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FISIOTERAPIA

Gilmara Oliveira dos Anjos


Raiane Esteves da Conceição
Kathleen Larissa Santos Gomes
Guilherme Silva Matias
Margot Roth Corrêa
Zélia Aparecida de Oliveira Leal

NÚCLEO DA SAÚDE

BRASÍLIA-DF
2021
Gilmara Oliveira dos Anjos
Raiane Esteves da Conceição
Kathleen Larissa Santos Gomes
Guilherme Silva Matias
Margot Roth Corrêa
Zélia Aparecida de Oliveira Leal

NÚCLEO DA SAÚDE

Produção Textual em Grupo apresentado como requisito


da graduação do curso de Fisioterapia

Orientador: Prof. Dr. Karina Delgado

BRASÍLIA-DF
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................4

3 CONCLUSÕES....................................................................................8

4 REFERÊNCIAS...................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

Iremos confeccionar uma Produção Textual Interdisciplinar em Grupo, facilitando o


aprendizado interdisciplinar relacionado com a temática de alterações do sistema
posterior a sequelas acometido pelo COVID-19 e o envolvimento dos profissionais
da saúde nesse quesito, essa abordagem desse tema ira nos nortear para a
aprendizagem dos conteúdos ofertados em diversas disciplinas do semestre atual.

A produção de texto facilitará e favorecerá a auto eficiência o estudo independente,


Conforme iremos conduzindo o tema abordado isso implicara a promover uma
pratica mais associada a teorias e conceitos resultantes para a resolução de
problemas pertinentes da vida de um profissional da saúde problemas diários que
consiste em um ambiente hospitalar.

Tendo em vista que a produção textual ira nos permite ter um leque de informações
conduzidas para as pertinentes informações relacionadas ao COVID-19 que o
mundo que está totalmente ligado ao combate do mesmo, sabe-se que o alto
incidente de transmissão seja ela respiratória ou por contato está muito prevalente
isso é um problema social que vem se debatendo constantemente.

Com o aumento significante de pacientes infectados gravemente ou parcialmente,


hospitais e unidades de saúde estão superlotados em boa parte do mundo (Unidade
de Tratamento Intensivo) com bastante predominância de doentes intubados pela
supervisão de médicos e enfermeiros, sabe se que os profissionais que atuam na
linha de frente andam bastante esgotados pelo alto volume de trabalho em
ambientes de forma extenuante, sobrecarregados para compensar a elevado
sobrecarga de demandas de pacientes, sabemos o constante medo da
contaminação e da morte iminente acompanham seu dia a dia.
Muito se sabe que a ligação saúde e vida profissional são existentes em cada
cidadão, contudo na área da saúde é fundamental ter saúde psicológica quanto
física para enfrentar os problemas diários pois está conduzido a reparar outra vida, o
inter-relacionamento com a equipe é primordial
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2 DESENVOLVIMENTO

Muito se sabe das dificuldades que o vírus sars cov 2 pode apresentar em pacientes
contaminados dentre ela a falta de troca de oxigênio no interior pulmonar é uma
que tem tirado o sono de profissionais da saúde é tem causado bastante óbitos no
Brasil, Pedro foi mais um paciente acometido por esta, que se não tivesse se
deslocado urgentemente para o hospital, poderia ter ocorrido pioras constantes que
degradaria os importantíssimos sinais vitais do mesmo, onde provavelmente afetaria
o músculo do miocárdio, evoluindo o paciente para um possível infarto do miocárdio,
pois uma vez o pulmão parando com suas atividades fundamentais
consequentemente o miocárdio estabilizaria por igual.
Os sintomas de febre foi um sinal que o corpo deu, após senti que o sistema
imunológico não estava respondendo bem frente a agressão, no cenário atual as
pessoas que sentem sintomas desconfortáveis como um inicio de gripe ou resfriado
os sintomas são bastantes parecidos com o da COVID-19 embora sendo o da
COVID-19 o que mais apresenta um fator predisposto de debilitar o hospedeiro esta,
prejudicando um dos órgãos mais competentes da vida que é o pulmão, nesse onde
é o motor para a respiração.
O paciente Pedro por relatar na anamnese não ser tabagista, e não possuir
nenhuma doença que o conduz ser uma paciente comorbidades, titula o paciente a
induzir mais a recuperação parcial, devido não apresentar nenhuma doença como
hipertensão, asma, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares.

Desafio 1 – Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento:

Como consequência, como sequelas da doença, ocorrem alterações sistêmicas


como declínio da função musculoesquelética, nervosa e respiratória. Com perda de
massa muscular, força, coordenação e equilíbrio, incapaz de realizar atividades da
vida diária. O inicio das contraçãos das fibras musculares começa com a
despolarização dos neurônios motores que existem no sistema nervoso central, e
então o potencial de ação é transmitido dos neurônios motores para as células
musculares (células musculares). Esse evento despolariza a membrana da célula
muscular e causa para alterar o cálcio Permeabilidade. Nesse momento, os canais
de cálcio também são ativados e a membrana começa a ativar as fibras de actina e
miosina. Com o encurtamento do ATP, os músculos começam a se contrair. Após a
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contração, existem íons de cálcio e fibras de actina e locais de miosina. Combine


para relaxar os músculos.

Desafio 2 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e


Reprodutor:

Estudos recentes descrevem que os pacientes com Covid-19 podem ter a síndrome
de Guillain-Barré em casos raros, que ocorre quando o sistema imunológico
responde à infecção e ataca erroneamente as células nervosas, resultando em
fraqueza muscular, que eventualmente leva à paralisia. O percursor da
movimentação esquelética são os neurônios juntos com ATP que conduzem forças
motoras para a contração da musculatura

Desafio 3 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal

A. Como ocorre a ligação entre o novo coronavírus e as células humanas?

Para uma possível cura dessa doença atual, drogas que posteriormente serão
combinadas com enzimas que estão relacionadas, ou a enzima do vírus vem sendo
estudadas nos laboratórios por cientistas como um tratamento potencial para o
COVID-19. O vírus usa o receptor da célula ACE2 para se ancorar na célula
hospedeira, e a proteína S é usada para esse propósito. No entanto, este primeiro
passo não é suficiente para o vírus infectar as células: após a ancoragem, a proteína
S precisa ser quebrada por enzimas antes de entrar na célula.

B. Qual receptor é reconhecido pelo vírus para que possa ocorrer a


penetração deste na célula?

O novo coronavírus consiste em um material genético (RNA) encapsulado por uma


membrana, na superfície externa da qual existe uma grande quantidade de proteína
S, que dá ao vírus seu aspecto característico de corona. Essa proteína desempenha
um papel fundamental na entrada do vírus nas células, uma vez que reconhece e
interage com o receptor ACE2. A novidade descrita em estudos publicados na
Science é que o NRP1 é um receptor secundário também contatado pela Proteína S
que ajudam o coronavírus a aderir às células e facilita sua entrada nas células onde
se replica. Uma imagem usada no artigo de McRae afirma que quando o receptor
ACE2 é visto como uma barreira para o vírus entrar na célula, o NRP1 é o fator que
leva o vírus até a porta. Como o receptor ACE2 é mal expresso na maioria das
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células, esse alívio é importante.

C. Qual a relação desse receptor com o sistema renal?

Além de um ataque renal direto, há evidências de uma tendência a danos renais


imunomediados como causa de IRA e disfunção renal; este é o segundo mecanismo
possível. Outra possível causa é o mecanismo para lesão tecidual renal por COVID-
19 pode se associada secundariamente a pacientes com COVID-19 em
estado grave, através da susceptibilidade deste grupo à sepse e ao choque séptico,
o que pode aumentar a ocorrência ou agravamento à sepse por inflamação
excessiva, apoptose e estresse mitocondrial, além de facilmente cursarem com
hipovolemia, aumentando a hipoperfusão dos rins e LRA.

Desafio 4 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico


Embora a inflamação em longa escala seja prejudicial para a saúde ela por outro
lado é boa uma vez que esta auxilia no sinal de algo em nosso corpo não esta bem
ou que algum corpo estranho esta hospedado em algum órgão tecidual do corpo
A inflamação aguda é umas das principais que acomete os tecidos
A inflamação é caracterizada por 5 sinais cardinais

Tumor = Edema & Infiltração leucocitária +


 
Rubor = Vasodilatação +
 
Calor =  Aumento da velocidade do fluxo sanguíneo  +

Dor = Mediadores químicos

A inflamação pode ser definida como a reação do tecido vivo vascularizado à injúria
local sabe se que é uma resposta à infecção ou lesão tecidual que ocorre para
erradicar microrganismos ou agente irritante e para potenciar a reparação tecidual.
Quando ativada de forma excessiva ou persistente, a inflamação pode causar o
comprometimento de órgãos e sistemas, levando à descompensação, disfunção
orgânica e morte. Atualmente, é reconhecido que a inflamação está implicada em
diversas doenças, infecciosas ou não, destacando doenças causadas por
protozoários e bactérias, a osteoartrite, doenças do sistema cardiovascular,
neuropatias, doenças pulmonares, esclerose múltipla e câncer, geram, todos anos,
elevado custo aos sistemas de saúde do país.
Sabendo quem nem toda inflamação possui sinais cardinais, Não,
muitas inflamações não apresentam os cinco sinais cardinais da inflamação, a perda
de função, por exemplo, só ocorre em inflamações mais graves, em que temos o
comprometimento de uma quantidade elevada de células.
Diversos são os fatores que vão dizer se a inflamação vai apresentar ou não seus
cinco sinais cardinais (dor, rubor, calor, inchaço e perda de função), um
fato importante é a intensidade da lesão e o nível de comprometimento dos tecidos,
uma lesão em que temos uma leve pancada na pele, por exemplo, irá causar
apenas sinais como dor, rubor e talvez inchaço.
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Desafio 5 – Saúde Pública

A vigilância epidemiológica por sua vez é muito importante para a saúde da


população mediante as ações promovidas em todos os aspectos o COVID-19 tem
sido uma barreira dificultosa na vida de todos, inclusive na vigilância desta pois a
maneira de transmissão é amplamente mais fácil que as demais doenças
infecciosas e doenças infecciosas, esta por sua vez tem poder de promover ações
que vem a definir a detecção prevenir doenças que estão no auge ou que esta
agravando significante a transmissão e seus importantíssimos fatores de riscos, a
vigilância tem como seus principais planos elaborar estudos para vigentes ações de
saúde de doenças infecto contagiosas bem como as campanhas de vacinação e
vigilância epidemiológica das infecções sexualmente transmissíveis, precisam estar
continuamente integradas à atenção básica, visando à troca de informações e à
implementação efetiva das ações propostas, como ação de identificação dos fatores
de risco, por meio vacinação tomar ações preventivas e focar no diagnóstico
precoce, controle da epidemia e implementação do tratamento adequado.
Sabemos a importância de um órgão responsável em ações de promoções a
educação na saúde coletiva, nesse contexto a coleta e processamento de dados;
análise e interpretação dos dados processados; investigação epidemiológica de
casos e surtos; recomendação e promoção das medidas de controle apropriadas;
avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; divulgação de
informações sobre as investigações, medidas de controle adotadas, impacto obtido,
formas de prevenção de doenças, dentre outras. 
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3 CONCLUSÕES

Concluímos que nesse presente trabalho de graduação a importância de intervenção


clinica embasada em conhecimentos teóricos, é fundamental no âmbito da ciência
do profissional da saúde, pois mediante a trabalhos científicos artigos publicados em
relação a COVID-19 há muitas correlações idiopáticas que devem ser estudadas
mais afundo para sobre salientar uma causa e efeito ponderando os sinais clínicos
de tal doença
O objetivo geral desse trabalho foi desenvolver de forma arquitetônica de maneira
distribuída extrair o máximo de conhecimento dos alunos, fazendo pesquisas
correlacionadas a temas a partir de bases textuais que estão em divulgação em todo
o mundo da ciência.
Ao fim desse trabalho, pode se concluir que a pesquisa realizada ampliou de modo
considerado o conhecimento no que diz a respeito da COVID-19 e forneceu
informações importantes para entendermos o nível de exerbação de tal doença,
levando em consideração a falta de estrutura que em varias cidades do Brasil que
possui UBS sem insumos apropriados para receber doentes infectados, vale
ressaltar que vacinas estão surtindo efeitos promissores para um sucesso
satisfatório de uma futura cura.
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REFERÊNCIAS

https://portal.fiocruz.br/noticia/pesquisa-analisa-o-impacto-da-pandemia-entre-
profissionais-de-saude > 13 de Outubro de 2021

FERNANDES, Gisele Mello Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento.


Ano 06, Ed. 07, Vol. 06, pp. 150-160. Julho de 2021. ISSN: 2448-0959,
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/prevencao-e-tratamento

Daly JL, Simonetti B, Klein K et al. Neuropilin-1 is a host factor for SARS-CoV-2
infection. Science 2020. doi: 10.1126/science.abd3072 (Publicado em 20 de outubro de
2020).

Bastos L. OPAS/OMS Brasil - Folha Informativa - COVID-19 (Doença Causada Pelo Novo
Coronavírus) | OPAS/OMS. [Internet]. 2020. Pan American Health Organization/World Health
Organization. [cited 2020 Apr 11]. Available from: https://www.paho.org/bra/index.php?
option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=87

Bernardes J. Covid-19 tem possível associação com inflamação renal, apontam estudos. J USP
[Internet]. 2020 [cited 2020 Apr 11]. Available From: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-
saude/covid-19-tem-possivel-associacao-com-inflamacao-renal-apontam-estudos/

https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/05/as-5-fases-da-inflamacao-e-os-
5-sinais.html

http://www2.ufac.br/geralpat/inflamacao-aguda-e-cronica

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 188, de 3 de fevereiro de 2020. Diário Oficial


da União [Internet]. Brasil; 2020 [acessado em 4 maio 2020]. Disponível em:
http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-188-de-3-de-fevereiro-de-2020-241408388

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Boletim


Epidemiológico 13 de 20/04/2020. Centro de Operações de Emergências em Saúde
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Pública/Doenças pelo Coronavírus 2019 (COE-COVID19). Situação epidemiológica.


Doença pelo coronavírus 2019 [Internet]. Brasil: Ministério da Saúde ; 2019
[acessado em 8 maio 2020]. Disponível em: Disponível em:
https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/21/BE13---Boletim-do-
COE.pdf
» https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/21/BE13---Boletim-do-COE.pdf

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