O documento descreve quatro estruturas clínicas da psicanálise: neurose (obsessiva, fóbica e histérica), psicose e perversão. A neurose ocorre quando um afeto é deslocado para um objeto aparentemente sem ligação com a lembrança original. A psicose é caracterizada pela perda de realidade e ocorrência de paranóias e alucinações. A perversão envolve comportamentos desviantes nos quais a figura da lei está presente, mas não causa medo da castração.
Descrição original:
Título original
Estruturas Clinicas - Neurose, Psicose e Perversão
O documento descreve quatro estruturas clínicas da psicanálise: neurose (obsessiva, fóbica e histérica), psicose e perversão. A neurose ocorre quando um afeto é deslocado para um objeto aparentemente sem ligação com a lembrança original. A psicose é caracterizada pela perda de realidade e ocorrência de paranóias e alucinações. A perversão envolve comportamentos desviantes nos quais a figura da lei está presente, mas não causa medo da castração.
O documento descreve quatro estruturas clínicas da psicanálise: neurose (obsessiva, fóbica e histérica), psicose e perversão. A neurose ocorre quando um afeto é deslocado para um objeto aparentemente sem ligação com a lembrança original. A psicose é caracterizada pela perda de realidade e ocorrência de paranóias e alucinações. A perversão envolve comportamentos desviantes nos quais a figura da lei está presente, mas não causa medo da castração.
Neurose Psicose Perversão Neurose Uma lembrança gera o afeto que é deslocado para um objeto aparentemente sem ligação com a lembrança, permitindo que a causa fique inconsciente.
As formas de lidar com esse recalcado original
são a Neurose: Obsessiva, quando ocorre uma libidinização do pensamento, com rituais, crenças e sentimento de culpa (como por exemplo no homem dos ratos); Fóbica, o sofrimento é projetado para algum objeto do mundo externo (aracnofobia, claustrofobia, etc); Histérica, onde uma lacuna do psíquico é preenchida com algum sintoma orgânico, pode ser um tipo de repúdio à perversão. Psicose → Essa estrutura é formada quando o indivíduo fica preso dentro da célula narcísica, já que a figura da lei esteve ausente. Assim o indivíduo contiua se reconhecendo como extensão da mãe e não como um sujeito singular → Caracterizada pela perda de realidade, ocorrência de paranóias, alucinações... Perversão O que é? Comportamento observado como desviante, Freud destaca a universalidade da perversão na sexualidade Estrutura identificada em indivíduos que humana. Os perversos não possuem transtorno de personalidade antisocial (presente no DSM). sentem culpa pelos atos. A figura da lei é presente mas não tem força para causar o medo da castração. Exibicionismo, fetichismo, masoquismo, sadismo, voyerismo e parafilias no geral (algumas podendo ser criminosas). Referências; DOR, Joel. Estruturas e clínicas psicanalíticas. Rio de Janeiro. Taurus Ed., 1997.
FREUD, S. Notas sobre um caso de neurose obsessiva (1909). Rio de Janeiro:
Imago, 1996. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 5)
Freud, S. (1918 [1914]/2006). História de uma neurose infantil. Obras
completas, v. XVII. Rio de Janeiro: Imago
DUNKER, Christian. Psicopatia e perversão, 4 de maio de 2019. Disponível em:
<https://youtu.be/PnZs0m_fG-g>
MIRANDA JR., Hélio. Psicose -Psicanálise 31- Conceitos em Freud, 14 de julho
de 2018. Disponível em: <https://youtu.be/FU7a9To0FGc> FIM
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)