 Prova de erro ........................................................................................................................................................ 53


10.2.5 Sistemas de gestão da garantia ............................................................................................................................ 53
AL

10.2.6 Análise das reclamações do cliente e do teste da falha de campo ....................................................................... 53


DO

10.3 MELHORIA CONTÍNUA ............., ................................................................................................................53


AR

10.3.1 Melhoria contínua -suplemento ......................................................................................................................... 53


N
EO

ANEXO A: PLANO DE CONTROLE .......................................................................................................................55


5L

A.l FASES DO PLANO DE CONTROLE .................................. , .......................................................................................... 55


88

A.2 ELEMENTOS DO PLANO DE CONTROLE ....................................................................................................................... 55


6
44

ANEXO B: BIBLIOGRAFIA- SUPLEMENTAR AUTOMOTIVA .................................................................................57


1
27
37
ZA
PI
E
DR
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6 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
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LE
RD
NA
EO
5L
88
Prefácio - Norma de SGQ Automotiva

46
14
Esta Norma de Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva, aqui referida como "Norma de SGQ

27
Automotiva" ou "IATF 16949", juntamente com os requisitos específicos do cliente automotivo aplicáveis,

37
requisitos da ISO 9001 :2015 e ISO 9000:2015 definem os requisitos fundamentais de sistema de gestão
da qualidade para organizações de produção automotiva e peças relevantes para serviço. Como tal,

ZA
esta Norma de SGQ Automotiva não pode ser considerada uma Norma de SGQ independente, mas tem

PI
que ser compreendida como um suplemento a ser usada em conjunto com a ISO 9001:2015. A ISO

E
9001 :2015 é publicada como uma Norma ISO separada.

DR
A IATF 16949:2016 (1 3 edição) representa um documento inovador, dando uma forte orientação para o

AN
cliente, com a inclusão de uma série de requisitos específicos do cliente previamente consolidados.

EX
AL
O Anexo B é fornecido como um guia para implementar os requisitos da IATF 16949, salvo especificado
em contrário pelos requisitos espeCíficos do cliente.

O
RD
Histórico

NA
EO
A ISO/TS 16949 (1 3 edição) foi originalmente criada em 1999 pela lnternational Automotive Task Force
(IATF) com o objetivo de harmonizar os diferentes sistemas de avaliação e certificação da cadeia de

5L
fornecedores para o setor automotivo em todo o mundo. Outras revisões foram criadas (23 edição em

88
2002 e 33 edição em 2009) conforme necessário para melhorias do setor automotivo ou revisões da ISO
46
9001 . A ISO/TS 16949 Uuntamente com o apoio de publicações técnicas, desenvolvidas por fabricantes
14

de equipamento original [doravante conhecidos como OEMs] e as associações do setor automotivo


nacionais) introduziu um conjunto comum de técnicas e métodos para o desenvolvimento de produto e
27

do processo comum para a fabricação de automóveis em todo o mundo.


37
ZA

Em preparação para a migração da ISO/TS 16949:2009 (33 edição) para esta Norma de SGQ
Automotiva, IATF 16949, foi solicitada uma realimentação de organismos de certificação, auditores,
PI

fornecedores e OEMs para criar a IATF 16949:2016 (1 3 edição), que cancela e substitui a ISO/TS
E

16949:2009 (33 edição).


DR
AN

A IATF mantém forte cooperação com a ISO pelo continuo contato com a situação dos comitês,
garantindo continuou alinhamento com a ISO 9001 .
EX
AL

Meta
DO

A meta desta Norma de SGQ Automotiva é o desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade


AR

que proporcione a melhoria contínua, enfatizando a prevenção de defeitos e a redução da variação e


N

desperdício na cadeia de fornecimento.


EO
5L
688
44
1
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

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AL
DO
AR
ON
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RD
NA
EO
5L
88
46
14
Considerações para a certificação

27
37
Requisitos para a certificação nesta Norma de SGQ Automotiva são definidos nas regras para alcançar e

ZA
manter o reconhecimento da IATF.

PI
Detalhes podem ser obtidos nos Escritórios Locais de Supervisão da IATF (Oversight Offices) citados

E
abaixo:

DR
AN
Associazione Nazionale Filiera lndustrie Automobilistiche (ANFIA)
Web site: www.anfia.it

EX
e-mail: anfia@anfia .it

AL
lnternational Automotive Oversight Bureau (IAOB)

O
Web site: www.iaob.org

RD
e-mail: iatf16949feedback@iaob.org

NA
IATF France

EO
Web site: www.iatf-france.com

5L
e-mail: iatf@iatf-france.com

Society of Motor Manufacturers and Traders Ltd. (SMMT Ltd.)


88
46
Web site: www.smmtoversight.co.uk
14

e-mail: iatf16949@smmt.co.uk
27
37

Verband der Automobilindustrie- Qualitats Management Center (VDA QMC)


Web site: www.vda-qmc.de
ZA

e-mail: info@vda-qmc.de
PI
E
DR
AN

Todas as informações públicas sobre a IATF podem ser encontradas no site da IATF:
www.iatfglobaloversight.org
EX
AL
O
RD
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L EO
85
8
46
14
27
37
ZA
PI
RE
AND
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8 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Introdução

46
0.1 Generalidades

14
27
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

37
ZA
0.2 Princípios de gestão da qualidade

PI
E
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

DR
AN
0.3 Abordagem de processo

EX
AL
0.3.1 Generalidades

O
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

RD
NA
0.3.2 Ciclo Plan-Do-Check-Act

EO
5L
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

88
46
0.3.3 Mentalidade de risco
14
27

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


37
ZA

0.4 Relacionamento com outras normas de sistema de gestão


PI
E

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


DR
AN
EX

Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos


AL

1 Escopo
DO

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


AR

1.1 Escopo - suplemento auto motivo para a ISO 9001 :2015


N
EO

Esta Norma de SGQ Automotiva define os requisitos de sistema de gestão de qualidade para o projeto e
5L

desenvolvimento, produção e, quando relevante, montagem, instalação e serviços de produtos


88

automotivos relacionados, incluindo produtos com software embarcado.


6
44

Esta Norma de SGQ Automotiva é aplicável aos sites da organização onde são manufaturadas as peças
1

de produção especificadas pelo cliente, as peças para serviço e/ou acessórios.


27
37

Esta Norma de SGQ Automotiva deveria ser aplicada ao longo de toda a cadeia de fornecimento
ZA

automotiva.
PI
E
DR
AN
EX

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AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
2 Referência normativa

46
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

14
27
2.1 Referência normativa e informativa

37
ZA
O Anexo A (Plano de Controle) é uma parte normativa desta Norma de SGQ Automotiva.

PI
O Anexo B (Bibliografia - suplemento auto motivo) é informativo, que fornece informações adicionais

E
destinadas a ajudar a compreensão ou a utilização desta Norma de SGQ Automotiva.

DR
AN
EX
3 Termos e definições

AL
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

O
RD
NA
3.1 Termos e definições para a indústria automotiva

EO
5L
peça acessória

88
componente(s) adicional(ais) especificado(s) pelo cliente que são tanto mecanicamente ou
46
eletronicamente conectados ao veículo ou ao powerlrain antes (ou depois) da entrega ao cliente final
14

(por exemplo, tapetes personalizados, lonas de caminhão, calotas, melhorias no sistema de som, teto
27

solar, spoilers, compressores (super-chargers), etc.


37
ZA
PI

planejamento avançado da qualidade do produto (APQP)


E
DR

processo de planejamento da qualidade do produto que suporta o desenvolvimento de um produto ou


AN

serviço que irá satisfazer os requisitos do cliente; o APQP serve como um guia no processo de
EX

desenvolvimento e, também, uma forma padrão para compartilhar resultados entre as organizações e
seus clientes; o APQP cobre a robustez do projeto, os testes do projeto e a conformidade a
AL

especificação, o projeto do processo de produção, normas de inspeção da qualidade, a capacidade


O
RD

(capability) do processo, a capacidade de produção, a embalagem do produto, o teste do produto e o


plano de treinamento do operador, entre outros itens
NA
EO

peça para ajtermarket


L
885

peça(s) para reposição não adquiridas ou liberadas por um OEM para aplicações em peças para
46

serviço, que podem ou não ser produzidas com as especificações do equipamento original
14
27
37

autorização
ZA
PI

permissão documentada para uma pessoa(s), especificando os direitos e responsabilidades


RE

relacionadas a dar ou negar permissões ou sanções dentro de uma organização


A ND
EX

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AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
46
peça padrão (mestre)

14
27
peça(s) de especificação conhecida(s), calibrada(s) e rastreável(eis) a padrões, com o(s) resultado(s)

37
esperado(s) (aprovado ou reprovado) que é(são) usada(s) para validar a funcionalidade de um

ZA
dispositivo à prova de erros ou um dispositivo de verificação (por exemplo, dispositivo passa/não

PI
passa)

E
DR
AN
plano de controle

EX
descrição documentada dos sistemas e processos requeridos para controlar a manufatura do produto

AL
(ver Anexo A)

O
RD
NA
requisitos do cliente

EO
todos os requisitos especificados pelo cliente (por exemplo, requisitos técnicos, comerciais, de

5L
produto e de processo de manufatura, termos e condições gerais, requisitos específicos do cliente,

88
etc.) 46
14
27

requisitos específicos do cliente (CSRs)


37

interpretações ou requisitos suplementares ligados a uma cláusula(s) específica(s) desta Norma de


ZA

SGQ automotiva
PI
E
DR

projeto para montagem (DFA)


AN
EX

processo pelo qual os produtos são projetados com considerações para facilidade de montagem.
AL

(por exemplo, se um produto contém menos peças levará menos tempo para montar, reduzindo
assim os custos de montagem)
O
RD
NA

projeto para manufatura (DFM)


EO

integração do planejamento do projeto do produto e do processo para projetar um produto que seja
L
85

facilmente e economicamente manufaturado


8
46
14

projeto para manufatura e montagem (DFMA)


27
37

combinação de duas metodologias: Projeto para Manufatura (DFM), que é o processo de otimizar o
ZA

projeto para ser mais fácil de produzir, ter maior rendimento e qualidade melhorada; e Projeto para
PI

Montagem (DFA), que é a otimização do projeto para reduzir o risco de erro, reduzindo os custos e
RE

tornando-o mais fácil de montar


AND
EX

© AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 11


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
projeto para six sigma (DFSS)

46
14
metodologia sistemática, ferramentas e técnicas com o objetivo de ter um projeto robusto de produtos

27
ou processos que atendam as expectativas do cliente e possam ser produzidos com um nível de

37
qualidade six sigma

ZA
PI
organização responsável pelo projeto

E
DR
organização com autoridade para estabelecer uma nova especificação de produto ou mudar uma

AN
existente

EX
NOTA Esta responsabilidade inclui testes e verificação de desempenho do projeto na aplicação

AL
especificada pelo cliente.

O
RD
NA
prova de erro

EO
projeto e desenvolvimento do produto e processo de manufatura para prevenir a manufatura de

5L
produtos não conformes

88
46
14

processo de escalonamento
27
37

processo utilizado para realçar ou sinalizar determinadas questões dentro de uma organização para
ZA

que o pessoal apropriado possa responder a estas situações e monitorar as resoluções


PI
E
DR

análise da árvore de falhas (FTA)


AN

metodologia dedutiva de análise de falha em que um estado indesejado de um sistema é analisado; a


EX

análise da árvore de falhas mapeia a relação entre falhas, subsistemas e elementos de projeto
AL

redundantes através da criação de um diagrama lógico de todo o sistema


DO
AR

laboratório
N
EO

instalação para inspeção, teste ou calibração que pode incluir, mas não se limitar ao seguinte:
5L

químico, metalúrgico, dimensional, físico, elétrico, ou teste de confiabilidade


688
44

escopo do laboratório
1
27

documento controlado contendo


37

testes específicos, avaliações e calibrações que um laboratório é qualificado para executar;


ZA
PI

uma lista dos equipamentos que o laboratório usa para executar o acima; e
E

uma lista de métodos e normas para que o laboratório realize o definido acima
DR
AN
EX

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AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
manufatura

46
14
processo de fazer ou fabricar

27
materiais de produção;

37
peças de produção ou peças para serviço;

ZA
PI
montagens; ou

E
tratamento térmico, soldagem, pintura, tratamento superficial, ou outros serviços de

DR
acabamento

AN
EX
AL
viabilidade de manufatura

O
uma análise e avaliação de um projeto proposto para determinar se ele é tecnicamente viável de se

RD
manufaturar o produto para atender os requisitos do cliente. Isto inclui, mas não se limita ao seguinte

NA
(como aplicável): estar dentro dos custos estimados, e se os recursos necessários, as instalações, o

EO
ferramenta!, a capacidade, o software e o pessoal com as habilidades requeridas, incluindo as

5L
funções de suporte, estão disponíveis ou estão planejados para estarem disponíveis.

88
46
serviços de manufatura
14
27

empresas que testam, manufaturam, distribuem e proveem serviços de reparo para componentes e
37

montagens
ZA
PI
E

abordagem multidisciplinar
DR
AN

método para capturar a entrada de todas as partes interessadas que podem influenciar na maneira
como um processo é administrado por uma equipe cujos membros incluem pessoal da organização e
EX

podem incluir representantes do cliente e do fornecedor; membros da equipe podem ser internos ou
AL

externos à organização; tanto equipes existentes como equipes exclusivas para este propósito (ad
O

hoc) podem ser utilizadas conforme as circunstâncias justifiquem; as entradas para a equipe podem
RD

incluir entradas da organização e do cliente


NA
EO

nenhum problema encontrado (NTF)


L
85

designação aplicada a uma peça substituída durante um evento de serviço que, quando analisada
8
46

pelo fabricante do veículo ou da peça, atende a todos os requisitos de uma "peça boa" (também
14

referida como "Nenhuma Falha Encontrada" ou "Problema Não Encontrado")


27
37
ZA

processo terceirizado
PI

parte da função de uma organização (ou processos) que é realizado por uma organização externa
RE
AND
EX

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AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
revisão periódica

46
14
metodologia de manutenção para prevenir uma grande quebra não planejada onde, baseado no

27
histórico da falhas ou interrupção, uma peça do equipamento ou subsistema do equipamento, é pró-

37
ativamente retirada de serviço e desmontada, reparada, substituída, remontada e depois retornada ao

ZA
serviço

PI
E
DR
manutenção preditiva

AN
uma abordagem e um conjunto de técnicas para avaliar a condição dos equipamentos em serviço

EX
através da realização periódica ou contínuo monitoramento das condições do equipamento, a fim de

AL
prever quando a manutenção deveria ser realizada

O
RD
frete especial

NA
EO
custos adicionais ou encargos incorridos adicionalmente aos da entrega contratada

5L
NOTA Isso pode ser causado pelo método, quantidade, entregas não programadas ou atrasadas,
etc.
88
46
14
27

manutenção preventiva
37

atividades planejadas a intervalos regulares (baseados em tempo, inspeção periódica, e revisão) para
ZA

eliminar as causas de falha do equipamento e interrupções não programadas de produção, como


PI

uma saída do projeto do processo de manufatura


E
DR
AN

produto
EX
AL

aplica-se a qualquer saída pretendida, resultante do processo de realização do produto


O
RD

segurança do produto
NA
EO

normas relativas ao projeto e manufatura de produtos para assegurar que eles não representem
L

danos ou riscos para os clientes


885
46

parada (shutdown) da produção


14
27

condição onde os processos de manufatura estão inativos; o intervalo de tempo pode ser de algumas
37

horas a alguns meses


ZA
PI
RE
A ND
EX

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AL
O
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ON
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RD
NA
EO
5L
88
plano de reação

46
14
ação ou uma série de passos prescritos em um plano de controle, no caso em que eventos anormais

27
ou não conformes sejam detectados

37
ZA
local remoto

PI
E
localização que suporta os sites de manufatura e onde ocorrem os processos não produtivos

DR
AN
EX
peças para serviço

AL
peças de reposição, manufatu·radas com as especificações do OEM que são adquiridas ou liberadas

O
pelo OEM para aplicações de peças para serviço, incluindo peças remanufaturadas

RD
NA
EO
site

5L
localização em que ocorrem os processos de manufatura que agregam valor

88
46
14

características especiais
27
37

classificação de uma característica de produto ou parâmetro de processo de manufatura que pode


ZA

afetar a segurança ou a conformidade com os regulamentos, ajuste, função, desempenho, requisitos


PI

ou processamento subsequente do produto


E
DR

situação especial
AN
EX

notificação de uma classificação identificada pelo cliente atribuída a uma organização onde um ou
AL

mais requisitos do cliente não estão sendo satisfeitos devido a um problema significativo de qualidade
DO

ou entrega
NAR

função de suporte
EO
5L

atividade não produtiva (conduzida no site ou em um local remoto) que suporta um (ou mais) sites de
88

manufatura da mesma organização


6
44
1

manutenção produtiva total


27
37

um sistema para manter e melhorar a integridade dos sistemas de produção e qualidade através de
ZA

máquinas, equipamentos, processos e funcionários que agreguem valor à organização


PI
E
DR
AN
EX

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AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
curvas de correlação (trade-off curves)

46
14
ferramenta para entender e comunicar a relação entre várias características de projeto de um

27
produto; o desempenho do produto em uma característica é mapeado no eixo y e o outro no eixo x,

37
então uma curva é plotada para ilustrar o desempenho do produto em relação as duas características

ZA
PI
E
processo de correlação (trade-off process)

DR
AN
metodologia de desenvolvimento e uso de curvas de correlação (trade-off) para os produtos e suas
características de desempenho que estabelecem as relações técnicas, econômicas e do cliente, entre

EX
as alternativas de projeto

AL
O
RD
NA
EO
5L
88
46
14
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX
AL
O
RD
NA
L EO
85
8
46
14
27
37
ZA
PI
RE
A ND
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AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
4 Contexto da organização

46
4.1 Entendendo a organização e seu contexto

14
27
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

37
ZA
PI
4.2 Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas

E
DR
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

AN
EX
4.3 Determinando o escopo do sistema de gestão da qualidade

AL
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

O
RD
NA
4.3. 1 Determinando o escopo do sistema de gestão da qualidade- suplemento

EO
5L
Funções de suporte sejam no site ou remotas (tais como centros de projeto, sedes corporativas e
centros de distribuição) devem ser incluídas no escopo do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
88
46
A única exclusão permitida para esta Norma de SGQ Automotiva relaciona-se com os requisitos de
14

projeto e desenvolvimento do produto da ISO 9001, Seção 8.3. A exclusão deve ser justificada e
27

mantida como informação documentada (ver ISO 9001, Seção 7.5).


37

As exclusões permitidas não incluem o projeto do processo de manufatura.


ZA
PI

4.3.2 Requisitos específicos do cliente


E
DR

Os requisitos específicos do cliente devem ser avaliados e incluídos no escopo do sistema de gestão da
qualidade da organização.
AN
EX

4.4 Sistema de gestão da qualidade e seus processos


AL

4.4.1
O
RD

Ver requisitos da ISO 9001:2015.


NA
EO

4.4. 1.1 Conformidade de produtos e processos


L
85

A organização deve assegurar a conformidade de todos os produtos e processos, incluindo peças para
8
46

serviço e aqueles que são terceirizados, com todos os requisitos aplicáveis do cliente, estatutários, e
14

regulamentares (ver Seção 8.4.2.2).


27

4.4.1.2 Segurança do produto


37
ZA

A organização deve ter processos documentados para a gestão da segurança do produto relacionados a
produtos e processos de manufatura, que devem incluir, mas não se limitar ao seguinte, onde aplicável:
PI
RE
ND
A
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016 - Todos os direitos reservados 17


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
a) identificação pela organização dos requisitos estatutários e regulamentares de segurança dos

46
produtos;

14
b) notificação do cliente dos requisitos no item a);

27
c) aprovações especiais para FMEA de projeto;

37
d) identificação das características de segurança relacionadas ao produto;

ZA
e) identificação e controles das características de segurança relacionadas com o produto e no

PI
ponto de manufatura;

E
DR
f) aprovação especial de planos de controle e FMEAs de processo;

AN
g) planos de reação (ver Seção 9.1.1.1 );

EX
h) responsabilidades definidas, definição de processo de escalonamento e fluxo de informação,

AL
incluindo a alta direção e a notificação ao cliente;

O
i) treinamento identificado pela organização ou pelo cliente para o pessoal envolvido na segurança

RD
do produto relacionados a produtos e aos processos de manufatura associados;

NA
j) mudanças de produto ou processo devem ser aprovadas antes da implementação, incluindo a

EO
avaliação dos efeitos potenciais na segurança do produto a partir de mudanças de processo e
produto (ver ISO 9001, Seção 8.3.6);

5L
k) transferência de requisitos relacionados a segurança do produto ao longo de toda a cadeia de
88
fornecimento, incluindo fontes designadas pelo cliente (ver Seção 8.4 .3.1 );
46
14

I) rastreabilidade de produto por lote manufaturado (no mínimo) ao longo da cadeia de


27

fornecimento (ver Seção 8.5.2.1 );


37

m) lições aprendidas para introdução de novos produtos


ZA

NOTA: Aprovação especial é uma aprovação adicional pela função (tipicamente o cliente) que é
PI

responsável por aprovar tais documentos com conteúdo relacionado à segurança.


E
DR

4.4.2
AN

Ver requisitos da ISO 9001:2015 ..


EX
AL
DO

5 Liderança
AR

5.1 Liderança e comprometimento


N
EO

5.1.1 Generalidades
5L

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


688
44
1

5. 1. 1.1 Responsabilidade corporativa


27
37

A organização deve definir e implementar políticas de responsabilidade corporativa, incluindo, no


mínimo, uma política antisuborno, um código de conduta dos colaboradores e uma política de escalação
ZA

sobre ética ("política de delação").


PI
E
DR
AN
EX

18 © AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
5.1.1.2 Eficácia e eficiência do processo

46
A alta direção deve analisar criticamente os processos de realização do produto e os processos de

14
suporte para avaliar e melhorar as suas eficácia e eficiência. Os resultados das atividades de análise

27
crítica do processo devem ser incluídos como entrada para a análise crítica da direção (ver Seção

37
9.3.2.1.).

ZA
5.1.1.3 Donos dos processos

PI
E
A alta direção deve identificar os donos dos processos que são responsáveis pelo gerenciamento dos

DR
processos da organização e as saídas relacionadas. Os donos dos processos devem entender seus

AN
papéis e serem competentes para realizar seus papéis (ver ISO 9001, Seção 7.2).

EX
5.1.2 Foco no cliente

AL
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

O
RD
NA
5.2 Política

EO
5.2.1 Desenvolvendo a política da qualidade

5L
88
Ver requisitos da ISO 9001:2015. 46
14
27

5.2.2 Comunicando a política da qualidade


37

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


ZA
PI

5.3 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais


E
DR

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


AN
EX

5.3. 1 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais - suplemento


AL
O

A alta direção deve designar pessoal com a responsabilidade e autoridade para assegurar o atendimento
RD

dos requisitos do cliente. Estas atribuições devem ser documentadas. Isto inclui, mas não se limita a:
seleção de características especiais, definição dos objetivos da qualidade e treinamento relacionado,
NA

ações corretivas e preventivas, projeto e desenvolvimento do produto, análise de capacidade,


EO

informação de logística, indicadores do cliente e portais do cliente.


L

5.3.2 Responsabilidade e autoridade pelos requisitos do produto e ações corretivas


885
46

A alta direção deve assegurar que:


14
27

a) pessoal responsável pela conformidade aos requisitos do produto tenham autoridade para parar a
37

expedição e parar a produção para corrigir problemas de qualidade;


NOTA Devido ao projeto do processo em algumas indústrias, pode ser que não seja sempre
ZA

possível parar a produção imediatamente. Neste caso, o lote afetado deve ser contido e a
PI

expedição ao cliente impedida.


RE
ND
A
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016- Todos os direitos reservados 19


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
b) pessoal com autoridade e responsabilidade por ações corretivas seja prontamente informado

46
sobre produtos ou processos que não estejam em conformidade com os requisitos, para

14
assegurar que o produto não conforme não seja expedido para o cliente e que todo produto

27
potencialmente não conforme seja identificado e contido;

37
c) as operações de produção em todos os turnos sejam supervisionadas com o pessoal

ZA
encarregado por, ou com responsabilidade delegada para, garantir a conformidade com os

PI
requisitos do produto.

E
DR
AN
6 Planejamento

EX
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades

AL
6.1.1 e 6.1.2

O
RD
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

NA
EO
6.1.2.1 Análise de risco

5L
A organização deve incluir na sua análise de risco, no mínimo, as lições aprendidas com o recai/ de

88
produto, auditorias de produto, reparos e retornos de campo, reclamações, sucata e retrabalho.
46
A organização deve reter informações documentadas como evidência dos resultados da análise de risco.
14
27

6.1.2.2 ·Ação preventiva


37

A organização deve determinar e implementar ações para eliminar as causas de não conformidades
ZA

potenciais, a fim de evitar a sua ocorrência. As ações preventivas devem ser apropriadas à severidade
PI

dos problemas potenciais.


E
DR

A organização deve estabelecer um processo para diminuir o impacto dos efeitos negativos do risco,
incluindo o seguinte:
AN
EX

a) determinação de não conformidades potenciais e suas causas;


AL

b) avaliação da necessidade de ações para impedir a ocorrência de não conformidades;


DO

c) determinação e implementação de ações necessárias;


AR

d) informação documentada das ações tomadas;


N
EO

e) análise crítica da eficácia das ações preventivas tomadas;


5L

f) utilização das lições aprendidas para impedir a recorrência em processos similares (ver ISO
88

9001, Seção 7.1.6).


6
144

6.1.2.3 Planos de contingência


27
37

A organização deve:
ZA

a) identificar e avaliar os riscos internos e externos para todos os processos de manufatura e


PI

equipamentos de infraestrutura essenciais para manter as saídas da produção e assegurar que


E
DR

os requisitos do cliente sejam atendidos;


AN
EX

20 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
b) definir planos de contingência de acordo com o risco e o impacto ao cliente;

46
c) preparar planos de contingência para continuidade do fornecimento em caso de qualquer um dos

14
seguintes eventos: falhas em equipamentos chave (ver Seção 8.5.6.1.1 ); interrupção dos

27
produtos, processos e serviços providos externamente; desastres naturais recorrentes; fogo;

37
interrupções das utilidades; falta de mão de obra; ou rupturas na infraestrutura;

ZA
d) incluir, como um suplemento para os planos de contingência, um processo de notificação ao

PI
cliente e outras partes interessadas da extensão e da duração de qualquer situação que impacte

E
as operações do cliente;

DR
e) testar periodicamente os planos de contingência em relação a sua eficácia (por exemplo,

AN
simulações, conforme apropriado);

EX
f) conduzir análise crítica do plano de contingência (no mínimo anualmente) usando uma equipe

AL
multidisciplinar incluindo a alta direção e atualizar conforme necessário;

O
g) documentar os planos de contingência e reter informações documentadas descrevendo

RD
quaisquer revisões, incluindo a(o) pessoa{l) que autorizou a(s) mudança(s).

NA
EO
Os planos de contingência devem incluir disposições para validar que o produto manufaturado continua a
atender as especificações do cliente após o reinício da produção seguida de uma emergência em que a

5L
produção foi interrompida e se os processos normais de parada não foram seguidos.

88
46
14

6.2 Objetivos da qualidade e o planejamento para alcança-los


27
37

6.2.1 e 6.2.2
ZA

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


PI
E
DR

6.2.2.1 Objetivos da qualidade e o planejamento para alcança-/os- suplemento


AN

A alta direção deve assegurar que os objetivos da qualidade para atender os requisitos do cliente estão
EX

definidos, estabelecidos e mantidos para funções, processos e níveis relevantes por toda a organização.
AL

Os resultados da análise crítica da organização relacionados às partes interessadas e seus requisitos


DO

relevantes devem ser considerados quando a organização estabelecer seus objetivos da qualidade
AR

anualmente (no mínimo) e as metas de desempenho relacionadas (internas e externas).


N
EO

6.3 Planejamento de mudanças


5L

Ver requisitos da ISO 9001:2015.


688
44
1
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 21


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
7 Apoio

46
7.1 Recursos

14
27
7 .1.1 Generalidades

37
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

ZA
7 .1.2 Pessoas

PI
E
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

DR
7.1.3 Infraestrutura

AN
EX
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

AL
O
7.1.3.1 Planejamento da planta, instalações e equipamentos

RD
NA
A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar, incluindo a identificação de riscos e métodos
de mitigação do risco para desenvolver e melhorar os planos da planta, instalações e equipamentos. Ao

EO
projetar os layouts da planta, a organização deve:

5L
a) otimizar o fluxo de material, manuseio de material e o uso com valor agregado do espaço físico,
incluindo o controle de produto não conforme, e 88
46
14

b) facilitar o fluxo sincronizado dos materiais, conforme aplicável.


27

Métodos devem ser desenvolvidos e implementados para avaliar a viabilidade de manufatura de novos
37

produtos ou novas operações. As avaliações da viabilidade de manufatura devem incluir o planejamento


ZA

da capacidade. Estes métodos também devem ser aplicáveis para avaliar as mudanças propostas das
operações existentes.
PI
E

A organização deve manter a eficácia do processo, incluindo a reavaliação periód ica em relação ao
DR

risco, para incorporar quaisquer mudanças feitas durante a aprovação do processo, manutenção do
AN

plano de controle (ver a Seção 8.5.1 .1) e verificação das preparações para o trabalho (set-ups) (ver a
Seção 8.5.1 .3).
EX
AL

As avaliações de viabilidade de manufatura e avaliação do planejamento de capacidade devem ser


entradas para a análise crítica da direção (ver ISO 9001, Seção 9.3).
DO
AR

NOTA 1 Estes requisitos deveriam incluir a aplicação de princípios da manufatura enxuta.


N
EO

NOTA 2 Estes requisitos deveriam ser aplicáveis as atividades do fornecedor no site, conforme
aplicável.
5L
88
6
44

7 .1.4 Ambiente para a operação dos processos


1
27

Ver requisitos da ISO 9001:2015.


37
ZA

NOTA Onde a certificação de terceira parte na ISO 45001 (ou equivalente) for reconhecida, esta pode
ser usada para demonstrar a conformidade da organização aos aspectos de segurança pessoal deste
PI

requisito.
E
DR
AN
EX

22 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA- 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
7 .1 .4.1 Ambiente para a operação dos processos- suplemento

46
14
A organização deve manter suas instalações em um estado de ordem, limpeza e reparo consistentes
com as necessidades do produto e do processo de manufatura.

27
37
ZA
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição

PI
E
7.1.5.1 Generalidades

DR
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

AN
EX
7.1.5.1.1 Análise do sistema de medição

AL
O
Estudos estatísticos devem ser conduzidos para analisar a variação presente nos resultados de cada

RD
tipo de sistema de inspeção, medição e de equipamento teste identificado no plano de controle. Os
métodos analíticos e os critérios de aceitação usados devem estar em conformidade com aqueles dos

NA
manuais de referência de análise dos sistemas de medição. Outros métodos analíticos e os critérios de

EO
aceitação podem ser usados se aprovado pelo cliente.

5L
Registros de aceitação do cliente de métodos alternativos devem ser retidos juntamente com os

88
resultados das análises alternativas dos sistemas de medição (ver Seção 9.1.1 .1).
46
NOTA Priorização dos estudos de MSA deveria focar em características críticas ou especiais do
14

produto ou processo.
27
37
ZA

7.1.5.2 Rastreabilidade de medição


PI

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


E
DR

NOTA Um número ou outro identificador rastreável ao registro de calibração do dispositivo atende a


AN

intenção dos requisitos da ISO 9001 :2015.


EX
AL
O

7.1.5.2.1 Registros de ca/ibração/verificação


RD

A organização deve ter um processo documentado para o gerenciamento dos registros de


NA

calibração/verificação. Devem ser retidos os registros das atividades de calibração/verificação para


EO

todos os dispositivos de medição e equipamentos de medição e teste (incluindo equipamentos


relevantes de propriedade dos empregados para a medição, equipamentos de propriedade do cliente ou
L

equipamentos de propriedade do fornecedor no site) necessários para fornecer evidências de


85

conformidade com os requisitos internos, requisitos legais e regulamentares e requisitos definidos pelo
8
46

cliente.
14

A organização deve assegurar que as atividades de calibração/verificação e registros devem incluir os


27

seguintes detalhes:
37
ZA

a) revisões posteriores às mudanças de engenharia que impactam os sistemas de medição;


PI

b) qualquer leitura fora das especificações, conforme recebido para calibração/verificação;


RE
ND
A
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 23


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
c) uma avaliação do risco do uso pretendido do produto, causado pela condição fora das

46
especificações;

14
d) quando uma parte do equipamento de inspeção, medição e teste for encontrada fora de

27
calibração ou defeituosa durante sua verificação ou calibração planejada ou durante seu uso, a

37
informação documentada sobre a validade dos resultados das medições anteriores obtidas com

ZA
esta parte do equipamento de inspeção, medição e teste devem ser retidas, incluindo a última
data padrão de calibração associada e a próxima data no relatório de calibração;

PI
e) notificação ao cliente se produto ou material suspeito foi expedido;

E
DR
f) declarações de conformidade com a especificação após a calibração/verificação;

AN
g) verificação de que a versão do software usada para controle do produto e processo está como

EX
especificado;

AL
h) registros das atividades 9e calibração e manutenção para todos os dispositivos de medição
(incluindo equipamentos de propriedade dos empregados, equipamentos de propriedade do

O
cliente ou equipamentos de propriedade do fornecedor no site);

RD
i) verificação de software relacionado à produção usado para o controle de produto e processo

NA
(incluindo o software instalado no equipamentos de propriedade dos empregados, equipamentos

EO
de propriedade do cliente ou equipamentos de propriedade do fornecedor no site).

5L
7.1.5.3 Requisitos de laboratório 88
46
7.1.5.3.1 Laboratório interno
14
27

As instalações de laboratório interno da organização devem ter um escopo definido que inclua sua
capacidade (capability) para realizar os serviços de inspeção, teste ou calibração necessários. Este
37

escopo de laboratório deve estar incluído na documentação do sistema de gestão da qualidade. O


ZA

laboratório deve especificar e implementar, no mínimo, os requisitos para:


PI

a) a adequação dos procedimentos técnicos de laboratório;


E
DR

b) a competência do pessoal do laboratório;


AN

c) o teste do produto;
EX

d) a capacidade (capability) para realizar estes serviços corretamente, rastreáveis as normas


AL

relevantes do processo (tais como ASTM , EN, etc.); quando não houver normas nacionais ou
internacionais disponíveis, a organização deve definir e implementar uma metodologia para
O

verificar a capacidade (capability) do sistema de medição;


RD

e) os requisitos do cliente, se houver;


NA

f) a análise crítica dos registros relacionados.


EO

NOTA A acreditação de terceira parte na ISO/IEC 17025 (ou equivalente) pode ser utilizada para
L

demonstrar a conformidade do laboratório interno da organização a este requisito.


85
8

7.1.5.3.2 Laboratório externo


46
14

As instalações do laboratório externo/comercial/independente, usadas para os serviços de inspeção,


27

teste ou calibração pela organização, devem ter o escopo do laboratório definido que inclua a
37

capacidade (capability) para realizar a requerida inspeção, teste, ou calibração e também :


ZA

o laboratório deve ser acreditado na ISO/I EC 17025 ou equivalente nacional e incluir o serviço de
PI

calibração, teste ou inspeção relevante no escopo de acreditação (certificado); o certificado de


RE

calibração ou relatório de teste deve incluir a marca de um organismo de acreditação nacional;


ou
A ND
EX

24 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
- deve haver evidências de que o laboratório externo é aceitável para o cliente.

46
NOTA Esta evidência pode ser demonstrada , por exemplo, pela avaliação do cliente, ou por uma

14
avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente que o laboratório atende a intenção da ISO/IEC 17025

27
ou equivalente nacional. A avaliação de segunda parte pode ser realizada pela organização avaliando o
laboratório, usando um método de avaliação aprovado pelo cliente.

37
ZA
Os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento, quando um laboratório

PI
qualificado não estiver disponível para uma determinada parte do equipamento. Em tais casos, a
organização deve assegurar que foram cumpridos os requisitos listados na Seção 7.1.5.3.1.

E
DR
O uso de serviços de calibração, em laboratórios não qualificados (ou não aceitos pelo cliente) pode

AN
estar sujeito a confirmação regulamentar do governo, se requerido.

EX
AL
7.1.6 Conhecimento organizacional

O
RD
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

NA
EO
7.2 Competência

5L
Ver requisitos da ISO 9001:2015.
88
46
14

7.2.1 Competência- suplemento


27

A organização deve estabelecer e manter processo(s) documentado(s) para identificar as necessidades


37

de treinamento, incluindo a conscientização (ver Seção 7.3.1) e alcançar a competência de todo o


ZA

pessoal que realiza atividades que afetam a conformidade aos requisitos do produto e processo. O
pessoal que realiza tarefas especificas designadas deve ser qualificado, conforme necessário, com
PI

especial atenção para a satisfação de requisitos do cliente.


E
DR

7.2.2 Competência - treinamento no local de trabalho


AN

A organização deve fornecer treinamento no local de trabalho (que deve incluir treinamento de requisitos
EX

do cliente) para o pessoal em qualquer responsabilidade nova ou modificada que afeta a conformidade
aos requisitos da qualidade, requisitos internos, requisitos regulamentares ou legislativos, isto deve
AL

incluir o pessoal por contrato ou de agência. O nível de detalhe requerido para o treinamento no local de
DO

trabalho deve ser proporcional ao nível de educação que o pessoal possui e a complexidade da(s)
tarefa(s) que eles são requeridos a realizar em seu trabalho diário. As pessoas cujos trabalhos possam
AR

afetar a qualidade devem estar informadas sobre as consequências da não conformidade aos requisitos
N

do cliente.
EO

7.2.3 Competência do auditor interno


5L
88

A organização deve ter um processo(s) documentado(s) para verificar se os auditores internos são
6

competentes, levando em consideração quaisquer requisitos específicos do cliente. Para diretriz


44

adicional de competências de auditor, consulte a ISO 19011 . A organização deve manter uma lista de
1

auditores internos qualificados.


27
37

Os auditores de sistema de gestão da qualidade, auditores de processo de manufatura, e auditores de


ZA

produto devem ser capazes de demonstrar as seguintes competências mínimas:


PI

a) entendimento da abordagem de processo automotiva para auditoria, incluindo o pensamento


E
DR

baseado em risco;
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016- Todos os direitos reservados 25


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
b) entendimento dos requisitos específicos do cliente aplicáveis;

46
c) entendimento dos requisitos aplicáveis da ISO 9001 e IATF 16949 relacionados ao escopo da

14
auditoria;

27
d) entendimento dos requisitos dos core tools aplicáveis relacionados ao escopo da auditoria;

37
e) entendimento de como planejar, conduzir, relatar e fechar constatações da auditoria.

ZA
PI
E
DR
Adicionalmente, os auditores de processo de manufatura devem demonstrar entendimento técnico do(s)
processo(s) de manufatura relevante(s) a ser( em) auditado(s), incluindo a análise de risco do processo

AN
(tais como PFMEA) e o plano de controle. Os auditores de produto devem demonstrar competência no

EX
entendimento dos requisitos do produto e o uso de equipamentos de medição e teste relevantes para
verificar a conformidade do produto.

AL
O
Onde o treinamento for disponibilizado para alcançar a competência, informações documentadas devem

RD
ser retidas para demonstrar a competência do instrutor com os requisitos acima.

NA
A manutenção e melhoria da competência do auditor interno devem ser demonstradas através de:

EO
5L
f) execução de um número mínimo de auditorias por ano, conforme definido pela organização; e

88
g) manutenção do conhecimento dos requisitos relevantes com base em mudanças internas (por
46
exemplo, tecnologia de processo, tecnologia de produto) e mudanças externas (por exemplo,
14

ISO 9001, IATF 16949, core too/s e requisitos específicos do cliente).


27
37

7.2.4 Competência do auditor de segunda parte


ZA
PI

A organização deve demonstrar a competência dos auditores que realizam as auditorias de segunda
E

parte. Os auditores de segunda parte devem atender aos requisitos específicos do cliente para a
DR

qualificação de auditor e demonstrar no mínimo as seguintes competências chaves, incluindo o


entendimento:
AN
EX

a) da abordagem de processo automotiva para auditoria, incluindo o pensamento baseado em


AL

riscos;
DO

b) dos requisitos específicos do cliente e da organização aplicáveis;


AR

c) dos requisitos aplicáveis da ISO 9001 e IATF 16949 relacionados ao escopo da auditoria ;
N

d) do(s) processo(s) de manufatura aplicável(is) a ser(em) auditado(s), incluindo o PFMEA e o


EO

plano de controle;
5L

e) dos requisitos de core tools aplicáveis relacionados ao escopo da auditoria;


88

f) como planejar, conduzir, elaborar relatórios de auditoria e fechar constatações de auditoria.


6
144
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

26 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
7.3 Conscientização

46
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

14
27
37
7.3. 1 Conscientização- suplemento

ZA
PI
A organização deve manter informação documentada que demonstre que todos os colaboradores estão
conscientes de seus impactos na qualidade do produto e a importância de suas atividades no

E
DR
atingimento, manutenção, e melhoria da qualidade, incluindo os requisitos do cliente e os riscos
envolvidos para o cliente com produtos não conformes.

AN
EX
7.3.2 Motivação e empowerment de seus funcionários

AL
A organização deve manter processo(s) documentado(s) para motivar os colaboradores a alcançar os

O
objetivos da qualidade, para fazer melhorias contínuas e para criar um ambiente que promova a

RD
inovação. O processo deve incluir a promoção da qualidade e a conscientização tecnológica por toda a
organização .

NA
EO
5L
7.4 Comunicação
88
46
Ver requisitos da ISO 9001:2015.
14
27
37

7.5 Informação documentada


ZA

7.5.1 Generalidades
PI

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


E
DR
AN

7.5.1.1 Documentação do sistema de gestão da qualidade


EX

O sistema de gestão da qualidade da organização deve ser documentado e incluir um manual da


AL

qualidade, o qual pode ser uma série de documentos (cópia eletrônica ou física).
DO

O formato e a estrutura do manual da qualidade são a critério da organização e irá depender do


AR

tamanho, da cultura e da complexidade da organização. Se for usada uma série de documentos, então
N

deve ser retida uma lista dos documentos que compõem o manual da qualidade para a organização.
EO

O manual da qualidade deve incluir, no mínimo, o seguinte:


5L
88

a) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para quaisquer


6
44

exclusões;
1

b) os processos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, ou referência


27

a eles;
37

c) os processos da organização e sua sequência e interações (entradas e saídas), incluindo o tipo


ZA

e a extensão do controle de quaisquer processos terceirizados;


PI

d) um documento (isto é, matriz) indicando onde dentro de sistema de gestão da qualidade da


E
DR

organização são abordados os requisitos específicos do cliente.


AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 27


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
NOTA Uma matriz de como os requisitos desta Norma de SGQ Automotiva são abordados pelos

46
processos da organização pode ser utilizada para auxiliar com as ligações dos processos da
organização e este SGQ Automotiva.

14
27
37
7.5.2 Criando e atualizando

ZA
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

PI
E
DR
AN
7.5.3 Controle de informação documentada

EX
7.5.3.1 e 7.5.3.2

AL
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

O
RD
NA
7.5.3.2. 1 Retenção de registro

EO
A organização deve definir, documentar e implementar uma política de retenção de registros. O controle

5L
de registros deve satisfazer os requisitos estatutários, regulamentares, organizacionais e do cliente.

88
As aprovações da peça de produção, registros de ferramenta I (incluindo manutenção e propriedade),
46
registros de projeto de produto e processo, ordens de compra (se aplicável), ou contratos e emendas
14

devem ser retidos pelo período de tempo em que o produto está ativo para os requisitos de produção e
27

serviço, mais um ano calendário, salvo especificado em contrário pelo cliente ou agência regulatória.
37

NOTA A informação documentada da aprovação da peça de produção pode incluir o produto aprovado,
ZA

registros de equipamentos de teste aplicáveis, ou dados de aprovação de testes.


PI
E
DR
AN

7.5.3.2.2 Especificações de engenharia


EX

A organização deve ter um processo documentado descrevendo a análise crítica, distribuição e


AL

implementação de todas as normas/especificações de engenharia do cliente e as revisões relacionadas,


baseado nas programações do cliente, conforme requerido.
DO
AR

Quando uma mudança de norma/especificação de engenharia resultar em mudança do projeto do


produto consulte os requisitos da ISO 9001, Seção 8.3.6. Quando uma mudança de norma/especificação
N

de engenharia resultar em uma mudança do processo de realização de produto consulte os requisitos na


EO

Seção 8.5.6.1. A organização deve manter um registro da data na qual cada mudança é implementada
5L

na produção. A implementação deve incluir os documentos atualizados .


88

A análise crítica deveria ser concluída dentro de 1O dias úteis após o recebimento da notificação de
6
44

mudança de normas/especificações de engenharia.


1
27

NOTA Uma mudança em tais normas/especificações pode requerer um reg isto atualizado da aprovação
37

da peça de produção do cliente quando estas especificações são referenciadas no registro de projeto, ou
se elas afetam documentos do processo de aprovação de peça de produção, como o plano de controle,
ZA

a análise de risco (tais como FMEAs), etc.


PI
E
DR
AN
EX

28 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8 Operação

46
8.1 Planejamento e controle operacionais

14
27
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

37
ZA
8.1.1 Planejamento e controle operacionais- suplemento

PI
E
DR
Ao planejar a realização do produto, os seguintes tópicos devem ser incluídos:

AN
a) requisitos do produto e especificações técnicas do cliente;

EX
b) requisitos de logística;

AL
c) viabilidade de manufatura;

O
d) planejamento de projeto (ver ISO 9001, Seção 8.3.2);

RD
e) critério de aceitação.

NA
EO
Os recursos identificados na ISO 9001, Seção 8.1.c), referem-se as atividades específicas de
verificação, validação, monitoramento, medição, inspeção e teste requeridas para o produto e os critérios

5L
para a aceitação do produto.
88
46
14
27

8.1.2 Confidencialidade
37

A organização deve assegurar a confidencialidade dos produtos e projetos contratados pelo cliente em
ZA

desenvolvimento, incluindo informações relacionadas ao produto.


PI
E
DR

8.2 Requisitos para produtos e serviços


AN

8.2.1 Comunicação com o cliente


EX
AL

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


DO
AR

8.2.1.1 Comunicação com o cliente- suplemento


N
EO

A comunicação verbal ou escrita deve ser na linguagem acordada com o cliente. A organização deve
5L

ter a habilidade de comunicar as informações necessárias, incluindo os dados na linguagem e no


formato da linguagem de computador especificada pelo cliente (por exemplo, dados de projeto
88

assistido por computador, troca eletrônica de dados).


6
44
1
27

8.2.2 Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços


37
ZA

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


PI
E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 29


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.2.2.1 Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços - suplemento

46
Estes requisitos devem incluir a reciclagem, impacto ambiental e características identificadas como

14
resultado do conhecimento do produto e dos processos de manufatura pela organização.

27
37
A conformidade com a ISO 9001, Seção 8.2.2 item a) 1), deve incluir, mas não se limitar ao seguinte:

ZA
todos as regulamentações governamentais de segurança e ambientais aplicáveis , relacionadas com a
aquisição, armazenamento, manuseio, reciclagem, eliminação ou disposição de material.

PI
E
DR
AN
8.2.3 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços

EX
8.2.3.1

AL
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

O
RD
NA
8.2.3.1.1 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços- suplemento

EO
A organização deve reter evidência documentada de uma derroga autorizada pelo cliente nos requisitos

5L
estabelecidos na ISO 9001, Seção 8.2.3.1, para uma análise crítica formal.

8.2.3.1.2 Características especiais designadas pelo cliente


88
46
14

A organização deve estar em conformidade com os requisitos do cliente para designação, documentação
27

de aprovação e controle das características especiais.


37

8.2.3.1.3 Viabilidade de manufatura da organização


ZA
PI

A organização deve utilizar uma abordagem multidisciplinar para conduzir uma análise para determinar
E

se é viável que os processos de manufatura da organização sejam capazes de produzir


DR

consistentemente produto que atenda todos os requisitos de engenharia e capacidade especificados


pelo cliente. A organização deve conduzir esta análise de viabilidade para qualquer nova tecnologia de
AN

manufatura ou produto da organização e para qualquer mudança no projeto do processo de manufatura


EX

ou do produto.
AL

Adicionalmente, a organização deveria validar através de corridas de produção, estudos de


DO

benchmarking ou outros métodos apropriados, a sua capacidade de realizar o produto de acordo com as
especificações a uma taxa requerida.
NAR

8.2.3.2
EO

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


5L
88
6
44

8.2.4 Mudanças nos requisitos para produtos e serviços


1
27

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

30 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços

46
8.3.1 Generalidades

14
27
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

37
ZA
8.3.1.1 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços -suplemento

PI
Os requisitos da ISO 9001, Seção 8.3.1, devem ser aplicados ao projeto e desenvolvimento do produto e

E
DR
do processo de manufatura e devem se concentrar mais na prevenção de erros do que na detecção.

AN
A organização deve documentar o processo de projeto e desenvolvimento.

EX
AL
8.3.2 Planejamento do projeto e desenvolvimento

O
RD
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

NA
8.3.2. 1 Planejamento do projeto e desenvolvimento - suplemento

EO
5L
A organização deve assegurar que o planejamento do projeto e desenvolvimento inclua todas as partes

88
interessadas afetadas dentro da organização e, como apropriado, sua cadeia de fornecimento. Exemplos
de áreas para o uso de uma abordagem multidisciplinar incluem, mas não se limitam ao seguinte:
46
14

a) gestão de projetos (por exemplo, APQP ou VDA-RGA);


27
37

b) atividades de projeto do produto e do processo de manufatura (por exemplo, DFM e DFA), tais
como a consideração do uso de projetos e processos de manufatura alternativos;
ZA

c) desenvolvimento e análise crítica da análise de risco do projeto do produto (FMEAs), incluindo


PI

ações para reduzir riscos potenciais;


E
DR

d) desenvolvimento e análise crítica da análise de riscos do processo de manufatura (por exemplo,


AN

FMEAs, fluxogramas de processo, planos de controle e instruções de trabalho padrão).


EX

NOTA Uma abordagem multidisciplinar tipicamente inclui o projeto, a manufatura, a engenharia, a


AL

qualidade, a produção, a aquisição, o fornecedor, a manutenção e outras funções apropriadas da


organização.
O
RD

8.3.2.2 Habilidades para o projeto do produto


NA

A organização deve assegurar que o pessoal com responsabilidade pelo projeto do produto seja
EO

competente para alcançar os requisitos de projeto e seja hábil em ferramentas e técnicas de projeto do
L

produto, aplicáveis. Técnicas e ferramentas aplicáveis devem ser identificadas pela organização.
885

NOTA Um exemplo de habilidades para o projeto do produto é a aplicação de base de dados


46

digitalizados matematicamente.
14
27

8.3.2.3 Desenvolvimento de produtos com software embarcado


37

A organização deve usar um processo para assegurar a qualidade de seus produtos com software
ZA

embarcado desenvolvidos internamente. Uma metodologia de avaliação de desenvolvimento de software


PI

deve ser utilizada para avaliar o processo de desenvolvimento de software da organização. Usando a
RE

priorização baseada em risco e o impacto potencial para o cliente, a organização deve reter informação
documentada de uma autoavaliação da capacidade (capability) de desenvolvimento de software.
ND
A
EX

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AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
A organização deve incluir o desenvolvimento de software no escopo do seu programa de auditoria
interna (ver Seção 9.2.2.1).

46
14
8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento

27
37
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

ZA
8.3.3.1 Entradas de projeto do produto

PI
E
A organização deve identificar, documentar e analisar criticamente os requisitos de entrada de projeto do

DR
produto como um resultado da análise crítica de contrato. Os requisitos de entrada de projeto do produto
incluem, mas não se limitam ao seguinte:

AN
EX
a) especificações do produto incluindo mas não se limitando a características especiais (ver Seção
8 .3.3.3);

AL
b) requisitos de limites e interfaces;

O
RD
c) identificação, rastreabilidade e embalagem;

NA
d) consideração de alternativas de projeto;

EO
e) avaliação de riscos nos requisitos de entrada e a habilidade da organização em mitigar/gerenciar
estes riscos, incluindo os vindos da análise de viabilidade;

5L
f) metas para a conformidade com os requisitos do produto incluindo preservação, confiabilidade,

88
durabilidade, facilidade de serviços, saúde, segurança, ambiente, tempo de desenvolvimento e
46
custo;
14

g) requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis do país de destino identificados pelo cliente,


27

se fornecidos;
37

h) requisitos de software embarcado.


ZA

A organização deve ter um processo para desdobrar as informações obtidas a partir de projetos
PI

anteriores, análise do produto da concorrência (benchmarking), realimentação de fornecedor, entrada


E

interna, dados de campo e outras fontes relevantes para projetos atuais e futuros de natureza similar.
DR
AN

NOTA Uma abordagem para considerar alternativas de projeto é o uso de curvas de correlação (trade-
off).
EX
AL

8.3.3.2 Entradas de projeto do processo de manufatura


O

A organização deve identificar, documentar e analisar criticamente os requisitos de entrada de projeto do


RD

processo de manufatura incluindo mas não se limitando ao seguinte:


NA

a) dados de saída de projeto do produto incluindo características especiais;


EO

b) metas para a produtividade, capacidade (capability) de processo, tempo e custo;


L
85

c) tecnologias alternativas de manufatura;


8
46

d) requisitos de cliente, se houver;


14

e) experiência de desenvolvimentos anteriores;


27

f) novos materiais;
37

g) requisitos ergonômicos e de manuseio do produto; e


ZA

h) projeto para manufatura e projeto para montagem.


PI
RE

O projeto do processo de manufatura deve incluir o uso de métodos à prova de erro em um grau
apropriado em relação à magnitude do(s) problema(s) e proporcional aos riscos encontrados.
A ND
EX

32 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.3.3.3 Características especiais

46
A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar para estabelecer, documentar e implementar

14
seu(s) processo(s) para identificar características especiais, incluindo aquelas determinadas pelo cliente

27
e da análise de risco realizada pela organização e deve incluir o seguinte:

37
a) documentação de todas as características especiais nos desenhos (conforme requerido), análise

ZA
de risco (tais como, FMEA), planos de controle e instruções padronizadas de trabalho/operador;

PI
as características especiais sejam identificadas com marcações específicas e sejam

E
DR
cascateadas através de cada um destes documentos;
b) desenvolvimento de estratégias de controle e monitoramento de características especiais de

AN
produtos e processos de produção;

EX
c) aprovações especificadas pelo cliente, quando requeridas;

AL
d) conformidade com as definições e símbolos especificados pelo cliente ou símbolos ou notações

O
RD
equivalentes da organização, conforme definido em uma tabela de conversão de símbolos. A
tabela de conversão de símbolos deve ser submetida ao cliente, se requerida.

NA
EO
8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento

5L
88
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.
46
14

8.3.4.1 Monitoramento
27
37

As medições em estágios especificados durante o projeto e o desenvolvimento de produtos e processos


ZA

devem ser definidas, analisadas e relatadas com resultados resumidos, como uma entrada para a
análise crítica da direção (ver Seção 9.3.2.1 ).
PI
E

Quando requerido pelo cliente, as atividades de medições do desenvolvimento do produto e do processo


DR

devem ser relatadas ao cliente em estágios especificados, ou acordados, pelo cliente.


AN

NOTA Quando apropriado, estas medições podem incluir riscos da qualidade, custos, prazos,
EX

caminhos críticos e outras medições.


AL

8.3.4.2 Validação do projeto e desenvolvimento


DO
AR

A validação do projeto e desenvolvimento deve ser realizada em conformidade com os requisitos do


cliente, incluindo quaisquer normas regulamentares emitidas pela indústria ou por agências
N

governamentais. O período da validação do projeto e desenvolvimento deve ser planejado em


EO

alinhamento com o período especificado pelo cliente, conforme aplicável.


5L

Quando contratualmente acordado com o cliente, esta deve incluir a avaliação da interação do produto
88

da organização, incluindo o software embarcado, dentro do sistema do produto do cliente final.


6
44

8.3.4.3 Programa de protótipo


1
27
37

Quando requerido pelo cliente, a organização deve ter um programa de protótipo e um plano de controle.
A organização deve utilizar, sempre que possível, os mesmos fornecedores, ferramenta! e processos de
ZA

manufatura, que serão usados na produção.


PI
E

Todas as atividades de testes de desempenho devem ser monitoradas para serem concluídas no prazo
DR

e em conformidade aos requisitos.


AN
EX

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AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Quando serviços são terceirizados, a organização deve incluir o tipo e a extensão do controle no escopo
do seu sistema de gestão da qualidade para assegurar que os serviços terceirizados estejam em

46
conformidade com os requisitos (ver ISO 9001, Seção 8.4).

14
27
8.3.4.4 Processo de aprovação do produto

37
ZA
A organização deve estabelecer, implementar e manter um processo de aprovação do produto e da
manufatura em conformidade com os requisitos definidos pelo(s) cliente(s).

PI
E
A organização deve aprovar produtos e serviços providos externamente de acordo com a ISO 9001,

DR
Seção 8.4.3, antes da submissão da aprovação de sua peça para o cliente.

AN
A organização deve obter uma aprovação de produto documentada antes da expedição, se requerido

EX
pelo cliente. Deve ser retido registro de tal aprovação.

AL
NOTA Aprovação do produto devéria ser subsequente a verificação do processo de manufatura.

O
RD
8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento

NA
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

EO
5L
8.3.5. 1 Saídas de projeto e desenvolvimento - suplemento
88
46
As saídas de projeto do produto devem ser expressas em termos que possam ser verificadas e validadas
14

em relação aos requisitos de entrada de projeto do produto. A saída de projeto do produto deve incluir,
27

mas não se limitar ao seguinte, como aplicável:


37
ZA

a) análise de risco do projeto (FMEA);


PI

b) resultados dos estudos de confiabilidade;


E

c) características especiais do produto;


DR

d) resultados da prova de erro do projeto do produto, como DFSS, DFMA, e FTA;


AN

e) definição de produtos, incluindo modelos 3D, pacotes de dados técnicos, informações para
EX

manufatura do produto e dimensionamento & tolerância geométrica (GD&T);


AL

f) desenhos 2D, informações de manufatura do produto e dimensionamento & tolerância


DO

geométrica (GD&T);
AR

g) resultados das análise críticas do projeto do produto;


N

h) diretrizes para diagnóstico do serviço e as instruções de reparo e para facilitar o serviço;


EO

i) requisitos de peças para serviço


5L

j) requisitos de embalagem e rotulagem para expedição.


88
6

NOTA Saídas de projeto interinas deveriam incluir quaisquer problemas de engenharia, sendo
44

resolvidos através de um processo de correlação (trade-off).


1
27

8.3.5.2 Saídas de projeto do processo de manufatura


37
ZA

A organização deve documentar as saídas de projeto do processo de manufatura de maneira que


permita a verificação em relação às entradas de projeto do processo de manufatura. A organização deve
PI

verificar as saídas em relação aos requisitos de entrada de projeto do processo de manufatura. As


E

saídas de projeto do processo de manufatura devem incluir, mas não se limitar ao seguinte:
DR
AN
EX

34 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
O
RD
NA
EO
5L
88
a) especificações e desenhos;

46
b) características especiais para o produto e o processo de manufatura;

14
c) identificação das variáveis de entrada do processo que impactam as características;

27
d) ferramenta! e equipamentos para produção e controle, incluindo estudos de capacidade

37
(capability) de equipamento(s) e processo(s);

ZA
e) fluxograma do processo de manufatura/layout, incluindo a ligação com o produto, o processo e o

PI
ferramenta!;

E
DR
f) análise de capacidade;

AN
g) FMEA do processo de manufatura;

EX
h) planos e instruções de manutenção;

AL
i) plano de controle (ver Anexo A);

O
j) trabalho padrão e instruções de trabalho;

RD
k) critérios de aceitação de aprovação do processo;

NA
I) dados para qualidade, confiabilidade, mantenabilidade e mensurabilidade;

EO
m) resultados da identificação e verificação do prova de erros, quando apropriado;

5L
n) métodos de detecção rápida, retroalimentação e correção de não conformidades de
produto/processo de manufatura. 88
46
14
27

8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento


37

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


ZA
PI
E

8.3.6.1 Mudanças de projeto e desenvolvimento- suplemento


DR

A organização deve avaliar o impacto potencial no ajuste, forma, função, desempenho e/ou durabilidade
AN

de todas as mudanças no projeto após a aprovação inicial do produto, incluindo aquelas propostas pela
EX

organização ou por seus fornecedores. Estas mudanças devem ser validadas em relação aos requisitos
do cliente e aprovadas internamente antes da implementação na produção.
AL
DO

Se requerido pelo cliente, a organização deve obter uma aprovação documentada, ou uma derroga
documentada do cliente antes da implementação na produção.
NAR

Para produtos com software embarcado, a organização deve documentar o nível de revisão do software
EO

e do hardware como parte do registro da mudança.


5L
688
44
1
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016- Todos os direitos reservados 35


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.4 Controle de processos, produtos e serviços providos externamente

46
8.4.1 Generalidades

14
27
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

37
ZA
8.4. 1. 1 Generalidades - suplemento

PI
E
A organização deve incluir todos os produtos e serviços que afetam os requisitos do cliente tais como

DR
serviços de submontagem, sequenciamento, classificação, retrabalho e calibração no escopo de sua

AN
definição de produtos, processos e serviços providos externamente.

EX
8.4.1.2 Processo de seleção do fornecedor

AL
A organização deve ter um processo documentado para seleção do fornecedor. O processo de seleção

O
deve incluir:

RD
NA
a) uma avaliação de risco do fornecedor selecionado em relação a conformidade do produto e ao

EO
fornecimento ininterrupto de produto da organização a seus clientes;

5L
b) desempenho de qualidade e de entrega relevantes;

88
c) uma avaliação do sistema de gestão de qualidade do fornecedor;
46
d) tomada de decisão multidisciplinar; e
14

e) uma avaliação das capacidades (capabilities) de desenvolvimento de software, se aplicável.


27
37

Outros critérios de seleção do fornecedor que deveriam ser considerados incluem o seguinte:
ZA

volume de negócios automotivos (absoluto e em percentagem do total dos negócios);


PI

estabilidade financeira;
E
DR

complexidade do produto, material ou serviço comprado;


tecnologia requerida (produto ou processo);
AN

adequação dos recursos disponíveis (por exemplo, pessoas, infraestrutura);


EX

capacidades (capabilities) de projeto e desenvolvimento (incluindo a gestão de projetos);


AL

capacidade (capability) de manufatura;


O

processo de gestão de mudanças;


RD

planejamento da continuidade de negócios (por exemplo, a preparação para desastres, planos


NA

de contingência);
EO

processo de logística;
atendimento ao cliente.
L
85
8
46

8.4.1.3 Fontes direcionadas pelo cliente (também conhecido como "Directed-Buy")


14
27

Quando especificado pelo cliente, a organização deve adquirir produtos, materiais ou serviços de fontes
37

direcionadas pelo cliente.


ZA

Todos os requisitos da Seção 8.4 (exceto os requisitos da IATF 16949, Seção 8.4.1.2) são aplicáveis ao
PI

controle da organização das fontes direcionadas pelo cliente salvo acordos específicos definidos de
RE

outra forma, pelo contrato entre a organização e o cliente.


A ND
EX

36 © AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.4.2 Tipo e extensão do controle

46
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

14
27
37
8.4.2.1 Tipo e extensão do controle- suplemento

ZA
A organização deve ter um processo documentado para identificar processos terceirizados e selecionar

PI
os tipos e a extensão dos controles usados para verificar a conformidade de produtos, processos e
serviços providos externamente, em relação a requisitos internos (organizacionais) e externos do cliente.

E
DR
O processo deve incluir o critério e ações para aumentar ou reduzir os tipos e a extensão dos controles e

AN
atividades de desenvolvimento, baseado no desempenho do fornecedor e avaliação de riscos do

EX
produto, material ou serviço.

AL
8.4.2.2 Requisitos estatutários -e regulamentares

O
A organização deve documentar seus processos para assegurar que produtos, processos e serviços

RD
comprados, estejam em conformidade com os requisitos estatutários e regulamentares atualmente

NA
aplicáveis do país de recebimento, do país de expedição e do país de destino identificado pelo cliente, se
fornecido.

EO
5L
Se o cliente definir controles especiais para certos produtos com requisitos estatutários e
regulamentares, a organização deve assegurar que eles estejam implementados e mantidos como
definido, incluindo nos fornecedores. 88
46
14

8.4.2.3 Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade do fornecedor


27

A organização deve requerer de seus fornecedores de produtos e serviços automotivos, desenvolver,


37

implementar e melhorar o sistema de gestão da qualidade certificado na ISO 9001, a menos que
ZA

autorizado pelo cliente [por exemplo, item a) abaixo] , com o objetivo final de se tornarem certificados
nesta Norma de SGQ Automotiva. A menos que especificado em contrário pelo cliente, a seguinte
PI

sequência deve ser aplicada para alcançar este requisito:


E
DR

a) conformidade com a ISO 9001 através de auditorias de segunda parte;


AN

b) certificação na ISO 9001, através de auditorias de terceira parte; a menos que especificado em
EX

contrário pelo cliente, os fornecedores da organização deverão demonstrar a conformidade com


a ISO 9001 , mantendo uma certificação de terceira parte emitida por um organismo de
AL

certificação contendo uma marca de acreditação de um membro reconhecido da IAF MLA


DO

(lnternational Accreditation Fórum Multilateral Recognition Arrangement) e onde o escopo


principal do organismo de acreditação incluir certificação de sistema de gestão na ISOIIEC
AR

17021 ;
N

c) certificação na ISO 9001 em conformidade com outros requisitos de SGQ definidos pelo cliente
EO

(como nos Requisitos Mínimos de Sistema de Gestão da Qualidade Automotivo de Fornecedores


Subfornecedor [MAQMSR] ou equivalente) através de auditorias de segunda parte;
5L

d) certificação na ISO 9001 com a conformidade na IATF 16949 através de auditorias de segunda
88

parte;
6
44

e) certificação na 16949 através de auditorias de terceira parte (certificação válida de terceira parte
do fornecedor, na IATF 16949, por um organismo de certificação reconhecido pela IATF).
1
27

8.4.2.3. 1 Software relacionado a produto automotivo ou produtos automotivos com software


37

embarcado
ZA

A organização deve requerer a seus fornecedores de software automotivo relacionados com o produto,
PI

ou produtos automotivos com software embarcado, implementar e manter um processo de garantia da


E

qualidade de software para seus produtos.


DR
AN
EX

© AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA - 2016- Todos os direitos reservados 37


AL
DO
AR
ON
LE
O
RD
NA
EO
5L
88
Uma metodologia de avaliação do desenvolvimento de software deve ser utilizada para avaliar o
processo de desenvolvimento de software do fornecedor. Usando a priorização baseada em risco e

46
potencial impacto ao cliente, a organização deve requerer que o fornecedor retenha informações

14
documentadas de uma auto avaliação da capacidade (capability) de desenvolvimento de software.

27
8.4.2.4 Monitoramento do fornecedor

37
A organização deve ter um processo documentado e critérios para avaliar o desempenho do fornecedor

ZA
para assegurar a conformidade de produtos, processos e serviços providos externamente em relação

PI
aos requisitos internos e externos do cliente.

E
DR
No mínimo, os seguintes indicadores de desempenho do fornecedor devem ser monitorados:

AN
a) conformidade do produto entregue com os requisitos;

EX
b) rupturas com o cliente na planta de recebimento, incluindo bloqueio de pátio e interrupção de

AL
expedição; ·

O
c) desempenho do cronograma de entregas;

RD
d) número de ocorrências de fretes especiais.

NA
EO
Se fornecido pelo cliente, a organização deve incluir também o seguinte, como apropriado, no seu
monitoramento de desempenho do fornecedor:

5L
e) notificações pelo cliente de situações especiais relacionadas com questões de qualidade ou
entrega; 88
46
14

f) retornos de distribuidores, garantia, ações de campo e recalls.


27
37

8.4.2.4.1 Auditorias de segunda parte


ZA

A organização deve incluir um processo de auditoria de segunda parte na sua abordagem de gestão do
fornecedor. As auditorias de segunda parte podem ser utilizadas para o seguinte :
PI
E

a) avaliação de risco do fornecedor;


DR

b) monitoramento do fornecedor;
AN

c) desenvolvimento do SGQ do fornecedor;


EX

d) auditorias de produto;
AL

e) auditorias de processo.
O

Com base numa análise de risco, incluindo os requisitos de segurança/regulamentares do produto, o


RD

desempenho do fornecedor e o nível de certificação do SGQ, a organização deve, no mínimo,


NA

documentar os critérios para determinar a necessidade, o tipo, a frequência e o escopo das auditorias de
segunda parte.
EO

A organização deve reter os registros dos relatórios da auditoria de segunda parte.


L
85

Se o escopo da auditoria de segunda parte é para avaliar o sistema de gestão de qualidade do


8

fornecedor, então a abordagem deve ser consistente com a abordagem de processo automotiva.
46

NOTA Diretrizes podem ser encontradas no Guia do Auditor da IATF e na ISO 19011 .
14
27

8.4.2.5 Desenvolvimento do fornecedor


37

A organização deve determinar a prioridade, tipo, extensão e o período de tempo das ações requeridas
ZA

do desenvolvimento do fornecedor para seus fornecedores ativos. As entradas determinadas devem


PI

incluir mas não se limitar ao seguinte:


RE
A ND
EX

38 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
a) questões de desempenho, identificados através do monitoramento do fornecedor (ver Seção

46
8.4.2.4);

14
b) constatações da auditoria de segunda parte (ver Seção 8.4.2.4.1 );

27
c) situação da certificação de terceira parte do sistema de gestão da qualidade;

37
d) análise de risco.

ZA
PI
A organização deve implementar ações necessárias para resolver questões pendentes de desempenho

E
(insatisfatório) e perseguir oportunidades para melhoria contínua.

DR
AN
8.4.3 Informação para provedores externos

EX
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

AL
O
8.4.3.1 Informação para provedores externos - suplemento

RD
NA
A organização deve repassar todos os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis e
características especiais do produto e do processo aos seus fornecedores e requerer que os

EO
fornecedores cascateiem todos os requisitos aplicáveis na cadeia de fornecimento ao local de

5L
manufatura.

8.5 Produção e provisão de serviços 88


46
14

8.5.1 Controle de produção e provisão de serviços


27

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


37

NOTA Infraestrutura adequada inclui equipamento de manufatura apropriado, requerido para assegurar
ZA

a conformidade do produto. Recursos de monitoramento e medição inclui equipamento de


PI

monitoramento e medição apropriado, requerido para assegurar um controle eficaz dos processos de
manufatura.
E
DR

8.5.1.1 Plano de controle


AN

A organização deve desenvolver planos de controle (de acordo com o Anexo A) para o nível de sistema,
EX

subsistema, e componente e/ou material para o site relevante de manufatura e todo o produto fornecido,
incluindo aqueles para processos produzindo materiais a granel, bem como peças. Planos de controle
AL

por família são aceitáveis para material a granel e peças similares usando um processo de manufatura
DO

comum.
AR

A organização deve ter um plano de controle para pré-lançamento e produção que mostre as ligações e
N

incorpore informações da análise de risco do projeto (se fornecida pelo cliente), do fluxograma de
EO

processo e das saídas da análise de risco do processo de manufatura (tal como FMEA).
5L

A organização deve se requerido pelo cliente, fornecer dados das medições e de conformidade
88

coletados durante a execução tanto dos planos de controle de pré-lançamento como os de produção. A
6

organização deve incluir no plano de controle:


44
1

a) controles usados para o controle do processo de manufatura , incluindo a verificação das


27

preparações para os trabalhos (set-ups);


37

b) validação da primeira/última peça, conforme aplicável;


ZA
PI

c) métodos para o monitoramento do controle exercido sobre as características especiais (ver


Anexo A) definidas tanto pelo cliente quanto pela organização;
E
DR

d) informação requerida pelo cliente, se houver;


AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 39


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
e) plano de reação especificado (ver Anexo A); quando o produto não conforme for detectado, o

46
processo tornar-se estatisticamente instável ou estatisticamente não capaz.

14
27
A organização deve analisar criticamente os planos de controle e atualiza-los conforme necessário, para
qualquer um dos seguintes:

37
ZA
f) a organização determinar que tenha expedido produto não conforme ao cliente;

PI
g) quando ocorrer qualquer mudança que afete o produto, o processo de manufatura, a medição , a

E
DR
logística, as fontes de fornecimento, mudanças no volume de produção ou a análise de risco
(FMEA) (ver Anexo A);

AN
h) depois de uma reclamação do cliente e a implementação da ação corretiva associada , quando

EX
aplicável;

AL
i) em uma frequência definida com base em uma análise de risco.

O
RD
Se requerido pelo cliente, a organização deve obter aprovação do cliente após análise crítica ou revisão

NA
do plano de controle.

EO
8.5.1.2 Trabalho padronizado- instruções do operador e padrões visuais

5L
A organização deve assegurar que os documentos do trabalho padronizado sejam:
88
46
a) comunicados e entendidos pelos colaboradores responsáveis pela realização do trabalho;
14

b) legíveis;
27
37

c) apresentados em uma linguagem(s) entendido pelo pessoal responsável para segui-las;


ZA

d) acessíveis para o uso na(s) área(s) de trabalho designada(s).


PI

Os documentos do trabalho padronizado também devem incluir as regras para segurança do operador.
E
DR

8.5.1.3 Verificação das preparações para os trabalhos (set-ups)


AN

A organização deve:
EX
AL

a) verificar as preparações para o trabalho quando realizadas, tais como uma corrida inicial do
DO

trabalho, troca de material ou mudança de trabalho que requeira uma nova preparação;
AR

b) manter informações documentadas para o pessoal de preparação;


N

c) usar métodos estatísticos da verificação, onde aplicável;


EO

d) realizar a validação da primeira/última peça, conforme aplicável; onde apropriado, as primeiras


5L

peças deveriam ser retidas para comparação com as últimas peças; onde apropriado, as últimas
88

peças deveriam ser retidas para comparação com as primeiras peças de corridas subsequentes;
6

e) reter registros de aprovação do processo e do produto após a preparação e a validações da


44

primeira/última peça.
1
27
37
ZA

8.5.1.4 Verificação após parada (shutdown)


PI

A organização deve definir e implementar as ações necessárias para assegurar a conformidade do


E
DR

produto com os requisitos após um período de parada de produção planejado ou não planejado.
AN
EX

40 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.5.1.5 Manutenção produtiva total

46
A organização deve desenvolver, implementar e manter um sistema documentado de manutenção

14
produtiva total.

27
No mínimo, o sistema deve incluir o seguinte:

37
ZA
a) identificação dos equipamentos de processo necessários para produzir o produto em

PI
conformidade com o volume requerido;

E
b) disponibilidade de peças de reposição para os equipamentos identificados no item a);

DR
c) provisão de recursos para a manutenção de máquinas, equipamentos e instalações;

AN
d) embalagem e preservação de equipamentos, ferramenta! e dispositivos;

EX
e) requisitos específicos do cliente aplicáveis;

AL
f) objetivos de manutenção documentados, por exemplo: OEE (Eficácia Geral do Equipamento),

O
MTBF (Tempo Médio Entre Falhas) e MTTR (Tempo Médio de Reparo) e métricas de

RD
conformidade da Manutenção Preventiva. O desempenho em relação aos objetivos de

NA
manutenção deve constituir numa entrada para a análise crítica da direção (ver ISO 9001, Seção
9.3);

EO
g) análise crítica regular do plano e objetivos de manutenção e ter um plano de ação documentado

5L
para abordar ações corretivas onde os objetivos não são alcançados;
h) uso de métodos de manutenção preventiva; 88
46
i) uso de métodos de manutenção preditiva, conforme aplicável;
14
27

j) revisão periódica .
37
ZA

8.5.1.6 Gestão de ferramenta/ da produção e manufatura, e ferramenta/ e equipamento de teste e


inspeção
PI
E

A organização deve prover recursos para as atividades de projeto, fabricação e verificação de


DR

ferramentas e dispositivos para a produção e materiais para serviço e para materiais a granel, conforme
AN

aplicável.
EX

A organização deve estabelecer e implementar um sistema para a gestão do ferramenta! de produção,


AL

seja de propriedade da organização ou do cliente, incluindo:


O
RD

a) instalações e pessoal para manutenção e reparo;


NA

b) armazenamento e recuperação;
EO

c) preparação (set-up) ;
L

d) programas de mudança de ferramenta para ferramentas deterioráveis;


85

e) documentação de modificação do projeto da ferramenta, incluindo nível de mudança de


8
46

engenharia do produto;
14

f) modificação de ferramenta e revisão da documentação ;


27

g) identificação da ferramenta, tais como número de série ou ativo; a situação, tais como produção,
37

reparo ou disposição; a propriedade; e a localização.


ZA
PI

A organização deve verificar que as ferramentas, equipamentos de manufatura e equipamentos de


teste/inspeção, de propriedade do cliente sejam marcadas de forma permanente em um local visível,
RE

para que a propriedade e a aplicação de cada item possam ser determinadas.


ND
A
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA- 2016- Todos os direitos reservados 41


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
A organização deve implementar um sistema para monitorar estas atividades se qualquer trabalho for
terceirizado.

46
14
8.5.1. 7 Programação de produção

27
37
A organização deve assegurar que a produção está programada para atender aos pedidos/demandas do
cliente, tais como Just-ln-Time (JIT) e seja suportada por um sistema de informação que permita o

ZA
acesso à informação da produção nos estágios chaves do processo e seja dirigida pelo pedido.

PI
E
A organização deve incluir informações relevantes de planejamento durante a programação de

DR
produção, por exemplo, pedidos do cliente, desempenho do prazo de entrega do fornecedor,

AN
capacidade, carregamento compartilhado (estação multi-peça), prazo de execução, nível de estoque,
manutenção preventiva e calibração.

EX
AL
8.5.2 Identificação e rastreabiJidade

O
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

RD
NA
NOTA A situação de inspeção e teste não é indicada pela localização do produto no fluxo de produção,
a menos que inerentemente óbvia tal como o material em um processo de produção com transferência

EO
automática. Alternativas são permitidas se a situação está claramente identificada, documentada e

5L
alcança o propósito designado.

8.5.2.1 Identificação e rastreabilidade - suplemento


88
46
14

O objetivo da rastreabilidade é suportar a identificação clara de pontos de inicio e término do produto


27

recebido pelo cliente ou do campo, que possa conter não conformidades relacionadas à qualidade e/ou
37

segurança. Portanto, a organização deve implementar um processo de identificação e rastreabilidade


conforme descrito abaixo.
ZA
PI

A organização deve conduzir uma análise de requisitos de rastreabilidade internos, do cliente e


regulamentares para todos os produtos automotivos, incluindo o desenvolvimento e a documentação de
E
DR

planos de rastreabilidade baseados nos níveis de risco ou severidade da falha para os colaboradores,
clientes e consumidores. Estes planos devem definir os sistemas, processos e métodos de
AN

rastreabilidade apropriados para o produto, o processo e o local de manufatura que:


EX
AL

a) habilitem a organização a identificar o produto não conforme e/ou suspeito;


b) habilitem a organização a segregar o produto não conforme e/ou suspeito;
DO

c) assegurem a capacidade de atender os requisitos de tempo de resposta do cliente e/ou


AR

regulamentares;
N
EO

d) assegurem que a informação documentada é retida no formato (eletrônica , em papel, arquivo)


que permita a organização atender aos requisitos de tempo de resposta ;
5L

e) assegurem a identificação serializada de produtos individuais, se especificado por normas do


88

cliente ou regulamentares;
6
44

f) assegurem que os requisitos de identificação e rastreabilidade sejam estendidos para produtos


1
27

providos externamente com características de segurança/regulamentares.


37
ZA
PI

8.5.3 Propriedade pertencente a clientes ou provedores externos


E
DR
AN
EX

42 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA- 2016- Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

46
14
27
8.5.4 Preservação

37
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

ZA
PI
8.5.4.1 Preservação- suplemento

E
DR
Preservação deve incluir identificação, manuseio, controle de contaminação, embalagem,

AN
armazenamento, transmissão ou transporte e proteção.

EX
Preservação deve ser aplicada aos materiais e componentes de provedores externos e/ou internos

AL
desde o recebimento através do processamento, incluindo a expedição até a entrega/aceitação pelo

O
cliente.

RD
A fim de detectar a deterioração, a organização deve avaliar a intervalos planejados apropriados a

NA
condição do produto em estoque, o lugar/tipo de contêiner de armazenamento e o ambiente de

EO
armazenamento.

5L
A organização deve usar um sistema de gestão de inventário para otimizar o giro de estoque ao longo do

88
tempo e assegurar a rotação de estoque, tais como "primeiro que entra- primeiro que sai" (FIFO).
46
14

A organização deve assegurar que o produto obsoleto seja controlado de maneira semelhante ao
produto não conforme.
27
37

As organizações devem estar em conformidade com os requisitos de preservação, embalagem,


ZA

expedição e rotulagem, como providos pelos seus clientes.


PI

8.5.5 Atividades de pós-entrega


E
DR

Ver requisitos da ISO 9001:2015.


AN
EX

8.5.5.1 Realimentação de informação de serviço


AL
DO

A organização deve assegurar que um processo para a comunicação de informações sobre


preocupações de serviço nas atividades de manufatura, manuseio de material, logística, engenharia e
AR

projeto seja estabelecido, implementado e mantido.


N
EO

NOTA 1 A intenção de adicionar "preocupações de serviço" nesta subcláusula é assegurar que a


organização esteja consciente do(s) produto(s) e material(ais) não conforme(s) que possa(m) ser
5L

identificado(s) no local do cliente ou em campo.


88
6

NOTA 2 "Preocupações de serviço" deveriam incluir os resultados da análise de teste da falha de


44

campo (ver Seção 10.2.6) onde aplicável.


1
27

8.5.5.2 Contrato de serviço com o cliente


37
ZA

Quando houver um contrato de serviço com o cliente, a organização deve:


PI

a) verificar se os centros de serviços relevantes estão em conformidade com os requisitos


E
DR

aplicáveis;
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 43


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
b) verificar a eficácia de quaisquer ferramentas ou equipamentos de medição para fins especiais;

46
c) assegurar que todo o pessoal de serviço está treinado nos requisitos aplicáveis.

14
27
37
8.5.6 Controle de mudanças

ZA
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

PI
E
DR
8.5.6.1 Controle de mudanças· suplemento

AN
A organização deve ter um processo documentado para controlar e reagir às mudanças que impactam a

EX
realização do produto. Os efeitos de qualquer mudança, incluindo aquelas mudanças causadas pela
organização, pelo cliente ou qualquer fornecedor, devem ser avaliados.

AL
O
A organização deve:

RD
NA
a) definir as atividades de verificação e validação para assegurar a conformidade com os requisitos

EO
do cliente;

5L
b) validar as mudanças antes da implementação;
c) documentar a evidência da análise de riscos relacionada;
88
46
d) reter registos de verificação e validação.
14

Mudanças, incluindo as efetuadas nos fornecedores, deveriam requerer uma corrida piloto de produção
27

para verificação das mudanças (tais como, mudanças no projeto da peça, local de manufatura ou
37

processo de manufatura) para validar o impacto de quaisquer mudanças no processo de manufatura.


ZA

Quando requerido pelo cliente, a organização deve:


PI
E
DR

e) notificar o cliente de quaisquer mudanças de realização do produto planejadas após a aprovação


mais recente do produto;
AN

f) obter aprovação documentada, antes da implementação da mudança;


EX

g) completar os requisitos adicionais de verificação ou identificação, tais como a corrida piloto de


AL

produção e validação do novo produto.


DO
AR

8.5.6.1.1 Mudança temporária nos controles do processo


N
EO

A organização deve identificar, documentar e manter uma lista dos controles de processo, incluindo a
5L

inspeção, medição, teste e dispositivos à prova de erro, que inclua o controle primário do processo e os
88

métodos aprovados de back-up ou alternativos.


6
44

A organização deve documentar o processo que gerenciao uso de métodos alternativos de controle. A
1

organização deve incluir neste processo, baseado na análise de risco (tal como, FMEA), a severidade e
27

as aprovações internas a serem obtidas antes da implementação do método de controle de produção


37

alternativo.
ZA

Antes da expedição do produto que foi inspecionado ou testado usando o método alternativo, se
PI

requerido, a organização deve obter aprovação do(s) cliente(s). A organização deve manter e
E

periodicamente analisar criticamente, a lista de métodos alternativos de controle de processo aprovados


DR

que são referenciados no plano de controle.


AN
EX

44 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Instruções de trabalho padrão devem estar disponíveis para cada método de controle de processo
alternativo. A organização deve analisar criticamente a operação dos controles alternativos do processo,

46
no mínimo diariamente, para verificar a implementação do trabalho padronizado com o objetivo de

14
retornar ao processo padrão, conforme definido pelo plano de controle, assim que possível. Exemplos de

27
métodos incluem , mas não se limitam ao seguinte:

37
ZA
a) auditorias diárias facadas na qualidade (por exemplo, auditorias escalonadas de processo,

PI
conforme o caso);

E
b) reuniões diárias de liderança.

DR
AN
A verificação da reinicialização é documentada por um período definido, baseada na severidade e
confirmação de que todas as características do dispositivo à prova de erros ou do processo estão

EX
efetivamente restabelecidos.

AL
A organização deve implementar á·rastreabilidade de todos os produtos produzidos enquanto quaisquer

O
dispositivos de controle de processos ou processos alternativos estejam sendo usados (por exemplo, a

RD
verificação e a retenção da primeira peça e da última peça de cada turno).

NA
8.6 Liberação de produtos e serviços

EO
5L
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

88
46
14

8.6.1 Liberação de produtos e serviços -suplemento


27

A organização deve assegurar que as disposições planejadas para verificar que os requisitos de
37

produtos e serviços têm sido atendidos envolvem o plano de controle e estão documentadas como
ZA

especificadas no plano de controle (ver anexo A).


PI

A organização deve assegurar que as disposições planejadas para liberação inicial de produtos e
E

serviços envolvem a aprovação do produto ou serviço.


DR
AN

A organização deve assegurar que a aprovação do produto ou serviço é realizada após mudanças
depois do lançamento inicial, de acordo com a ISO 9001, Seção 8.5.6.
EX
AL

8.6.2 Inspeção de layout e teste funcional


O
RD

Uma inspeção de layout e uma verificação funcional em relação às normas de engenharia do cliente
para material e de desempenho, aplicáveis, devem ser realizadas para cada produto conforme
NA

especificado nos planos de controle. Os resultados devem estar disponíveis para análise crítica do
EO

cliente.
L

NOTA 1 Inspeção de layout é uma medição completa de todas as dimensões do produto mostradas
85

no(s) registro(s) do projeto.


8
46

NOTA 2 A frequência de inspeção de layout é determinada pelo cliente.


14
27

8.6.3 Itens de aparência


37

Para organizações manufaturando peças designadas pelo cliente como "itens de aparência", a
ZA

organização deve fornecer o seguinte:


PI
RE

a) recursos apropriados, incluindo iluminação, para avaliação;


AND
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016 - Todos os direitos reservados 45


AL
O
ARD
ON
LE
O
RD
NA
EO
5L
88
b) padrões de cores, granulação, polimento, brilho metálico, textura, distinção de imagem (DOI) e

46
tecnologia háptica (sensibilidade ao toque), conforme apropriado;

14
c) manutenção e controle dos padrões de aparência e equipamentos de aval iação;

27
d) verificação que o pessoal que realiza as avaliações de aparência é competente e qualificado

37
para fazê-las.

ZA
PI
8.6.4 Verificação e aceitação da conformidade de produtos e serviços providos externamente

E
DR
A organização deve ter um processo para assegurar a qualidade dos processos, produtos e serviços

AN
providos externamente utilizando um ou mais dos seguintes métodos:

EX
AL
a) recebimento e avaliação de dados estatísticos providos pelo fornecedor para a organização;

O
b) inspeção e/ou testes de recebimento, tais como amostragem baseada no desempenho;

RD
c) avaliações ou auditorias de segunda parte ou terceira parte nos sites do fornecedor quando

NA
combinadas com os registros aceitáveis de conformidade aos requisitos do produto entregue;

EO
d) avaliação da peça por um laboratório designado;

5L
e) outro método acordado com o cliente.

88
46
8.6.5 Conformidade estatutária e regulamentar
14
27

Antes da liberação de produtos providos externamente para seu fluxo de produção, a organização deve
37

confirmar e ser capaz de prover evidências que os processos, produtos e serviços providos
externamente estão em conformidade com os mais recentes requisitos estatutários, regulamentares e
ZA

outros aplicáveis aos países onde eles são manufaturados e aos paises de destino identificados pelo
PI

cliente, se fornecido.
E
DR

8.6.6 Critério de aceitação


AN

Critério de aceitação deve ser definido pela organização e, onde apropriado ou requerido, aprovado pelo
EX

cliente. Para a amostragem de dados de atributo, o nível de aceitação deve ser zero defeito (ver Seção
AL

9.1.1.1).
O

8.7 Controle de saídas não conformes


RD
NA

8.7.1
EO

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


L
85
8

8. 7. 1.1 Autorização para concessão do cliente


46
14

A organização deve obter uma concessão do cliente ou desvio permitido antes da continuidade do
27

processamento sempre que o produto ou processo de manufatura for diferente daquela que atualmente
está aprovado.
37
ZA

A organização deve obter uma autorização do cliente antes da continuidade do processamento para
PI

disposições "usar como está" e retrabalhar o produto não conforme. Se subcomponentes forem
reutilizados no processo de manufatura, o reuso do subcomponente deve ser comunicado claramente ao
RE

cliente para uma permissão de concessão ou desvio.


A ND
EX

46 © AIAG, © ANFIA , © FIEV, © SMMT, ©VOA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
A organização deve manter um registro da data de validade ou quantidade autorizada da concessão. A
organização também deve assegurar a conformidade com a especificação e os requisitos originais ou

46
substitutos quando a autorização expirar. O material expedido através de uma concessão deve ser

14
apropriadamente identificado em cada contêiner expedido (isto se aplica igualmente ao produto

27
adquirido). A organização deve aprovar quaisquer solicitações de fornecedores antes da submissão ao

37
cliente.

ZA
8.7.1.2 Controle de produto não conforme- processo especificado pelo cliente

PI
E
A organização deve estar em conformidade com os controles especificados pelo cliente aplicáveis, para

DR
produto(s) não conforme(s).

AN
8.7.1.3 Controle de produtos suspeitos

EX
AL
A organização deve assegurar qu~ o produto com uma situação não identificada ou suspeita seja
classificado e controlado como produto não conforme. A organização deve assegurar que todo o

O
pessoal de manufatura apropriado, recebe treinamento para contenção do produto não conforme e

RD
suspeito.

NA
8.7.1.4 Controle de produto retrabalhado

EO
5L
A organização deve utilizar a metodologia de análise de risco (tal como FMEA) para avaliar os riscos no
processo de retrabalho, antes de tomar uma decisão para retrabalhar o produto. Se requerido pelo
88
cliente, a organização deve obter aprovação do cliente antes de iniciar o retrabalho do produto.
46
14

A organização deve ter um processo documentado para confirmar que o retrabalho esteja em
27

conformidade com o plano de controle ou outras informações relevantes documentadas para verificar a
37

conformidade com as especificações originais.


ZA

As instruções de desmontagem ou retrabalho, incluindo os requisitos de reinspeção e de rastreabilidade,


PI

devem estar disponíveis e serem utilizados pelo pessoal apropriado.


E
DR

A organização deve reter informação documentada sobre a disposição do produto retrabalhado,


incluindo a quantidade, disposição, data da disposição e informação de rastreabilidade aplicável.
AN
EX

8.7.1.5 Controle de produto reparado


AL

A organização deve utilizar a metodologia de análise de risco (tal como FMEA) para avaliar os riscos no
O

processo de reparo antes de uma decisão de reparar o produto. A organização deve obter aprovação do
RD

cliente antes de iniciar o reparo do produto.


NA

A organização deve ter um processo docume ntado para confirmação do reparo de acordo com o plano
EO

de controle ou outra informação relevante documentada.


L
85

Instruções de desmontagem ou reparo, incluindo os requisitos de reinspeção e de rastreabilidade, devem


8

estar acessíveis e serem utilizadas pelo pessoal apropriado.


46
14

A organização deve obter uma autorização documentada do cliente para concessão ao produto a ser
27

reparado.
37

A organização deve reter informação documentada sobre a disposição do produto reparado, incluindo a
ZA

quantidade, disposição, data da disposição e informação de rastreabilidade aplicável.


PI
RE
AND
EX

© AIAG, © A NFIA, © FIEV, © SMMT , © VOA - 201 6 - Todos os direitos reservados 47


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
8.7.1.6 Notificação ao cliente

46
A organização deve notificar imediatamente o(s) cliente(s) no caso que o produto não conforme tenha

14
sido expedido. A comunicação inicial deve ser seguida de documentação detalhada do caso.

27
37
8. 7. 1. 7 Disposição de produto não conforme

ZA
A organização deve ter um processo documentado para disposição do produto não conforme, não sujeito

PI
a retrabalho ou reparo. Para o produto que não atenda aos requisitos, a organização deve verificar que o

E
produto a ser sucateado é inutilizado antes da sua disposição.

DR
A

AN
A organização não deve desviar o produto não conforme para o serviço ou outro uso sem a aprovação
prévia do cliente.

EX
AL
O
RD
8.7.2

NA
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

EO
5L
9 Avaliação de desempenho
88
46
9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
14

9.1.1 Generalidades
27
37

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


ZA
PI

9. 1. 1. 1 Processos de monitoramento e medição da manufatura


E
DR

A organização deve realizar estudos de processo em todos os novos processos de manufatura (incluindo
montagem ou sequenciamento) para verificar a capacidade (capability) do processo e para fornecer
AN

entradas adicionais para o controle do processo, incluindo aquelas para características especiais.
EX
AL

NOTA Para alguns processos de manufatura, pode não ser possível demonstrar a conformidade do
produto através da capacidade (capability) do processo. Para estes processos , podem ser utilizados
DO

métodos alternativos tais como a conformidade do lote com a especificação.


AR

A organização deve manter os resultados da capacidade (capability) ou desempenho do processo de


N

manufatura, de acordo com o especificado pelos requisitos do processo de aprovação de peça do


EO

cliente. A organização deve verificar que o fluxograma do processo, PFMEA e plano de controle estão
5L

implementados, incluindo a aderência ao seguinte:


88

a) técnicas de medição;
6
44

b) planos de amostragem;
1
27

c) critério de aceitação;
37

d) registros dos valores de medição reais e/ou resultados de teste para dados por variáveis;
ZA

e) planos de reação e processo de escalonamento, quando os critérios de aceitação não são


PI

atendidos.
E
DR
AN
EX

48 © AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 2016- Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Os eventos significativos do processo tais como a mudança de ferramenta ou reparo de máquina, devem
ser registrados e retidos como informação documentada.

46
14
A organização deve iniciar um plano de reação indicado no plano de controle e avaliado em relação ao

27
impacto na conformidade com as especificações das características que são estatisticamente não

37
capazes ou são instáveis. Estes planos de reação devem incluir a contenção do produto e inspeção

ZA
100%, conforme o caso. Um plano de ação corretiva deve ser desenvolvido e implementado pela
organização, indicando as ações específicas, o prazo e as responsabilidades atribuídas, para assegurar

PI
que o processo se torne estável e estatisticamente capaz. Os planos devem ser analisados criticamente

E
com o cliente e aprovados pelo mesmo, quando requerido.

DR
AN
A organização deve manter registos das datas que foram efetivadas as mudanças do processo.

EX
9.1.1.2 Identificação de ferramentas estatísticas

AL
A organização deve determinar o uso apropriado de ferramentas estatísticas. A organização deve

O
verificar que as ferramentas estatísticas adequadas estão incluídas como parte do processo de

RD
planejamento avançado da qualidade do produto (ou equivalente) e incluídas na análise de riscos do

NA
projeto (tal como DFMEA) (onde aplicável), a análise de riscos do processo (tal como PFMEA) e o plano
de controle.

EO
5L
9.1.1.3 Aplicação dos conceitos de estatística

88
Conceitos estatísticos, tais como variação, controle (estabilidade), capacidade (capability) do processo e
46
as consequências do supercontrole, devem ser compreendidos e usados por colaboradores envolvidos
14

na coleta, análise e gestão de dados estatísticos.


27
37
ZA

9.1.2 Satisfação do cliente


PI
E

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


DR
AN

9.1.2.1 Satisfação do cliente- suplemento


EX

A satisfação do cliente com a organização deve ser monitorada através da avaliação contínua de
AL

indicadores de desempenho internos e externos para assegurar a conformidade com as especificações


DO

do produto e do processo e outros requisitos do cliente.


AR

Os indicadores de desempenho devem estar baseados em evidência objetiva e incluir, mas não se
N

limitar ao seguinte:
EO
5L

a) desempenho de qualidade da peça entregue;


88

b) rupturas no cliente;
6

c) retornos de campo, recalls, e garantia (onde aplicável);


144

d) desempenho do cronograma de entrega (incluindo incidentes de fretes especiais);


27

e) notificações do cliente em relação a questões da qualidade ou entrega, incluindo situações


37

especiais.
ZA
PI

A organização deve monitorar o desempenho dos processos de manufatura para demonstrar a


E

conformidade com os requisitos do cliente para a qualidade do produto e eficiência do processo. O


DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 49


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
monitoramento deve incluir a análise crítica dos dados de desempenho do cliente, incluindo os portais
on-/ine do cliente e os indicadores do cliente, quando providos.

46
14
27
37
9.1.3 Análise e avaliação

ZA
Ver requisitos da ISO 9001:2015.

PI
E
DR
9. 1.3.1 Priorização

AN
As tendências no desempenho operacional e da qualidade devem ser comparadas com o progresso em

EX
direção aos objetivos e levar a uma ação para dar suporte à priorização de ações para melhorar a

AL
satisfação do cliente.

O
RD
9.2 Auditoria interna

NA
9.2.1 e 9.2.2

EO
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

5L
88
9.2.2. 1 Programa de auditoria interna
46
14

A organização deve ter um processo documentado de auditoria interna. O processo deve incluir o
27

desenvolvimento e a implementação de um programa de auditoria interna que cubra todo o sistema de


37

gestão de qualidade incluindo as auditorias do sistema de gestão qualidade, auditorias de processo de


ZA

manufatura e auditorias do produto.


PI

O programa de auditoria deve ser priorizado baseado no risco, tendências de desempenho interno e
E

externo e criticidade do(s) processo(s).


DR
AN

Se a organização for responsável pelo desenvolvimento de software, a organização deve incluir as


avaliações da capacidade (capability) do desenvolvimento de software no seu programa de auditoria
EX

interna.
AL

A frequência das auditorias deve ser analisada criticamente e, quando apropriado, ajustada com base na
DO

ocorrência de mudanças de processo, não conformidades internas e externas, e/ou reclamações de


AR

clientes. A eficácia do programa de auditoria deve ser analisada criticamente como parte da análise
crítíca da direção.
N
EO
5L

9.2.2.2 Auditoria do sistema de gestão da qualidade


6 88

A organização deve auditar todos os processos do sistema de gestão de qualidade durante cada período
44

de três anos calendário, de acordo com um programa anual, usando a abordagem de processo para
1

verificar a conformidade com esta Norma de SGQ Automotiva. Integrado a estas auditorias, a
27

organização deve amostrar requisitos específicos do cliente para o sistema de gestão da qualidade em
37

relação a sua implementação eficaz.


ZA
PI
E
DR
AN
EX

50 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
9.2.2.3 Auditoria do processo de manufatura

46
A organização deve auditar todos os processos de manufatura ao longo de cada período de três anos

14
calendário para determinar sua eficácia e eficiência usando as abordagens específicas do cliente

27
requeridas para auditorias de processo. Onde não definidas pelo cliente, a organização deve determinar

37
a abordagem a ser utilizada.

ZA
Dentro de cada plano de auditoria individual, cada processo de manufatura deve ser auditado em todos

PI
os turnos onde ele ocorre, incluindo a amostragem apropriada da troca de turno.

E
DR
A auditoria do processo de manufatura deve incluir uma auditoria da implementação eficaz do processo

AN
de análise de riscos (tal como PFMEA), plano de controle e documentos associados.

EX
9.2.2.4 Auditoria de produto

AL
A organização deve auditar os produtos usando as abordagens específicas do cliente requeridas, em

O
estágios apropriados de produção e entrega para verificar a conformidade com os requisitos

RD
especificados. Onde não definida pelo cliente, a organização deve definir a abordagem a ser utilizada.

NA
EO
5L
9.3 Análise crítica da direção

9.3.1 Generalidades
88
46
14

Ver requisitos da ISO 9001:2015.


27
37
ZA

9.3.1.1 Análise crítica da direção- suplemento


PI

A análise crítica da direção deve ser conduzida pelo menos anualmente. A frequência da(s) análise(s)
E
DR

crítica(s) da direção deve ser aumentada com base no risco em relação a conformidade com os
requisitos do cliente resultantes de mudanças internas ou externas impactando o sistema de gestão da
AN

qualidade e questões relacionadas ao desempenho.


EX
AL
DO

9.3.2 Entradas da análise crítica da direção


AR

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


N
EO
5L

9.3.2.1 Entradas da análise crítica da direção· suplemento


88
6

Entrada para análise crítica da direção deve incluir:


144
27

a) custo de má qualidade (custo de não conformidades internas e externas);


37

b) medições da eficácia do processo;


ZA

c) medições da eficiência do processo;


PI

d) conformidade do produto;
E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016- Todos os direitos reservados 51


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
e) avaliações da viabilidade de manufatura feitas para mudanças de operações existentes e para

46
novas instalações ou novos produtos (ver Seção 7.1.3.1 );

14
f) satisfação do cliente (ver ISO 9001 , Seção 9.1.2);

27
g) análise crítica do desempenho em relação aos objetivos de manutenção;

37
h) desempenho da garantia (onde aplicável);

ZA
i) análise crítica dos indicadores do cliente (onde aplicável);

PI
E
j) identificação de falhas de campo potenciais identificadas através da análise de risco (tal como

DR
FMEA);

AN
k) falhas de campo reais e seu impacto sobre a segurança ou o ambiente.

EX
AL
9.3.3 Saídas da análise crítica da direção

O
RD
Ver requisitos da ISO 9001 :2015.

NA
EO
5L
9.3.3.1 Saídas da análise crítica da direção - suplemento

88
A alta direção deve documentar e implementar um plano de ação quando as metas de desempenho do
46
cliente não forem atendidas.
14
27
37

10 Melhoria
ZA
PI

10.1 Generalidade
E

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


DR
AN
EX

10.2 Não conformidade e ação corretiva


AL

10.2.1 e 10.2.2
O
RD

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


NA
EO

10.2.3 Solução de problema


L
85

A organização deve ter um processo(s) documentado(s) para solução de problemas incluindo:


8
46

a) abordagens definidas para vários tipos e escala de problemas (por exemplo, desenvolvimento de
14

novos produtos, questões atuais de manufatura, falhas de campo, constatações de auditoria);


27
37

b) contenção, ações interinas e atividades relacionadas necessárias para o controle de saídas não
conformes (ver ISO 9001, Seção 8.7);
ZA
PI

c) análise de causa raiz, metodologia usada, análise e resultados;


RE
A ND
EX

52 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 201 6- Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
d) implementação de ações corretivas sistêmicas, incluindo a consideração do impacto sobre

46
processos e produtos similares;

14
e) verificação da eficácia das ações corretivas implementadas;

27
f) análise crítica e, onde necessário, atualização das informações documentadas apropriadas (por

37
exemplo, PFMEA, plano de controle).

ZA
PI
Onde o cliente tiver processos, ferramentas ou sistemas específicos prescritos para a solução de
problemas, a organização deve usar esses processos, ferramentas ou sistemas a menos que de outra

E
DR
forma aprovado pelo cliente.

AN
10.2.4 Prova de erro

EX
A organização deve ter um processo documentado para determinar o uso de metodologias apropriadas à

AL
prova de erro. Detalhes do método usado devem ser documentados no processo de análise de riscos (tal

O
como PFMEA) e as frequências de teste devem ser documentadas no plano de controle.

RD
O processo deve incluir o teste dos dispositivos à prova de erro em relação à falha ou falha simulada.

NA
Devem ser mantidos registros . Peças padrão (máster), quando usadas, devem ser identificadas,

EO
controladas, verificadas e calibradas sempre que possível. As falhas no dispositivo à prova de erro
devem ter um plano de reação.

5L
88
10.2.5 Sistemas de gestão da garantia 46
14

Quando a organização é requerida a fornecer garantia para seu(s) produto(s), a organização deve
implementar um processo de gestão da garantia. A organização deve incluir no processo um método
27

para a análise da peça em garantia, incluindo "nenhum problema encontrado" - NTF (no trouble found).
37

Quando especificado pelo cliente, a organização deve implementar o processo de gestão da garantia
ZA

requerido.
PI

10.2.6 Análise das reclamações do cliente e do teste da falha de campo


E
DR

A organização deve realizar a análise de reclamações de cliente e falhas de campo, incluindo quaisquer
AN

peças retornadas e deve iniciar a solução do problema e ação corretiva para prevenir a recorrência.
EX

Onde solicitado pelo cliente, isto deve incluir a análise da interação do software embarcado do produto
AL

da organização dentro do sistema do produto do cliente final.


O
RD

A organização deve comunicar os resultados de teste/análise para o cliente e, também, dentro da


organização.
NA
L EO
85

10.3 Melhoria contínua


8
46

Ver requisitos da ISO 9001 :2015.


14
27
37

10.3.1 Melhoria continua -suplemento


ZA

A organização deve ter um processo documentado para melhoria contínua. A organização deve incluir
PI

neste processo o seguinte:


RE
A ND
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 201 6 - Todos os direitos reservados 53


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
a) identificação da metodologia usada, os objetivos, a medição, a eficácia e informação

46
documentada;

14
b) um plano de ação de melhoria do processo de manufatura com ênfase na redução da variação

27
do processo e desperdício;

37
c) análise de riscos (tal como o FMEA).

ZA
PI
NOTA Melhoria contínua é implementada uma vez que os processos de manufatura sejam
estatisticamente capazes e estáveis, ou quando as características do produto sejam previsíveis e

E
DR
atendam aos requisitos do cliente .

AN
EX
AL
O
RD
NA
EO
5L
88
46
14
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX
AL
O
RD
NA
L EO
85
8
46
14
27
37
ZA
PI
RE
A ND
EX

54 © AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA- 2016 - Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Anexo A: Plano de Controle

46
14
A.1 Fases do plano de controle

27
37
Um plano de controle cobre três fases distintas, como apropriado:

ZA
a) Protótipo: uma descrição das medições dimensionais, testes de material e de desempenho que

PI
irão ocorrer durante a construção do protótipo. A organização deve ter um plano de controle de

E
DR
protótipo, se requerido pelo cliente.

AN
b) Pré-lançamento: uma descrição das medições dimensionais, testes de material e de
desempenho que ocorrem após o protótipo e antes da produção regular. O pré-lançamento é

EX
definido como uma fase da produção no processo de realização do produto que pode ser

AL
necessária após a construção do protótipo.

O
c) Produção: documentação das características de produto/processo, controles de processo,

RD
testes e sistemas de medição que ocorrem durante a produção em massa.

NA
EO
Os planos de controle são estabelecidos no nível de número da peça (part number); mas em muitos
casos, os planos de controle por família podem cobrir uma série de peças similares produzidas usando

5L
um processo comum. Os planos de controle são uma saída do plano da qualidade.

88
46
NOTA 1 É recomendável que a organização requeira de seus fornecedores que atendam os requisitos
deste Anexo.
14
27

NOTA 2 Para alguns materiais a granel, os planos de controle não listam a maioria das informações de
37

produção. Esta informação pode ser encontrada nos detalhes de formulação/receita do lote
ZA

correspondente.
PI

A.2 Elementos do plano de controle


E
DR

Um plano de controle inclui, no mínimo, o seguinte conteúdo:


AN

Dados gerais
EX
AL

a) número do plano de controle


DO

b) data de emissão e data de revisão, quando houver


AR

c) informação do cliente (ver requisitos do cliente)


N

d) nome da organização/designação do site


EO

e) número(s) da peça
5L

f) nome da peça/descrição
88

g) nível de mudança de engenharia


6
44

h} fase coberta (protótipo, pré-lançamento, produção)


1
27

i) contato chave
37

j) número da etapa da peça/processo


ZA

k) nome do processo/descrição da operação


PI

I) grupo funcional/responsável da área


E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA- 2016 - Todos os direitos reservados 55


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Controle do produto

46
14
a) características especiais relacionadas com o produto

27
b) outras características para controle (número, produto ou processo)

37
c) especificação/tolerância

ZA
Controle do processo

PI
E
DR
a) parâmetros do processo (incluindo os ajustes do processo e tolerâncias)

AN
b) características especiais relacionadas com o processo
c) máquinas, gabaritos, dispositivos, ferramentas para manufatura (incluindo identificadores como

EX
apropriado)

AL
O
Métodos

RD
NA
a) técnica de avaliação da medição

EO
b) prova de erro

5L
c) tamanho e frequência da amostra

88
d) método de controle
46
Plano de reação
14
27

a) plano de reação (incluso ou referenciado)


37
ZA
PI
E
DR
AN
EX
AL
DO
NAR
EO
5L
88
6
144
27
37
ZA
PI
E
DR
AN
EX

56 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, ©VOA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
ANEXO B: Bibliografia - suplementar automotiva

46
14
27
Auditoria interna

37
ZA
AIAG

PI
CQI-8 Processo de Auditoria Escalonada

E
DR
CQI-9 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Tratamento Térmico

AN
CQI-11 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Deposição

EX
CQI-12 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Revestimento

AL
CQI-15 Processo Especia[: Avaliação do Sistema de Soldagem

O
CQI-17 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Soldagem de Componentes Elétricos

RD
CQI-23 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Moldagem de Polímeros

NA
CQI-27 Processo Especial: Avaliação do Sistema de Fundição

EO
ANFIA

5L
AQ 008 Auditoria de Processo
FIEV 88
46
14

V2.0 Manual de Auditoria do Processo de Produção


27

IATF
37

Guia do Auditor para a IATF 16949


ZA

VOA
PI

Volume 6 parte 3 Auditoria de Processo


E
DR

Volume 6 parte 5 Auditoria de Produto


AN
EX

Não Conformidade e Ação Corretiva


AL

AIAG
DO

CQI-14 Diretrizes para a Gestão da Garantia Automotiva


AR

CQI-20 Resolução Eficaz de Problemas Guia Practitioner


N
EO

VOA
5L

Volume "Norma de auditoria da análise de falha de campo"


88

Volume "Análise de falhas de campo"


6
44
1
27

Análise do sistema de medição


37

AIAG
ZA
PI

Análise do Sistema de Medição (MSA)


E

ANFIA
DR
AN
EX

© AIAG , © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 57


AL
DO
AR
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
AQ 024 MSA Análise do Sistema de Medição

46
VOA

14
Volume 5 "Capacidade (Capability) do Sistema de Medição"

27
37
ZA
Aprovação do produto

PI
E
AIAG

DR
Processo de Aprovação de Peça de Produção (PPAP)

AN
VOA

EX
Volume 2 Aprovação do processo de produção e do produto (PPA)

AL
Volume 19 Parte 1 ("Inspeção de Limpeza Técnica - Contaminação por Partículas na

O
Funcionalidade de Componentes Automotivos Relevantes")

RD
Volume 19 Parte 2 ("Limpeza técnica em montagem -Ambiente, Logística , Pessoal e

NA
Equipamento de Montagem")

EO
5L
Projeto do produto

88
46
AIAG
14

APQP e Plano de Controle


27

CQI-24 Análise Crítica de Projeto Baseado em Modos de Falha (Guia de Referência do ORBFM)
37

Análise dos Modo de Falha e dos Efeitos Potencial (FMEA}


ZA
PI

ANFIA
E

AQ 009 FMEA
DR

AQ 014 Manual de Projeto de Experimentos


AN

AQ 025 Guia de Confiabilidade


EX

VOA
AL

Volume 4 Capitulo de FMEA de Produto e Processo


O
RD

Volume VOA-RGA "Asseguramento do Nível de Maturidade para Peças Novas"


NA

Volume "Processo de Produção Robusto"


EO

Volume de Características Especiais (SC)


L
85
8

Controle de produção
46
14

AIAG
27

MMOG/LE Guia Operacional de Gestão de Materiais I Avaliação de Logística


37

SMMT
ZA

Implantação do Trabalho Padronizado


PI
RE
A ND
EX

58 © AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VDA - 2016 - Todos os direitos reservados


AL
O
ARD
ON
LE
RD
NA
EO
5L
88
Administração do Sistema de gestão da qualidade

46
ANFIA

14
27
AQ 026 Gerenciamento e melhoria do processo

37
IATF

ZA
Regras para obtenção e manutenção do reconhecimento da IATF

PI
E
DR
Análise de risco

AN
VDA

EX
Volume 4 "Fichário" (auxílios básicos , análises de risco, métodos e modelos de processo)

AL
O
RD
Avaliação do Processo de Software

NA
Modelo de Maturidade de Capacidade (capability) - Integração (CMMI )

EO
5L
88
VDA 46
SPICE®Automotivo (Software de Melhoria do Processo e Determinação da Capacidade
14

(capability))
27
37

Ferramentas estatísticas
ZA
PI

AIAG
E

Controle Estatístico do Processo (CEP)


DR

ANFIA
AN

AQ 011 CEP
EX
AL
DO

Gestão da Qualidade do fornecedor


AR

AIAG
N

CQI-19 Diretrizes do Processo de Gestão do Subfornecedor


EO

IATF
5L

Requisitos Mínimos de Sistema de Gestão da Qualidade Automotivo para Subfornecedores


88

(MAQMSR)
6
44
1
27

Saúde e Segurança
37
ZA

ISO
PI

ISO 45001 Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional


E
DR
AN
EX

© AIAG, © ANFIA, © FIEV, © SMMT, © VOA - 2016 - Todos os direitos reservados 59


AL
DO
AR
ON
LE
LE
ON
AR
DO
AL
EX
AN
DR
E
PI
ZA
37
27
144
688
5L
EO
NAR
DO
AL
EX
AN
DR
E
PI
ZA
37
27
14
46
88
5L
EO
NA
RD
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