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Gestao de Projeto
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GERAL E PÚBLICA
Gestão de Projetos
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Livro Eletrônico
ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA
Gestão de Projetos
Sumário
Adriel Sá
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
GESTÃO DE PROJETOS
1. Conceitos e Características da Gestão de Projetos
1.1. Conceitos
O estudo do tema “gestão de projetos” deve ser estratégico e sistemático, sempre consi-
derando a recorrência da banca sobre o assunto. Isso porque, além de o tema ser muito amplo
e com vasta literatura, cada banca, cargo e nível exigem aprofundamentos peculiares em al-
guns tópicos.
Outro detalhe é que as questões de provas, quase sempre, tomam por base o Guia PMBOK®.
A sigla significa “Guide to the Project Management Body of Knowledge” (Guia para o Con-
junto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos), que nada mais é do que um apanhado
de melhores práticas de conhecimentos para o gerenciamento de projetos.
Vale salientar que o Guia PMBOK® não é uma metodologia, isso porque você deve saber
que cada projeto é único, peculiar. Logo, seria impossível o Guia detalhar cada minúcia de
cada projeto!
Sim! O Guia PMBOK é um manual, mas não de “normas legais”, consubstanciando-se, na ver-
dade, em um guia de “boas práticas” de gerenciamento de projetos.
Errado.
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Assim, na nossa aula, vamos sempre considerar a versão atualizada (2017, 6ª edição) e,
sempre que não houver divergências de conteúdo, vamos utilizar questões que, mesmo consi-
derando uma versão mais antiga, estejam de acordo com a versão mais recente!
Então, maravilha! Vejamos, abaixo, as evoluções do Guia PMBOK®:
• 1983-1987: revisão da publicação de 1983 no Project Management Journal;
• 1996: revisão da publicação de 1987;
• 2000 – 2ª edição: após 13 anos da última atualização;
• 2004 – 3ª edição: tem início a agenda quadrienal;
• 2008 – 4ª edição: mantém a atualização após quatro anos da última versão;
• 2013 – 5ª edição: nova versão após cinco anos da edição anterior;
• 2017 – 6ª edição: atualiza a última versão, novamente, após quatro anos.
Em linhas gerais, um projeto é um esforço temporário, ou seja, possui um início e fim bem-
-determinados, empreendido para se alcançar um objetivo exclusivo, ou seja, um resultado
específico, que o torna único. Vejamos com mais detalhes essas características!
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Da mesma forma, qualquer organização, para alcançar seus objetivos, precisará de esforços
organizados. Assim, o gerenciamento de um projeto é a aplicação de habilidades, conhecimentos,
ferramentas e técnicas nas atividades da iniciativa com o objetivo de satisfazer seus requisitos.
Ainda, é importante destacar que os projetos são temporários, mas suas entregas podem
existir depois do encerramento do projeto. Os projetos podem produzir entregas de natureza
social, econômica, material ou ambiental. Por exemplo, um projeto de construção de um mo-
numento nacional cria uma entrega que pode durar séculos.
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Portfólio é um grupo de projetos, programas ou operações que pode ser gerenciado coordenada-
mente de forma a implementar a estratégia de negócios.
Certo.
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contém a capacidade necessária e suficiente para ser considerada completa somente após a
iteração final.
Os ciclos de vida adaptativos são ágeis, iterativos ou incrementais. O escopo detalhado é
definido e aprovado antes do início de uma iteração. Os ciclos de vida adaptativos são também
chamados ágeis ou de ciclos de vida orientados a mudanças.
Um ciclo de vida híbrido é uma combinação de um ciclo de vida adaptativo e um preditivo.
Os elementos do projeto que sejam conhecidos ou que tenham requisitos estabelecidos se-
guem um ciclo de vida de desenvolvimento preditivo, e os elementos que ainda estiverem em
evolução seguem um ciclo de vida de desenvolvimento adaptativo.
É isso mesmo! As palavras-chave do ciclo de vida incremental são: planejamento (início), revi-
são e detalhamento. Assim, durante a execução do projeto, as iterações a cada início de fase
vão adicionando valor e funcionalidade.
Certo.
Segundo o guia PMBOK®, ciclos de vida preditivos de projeto são também conhecidos
como ciclos de vida adaptativos.
O ciclo de vida do projeto pode ser influenciado pelos aspectos exclusivos da organização,
do setor, do método de desenvolvimento ou da tecnologia utilizada. Embora os projetos variem
em tamanho e complexidade que contêm, um projeto típico pode ser mapeado para a seguinte
estrutura de ciclo de vida do projeto:
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4. Fase do Projeto
A fase de um projeto é um conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que
culmina na conclusão de uma ou mais entregas. As fases de um ciclo de vida podem ser des-
critas por diversos atributos. Os atributos podem ser mensuráveis e exclusivos de uma fase
específica.
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O uso de várias fases pode fornecer uma visão melhor para gerenciar o projeto. Também
fornece uma oportunidade para avaliar o desempenho do projeto e tomar medidas corretivas
ou preventivas necessárias em fases subsequentes.
007. (INÉDITA/2021) Planejamento é a definição dos caminhos para que os objetivos do pro-
jeto sejam alcançados.
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No grupo de iniciação temos a definição do objetivo do projeto e o que será necessário para
realizá-lo.
Certo.
009. (INÉDITA/2021) Um projeto deverá ser encerrado caso se torne técnica ou economica-
mente inviável ou as necessidades que o tiverem motivado deixem de existir.
Os grupos de processos não são fases do ciclo de vida do projeto. Na realidade, é possível que
todos os grupos de processos possam ser conduzidos dentro de uma fase. A natureza iterativa
do gerenciamento de projetos significa que os processos de qualquer grupo podem ser usados
novamente ao longo do ciclo de vida do projeto.
Certo.
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O TAP é definido como o documento emitido pelo patrocinador do projeto que autoriza for-
malmente a sua existência e fornece ao gerente de projetos a autoridade para aplicar recursos
organizacionais nas atividades do projeto.
Certo.
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013. (INÉDITA/2021) Sobre gerenciamento de projeto, os seus prazos devem ser rigorosa-
mente cumpridos ao longo das suas etapas e na totalidade.
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modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado. Os processos de
Gerenciamento dos Custos do Projeto são:
• Planejar o Gerenciamento dos Custos - O processo de definir como os custos do projeto
serão estimados, orçados, gerenciados, monitorados e controlados.
• Estimar os Custos - O processo de desenvolver uma aproximação dos recursos monetá-
rios necessários para terminar o trabalho do projeto.
• Determinar o Orçamento - Processo que agrega os custos estimados de atividades in-
dividuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos autori-
zada.
• Controlar os Custos - O processo de monitoramento do status do projeto para atualizar
custos e gerenciar mudanças em sua linha de base.
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017. (INÉDITA/2021) A área de conhecimento que inclui os processos exigidos para identifi-
car todas as pessoas, os grupos ou as organizações que podem impactar ou serem impacta-
dos pelo projeto é o gerenciamento das comunicações do projeto.
O conceito é da área de gerenciamento das partes interessadas do projeto, e não das comuni-
cações. O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para
assegurar que as informações do projeto sejam planejadas, coletadas, criadas, distribuídas,
armazenadas, recuperadas, gerenciadas, controladas, monitoradas e, finalmente, dispostas de
maneira oportuna e apropriada.
Errado.
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018. (INÉDITA/2021) Todos os projetos possuem riscos, uma vez que são empreendimentos
únicos com graus variados de complexidade e que visam a proporcionar benefícios aos inves-
tidores dos projetos.
A área de gerenciamento dos riscos do projeto tem por objetivo aumentar a probabilidade e/ou
o impacto dos riscos positivos e diminuir a probabilidade e/ou o impacto dos riscos negativos,
com o intuito de otimizar as chances de sucesso do projeto.
Certo.
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Pergunta difícil, essa, já que a banca pode cobrar qualquer uma dessas. Mas, seguindo a
ideia de um estudo estratégico e direcionado, vamos fazer um trabalho de retrospectiva da
banca para facilitar o seu estudo nas ferramentas de maior incidência em provas! Para esse
assunto, o ideal é a leitura repetida da exposição teórica! Esquemas, para esse caso, são de
pouco proveito!
Algumas ferramentas e técnicas são mencionadas uma vez; outras aparecem muitas ve-
zes no Guia PMBOK®, ou seja, possíveis de serem utilizadas em processos distintos. Os se-
guintes grupos de ferramentas e técnicas são usados no Guia PMBOK®:
• Técnicas de coleta de dados. Usadas para coletar dados e informações de diversas fon-
tes. Há nove ferramentas e técnicas de coleta de dados.
• Técnicas de análise de dados. Usadas para organizar, avaliar e estimar dados e informa-
ções. Há 27 ferramentas e técnicas de análise de dados.
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Opinião especializada é definida como uma opinião fornecida baseada em expertise numa
área de aplicação, numa área de conhecimento, numa disciplina, num setor econômico, etc.
adequada para a atividade que está sendo realizada. Essa expertise pode ser fornecida por
qualquer grupo ou pessoa com formação, conhecimento, habilidade, experiência ou treina-
mento especializado.
Para este processo, deve-se considerar o uso da expertise de indivíduos ou grupos com
conhecimento ou treinamento especializado nos seguintes tópicos:
• Estratégia organizacional;
• Gerenciamento de benefícios;
• Conhecimento técnico da indústria e área foco do projeto;
• Estimativa de duração e orçamento; e
• Identificação de riscos.
A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela
equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP
organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual decla-
ração do escopo do projeto aprovada.
O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são
denominados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as ati-
vidades onde o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP,
o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não
à atividade propriamente dita.
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Nada disso. Não confunda TAP com EAP! A EAP é a decomposição hierárquica do escopo total
do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e
criar as entregas exigidas.
Errado.
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O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são
denominados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as ati-
vidades em que o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado.
Certo.
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Uma antecipação é a quantidade de tempo que uma atividade sucessora pode ser adianta-
da em relação a uma atividade predecessora. Por exemplo, num projeto para construir um novo
edifício de escritórios, o paisagismo poderia ser agendado para começar duas semanas antes
do término agendado dos itens da lista. Isso seria mostrado como um término para início com
uma antecipação de duas semanas. Observe:
Uma espera é a quantidade de tempo que uma atividade sucessora será atrasada em rela-
ção a uma atividade predecessora. Por exemplo, uma equipe de redação técnica pode iniciar
a edição do rascunho de um grande documento 15 dias após ter começado a escrevê-lo. Isso
poderia ser mostrado como uma relação início para início com uma espera de 15 dias.
Como se pode observar, antecipação e esperas são ferramentas de desenvolvimento de
cronograma.
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projeto futuro. Quando usada para estimar durações, essa técnica conta com a duração real
de projetos semelhantes anteriores como base para se estimar a duração do projeto atual. É
uma abordagem que estima o valor bruto (por isso, de cima para baixo, não muito detalhada),
algumas vezes ajustado para diferenças conhecidas da complexidade do projeto. A duração
análoga é frequentemente usada para estimar a duração do projeto quando há uma quantida-
de limitada de informações detalhadas sobre este.
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Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três
pontos para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada em: duração da atividade, dados os recur-
sos prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponi-
bilidade para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a
atividade.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
PERT é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimis-
ta, pessimista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da ativida-
de distinta.
Certo.
O método do caminho crítico (CPM) é usado para estimar a duração mínima do projeto e
determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo de crono-
grama. Essa técnica de análise de rede do cronograma calcula as datas de início mais cedo,
término mais cedo, início mais tarde e término mais tarde de todas as atividades sem conside-
rar quaisquer limitações de recursos, por meio da realização de uma análise de caminhos de
ida e de volta por meio da rede do cronograma, conforme mostrado na figura. No exemplo a
seguir, o caminho mais longo inclui as atividades A, C e D e, portanto, a sequência de A-C-D é o
caminho crítico. O caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho mais
longo de um projeto, que determina a menor duração possível deste.
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O PULO DO GATO
• - PERT, invertido fica TREp = TRÊs estimativas de tempo: média otimista, pessimista e
a mais provável.
• - CPM, única estimativa de tempo: mais provável.
025. (INÉDITA/2021) Para estimar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexi-
bilidade nas sequências lógicas das atividades da rede, dentro do modelo do cronograma, um
analista deverá utilizar o método do caminho crítico.
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O método do diagrama de precedência (MDP) é uma técnica usada para construir um mo-
delo de cronograma em que as atividades são representadas por nós e ligadas graficamente
por um ou mais relacionamentos lógicos para mostrar a sequência em que as atividades de-
vem ser executadas.
O MDP inclui quatro tipos de dependências ou relacionamentos lógicos. Uma atividade
predecessora é uma atividade que, logicamente, vem antes de uma atividade dependente em
um cronograma. Uma atividade sucessora é uma atividade dependente que, logicamente, vem
depois de outra atividade em um cronograma. Observe:
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Em suma, é uma técnica de decomposição que ajuda a investigar um efeito indesejável até
a sua causa-raiz. É uma ferramenta de controle de qualidade. Vejamos um exemplo:
6.1.13. Inspeção
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sultados de uma única atividade ou o produto final de um projeto. As inspeções podem ser
chamadas de revisões, revisões por pares, auditorias ou homologações. Em algumas áreas de
aplicação, esses termos têm significados mais restritos e específicos. As inspeções também
são usadas para verificar reparos de defeitos.
É uma ferramenta aplicada no processo de controle de qualidade, na validação do escopo
e, também, na área de gerenciamento de aquisições.
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A gestão do valor agregado desenvolve e monitora três dimensões-chave: valor planejado (cus-
tos planejados), valor agregado (custos realizados) e custo real (orçado no valor planejado e
medido no valor agregado).
Certo.
A análise de variação, como usada no GVA, é a explicação (causa, impacto e ações correti-
vas) para variações de custos (VC = VA – CR), cronograma (VPR = VA – VP), e variação no tér-
mino (VNT = ONT – ENT). As variações de custos e prazos são frequentemente as mais anali-
sadas. Para projetos que não utilizem a análise do valor agregado formal, análises de variação
similares podem ser realizadas, comparando o custo planejado com o custo real da atividade,
para identificar as variações entre a linha de base dos custos e o desempenho real do projeto.
Uma análise adicional pode ser executada para determinar a causa e o grau de variância rela-
tivos à linha de base do cronograma e quaisquer ações corretivas ou preventivas necessárias.
Medições do desempenho de custos são usadas para avaliar a magnitude de variação à linha
de base dos custos original. Um aspecto importante do controle dos custos do projeto inclui
determinar a causa e o grau de variância relativa à linha de base dos custos, e a decisão sobre
se ações corretivas ou preventivas são necessárias. A faixa percentual de variações aceitáveis
tenderá a diminuir conforme maior volume de trabalho for concluído. Exemplos de análise de
variação incluem, mas não estão limitados a:
Variação de prazos. Variação de prazos (VPR) é uma medida de desempenho do cronogra-
ma expressa como a diferença entre o valor agregado e o valor planejado. É a quantidade de
adiantamento ou atraso do projeto quanto à data de entrega planejada, em um determinado
momento. É uma medida de desempenho do cronograma de um projeto. É igual ao valor agre-
gado (VA) menos o valor planejado (VP). A variação de prazos da AVA é uma métrica útil, pois
pode indicar que um projeto está atrasado ou adiantado em relação à linha de base do crono-
grama. A variação de prazos da AVA será igual a zero quando o projeto terminar, pois todos os
valores planejados terão sido agregados. A variação de prazos é melhor utilizada em conjunto
com a programação via método do caminho crítico (MCC) e o gerenciamento dos riscos. Equa-
ção: VPR = VA – VP.
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029. (INÉDITA/2021) Um analista está avaliando alguns elementos do PMBOK 5ª edição pas-
síveis de auxiliarem na tarefa de gerenciamento do projeto que desenvolveu. Um dos instru-
mentos que poderiam auxiliar seria a análise de variação, que é uma técnica para determinar a
causa e o grau de diferença entre a linha de base e o desempenho real.
A análise de variação é uma técnica para determinar a causa e o grau de diferença entre a linha
de base e o desempenho real.
Certo.
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cos de projeto em grupos prioritários. Os riscos podem ser priorizados para análise e planeja-
mento posteriores de respostas, com base na probabilidade e nos impactos respectivos.
A probabilidade de ocorrência de cada risco individual do projeto é avaliada, assim como
o seu impacto em um ou mais objetivos, se ocorrer, utilizando definições de probabilidade e
impacto conforme especificado no plano de gerenciamento dos riscos. Aos riscos individuais
do projeto atribuem-se níveis de prioridade com base na combinação da probabilidade e do
impacto avaliados, de acordo com uma matriz de probabilidade e impacto.
O Guia PMBOK® relaciona cinco técnicas gerais para resolver conflitos. Cada técnica tem
seu lugar e uso:
1. Retirar/evitar. Recuar de uma situação de conflito real ou potencial, adiando a questão
até estar mais bem-preparado, ou para ser resolvida por outros.
2. Suavizar/acomodar. Enfatizar as áreas de acordo e não as diferenças; abrir mão da
sua posição em favor das necessidades de outras pessoas para manter a harmonia e os rela-
cionamentos.
3. Ceder/conciliar. Encontrar soluções que tragam algum grau de satisfação para todas as
partes a fim de alcançar uma solução temporária ou parcial para o conflito. Esta abordagem,
às vezes, resulta em uma situação perde-perde.
4. Forçar/direcionar. Forçar um ponto de vista à custa de outro; oferecer apenas soluções
ganha-perde, geralmente aplicadas por meio de uma posição de força para resolver uma emer-
gência. Essa abordagem, com frequência, resulta em uma situação ganha-perde.
5. Colaborar/resolver o problema. Incorporar diversos pontos de vista e opiniões com pers-
pectivas diferentes; exige uma atitude cooperativa e um diálogo aberto que normalmente con-
duz ao consenso e ao comprometimento. Essa abordagem pode resultar em uma situação
ganha-ganha.
Não existe a técnica “Manter/Não Recuar”, mas sim de “Recuar/Evitar, que significa recuar de
uma situação de conflito atual ou potencial, adiando a questão até estar mais bem-preparado,
ou ser resolvida por outros.
Certo.
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RESUMO
• Guide to the Project Management Body of Knowledge (Guia para o Conjunto de Conhe-
cimentos de Gerenciamento de Projetos): um apanhado de melhores práticas de conhe-
cimentos para o gerenciamento de projetos.
• Projeto: um esforço temporário, ou seja, possui um início e fim bem-determinados, em-
preendido para se alcançar um objetivo exclusivo, isto é, um resultado específico, que o
torna único.
• Gerenciamento de projetos: é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
• Programa: um grupo de projetos, programas subsidiários e atividades de programa rela-
cionados (contínuos e repetitivos).
• Portfólio: projetos, programas, portfólios subsidiários e operações gerenciados em gru-
po para alcançar objetivos estratégicos.
• Gerenciamento de operações: uma área de gerenciamento preocupada com a produção
contínua de mercadorias e/ou serviços
• Ciclo de vida do projeto: série de fases pelas quais um projeto passa, do início à conclu-
são.
• Níveis de custo e de mobilização e desmobilização de recursos: baixos no início, au-
mentam à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente ao término.
• Riscos: maiores no início do projeto e diminuem ao longo do ciclo de vida do projeto.
• Capacidade para influenciar: mais alta no início do projeto e diminui à medida que o
projeto progride para o término.
• Custo das mudanças e correções: aumenta significativamente à medida que o projeto
se aproxima do término.
• Ciclo de vida preditivo: onde o escopo, prazo e custo do projeto são determinados nas
fases iniciais do ciclo de vida.
• Ciclo de vida iterativo: onde o escopo do projeto geralmente é determinado no início do
ciclo de vida do projeto, mas as estimativas de prazo e custos são normalmente modifi-
cadas à medida que a equipe do projeto compreende melhor o produto.
• Ciclo de vida incremental: a entrega é produzida por meio de uma série de iterações que
sucessivamente adicionam funcionalidade em um prazo predeterminado.
• Ciclos de vida adaptativos: ágeis, iterativos ou incrementais. O escopo detalhado é defi-
nido e aprovado antes do início de uma iteração.
• Ciclo de vida híbrido: é uma combinação de um ciclo de vida adaptativo e um preditivo.
• Fase de um projeto: conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina
na conclusão de uma ou mais entregas.
• Grupos de processos
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− Iniciação: processos realizados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um
projeto existente.
− Planejamento: processos necessários para definir o escopo do projeto, refinar os ob-
jetivos e definir a linha de ação necessária.
− Execução: processos realizados para concluir o trabalho definido no plano de geren-
ciamento do projeto para satisfazer os requisitos do projeto.
− Monitoramento e controle: processos exigidos para acompanhar, analisar e controlar
o progresso e desempenho do projeto, identificar quaisquer áreas nas quais serão
necessárias mudanças no plano, e iniciar as mudanças correspondentes.
− Encerramento: processos realizados para concluir ou fechar formalmente um projeto,
fase ou contrato.
• Áreas de conhecimento
− Gerenciamento da integração do projeto: processos e atividades necessárias para
identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades.
− Gerenciamento do escopo do projeto: processos necessários para assegurar que o
projeto contemple todo o trabalho necessário.
− Gerenciamento do cronograma do projeto: processos necessários para gerenciar o
término pontual do projeto.
− Gerenciamento dos custos do projeto: processos envolvidos em planejamento, esti-
mativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos.
− Gerenciamento da qualidade do projeto: processos para incorporação da política de
qualidade da organização.
− Gerenciamento dos recursos do projeto: processos para identificar, adquirir e geren-
ciar os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto.
− Gerenciamento das comunicações do projeto: processos necessários para assegurar
que as informações do projeto sejam organizadas de maneira oportuna e apropriada.
− Gerenciamento dos riscos do projeto: processos de condução de planejamento, iden-
tificação e análise de gerenciamento de risco, planejamento de resposta, implementa-
ção de resposta e monitoramento de risco em um projeto.
− Gerenciamento das aquisições do projeto: processos necessários para comprar ou
adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto.
− Gerenciamento das partes interessadas do projeto: processos exigidos para identifi-
car as pessoas, os grupos ou as organizações que podem impactar ou serem impac-
tados pelo projeto
• Técnicas de gerenciamento de projetos
− Opinião especializada: opinião fornecida baseada em expertise.
− Estrutura Analítica do Projeto (EAP): decomposição hierárquica do escopo total do
trabalho a ser executado pela equipe do projeto.
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− Dicionário EAP: documento que fornece informações detalhadas sobre entregas, ati-
vidades e agendamento de cada componente da EAP. O nível mais baixo da EAP é um
pacote de trabalho com um identificador único.
− Gráfico de Gantt: um gráfico de barras com informações do cronograma.
− Antecipação e espera: antecipação é a quantidade de tempo que uma atividade su-
cessora pode ser adiantada em relação a uma atividade predecessora; uma espera é
a quantidade de tempo que uma atividade sucessora será atrasada em relação a uma
atividade predecessora.
− Estimativa análoga: técnica de estimativa de duração ou custo de uma atividade ou de
um projeto que usa dados históricos de uma atividade ou de um projeto semelhante.
− Estimativa paramétrica: técnica de estimativa em que um algoritmo é usado para
calcular o custo ou a duração com base em dados históricos e parâmetros do projeto.
− Estimativa “bottom-up”: método de estimativa da duração ou custo do projeto pela
agregação das estimativas dos componentes de nível mais baixo da estrutura analí-
tica do projeto (EAP).
− Técnica de Revisão e Avaliação de Programa ou estimativa de três pontos (PERT
- Program Evaluation and Review Technique): técnica de estimativa que aplica uma
média ponderada de estimativas otimista, pessimista e mais provável.
− Método do caminho crítico (CPM - Critical Path Method): método usado para estimar
a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógi-
cos da rede dentro do modelo de cronograma.
− Método do diagrama de precedência (MDP): técnica usada para construir um modelo
de cronograma em que as atividades são representadas por nós.
− Diagramas de causa e efeito (Espinha de Peixe, Ishikawa): uma técnica de decompo-
sição que ajuda a investigar um efeito indesejável até a sua causa-raiz.
− Inspeção: exame do produto resultante de um trabalho, para determinar se está em
conformidade com os padrões documentados.
− Análise de Valor Agregado (AVA ou GVA): técnica que compara a linha de base da
medição do desempenho com o cronograma real e o desempenho dos custos.
− Valor planejado: orçamento autorizado designado ao trabalho agendado.
− Valor agregado: medida do trabalho executado expressa em termos do orçamento
autorizado para tal trabalho.
− Custo real: custo realizado incorrido no trabalho executado de uma atividade, durante
um período específico.
− Análise de variação: explicação (causa, impacto e ações corretivas) para variações
de custos (VC = VA – CR), cronograma (VPR = VA – VP), e variação no término (VNT
= ONT – ENT).
− Variação de prazos: medida de desempenho do cronograma expressa como a dife-
rença entre o valor agregado e o valor planejado. Equação: VPR = VA – VP.
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (CESPE/AUDITOR-FISCAL DA RECEITA ESTADUAL (SEFAZ RS)/2019) Assinale a op-
ção que indica o documento que, no projeto de um novo serviço, é descrito na área de co-
nhecimento integração no PMBOK e, apesar de não ser considerado um contrato, informa as
necessidades do negócio, as premissas e os requisitos de alto nível do cliente.
a) estrutura analítica do projeto (EAP)
b) plano de gerenciamento da qualidade
c) termo de abertura de projeto
d) plano de gerenciamento do projeto
e) registro das mudanças
Questão sobre assunto muito recorrente em provas: o termo de abertura de projeto (TAP).
Conforme o Guia PMBOK, temos:
Desenvolver o termo de abertura do projeto
O processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um pro-
jeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais
às atividades do projeto.
Constatamos, na tabela abaixo, que o termo de abertura do projeto está inserido na área de
conhecimento Gerenciamento da integração do projeto (Grupo de processos de iniciação).
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algumas rodadas desse processo. A técnica Delphi ajuda a reduzir a parcialidade nos dados e
evita que alguém possa influenciar indevidamente o resultado.
b) a estrutura analítica do projeto (EAP).
É a decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do
projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas exigidas.
d) a matriz de rastreabilidade de requisitos.
Uma tabela que liga os requisitos dos produtos desde as suas origens até as entregas que
os satisfazem. A utilização de uma matriz de rastreabilidade ajuda a garantir que cada re-
quisito adiciona valor de negócio através da sua ligação aos objetivos de negócio e aos
objetivos do projeto.
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b) a estrutura analítica dos recursos, para mostrar como as entregas do projeto são decom-
postas em pacotes de trabalho, fornecendo uma visão das áreas de responsabilidade de modo
detalhado.
c) a análise de tendências, para determinar os recursos necessários em estágios futuros do
projeto, examinando o desempenho do projeto ao longo do tempo para determinar se o desem-
penho está melhorando ou piorando.
d) a estimativa paramétrica, que utiliza um relacionamento estatístico entre dados históricos
e outras variáveis para calcular as quantidades de recursos necessárias para uma atividade,
com base em históricos de parâmetros de projeto.
e) a matriz RACI, para garantir a designação clara de papéis e responsabilidades quando a
equipe consiste em recursos internos e externos.
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Sobre a letra D, a estimativa paramétrica é uma técnica para estimar os recursos das ativida-
des, sendo utilizada posteriormente ao planejamento.
Letra e.
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A letra A está incorreta. Regra 1: Para toda atividade, deve existir pelo menos 01 um responsá-
vel em executá-la (R) e um aprovador (A).
A letra B está correta. Não pode existir mais de um Accountable para uma mesma atividade.
A letra C está incorreta. Não há obrigatoriedade em ter pelo menos um Consulted ( C) e um
Informed (I).
A letra D está incorreta. É recomendável adaptar para a realidade da empresa.
A letra E está incorreta. Para toda atividade, deve existir pelo menos 01 um responsável em
executá-la (R) e um aprovador (A).
Letra b.
A empresa hipotética iniciou o projeto com o objetivo de modificar suas estratégias de negó-
cios em busca de diminuir os custos e mitigar a entrada do novo competidor no mercado.
É fácil perceber que a única alternativa que condiz com o exposto é a letra C - implementação,
modificação de estratégias de negócio ou de tecnologias.
As estratégias empresariais segundo Michael Porter:
• Diferenciação.
• Liderança em custo.
• Foco (Enfoque).
Letra c.
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for o caso, do que adquirir, de como fazer a aquisição, da quantidade necessária e de quando
efetuar a aquisição.
Sobre as demais alternativas:
a) documentação de acordos para futura referência.
Normalmente, utiliza as lições apreendidas nas futuras contratações, mas isso não é uma re-
gra. Como exemplo, podemos citar àquelas compras realizadas uma única vez.
c ) garantia de que o desempenho dos fornecedores atinja os requisitos.
N a ciência da Administração, nada se pode garantir, pois há dependência de diversas variáveis.
d ) garantia de que as partes interessadas internas estejam de acordo com os termos do contrato.
Como afirmado, nada se pode garantir.
e) alinhamento das expectativas das partes interessadas internas e externas.
Não é necessário ocorrer o alinhamento das expectativas das partes interessadas. Muitas ve-
zes, essas expectativas não são coincidentes.
Letra b.
Segundo o Guia PMBOK (5ºedição), os seguintes itens fazem parte do gerenciamento das
aquisições do projeto:
12.1 Planejar o gerenciamento das aquisições - O processo de documentação das decisões
de compras do projeto, especificando a abordagem e identificando fornecedores em potencial.
12.2 Conduzir as aquisições - O processo de obtenção de respostas de fornecedores, seleção
de um fornecedor e adjudicação de um contrato.
12.3 Controlar as aquisições - O processo de gerenciamento das relações de aquisições, mo-
nitoramento do desempenho do contrato e realizações de mudanças e correções nos contra-
tos, conforme necessário.
12.4 Encerrar as aquisições - O processo de finalizar cada uma das aquisições do projeto.
Letra b.
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A banca pede a alternativa que apresenta apenas etapas do grupo de definição de objetivos.
Assim, os projetos têm objetivos definidos (escopo) que devem resultar em uma redução do
custo e consequentemente um aumento da aceitação do produto do projeto pelo cliente; para
isso, é fundamental esclarecer a necessidade do projeto.
Conforme o Guia PMBOK, para iniciar um projeto é necessário a definição de seus objetivos e
a aprovação do termo de abertura na fase de iniciação:
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Letra d.
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Assim, verificamos que o termo de abertura é uma entrada do processo de definir o escopo.
Letra b.
A Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT - Program Evaluation and Review Tech-
nique) é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimis-
ta, pessimista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da ativida-
de distinta.
Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três pontos
para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
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• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recur-
sos prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponi-
bilidade para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a
mesma.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
A letra A trata da técnica de benchmarking. O benchmarking é um processo de aprendizagem
que resulta da comparação do desempenho entre setores, departamentos e organizações.
É um processo sistemático e contínuo de comparação de práticas de uma organização com
organizações similares no âmbito dos processos e dos resultados, como meio de identificar
oportunidades para melhorar o desempenho dos serviços e/ou reduzir custos (escaneamen-
to ambiental).
A letra B trata da EAP. A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a
ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas
requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especifi-
cado na atual declaração do escopo do projeto aprovada. O trabalho planejado é contido den-
tro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são denominados pacotes de trabalho.
Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado,
estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de
trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita.
A letra D trata do método do caminho crítico. O método do caminho crítico é usado para esti-
mar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da
rede dentro do modelo de cronograma. Essa técnica de análise de rede do cronograma calcula
as datas de início mais cedo, término mais cedo, início mais tarde e término mais tarde de to-
das as atividades sem considerar quaisquer limitações de recursos, através da realização de
uma análise de caminhos de ida e de volta através da rede do cronograma.
- PERT, invertido fica TREp = TRÊs estimativas de tempo: média otimista, pessimista e a
mais provável.
- CPM, única estimativa de tempo: mais provável.
A letra E destoa do próprio conceito do método PERT, que é uma ferramenta de cronograma do
projeto, e não de gestão de pessoas.
Letra c.
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gestão de projetos. Para atingir o escopo pretendido, o gestor poderá valer-se da metodologia
conhecida como:
a) Diagrama de Ishikawa, correspondente à representação gráfica de todas as entregas neces-
sárias para a execução do projeto e estimativa do tempo de execução.
b) Business Process Management (BPM), utilizado para gestão de projetos estratégicos com
a utilização intensiva da tecnologia da informação em substituição aos gerentes das etapas
intermediárias.
c) Enterprise Resource Planning (ERP), utilizado para redesenhar o projeto e suas fases de exe-
cução, com vistas à minimização do tempo de duração.
d) Critical Path Method (CPM − método do caminho crítico), utilizado para definir uma sequên-
cia lógico-evolutiva das atividades a serem desenvolvidas e concluídas em datas preestabele-
cidas, com foco no planejamento do prazo de conclusão do projeto.
e) Curva ABC, utilizada para identificar os principais pontos críticos ou “gargalos” na execu-
ção do projeto e apresentação de estimativas de tempo de execução, em cenários de ris-
co estimado.
Das opções, a única ferramenta que se relaciona com a gestão do tempo do projeto é o método
do caminho crítico (Critical Path Method - CPM).
A Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT - Program Evaluation and Review Tech-
nique) é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista,
pessimista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da ativida-
de distinta.
Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três pontos
para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recur-
sos prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponi-
bilidade para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a
mesma.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
Sobre a letra A: os diagramas de causa e efeito também são conhecidos como diagramas de
espinha de peixe, diagramas “por que por que”, ou diagramas de Ishikawa. Esse tipo de dia-
grama desdobra as causas da especificação do problema identificadas em ramos discretos,
ajudando a identificar a causa-raiz ou principal do problema. Em suma, é uma técnica de de-
composição que ajuda a investigar um efeito indesejável até a sua causa-raiz.
Sobre a letra B: o BPMN é a linguagem para representação e diagramação de processos de
negócio mais adotada e utilizada no mundo, em que a adoção de sua especificação é uma
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realidade para a maior parte dos grandes fabricantes de ferramentas de modelagem e de si-
mulação de processos.
Sobre a letra C: ERP é um sistema de informação que integra os dados e processos de uma or-
ganização em um único sistema. Os ERPs são sistemas desenvolvidos para controle de vários
departamentos e processos de uma organização.
Sobre a letra E: a curva ABC, também chamada de análise de Pareto ou regra 80/20, é um
método de categorização de estoques, cujo objetivo é determinar quais são os produtos mais
importantes de uma empresa.
Letra d.
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Questão simples que apenas requer o conhecimento do conceito básico sobre projetos.
Vamos rever?
De acordo com o Guia PMBOK, “o projeto é um esforço temporário empreendido para criar um
produto, serviço ou resultado exclusivo.”
A característica de temporariedade significa que o projeto deve ter início e término definidos.
Letra e.
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ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA
Gestão de Projetos
Adriel Sá
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
Segundo o guia PMBOK, o Comitê de Controle de Mudanças (CCM) é “um grupo formalmente
constituído para revisar, avaliar, aprovar, adiar ou rejeitar mudanças no projeto, registrar e
comunicar tais decisões”.
Analisando as demais alternativas:
a) Coordenador funcional é a pessoa ou grupo responsável pela solicitação do produto, ser-
viço ou resultado do projeto, devendo informar as necessidades, expectativas, requisitos e
aprovar as entregas.
Incorreta. Segundo o Guia PMBOK, o gerente funcional “tem autoridade de gerenciamento so-
bre uma unidade organizacional dentro de uma organização funcional”.
b) Líder de projeto é a pessoa ou grupo que fornece apoio político e/ou recursos financeiros
para a realização do projeto, esclarecendo dúvidas sobre o escopo e exercendo influência
sobre outras pessoas para beneficiar o projeto
Incorreta. O Guia PMBOK não traz explicitamente a figura de líder de projetos, que no caso,
é exercida pelo gerente de projetos. Mas, a função traz descrita o papel do patrocinador ou
stakeholder.
d) Patrocinador é a pessoa designada pela organização responsável pelo gerenciamento para
atingir os objetivos definidos.
Incorreta. Esse é o papel do gerente de projetos.
Letra c.
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
Segundo o PMBOK, “Ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles em que as fases do
projeto (também chamadas de iterações) intencionalmente repetem uma ou mais atividades
de projeto à medida que a compreensão do produto pela equipe do projeto aumenta”.
Ainda, de acordo com o referido guia, “o planejamento para a nova iteração é feito à medida
que o trabalho no escopo e entregas da iteração atual avança”.
Assim, verificamos que a letra C se encontra em completa sintonia com o texto do Guia PM-
BOK a respeito dos ciclos de vida iterativos e incrementais.
Letra c.
030. (COM. EXAM. (MPE RS) - AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) De forma geral,
são quatro os tipos de estrutura administrativa nos quais os projetos são realizados. Esses
tipos de estrutura são:
a) funcional; projetizada; matricial; e híbrida.
b) matricial; horizontal; curvilínea; e piramidal.
c) piramidal; por projetos; múltipla; e híbrida.
d) funcional; tradicional; piramidal; e por processos.
e) tradicional; horizontal; matricial; e por áreas.
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
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Gestão de Projetos
Adriel Sá
De acordo com o PMBOK, “Um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) é uma estrutura
organizacional que padroniza os processos de governança relacionados a projetos, e facilita
o compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas, e técnicas”.
As responsabilidades de um Escritório de Projetos (PMO) podem variar, desde o fornecimento
de apoio ao gerenciamento de projetos até o gerenciamento direto de um ou mais projetos.
Dependendo do tipo de organização e do grau de controle e influência que se deseja exercer
nos projetos, podemos ter vários tipos de estruturas de Escritório de Gerenciamento de Proje-
tos, tais como:
• De suporte, exercendo baixo nível de controle, desempenhando papel consultivo nos
projetos, atuando como um repositório de projetos.
• De controle, exercendo nível médio de controle, fornecendo suporte e exigindo a con-
formidade na adoção das metodologias de gerenciamento de projetos (utilização dos
processos padrão, modelos, formulários e ferramentas específicas, ou conformidade
com a governança).
• Diretivo, assumindo o controle dos projetos através do seu gerenciamento direto, com
alto nível de controle.
Portanto, a resposta que se encontra de acordo com o Guia é a letra A.
Letra a.
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Gestão de Projetos
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034. (COM. EXAM. (MPE RS) - AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) O controle da
qualidade na gestão de projetos é fundamental para a consecução dos objetivos e metas
estabelecidos. O PMBOK considera três aspectos básicos da qualidade na administração
de projetos:
a) planejamento das ações; garantia da programação; e controle dos riscos.
b) parâmetros da qualidade; garantia dos programas; e controle dos sistemas.
c) planejamento da qualidade; garantia da qualidade; e controle da qualidade.
d) planejamento financeiro; garantia dos resultados; e controle dos gastos.
e) planejamento da qualidade; garantia dos sistemas; e controle da programação.
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Gestão de Projetos
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A questão é do ano de 2016 e tomou por base a versão 5 do Guia PMBOK, que considerava
a nomenclatura “Gerenciamento do tempo do projeto”, e não “Gerenciamento do cronograma
do projeto”.
Segundo a versão mais atualizada do PMBOK, temos as seguintes áreas de conhecimento:
• Gerenciamento da integração do projeto.
• Gerenciamento do escopo do projeto.
• Gerenciamento do cronograma do projeto.
• Gerenciamento dos custos do projeto.
• Gerenciamento da qualidade do projeto.
• Gerenciamento dos recursos do projeto.
• Gerenciamento das comunicações do projeto.
• Gerenciamento dos riscos do projeto.
• Gerenciamento das aquisições do projeto.
• Gerenciamento das partes interessadas do projeto.
Assim, da lista acima, a alternativa que apresenta apenas áreas de conhecimento do PMBOK
é a letra B.
Letra b.
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Gestão de Projetos
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Primeiramente, é importante corrigir o erro do enunciado, que afirma que a EAP é um processo.
Contudo, o nome correto do processo é “Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)”. A EAP é
uma ferramenta/técnica, e não um processo em si mesmo.
O que a questão cobra é, literalmente, o conceito de Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
Segundo o guia PMBOK, a EAP é “a decomposição hierárquica do escopo total do trabalho
a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as
entregas exigidas. No nível mais baixo da EAP são identificados os pacotes de trabalho, que
contemplam as entregas do projeto”.
Letra c.
037. (COM. EXAM. (MPE RS) - AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) Num projeto,
qual é a ferramenta mais utilizada para o detalhamento do escopo?
a) O Gráfico de Gantt.
b) O Fluxograma de Processos.
c) O Gráfico de Barras.
d) O Diagrama de Setas.
e) A Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
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a) Estimativa Botton-Up.
b) Estimativa Paramátrica.
c) Estimativa de Três Pontos.
d) Estimativa Top-Down.
e) Estimativa Análoga.
O Guia PMBOK traz os seguintes tipos de estimativas, que podem ser aplicadas ao gerencia-
mento dos custos:
• Estimativa análoga
• Estimativa paramétrica
• Estimativa “bottom-up”
• Estimativa de três pontos
Nesse caso, as estimativas análoga, paramétrica e de ordem de grandeza são espécies do
gênero “Estimativa bottom-up”.
No entanto, não faz parte do escopo mencionado pelo Guia para a estimativa dos custos a
Estimativa top-down, que deveria ser a resposta da questão. Porém, na letra B, a palavra Pa-
ramétrica foi grafada de forma errônea como “Paramátrica”, o que tornou a questão passível
de anulação (duas respostas).
Anulada.
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Incorreta.
O Projeto é, sim, um esforço temporário. Porém, a duração dos seus impactos não está restrita
à duração do projeto. Por exemplo, o projeto de construção de um shopping em uma determi-
nada região trará impactos que permanecerão no tempo, mesmo depois de o projeto ter sido
finalizado.
b) Um projeto envolverá sempre uma única pessoa. Não é admitido o envolvimento no projeto
de múltiplas unidades organizacionais.
Incorreta.
Um projeto pode envolver uma única pessoa ou muitas pessoas, uma única organização ou
múltiplas unidades organizacionais de múltiplas organizações.
c ) Ao dividir-se um projeto em subprojetos, perde-se a capacidade de planejamento e controle.
Incorreta.
Um subprojeto é uma parte menor do projeto total, criado quando um projeto é subdividido em
componentes ou partes mais facilmente gerenciáveis. Dessa forma, podemos entender que ao
se dividir o projeto em subprojeto, aumenta-se a capacidade de planejamento e controle.
e) A mudança dos requisitos do projeto jamais criará riscos adicionais.
Incorreta.
Mudanças de requisitos podem requerer revisão das estimativas ou novas estimativas de cus-
tos, prazos, riscos e requisitos de recursos humanos e materiais. Qualquer mudança dos requi-
sitos pode implicar no surgimento de novos riscos ou eliminação de riscos antes existentes.
Por isso, mudanças podem exigir ajustes no plano de gerenciamento ou em outros documen-
tos do projeto.
Letra d.
Segundo o guia PMBOK, “O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer,
provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto tais como esco-
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po, cronograma, custo e qualidade. Um risco pode ter uma ou mais causas e, se ocorrer, pode
ter um ou mais impactos”.
Letra e.
Segundo o guia PMBOK, uma parte interessada é “um indivíduo, grupo ou organização que
possa afetar, ser afetado, ou sentir-se afetado por uma decisão, atividade, ou resultado de
um projeto”, podendo estar ativamente envolvidas no projeto ou não. São partes interessadas
do projeto todos os membros da equipe do projeto, ou outros interessados dentro ou fora da
organização.
Assim, todos aqueles mencionados nas alternativas podem ser partes interessadas em
um projeto.
O que a questão quer saber é se o candidato conhece o papel do gerente de projetos. E, no
caso, todas as funções e responsabilidades mencionadas no enunciado são específicas do
gerente de projetos.
Letra b.
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d) somente I e II;
e) I, II e III.
A questão traz a literalidade dos conceitos contidos no PMBOK, em sua 5ª edição, a respeito
dos ciclos de vida e fases do projeto. Vamos relembrar!
“Ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles em que as fases do projeto (também
chamadas de iterações) intencionalmente repetem uma ou mais atividades de projeto à me-
dida que a compreensão do produto pela equipe do projeto aumenta (...)”
Ainda, segundo o Guia:
“(...) durante uma iteração, as atividades de todos os grupos de processos de gerenciamento
de projeto serão executadas. No final de cada iteração, uma entrega ou conjunto de entregas
será concluído. As iterações futuras podem aprimorar tais entregas ou criar novas entregas”.
Como vimos, a banca copiou literalmente os conceitos, não restando dúvidas de que todas as
afirmativas estão corretas. Logo, nossa resposta é a letra E.
Letra e.
( ) processos necessários para definir o escopo do projeto, refinar os objetivos e definir a
linha de ação necessária para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado;
( ) processos realizados para executar o trabalho definido no plano de gerenciamento do
projeto para satisfazer as especificações do projeto;
( ) processos exigidos para acompanhar, analisar e controlar o progresso e desempenho
do projeto, identificar quaisquer áreas nas quais serão necessárias mudanças no plano,
e iniciar as mudanças correspondentes;
( ) processos executados para finalizar todas as atividades de todos os grupos de proces-
sos, visando encerrar formalmente o projeto ou fase;
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( ) processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto
existente através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.
A questão traz a literalidade dos conceitos contidos no PMBOK, a respeito dos grupos de pro-
cessos de gerenciamento de projetos. Vamos revê-los!
“Os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco categorias conhecidas
como grupos de processos de gerenciamento de projetos (ou grupos de processos)”.
Esses grupos de processos não devem ser confundidos com as fases do projeto, que segun-
do o referido guia são um “conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que cul-
mina na conclusão de uma ou mais entregas”, podendo ser um projeto dividido em qualquer
número de fases.
Assim, os grupos de processos segundo o guia PMBOK 5ª edição são:
Iniciação:
“Os processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto exis-
tente através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase”.
Planejamento:
“Os processos necessários para definir o escopo do projeto, refinar os objetivos e definir a
linha de ação necessária para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado”.
Execução:
“Os processos realizados para executar o trabalho definido no plano de gerenciamento do
projeto para satisfazer as especificações do projeto”.
Monitoramento e controle:
“Os processos exigidos para acompanhar, analisar e controlar o progresso e desempenho do
projeto, identificar quaisquer áreas nas quais serão necessárias mudanças no plano, e iniciar
as mudanças correspondentes”.
Encerramento:
“Os processos executados para finalizar todas as atividades de todos os grupos de proces-
sos, visando encerrar formalmente o projeto ou fase”.
Como vimos, a banca copiou literalmente os conceitos do Guia PMBOK, e o próprio enunciado
da questão pode ser utilizado para estudar o assunto.
Portanto, a resposta é a letra B.
Letra b.
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Primeiramente, temos uma imperfeição na questão, que utiliza, de forma errônea, o termo
“fase” como sinônimo de “grupo de processos”.
Segundo o guia PMBOK, os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco
categorias conhecidas como grupos de processos de gerenciamento de projetos: Iniciação,
Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle e Encerramento.
Porém, quando um projeto é dividido em fases, os processos são repetidos em cada fase até
que os critérios para a conclusão das fases sejam cumpridos. Assim, “se o projeto estiver di-
vidido em fases, os grupos de processos interagem dentro de cada fase”.
Logo, sempre devemos compreender se o enunciado nos exige saber se conhecemos os 5
grupos de processos (erroneamente chamados de fases) ou se sabemos a diferença entre os
termos fase e grupos de processos. Nesse caso, a questão apenas nos exige conhecermos
quais são os 5 grupos de processos!!
Portanto, nosso gabarito é a letra E.
Letra e.
Os três processos listados acima fazem parte do grupo de processos de planejamento e estão
inseridos na seguinte área de conhecimento:
a) gerenciamento de escopo do projeto
b) gerenciamento de tempo do projeto
c) gerenciamento de qualidade do projeto
d) gerenciamento de integração do projeto
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De acordo com o Guia PMBOK, “Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do
trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis”, chamados
pacotes de trabalho, que é o menor nível da EAP.
A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser realizado no projeto
para criar as entregas desejadas. Por isso, é preciso que antes seja identificado o produto final
do projeto (III), aquele que será então submetido à decomposição. O processo de decomposi-
ção ocorre em ciclos, dividindo o escopo em partes menores que serão as principais entregas
(II), até que alcance o nível de detalhamento ideal para que o gerente de projeto possa gerenci-
á-lo (IV). Por fim, deve-se revisar e refinar a EAP a cada ciclo de planejamento (I).
Portanto, a resposta correta é a letra D (III, II, IV, I).
Letra d.
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A análise de viabilidade é o estudo realizado para tomada de decisão antes ou durante o proje-
to que procura prever/anteceder o seu possível êxito ou fracasso. A análise de viabilidade deve
ser realizada sob diversas perspectivas, como por exemplo: viabilidade econômico-financeira,
viabilidade legal, viabilidade tecnológica, viabilidade Fiscal, viabilidade Política, viabilidade So-
cial, viabilidade Ambiental, viabilidade Mercadológica e outras.
Letra c.
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Como podemos observar na tabela abaixo, o único grupo de processos que apresenta proces-
sos nas 10 áreas de conhecimento é o PLANEJAMENTO.
Além de englobar todas as áreas de conhecimento, é o grupo de processos com maior número
de processos (24 processos), mostrando a importância do planejamento no Guia PMBOK.
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Letra b.
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A banca citou no enunciado o Guia em sua 5ª edição. E, pode citar de novo, ainda que tenha-
mos uma 6ª edição.
É que, com a publicação do PMBOK 6ª edição, o processo de encerrar as aquisições deixou
de existir.
Ainda assim, cabe destacar que, de acordo com o PMBOK - 5º edição, somente 2 processos
estão inseridos no grupo de processos de encerramento, são eles:
• Encerrar o Projeto ou Fase ( Gerenciamento da Integração).
• Encerrar as aquisições (Gerenciamento das aquisições).
Logo, a alternativa correta é a letra C.
Sobe as demais alternativas:
a) Controlar as Aquisições.
Grupo de processos: Monitoramento e Controle
Área de conhecimento: Gerenciamento das aquisições
b) Controlar o Cronograma.
Grupo de processos: Monitoramento e Controle
Área de conhecimento: Gerenciamento do Tempo.
d) Gerenciar as Comunicações.
Grupo de processos: Execução
Área de conhecimento: Gerenciamento dos recursos de comunicações.
e) Validar o Escopo.
Grupo de processos: Monitoramento e controle.
Área de conhecimento: Gerenciamento do Escopo.
Letra c.
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b) Audita os padrões, requisitos e objetivos que o projeto precisaria ter atendido para garantir
sua conformidade com as expectativas de alguns stakeholders envolvidos.
c) Indica quais ferramentas e técnicas serão usadas para auditar a qualidade das entregas em
cada fase.
d) Garantia de procedimentos e ferramentas para definir, gerenciar e controlar os tempos de
execução das atividades.
e) Assegura que as partes interessadas estejam alinhadas sobre as necessidades e os objeti-
vos do projeto.
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Conforme o PMBOK (5ª edição), as partes interessadas incluem todos os membros da equipe
do projeto, assim como todas as entidades interessadas dentro ou fora da organização.
As partes interessadas do projeto incluem:
• Patrocinador
• Clientes e usuários
• Vendedores.
• Parceiros de negócios
• Grupos organizacionais
• Gerentes funcionais
• Outras partes Interessadas
Vamos analisar todas as alternativas:
a) gerentes funcionais são o grupo que fornece recursos e suporte ao projeto.
O Patrocinador que fornece recursos e suporte para o projeto, podendo ser uma pessoa ou um
grupo. É o responsável pelo sucesso do projeto.
b) gerentes funcionais são obrigatoriamente elementos externos à organização executora do
projeto.
Pelo contrário, os gerentes funcionais são pessoas chave que desempenham alguma função
dentro da organização.
d) usuários são os responsáveis por fornecer recursos e suporte ao projeto.
Patrocinador é uma pessoa ou grupo que fornece recursos e suporte para o projeto e é res-
ponsável pelo sucesso do mesmo. O patrocinador pode ser externo ou interno em relação à
organização do gerente de projetos.
e) usuários são preferencialmente externos em relação à organização executora do projeto.
Não há essa preferência em relação aos usuários, que podem ser internos e externos e, ainda,
existirem em múltiplos níveis.
Letra c.
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De acordo com o Guia PMBOK 5, a Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT) é uma
técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista, pessimista e
mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
A PERT usa três estimativas para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os
recursos prováveis de serem designados, sua produtividade, expectativas realistas de
disponibilidade para executar a atividade, dependências de outros participantes e in-
terrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a
atividade.
• Pessimista (tP). A duração da atividade é baseada na análise do pior cenário para a
atividade.
Letra c.
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GABARITO
1. c 37. e
2. c 38. Anulada
3. c 39. d
4. e 40. e
5. b 41. b
6. c 42. c
7. e 43. e
8. e 44. b
9. a 45. e
10. e 46. b
11. a 47. c
12. e 48. e
13. b 49. d
14. b 50. c
15. a 51. e
16. a 52. c
17. d 53. b
18. b 54. e
19. c 55. b
20. d 56. c
21. e 57. a
22. b 58. c
23. b 59. b
24. e 60. c
25. b
26. b
27. c
28. c
29. c
30. a
31. e
32. a
33. a
34. c
35. b
36. c
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