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Sem gritos e pacientemente. A criança é uma esponja que vai absorver o bom e
o ruim. Faça-a entender que vocês aprendem juntos, que o aprendizado é
mútuo.
4- Não faça comparações
A criança não entende o que se passa quando você se refere a algo dessa
forma. Neste caso, você deve expressar o quão bem ela fez a lição de casa, que
ótimo que ela recolheu os brinquedos, que maravilha é vê-la desenhar e pintar.
Ou seja, você deve elogiar o comportamento, não a criança, e assim reforçar a
autoestima infantil.
Isto é, se você não guardar seus brinquedos, não irá ao parque; a criança vai
querer negociar isso, mas não vale a pena tomar meias medidas. Se você
colocar uma condição razoável, deve aplicá-la; caso contrário ela não será
levada a sério. Seja firme.
8- Valorize o esforço, não os resultados
Isto é, diga-lhes o que elas fizeram de bom e fale sobre o que você gostou; deixe
a criança saber o que lhe agrada. “Você guardou direitinho seus carrinhos e
bichos de pelúcia” é substancialmente diferente de “Você arrumou bem”.
Não os guarde e vigie-os o tempo todo, porque assim você irá criar seus filhos
dentro de uma bolha. As crianças não são feitas de cristal e precisam de uma
dinâmica que irá gerar oportunidades para se desenvolverem de uma forma
constante.