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Sobre a política...

“Sete dominicanos são acusados por ligação no caso Odebrecht”

O Ministério Público da República Dominicana anunciou na quinta-feira (7) que apresentou acusações
contra sete pessoas, dois deles ex-presidentes do Senado, pela seus supostos envolvimentos nas propinas da
construtora Odebrecht, mas excluiu outros oito ex-funcionários e legisladores que foram acusados no ano
passado.
O procurador-geral, Jean Alain Rodríguez, disse que têm provas contra sete pessoas de propinas,
enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro, por isso está apresentando uma acusação formal e solicitando
auto de abertura para julgamento, mas que não encontraram evidências contra outros oito ex-funcionários e
legisladores.
Os sete dominicanos que serão submetidos à Justiça são o senador Tommy Alberto Galán; o ex-ministro de
Obras Públicas Víctor Díaz Rúa; os ex-presidentes do Senado Porfirio Andrés Bautista García e Jesú s
Vásquez; o ex-senador Roberto Rodríguez Hernández; o advogado Conrado Pittaluga Arzeno, e o
empresário Á ngel Rondón, nomeado pelo Ministério Público como a pessoa que recebeu e distribuiu os
propinas.
"Podemos afirmar de maneira clara e precisa, que este grupo (os sete) recebeu propinas. Comprovamos de
maneira irrefutável que apresentam um patrimônio que simplesmente não podem justificar", afirmou
Rodríguez.
Ele informou que a decisão de excluir o outro grupo foi porque não encontraram provas suficientes. "Por
esse motivo, decidimos arquivar, provisoriamente, os expedientes desses oito acusados", alegou o
procurador.
A Odebrecht revelou que distribuiu US$ 92 milhões na República Dominicana entre 2001 e 2014 para
vencer licitações de contratos.
O procurador anunciou que incluiu na acusação o ex-senador Vásquez Martínez, atual secretário-geral do
opositor Partido Revolucionário Moderno (PRM, principal opositor), já que as investigações o ligam a
propinas, prevaricação, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro.
Jean Alain Rodríguez apresentou as acusações formais dois dias antes de vencer o prazo dado pelo juiz
especial da Suprema Corte de Justiça designada para o caso, Francisco Ortega Polanco.
“República Dominicana rompe relações com Taiwan e as estabelece com a China”

A Repú blica Dominicana anunciou nesta terça-feira o estabelecimento de relaçõ es diplomá ticas
com a China e a ruptura dos laços com Taiwan de forma imediata. A decisã o de Santo Domingo
representa um duro golpe diplomá tico para Taipé, que viu reduzido seu apoio internacional na
América Central nos ú ltimos anos por causa das pressõ es da China. Essa virada, ocorrida pouco
depois da do Panamá , evidencia o endurecimento da pressã o exercida por Pequim sobre Taiwan,
cujo Governo desconfia de uma aproximaçã o entre ambas as partes.
O acordo que oficializa os laços entre a China e a Repú blica Dominicana foi assinado pelos
ministros de Relaçõ es Exteriores dos dois países, Wang Yi e Miguel Vargas, em Pequim. Por meio
desse documento, Santo Domingo reconhece “que somente há uma China no mundo, que o
Governo da Repú blica Popular da China é o ú nico representante legal desse país e que Taiwan é
uma parte inaliená vel do territó rio chinês”. Esta é, para Pequim, uma condiçã o indispensá vel
para estabelecer relaçõ es diplomá ticas com qualquer outro Estado.
Abre-se uma nova etapa estratégica com o olhar voltado a contribuir para o progresso de nosso
país”, afirmou o chanceler dominicano em Pequim, segundo a agência EFE. Com a assinatura do
acordo, que levará à abertura de embaixadas em ambos os países o mais breve possível, a
Repú blica Dominicana encerra praticamente oito décadas de relaçõ es com Taiwan. Em Taipé, o
Ministério de Relaçõ es Exteriores deu também por terminados os laços com o país caribenho
“por dignidade nacional” e atribuiu a mudança às promessas, por parte de Pequim, “de vastos
incentivos financeiros”. Todos os projetos de cooperaçã o e ajuda serã o suspensos de forma
imediata, afirmou o ministério em um comunicado.
Taiwan viu em menos de um ano dois importantes aliados na América Central e Caribe
estabelecerem relaçõ es com a China: Panamá  e Repú blica Dominicana. A Costa Rica fez o mesmo
em 2007. Taipé começou a perder parceiros formais desde que em 1971 se viu obrigada a ceder a
Pequim sua cadeira nas Naçõ es Unidas. A ilha autogovernada tentou ganhar espaço na
comunidade internacional, mas Pequim nã o aceita que outros países mantenham relaçõ es oficiais
com Taipé porque considera a ilha parte de seu territó rio. E, especialmente em períodos como o
atual –com um Governo em Taiwan que nã o tem como prioridade se aproximar de Pequim–, a
China tem utilizado seu poderio econô mico e influência global para isolar diplomaticamente a
ilha. Taiwan tem agora relaçõ es formais com 19 países: dez na América Latina e no Caribe, seis na
Oceania, dois na Á frica e um na Europa (o Vaticano).
O chanceler dominicano nã o especificou projetos acertados com a China, mas falou de
oportunidades “em matéria de comércio, investimento, financiamento, turismo e educaçã o”. Em
Taipé, o Ministério de Relaçõ es Exteriores qualificou esses compromissos como “falsas
promessas” a atacou Pequim por usar “a diplomacia do dó lar”. Apesar de nã o contar com relaçõ es
formais, a China foi no ano passado o segundo parceiro comercial da Repú blica Dominicana e seu
comércio bilateral superou 1,7 bilhã o de dó lares (5,9 bilhõ es de reais), segundo dados das
alfâ ndegas chinesas. Os laços entre a China e Taiwan
melhoraram significativamente durante o mandato de Ma Ying-jeou (2008-2016), a ponto de ele
ter se reunido em 2015 com o presidente chinês, Xi Jinping. Durante esse período, Pequim
reduziu suas pressõ es para “arrebatar” aliados da ilha. Esse pacto tá cito se rompeu com a
chegada à presidência da progressista Tsai Ing-wen, que mantém posiçõ es muito mais céticas em
relaçã o à China do que seu antecessor. Em abril de 2016, depois do triunfo eleitoral de Tsai e
antes até de sua posse, Pequim anunciou o estabelecimento de relaçõ es com Gâ mbia, um país que
estava havia três anos no limbo diplomá tico depois de romper relaçõ es com Taipé em 2013 sem
conseguir até entã o que Pequim o aceitasse como parceiro. Alguns meses mais tarde, em
dezembro, era o pequeno arquipélago de Sã o Tomé e Príncipe que mudava de rumo. Depois foi a
vez do Panamá e nesta terça-feira, da Repú blica Dominicana.

“Novo projeto político "Aliados al Progreso" lançado em Nova York em apoio a


Leonel Fernández”
Dezenas de profissionais, jovens e representantes dos vá rios setores da comunidade dominicana
em Nova York apresentaram o projeto político Aliados al Progreso (APL) para apoiar o ex-
presidente Leonel Ferná ndez como candidato à Presidência da Repú blica para o Partido da
Libertaçã o Dominicana. (PLD) para as eleiçõ es de 2020, O ato ocorreu em um dos salõ es do
Restaurante Caridad, localizado em Kingsbridge, no condado do Bronx.
O evento contou com a participaçã o do advogado e consultor político colombiano, Dr. Rodrigo
Caleno; o advogado e político Pascual Ramírez e os empresá rios David Rodríguez, José Marte,
além de Pedro José Javier, Dora Santos, Jú lio Peralta, Víctor Peralta, Caridad Potentini, Altagracia
Peralta, entre outros. Foi explicado que o projeto político "Aliados al Progreso" surge para
promover a participaçã o de dominicanos no exterior e seus parentes e amigos na Repú blica
Dominicana ", que está convencido de que o ex-presidente Fernandez garante o progresso e o
crescimento contínuo dentro da Repú blica Dominicana. de um quadro de estabilidade e
desenvolvimento sustentado ".
O evento contou com a participaçã o do advogado e consultor político colombiano, Dr. Rodrigo
Caleno; o advogado e político Pascual Ramírez e os empresá rios David Rodríguez, José Marte,
além de Pedro José Javier, Dora Santos, Jú lio Peralta, Víctor Peralta, Caridad Potentini, Altagracia
Peralta, entre outros. Foi explicado que o projeto político "Aliados al Progreso" surge para
promover a participaçã o de dominicanos no exterior e seus parentes e amigos na Repú blica
Dominicana ", que está convencido de que o ex-presidente Fernandez garante o progresso e o
crescimento contínuo dentro da Repú blica Dominicana. de um quadro de estabilidade e
desenvolvimento sustentado ".
O advogado Sabido Peralta, que serviu como porta-voz do projeto, explicou que a APL planeja
apresentar formalmente sua plataforma política de açã o para o final de setembro em uma
reuniã o a ser realizada na cidade de Nova York "em um ambiente de fervor, leonelista e com o
entusiasmo que vem com a expectativa de que o ex-presidente Leonel Ferná ndez seja finalmente
o candidato presidencial do PLD. " Ele aproveitou a oportunidade para convidar todos os
dominicanos a participar maciçamente no ato marcado para domingo na capital dominicana para
dar seu apoio ao líder e presidente do PLD.
"Estamos convocando o povo dominicano, especialmente jovens e mulheres, a apoiar o Dr. Leonel
Ferná ndez no domingo, 26 de agosto, no Palacio de los Deportes para ser o candidato e
redirecionar os destinos do país", acrescentou. . "Aqueles de nó s que integram os Aliados ao
Progresso afirmam que somente Leonel Ferná ndez tem as qualidades, condiçõ es, liderança,
prestígio, visã o e experiência necessá rias para o PLD permanecer nas rédeas do poder, porque
durante seus mandatos presidenciais os investimentos cresceram, avançaram e redistribuíram os
benefícios que produz entre todas as camadas da populaçã o ", afirmou Sabido Peralta.
Bibliografia

g1.globo.com
brasil.elpais.com
ultimasnoticias.com.do
diariolibre.com
univision.com

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