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“Você” é nulo desde que não haja definição desse agente (Por exemplo: “Você, que está sofrendo de
ansiedade, vá ao médico”, temos um agente que já está definido. Esse não é, portanto, um caso de agente
nulo).
“Não devemos criticar ninguém que passar por isso, porque só quem tem
depressão sabe o que está sentindo” (ação negativa).
MODO/MEIO (COMO SE EXECUTA? POR MEIO DE QUÊ?)
“Portanto, para não estigmatizar indivíduos com doenças mentais, o Ministério da Saúde deve, em parceria com a
Secretaria da Cultura, incentivar artistas nacionais a produzirem conteúdos que normalizem esses
contextos.”
EFEITO (PARA QUÊ?)
O candidato não deve se esquecer de apontar textualmente o
objetivo da ação. Ainda que pareça óbvio ou natural, é necessário
escrever aonde se quer chegar. Expressões como “a fim de que”,
“para que”, “no intuito de”, “com o propósito de”, “Espera-se
que” etc. ajudam a deixar claro à banca que esse elemento está
presente.
“Portanto, o Ministério da Educação precisa criar
núcleos especializados dentro das escolas já existentes,
com profissionais qualificados, acompanhado de uma
política voltada para essa classe, com o intuito de
fiscalizar e fazer cumprir as regras assim
estabelecidas.”
DETALHAMENTO
É o elemento que acrescenta informações à ação,
ao agente, ao modo/meio ou ao efeito. Ele tem papel
fundamental para uma formulação mais concreta
e mais elaborada da proposta de intervenção.