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CURSO APLICADO DE GESTÃO DE CUSTOS

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO


DE CUSTOS - PNGC
Custeio por Absorção

I Rateio

Maciene Mendes da Silva


Coordenação de Gestão de Custos
Departamento de Economia da Saúde
Ministério da Saúde
OBJETIVO DO CURSO

Essa apresentação é um recorte do Curso Aplicado


de Gestão Custos, que é uma das etapas da
implementação do Programa Nacional de Gestão de
Custos (PNGC)

Tem como objetivo, apresentar noções do Custeio


por Absorção, método de custeio utilizado no
APURASUS, sistema utilizado pelas unidades de
saúde do SUS que fazem parte do PNGC.

Não possui a intenção de esgotar a temática.


O QUE VAMOS

VER

O que é custeio
Objeto de Custo
Centro de Custos (CC)
Classificação de CC
Item de custo
Classificação de item de custo
Critério de rateio
Alocação de item de custo ao CC (I Rateio)
O QUE É MÉTODO DE CUSTEIO

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO


É o ato de apropriar elementos de custos
a um determinado objeto de custos.

DE CUSTOS - PNGC
Ex.: custeio direto, custeio por absorção, custeio
ABC
O QUE É MÉTODO DE CUSTEIO?

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO


É o ato de apropriar elementos de custos a
um determinado objeto de custos.

DE CUSTOS - PNGC
Ex.: custeio direto, custeio por absorção, custeio ABC

O QUE É OBJETO DE CUSTO?

Entidade que acumula elementos de custos


resultando no valor consumido destes itens
para a produção de bens e/ou serviços.
Ex.: o hospital, a UTI, o parto
Custeio por Absorção é o gênero de custeio
que atribui custos fixos aos produtos; uma
das suas espécies (Custeio Pleno) atribui,
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO

também, despesas fixas de administração e


de vendas.

Sob sua ótica, o custo dos bens e serviços


produzidos deve absorver, além dos custos
variáveis, também os fixos
Eliseu Martins e Welington rocha. Métodos de custeio comparados
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO
M e d ic a m en to
INTERNAÇÃO
L a b o r a t ó r io
Médicos e
enfermeiros
A lm o xa ri fa d o

D ir e t o ri a S e rv iç o d e
a d m i n i s t ra tiv a lim p e z a

Setor de S e rv iç o d e
Compras se g u ra n ç a
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO
M e d ic a m en to
INTERNAÇÃO
L a b o r a t ó r io
Médicos e
enfermeiros
A lm o xa ri fa d o

D ir e t o ri a S e rv iç o d e
a d m i n i s t ra tiv a lim p e z a

Setor de S e rv iç o d e
Compras se g u ra n ç a
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO
M e d ic a m en to
INTERNAÇÃO
L a b o r a t ó r io
Médicos e
enfermeiros
A lm o xa ri fa d o

D ir e t o ri a S e rv iç o d e
a d m i n i s t ra tiv a lim p e z a

Setor de S e rv iç o d e
Compras se g u ra n ç a
É a metodologia mais utilizada entre as instituições
POR QUE USAR O vinculadas ao SUS;

CUSTEIO POR
Atende às exigências legais e às normas e padrões
contábeis;
ABSORÇÃO?
Acompanha os custos e o desempenho da entidade
e dos centros de custo;

Inspira maior confiança, pois apropria todos os


custos do estabelecimento aos produtos/serviços
finais;

Possibilita um planejamento a longo prazo por


possuir informações completas sobre todos os itens;

Define com maior precisão o custo final de cada


produto;
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO

Por onde começar?


COMO FUNCIONA O CUSTEIO POR
ABSORÇÃO

No Custeio por Absorção, a atribuição de elementos

de custos aos produtos geralmente é realizada por

meio da sua segregação em grupos, denominados

Centros de Custos.
COMO FUNCIONA O CUSTEIO POR
ABSORÇÃO

No Custeio por Absorção, a atribuição de elementos

de custos aos produtos geralmente é realizada por

meio da sua segregação em grupos, denominados

Centros de Custos.

Os Centros de Custos podem ser encarados como


unidades de acumulação de custos. Como “caixinhas”
que recebem todos os custos para a produção de
algum bem ou serviço e que possibilitam determinar
tais custos isoladamente
Setor de uma instituição que possui gastos
mensuráveis, ou seja, existe o consumo de
elementos de custos, dentre outros gastos;

CENTRO DE

CUSTOS
Setor de uma instituição que possui gastos
mensuráveis, ou seja, existe o consumo de
elementos de custos, dentre outros gastos;

Entidade contábil nas quais o consumo dos


CENTRO DE recursos humanos, materiais de consumo,
despesas gerais, serviços de terceiros e
depreciação são acumulados elemento a
CUSTOS elemento (por item de custo);
Setor de uma instituição que possui gastos
mensuráveis, ou seja, existe o consumo de
elementos de custos, dentre outros gastos;

Entidade contábil nas quais o consumo dos


recursos humanos, materiais de consumo,
CENTRO DE despesas gerais, serviços de terceiros e
depreciação são acumulados elemento a
CUSTOS elemento (por item de custo);

Não existe a necessidade de acompanhar o


organograma do estabelecimento de saúde,
o que não impede a utilização do mesmo
como ponto de partida.
O que considerar
para definir os
Centros de Custos

RELEVÂNCIA DOS CUSTOS


EFETUADOS NO SETOR
O setor parece consumir muitos recursos,
importante ser um centro de custos para
melhor gerenciar
O que considerar
para definir os
Centros de Custos

RELEVÂNCIA DOS CUSTOS


EFETUADOS NO SETOR
O setor parece consumir muitos recursos,
importante ser um centro de custos para
melhor gerenciar

ORGANOGRAMA DA UNIDADES
Melhor ponto de partida, mesmo sem a
necessidade que cada setor vire um centro de
custos
O que considerar
para definir os
Centros de Custos

RELEVÂNCIA DOS CUSTOS SERVIÇOS DE MAIOR


EFETUADOS NO SETOR IN T E R E S S E
O setor parece consumir muitos recursos, Serviços ou setor que seja de interesse da
importante ser um centro de custos para administração que tenha uma
melhor gerenciar acompanhamento de perto

ORGANOGRAMA DA UNIDADES
Melhor ponto de partida, mesmo sem a
necessidade que cada setor vire um centro de
custos
O que considerar
para definir os
Centros de Custos

RELEVÂNCIA DOS CUSTOS SERVIÇOS DE MAIOR


EFETUADOS NO SETOR IN T E R E S S E
O setor parece consumir muitos recursos, Serviços ou setor que seja de interesse da
importante ser um centro de custos para administração que tenha uma
melhor gerenciar acompanhamento de perto

ORGANOGRAMA DA UNIDADES
IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO
Melhor ponto de partida, mesmo sem a DO SETOR
necessidade que cada setor vire um centro de
Setor que produz muito.
custos
Muitas vezes é oportuno

agrupar ou separar

determinados setores

para a apuração dos

custos
DESAGREGAR SETOR PARA FORMAR MAIS DE

UM CENTRO DE CUSTOS
OMO DESAGREGAR

No setor Centro de Imagem em


um hospital, pode haver a
prestação de serviços de
ultrassonografia, tomografia e
radiologia.

A unidade tem a opção de manter


o Centro de Imagem como um
centro de custos e chegar ao custo
médio de um exame,
independente de serviço prestado.

O que não é recomendado!


AGREGANDO SETORES PARA FORMAR UM

CENTRO DE CUSTOS OBSERVAÇÃO

D i a n t e d o s s eto r es D ir e t o ri a, Deve-se levar em


A s se s s o ri a Jur íd ic a, A u d i t o ri a e consideração a relevância dos
P la n e j a m en to, e n t e n d e - se n ã o
h a v e r r e le vâ n c ia p ara q u e cad a custos dos serviços, a importância
u m s e j a u m c en tr o s d e cu s t o s . do custo dos produtos gerados e o
impacto que poderá causar no
C ria -s e e n t ã o , o c e n tro d e
custo dos produtos/serviços
c u sto D ir e t o r ia , e n e l e
c o n s i d e ra o s e l e m e n to s d e prestados pela unidade, para se
c u sto s e n v o l vi d os n o s q u at r o s optar pela separação ou
se to re s . agregação
DESAGREGAR SETOR PARA FORMAR MAIS DE

UM CENTRO DE CUSTOS

No setor Centro de Imagem em


um hospital, pode haver a
prestação de serviços de
ultrassonografia, tomografia e
radiologia.

A unidade tem a opção de manter


o Centro de Imagem como um
centro de custos e chegar ao custo
médio de um exame,
independente de serviço prestado.

Não é recomendado, mas é


possível
DESAGREGAR SETOR PARA FORMAR MAIS DE
COMO DESAGREGAR
UM CENTRO DE CUSTOS

Como cada serviço usa recursos de


No setor Centro de Imagem em
formas e quantidades diferentes, o
um hospital, pode haver a
prestação de serviços de melhor é transformar cada um em
ultrassonografia, tomografia e um centro de custos. E assim, ter a
radiologia. informação de custo médio de
produzir cada tipo de exame.
A unidade tem a opção de manter
o Centro de Imagem como um
Para que isto ocorra, é necessário
centro de custos e chegar ao custo
médio de um exame, que a unidade possua controle
independente de serviço prestado. dos elementos consumidos
separadamente por cada um dos 3
Não é recomendado, mas é serviços e de suas respectivas
possível quantidades produzidas
OS CENTROS DE CUSTOS

PRECISAM SER

CLASSIFICADOS

NA LITERATURA, A
CLASSIFICAÇÃO
NÃO É ÚNICA
CLASSIFICAÇÃO DE CENTRO

DE CUSTOS

NO PNGC, OS CENTROS DE CUSTOS SÃO CLASSIFICADOS EM:

Administrativo
Intermediário
Final
Externo
CENTRO DE CUSTO ADMINISTRATIVO

Agrega os custos das atividades de natureza administrativa.


Reúne os centros de custos relacionados com as atividades
administrativas, de direção, gerência e supervisão
CLASSIFICAÇÃO

DE CENTRO DE

CUSTOS
CENTRO DE CUSTO ADMINISTRATIVO

Agrega os custos das atividades de natureza administrativa.


Reúne os centros de custos relacionados com as atividades
administrativas, de direção, gerência e supervisão
CLASSIFICAÇÃO

Garante o funcionamento da unidade no tocante a


DE CENTRO DE infraestrutura. Desenvolve atividades de controle de estoque
e fornecimento de insumos
CUSTOS
Exemplos: Diretoria Geral, Gerência de Recursos Humanos,
Condomínio, Informática, Manutenção, Almoxarifado dentre
outros
CENTRO DE CUSTO INTERMEDIÁRIO

Executa atividades complementares


àquelas desenvolvidas nos setores
CLASSIFICAÇÃO
assistenciais.
DE CENTRO DE
Exemplos: Serviço de Fisioterapia, Serviço de
CUSTOS Psicologia, Laboratório de Análises Clínicas,
Central de Materiais Esterilizados, Lavanderia
CENTRO DE CUSTO FINAL

Desenvolve atividades diretamente relacionadas


CLASSIFICAÇÃO com os objetivos principais da entidade, isto é, o
atendimento direto ao paciente. Em outras
DE CENTRO DE
palavras, são as áreas assistenciais.
CUSTOS
Exemplos: unidade de Internação, ambulatórios, UTI,
emergências.
CENTRO DE CUSTO EXTERNO
Recebe os custos que não são utilizados nas atividades
habituais da unidade. Podem ser de 2 tipos:

CLASSIFICAÇÃO

DE CENTRO DE

CUSTOS
CENTRO DE CUSTO EXTERNO
Recebe os custos que não são utilizados nas atividades
habituais da unidade. Podem ser de 2 tipos:

CLASSIFICAÇÃO
TIPO I: na estrutura do hospital funciona serviços que
gastam recursos, mas não são necessários ao seu
DE CENTRO DE
funcionamento. Ex.: base do SAMU que consome água,
CUSTOS luz, serviço de segurança...
CENTRO DE CUSTO EXTERNO
Recebe os custos que não são utilizados nas atividades
habituais da unidade. Podem ser de 2 tipos:

CLASSIFICAÇÃO
TIPO I: na estrutura do hospital funciona serviços que
gastam recursos, mas não são necessários ao seu
DE CENTRO DE
funcionamento. Ex.: base do SAMU que consome água,
CUSTOS luz, serviço de segurança...

TIPO II: centro de custos da unidade presta parte de seu


serviço para atender demandas externas à unidade. Ex.:
pacientes de outros municípios que são atendidos na
unidade de saúde.
FEITA A DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE CUSTOS E SUA

CLASSIFICAÇÃO, O PRÓXIMO PASSO É REALIZAR O

LEVANTAMENTO E A CLASSIFICAÇÃO DOS SEUS ITENS DE

CUSTOS.

MAS O QUE É
UM ITEM DE CUSTO?
ITEM Cada elemento de custo que compõe o custo

DE de um objeto de custos e sua respectiva

CUSTO produção
ITEM Cada elemento de custo que compõe o custo

DE de um objeto de custos e sua respectiva

CUSTO produção

Deve ser categorizado em grupos de custos

Pessoal
S e rv i ç o s d e T erc eiro s
M a t e ri a l d e C on s u m o
D e s p e s a s G era is
D e p re c i a çã o
CRIAÇÃO DE ITEM
DE CUSTOS

Quando necessário,
cria-se item de
custos para atender
às necessidades
das unidades de
saúde, sempre com
estudo prévio.
Custo
com
Pessoal

São vários os
itens que
podem compor
esse grupo, por
tipo de vínculo.

Como exemplo,
temos:
Remuneração a Pessoal consta do
Custo somatório de todas as rubricas que integram o
pagamento de pessoal ativo e que compõe a
com base de cálculo das provisões e incidem os
encargos patronais
Pessoal Encargos Patronais compreende obrigações
trabalhistas de responsabilidade do empregador,
incidentes sobre a folha de pagamento.
Exemplos: INSS, PIS/PASEP
São vários os Provisões referente ao lançamento
itens que parcelado das férias e 13º salário; direitos que
podem compor serão pagos em momento posterior, mas cujo
esse grupo, por fato gerador se realiza na consecução do
tipo de vínculo. trabalho mensalmente.
Benefício a Pessoal compreende o somatório
Como exemplo, de todas as rubricas que integram o pagamento
temos: de pessoal ativo e que não incidem encargos
patronais e provisões .
Exemplos: vale transporte e auxílio alimentação
OS ITENS DE CUSTO PRECISAM SER

CLASSIFICADOS

para o custeio por absorção


CUSTO DIRETO
São alocados a partir da completa
CLASSIFICAÇÃO DE identificação de sua utilização pelos
centros de custos
ITEM DE CUSTO

CUSTO INDIRETO
Por não ser possível a identificação nos
centros de custos, são alocados
para o custeio por
utilizando um critério de rateio

absorção
CUSTO DIRETO
São alocados a partir da completa
identificação de sua utilização pelos
CLASSIFICAÇÃO DE centros de custos

ITEM DE CUSTO CUSTO INDIRETO


Por não ser possível a identificação nos
centros de custos, são alocados
utilizando um critério de rateio
para o custeio por

absorção
Mas o que é o critério de
rateio?!
CRITÉRIO DE É a base utilizada para alocar os
custos aos centros de custos,
bem como de um centro de
RATEIO
custos para outro centro de
custos.

Só deve ser utilizada uma única


base como critério de rateio,
mesmo existindo várias
alternativas para a escolha...
CRITÉRIO DE É a base utilizada para alocar os
custos aos centros de custos,
bem como de um centro de
RATEIO
custos para outro centro de
custos.

Só deve ser utilizada uma única


base como critério de rateio,
mesmo existindo várias
Selecionar a base para
alternativas para a escolha...
rateio não é uma tarefa
simples
CRITÉRIO DE RATEIO

Sempre exi st i rá
ar bitr ar iedade e um
certo grau de
subjetividade na
escol ha do cri t éri o
de rateio.

Que pode ser


reduzido quando a
natureza dos custos
indiretos é analisada
de forma detalhada
antes de adotar o
critério de rateio.
CRITÉRIO DE RATEIO

Os critérios de rateio modificam o custo


dos produtos. Portanto são necessários
Sempre exi st i rá
cautela e bom senso ao adotá-los.
ar bitr ar iedade e um
certo grau de
subjetividade na
escol ha do cri t éri o
de rateio.

Que pode ser


reduzido quando a
natureza dos custos
indiretos é analisada
de forma detalhada
antes de adotar o
critério de rateio.
CRITÉRIO DE RATEIO

Os critérios de rateio modificam o custo


dos produtos. Portanto são necessários
Sempre exi st i rá
cautela e bom senso ao adotá-los.
ar bitr ar iedade e um
certo grau de
Exemplo: Critérios de rateio para o
subjetividade na
Serviço de Água e Esgoto:
escol ha do cri t éri o
de rateio.
M² por Centro de Custos
Quantidade de centros de custos
Que pode ser
Ponto de água
reduzido quando a
natureza dos custos
indiretos é analisada
de forma detalhada
antes de adotar o
critério de rateio.
CRITÉRIO DE RATEIO

Os critérios de rateio modificam o custo


dos produtos. Portanto são necessários
Sempre exi st i rá
cautela e bom senso ao adotá-los.
ar bitr ar iedade e um
certo grau de
Exemplo: Critérios de rateio para o
subjetividade na
Serviço de Água e Esgoto:
escol ha do cri t éri o
de rateio.
M² por Centro de Custos
Quantidade de centros de custos
Que pode ser
Ponto de água
reduzido quando a
natureza dos custos
A depender do critério escolhido, alguns
indiretos é analisada
Centros de Custos receberão mais ou menos,
de forma detalhada
ou ainda, não receberão parte dos custos
antes de adotar o
com água e esgoto.
critério de rateio.
Como fazer a distribuição proporcional?
Ratear um
contrato de Ratear um Contrato do Serviço de Limpeza de R$ 120.000 por
m² para os centros de custos.
Serviço de
limpeza de
forma
proporcional
Como fazer a distribuição proporcional?
Ratear um
contrato de Ratear um Contrato do Serviço de Limpeza de R$ 120.000 por
m² para os centros de custos.
Serviço de
120.000/60 = 2.000
limpeza de
forma
proporcional
Como fazer a distribuição ponderada?
Ratear um
contrato de Ratear um Contrato do Serviço de Limpeza de R$ 120.000
por m² ponderado por centros de custos.
Serviço de
limpeza de
forma
Ponderada de
acordo com a
criticidade da
área a ser
limpa
Como fazer a distribuição ponderada?
Ratear um
contrato de Ratear um Contrato do Serviço de Limpeza de R$ 120.000
por m² ponderado por centros de custos.
Serviço de
limpeza de 120.000/100 = 1.200

forma
Ponderada de
acordo com a
criticidade da
área a ser
limpa
Rateio de um Comparativo do rateio sem e com ponderação
contrato de
Serviço de
limpeza sem e
com
poderação
Definido e Classificado

Centro de Custos e Item de

Custos, qual o Próximo

Passo?

COMO QUE
ACONTECE O CUSTEIO
POR ABSORÇÃO?
O CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ACONTECE EM 3 ESTÁGIOS

1º Estágio: os custos são acumulados, elemento a


elemento, recurso a recurso, item a item nos
respectivos centros de custos.
O CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ACONTECE EM 3 ESTÁGIOS

1º Estágio: os custos são acumulados, elemento a


elemento, recurso a recurso, item a item nos
respectivos centros de custos.

2º Estágio: os valores são transferidos dos centros


de custos administrativos e intermediários aos
centros de custos finais.
O CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ACONTECE EM 3 ESTÁGIOS

1º Estágio: os custos são acumulados, elemento a


elemento, recurso a recurso, item a item nos
respectivos centros de custos.

2º Estágio: os valores são transferidos dos centros


de custos administrativos e intermediários aos
centros de custos finais.

3º Estágio: os custos são transferidos dos centros de


custos finais aos seus respectivos produtos.
O CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ACONTECE EM 3 ESTÁGIOS

1º Estágio: os custos são acumulados, elemento a


elemento, recurso a recurso, item a item nos
respectivos centros de custos.

2º Estágio: os valores são transferidos dos centros


de custos administrativos e intermediários aos
centros de custos finais.

3º Estágio: os custos são transferidos dos centros de


custos finais aos seus respectivos produtos.
A unidade deve relacionar, em valores monetários, o
consumo de cada item de custo aos centros de custos
que o consome.
PRIMEIRO

ESTÁGIO Em outras palavras, ocorre a alocação dos custos


diretos e indiretos nos centro de custos com a
finalidade de conhecer o custo próprio (Custo Direto
Total) do centro de custos e o custo total da unidade.
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
RESUMO DO PRIMEIRO ESTÁGIO
Depreciação

RESULTADO APÓS
Material de Consumo 2%
9.8%
Despesas Gerais
4.9%

O PRIMEIRO
RATEIO Serviço de Terceiros
19.6%

Pessoal
63.7%

CUSTO TOTAL
DA UNIDADE CUSTO POR
CUSTO POR
CENTRO DE ITEM DE CUSTO X
quais os itens que ITEM DE CENTRO DE
CUSTOS
compõem o custo CUSTO CUSTO
total da unidade escolhe um centro
escolhe um item, e matriz (de/para) que
de custos, e verifica
verifica quais os possibilita verificar todos
quais os itens que o
centros de custos os centros de custos
compõem.
que consome esse verus todos os itens de
item custos
APÓS O PRIMEIRO

RATEIO
APÓS O PRIMEIRO

RATEIO
POR ENQUANTO É ISSO...

Amanhã daremos sequência


apresentando os outros
estágios do custeio por
absorção, planilhas
utilizadas para captação de
dados e o APURASUS
OBRIGADA!

MACIENE MENDES DA SILVA


Coordenação de Gestão de Custos
Departamento de Economia da Saúde
Ministério da Saúde

61 3315-3417/2065
pngc@saude.gov.br
maciene.silva@saude.gov.br

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