UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
METODOLOGIA DO BASQUETEBOL

PLANO DE AULA

PROFESSORES​​: Ernandes Junior, Renata Susan, Daniel Aranha, Severino Ramos, Erick Chagas e
Maria Monalisa.
IDADE NÍVEL DE ENSINO TURNO CARGA Nº DE
12 ANOS FUNDAMENTAL II VESPERTINO HORÁRIA ALUNOS
60 MINS 30
OBJETIVO TEMA DA AULA
Desenvolver habilidades motoras para auxiliar nos fundamentos do Adaptação e habilidades
basquete. com bola.
CONTEÚDO
Jogos de manejo.

DIMENSÕES DO CONTEÚDO
Conceitual​​: Apresentar e conhecer o esporte basquetebol e seus fundamentos, bem como o manejo da
bola. A aula será ministrada para alunos com faixa etária de 12 anos.
Procedimental​​: Desenvolver, através das atividades, habilidades motoras para a prática dos
fundamentos do basquetebol.
Atitudinal​​: Desenvolver nos participantes uma noção básica da basquetebol.
METODOLOGIA DE ENSINO (MOMENTOS PEDAGÓGICOS)

Roda de conversa inicial:

Passar aos alunos a proposta da aula, manejo do corpo e habilidades com bola.
(Tempo estimado- 5 minutos)

1º Momento​​: ​Atividade de aquecimento

Em círculo, e com participação de todos os alunos, será proposto que um aluno passe a bola
para o outro (seu colega ao lado), utilizando-se, inicialmente, apenas uma bola, podendo
aumentar o número de bolas envolvidas na atividade.
(Tempo estimado- 5 minutos)

2º Momento​​:
O aluno deverá locomover-se de uma linha lateral para a outra, arremessando a bola para o alto e
deixando-a pingar de maneira que, após o "quique", ele abafe a bola com as duas mãos.
(Tempo estimado – 10 minutos)

3º Momento:
Cada aluno, portando uma bola, a lançará para oo alto e a recepcionará com ambas as mãos. Variações
da atividade: Lançar e recepcionar apenas com a mão direita, depois apenas com a mão esquerda,
podendo haver variação de qual mão será usada para arremessar a bola ao alto.
(Tempo estimado- 10 ​minutos)​

4º Momento:
Bola Túnel: Posição Inicial: Divide-se os alunos em duas equipes e estas ficam espalhadas
aleatoriamente pela quadra. Execução: O professor irá segurar uma bola em cada mão, sendo uma bola
específica para cada equipe e irá lançá-las para alguma região da quadra. Cada equipe então tentará
pegar sua respectiva bola. Assim que, qualquer um da equipe pegue a bola, todos demais membros
deverão se sentar rapidamente atrás deste aluno que pegou a bola; depois que todos se sentaram a bola
deve ser passada de mão em mão até o último da equipe e este deve levar a bola correndo até o
professor. Vence a equipe que levar a bola primeiro ao professor.
(Tempo estimado- 10 minutos)

5º Momento:
Quebra: Pode-se jogar com qualquer número de crianças. Os alunos se colocam num círculo e jogam a
bola para o aluno que está ao seu lado. Quando errar (a bola cair), aquele que falhou deve passar a
jogar só sobre um pé. Ao segundo erro, deve-se colocar a criança de joelhos e ao terceiro deve ser
eliminado.
(Tempo estimado- 10 minutos)

​ omento:
6°​​ M
Passe-recepção: Posição Inicial: Em duplas, um de frente para o outro, dispostas
aleatoriamente pela quadra. Execução: Passar a bola ao colega por trás do corpo; Lançar a
bola para o alto, recepcionar e passá-la ao colega; Passe e recepção com apenas uma das mãos
(alternadamente).
(Tempo estimado- 10 minutos)

Roda final​​: Conversa com os participantes sobre a percepção de esforço sobre as atividades; perguntar
o que eles conseguiram identificar sobre as regras do basquete dentro das atividades; afetividade com
as atividades, dificuldades e sugestões.

AVALIAÇÃO
Será feita pelos professores levando em consideração as seguintes questões: Os alunos atenderam às
propostas? Participaram ativamente da aula? Discutiram sobre o tema proposto?

MATERIAL NECESSÁRIO
Bolas de basquete, outros tipos de bolas, arcos.
REFERÊNCIAS

Manual de exercícios para a prática

esportiva-https://www.ebah.com.br/content/ABAAAA2hsAG/manual-exercicios-a-pratica-es
portiva (acesso em 10/10/2018 as 18:46)
CAILLOIS, R. ​Os jogos e os homens​​: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia, 1990.
HUIZINGA, J. ​Homo ludens​​: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980.