Você está na página 1de 63

Seis Sigma

CAPÍTULO 3.1 – Parte 2 MEDIR

1
ETAPA MEDIR

2
ETAPA MEDIR
O CAMINHO PARA SE ATINGIR A META: SEGUIR AS CINCO
ETAPAS - DMAIC

DEFINE MEASURE ANALYSE IMPROVE CONTROL


(Definir) (Medir) (Analisar) (Melhorar) (Controlar)

ESCOPO DO FOCO DO DETERMINAR A IMPLANTAR GARANTIR


PROJETO PROBLEMA CAUSA SOLUÇÕES META

Mapa do Processo
Fluxograma de processo
Conceito Lean
Ganhos rápidos: Ver e Agir
Desdobramento do Y: Diagrama de árvore, Pareto, Mapa de variáveis
Priorização das causas fundamentais
Medidas Resumo
Causas Especiais X Causas Comuns
Análise do Sistema de Medição
Cálculo de capacidade de Processo 3
ETAPA MEDIR

4
ETAPA MEDIR
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Como verificar se o fenômeno segue a
distribuição normal?
Teste de normalidade

P-Value < 0,05: não segue a distribuição normal;


0,05  P-Value  0,10: Avaliar simetria pelo histograma;
P-Value > 0,10: segue a distribuição normal.
5
ETAPA MEDIR
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Como verificar se o fenômeno segue a
distribuição normal?
Teste de normalidade

P-Value < 0,05: não segue a distribuição normal;


0,05  P-Value  0,10: Avaliar simetria pelo histograma;
P-Value > 0,10: segue a distribuição normal.
6
ETAPA MEDIR
DISTRIBUIÇÃO NORMAL

Como verificar se o fenômeno segue a


distribuição normal?

7
ETAPA MEDIR
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Como verificar se o fenômeno segue a
distribuição normal?

8
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

UTILIZAR MINITAB –
Stat / Basic Statistics / Normaity Test, em Variable, selecione a
coluna desejada e clicar OK

Verificar a normalidades dos dados de:


1. Gramatura do papel offset 70 g/m2 Lotes I e II
2. GRAMATURA Papelcartão 250 MP I e MP II
3. ALVURA X,Y, Z e W
JUSTIFICAR A SUA RESPOSTA E ENTREGAR OS GRÁFICOS DO
MINITAB COLADOS NO PPT.
9
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO

RESPOSTA

10
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: p-valor > 0,10 E HISTOGRAMA


SIMÉTRICO
11
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

NÃO É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: p-valor < 0,05 E HISTOGRAMA SIMÉTRICO,


PORÉM COM OUTLIERS.

12
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: p-valor > 0,10 E HISTOGRAMA NÃO


SIMÉTRICO O QUE REDUZIRÁ PRECISÃO DAS AVALIAÇÕES,
DEPENDENDO DA PRECISÃO NECESSÁRIA A NORMALIDADE
DEVE SER REJEITADA 13
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: 0,05  p-valor  0,10 E HISTOGRAMA


NÃO SIMÉTRICO O QUE REDUZIRÁ PRECISÃO DAS
AVALIAÇÕES, DEPENDENDO DA PRECISÃO NECESSÁRIA A
NORMALIDADE DEVE SER REJEITADA 14
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

NÃO É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: p-valor < 0,05 E HISTOGRAMA


BIMODAL

15
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: 0,05  p-valor  0,10 E HISTOGRAMA


NÃO SIMÉTRICO O QUE REDUZIRÁ PRECISÃO DAS
AVALIAÇÕES, DEPENDENDO DA PRECISÃO NECESSÁRIA A
NORMALIDADE DEVE SER REJEITADA 16
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

NÃO É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: 0,05  p-valor  0,10 E


HISTOGRAMA NÃO SIMÉTRICO O QUE REDUZIRÁ PRECISÃO
DAS AVALIAÇÕES, A NORMALIDADE DEVE SER REJEITADA
17
ETAPA MEDIR

EXERCÍCIO
1. Identificação de Distribuição Normal.

É DISTRIBUIÇÃO NORMAL: 0,05  p-valor  0,10 E HISTOGRAMA


NÃO SIMÉTRICO O QUE REDUZIRÁ PRECISÃO DAS
AVALIAÇÕES, DEPENDENDO DA PRECISÃO NECESSÁRIA A
NORMALIDADE DEVE SER REJEITADA 18
ETAPA MEDIR
O Desafio do Green Belt – Manter o Foco nos
Grandes “Ys”

Y = f (x1 , x2 , x3 ... )
Resultados com Que atividades possibilitarão
Qualidade é o que atingir aqueles resultados?
importam
Escolha da
ferramenta
adequada
Patrocínio e
Revisão
Continuados

19
ETAPA MEDIR

O que é Crítico
para a Qualidade
do processo de
acordo com o
Cliente
20
ETAPA MEDIR

Definição do valor da Meta - Y

Definição do prazo da Meta

21
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y

Como definir o valor da meta?

Avaliando o Realizando
comportamento comparações
histórico (Benchmark)

22
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y
Avaliando o comportamento histórico
Por que avaliar o histórico?

Histórico Desafiadora!!!
Melhor
Média
Meta

Hoje

Histórico “Frouxa”!!!
Melhor
Média

Meta
Hoje
23
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y
Avaliação do comportamento histórico

24
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y
Pesquisando o Benchmark

Medir e comparar os resultados.

Tipos de Benchmark:

Interno Competitivo
Comparação interna Comparação com os
entre diferentes linhas, concorrentes -
áreas, fábricas, etc. Melhores do Mundo

25
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y
Problema
Meta geral
geral
Primeiro nível de
estratificação

Segundo nível de
estratificação

Terceiro nível de
estratificação

Problemas Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Problema 5


específicos

Priorizar os problemas, que resolvidos, atinjam a meta e


executar plano de ação

26
ETAPA MEDIR
Diagrama de árvore para as
Definição do valor da Meta - Y perdas de produção
Perdas Equipamento Tipo de Perda Tipo parada Local/Perdas. Motivo da parada

Meta geral: Reduzir em Acerto


20% as perdas de Rolaria (342 t/mês)
(85,8%)
produção até final do ano. Parada não
programada Manutenção
(71,9%) Correias (330 t/mês)
Parada
(45,4%) (14,2%)
Total de perdas
Atraso na dos problemas
M10 parada Papel específicos:
(80%) programada avariado
(28,1%) 1.623 t /mês
(636 t/mês) (54,1%)
Perda de
Produção Excesso
3000 emendas
t/mês Refugo (315 t/mês)
(44,4%) É possível
M12 Sobra do atingir a meta
(20%) tubete focando
(5,4%) somente
Outros nestes
Outros (5,3%) problemas.
(10,2%)

Se não for possível atingir a meta, outros problemas deveriam ser priorizados. 27
ETAPA MEDIR
Definição do valor da Meta - Y
Confiabilidade dos dados

É necessário garantir a confiabilidade dos dados !!

Se os dados não forem confiáveis, toda a análise


ficará comprometida!

Entra
Sai análise
Ferramentas
Dados
estatísticas errada
Errados

28
ETAPA MEDIR
Definição do prazo da Meta

O prazo definido na meta


geral deve ser coerente com:

Complexidade Plano
do estratégico
problema da empresa

Não deve ultrapassar seis meses

29
ETAPA MEDIR
Avaliação da viabilidade do projeto

sentido/significado =
VALOR para o ser
humano

30
ETAPA MEDIR

31
ETAPA MEDIR

REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS

32
ETAPA MEDIR

33
ETAPA MEDIR
ANÁLISE DE PROBLEMA E IMPLANTAÇÃO DE SOLUÇÃO

Identificar o Realizar o Realizar a crítica Elaborar enunciado


desvio/problema Brainstorming do Brainstorming (Objeto e Desvio)

Priorizar o Especificação do Análise de Impactos


Plano de Ação
problema problema Potenciais

Gestão do Plano de
Ação

34
ETAPA MEDIR
MAPA MENTAL DE CAUSA-EFEITO
BRAINSTORMING

Tempestade de idéias: dinâmica de grupo desenvolvida para


explorar a potencialidade criativa a serviço de objetivos pré-
determinados.

PRINCÍPIOS:
Atraso do julgamento
Criatividade em quantidade e qualidade

Regras:
Críticas são rejeitadas
Criatividade é bem-vinda
Quantidade é necessária
Combinação e aperfeiçoamento são necessários
35
ETAPA MEDIR
MAPA MENTAL DE CAUSA-EFEITO

Criado em 1960 por Tony Buzan esta ferramenta usada por mais de 250
milhões de pessoas ajuda a libertar o potencial do cérebro.

7 – PASSOS PARA ELABORAÇÃO

1. Comece no meio da folha


2. Use uma imagem como ideia central
3. Use cores
4. Ligue os ramos principais à imagem
5. Desenhe ramos curvos
6. Use somente uma palavra chave por linha
7. Use imagens do início ao fim

36
ETAPA MEDIR
MAPA MENTAL DE CAUSA-EFEITO

37
ETAPA MEDIR
MAPA MENTAL DE CAUSA-EFEITO

38
ETAPA MEDIR

39
ETAPA MEDIR

40
ETAPA MEDIR

41
ETAPA MEDIR

42
ETAPA MEDIR

43
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

44
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
QUANDO É UMA SITUAÇÃO QUE EXIGE UMA
ANÁLISE DE PROBLEMA?

1. Quando o desempenho real não está de


acordo com o padrão e ninguém sabe a razão.

2. Quando não há certeza de qual ação trará


resultado.
3. Quando cada um tem uma explicação
diferente para o problema.

4. Quando se busca uma meta nunca antes


atingida.
45
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

ELEMENTOS ESSENCIAIS DA
ANÁLISE DE PROBLEMA?
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
a) Enunciado do problema;
b) Seleção do problema;
c) Especificação do problema.
2. Geração da solução.
3. Seleção e implementação da solução

4. Avaliação da solução.
46
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
a) Enunciado do problema;

Deve ser conciso, indicando o objeto e o


desvio/defeito. Exemplos:

 A EG da máquina 1 está abaixo do padrão


 Papel couché 180 g/m2 com riscos,
 Atrasos nas entregas do produto X
 Relatórios atrasados de horas extras.

47
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
b) Seleção do problema;

O problema escolhido deve ser o mais


importante baseado em fatos e dados.

Métodos para priorização:

 Pareto
 GUT

48
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Método para priorização: GUT
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA

IMPACTO PRESSÃO TEMPO EVOLUÇÃO

O prejuízo ou dano que pode Sinto que devo me Se eu não me ocupar


ocorrer É: ocupar da situação: da situação irá:

10 – MUITO GRANDE 10 – JÁ, JÁ MESMO 10 - PIORAR

5- RAZOÁVEL 5- PODE 5 - PERMANECER


AGUARDAR
1- DESPREZÍVEL 1 - NÃO TEM 1 - MELHORAR
PRESSA
49
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
c) Especificação do problema.

Informações detalhadas do problema para


orientar na busca da causa mais provável.

Como fazer:
1. Que?
É - NÃO É
2. Onde?
3. Quando?
4. Quanto?
50
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Especificação do problema

É NÃO É
1. Objeto apresenta defeito? 1. Objeto não apresenta defeito?
QUE 2. Defeito apresenta o objeto? m.b.p.a.
2. Defeito não apresenta o objeto?
m.b.p.a.
3. Foi observado o objeto com 3. Não foi observado o objeto com
defeito? defeito? m.b.p. ter sido
ONDE 4. Foi observado o defeito no 4. Não foi observado o defeito no objeto?
objeto? m.b.p. ter sido

QUANDO 5. Foi observado o objeto com 5. Não foi observado o objeto com
defeito? defeito? m.b.p. ter sido
QUANTO 6. Objeto apresenta defeito ? 6. Objeto não apresenta defeito ? m.b.p.a.
7. De defeito apresenta o objeto?

51
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Especificação do problema: Papel
couché 180 g/m2 com riscos
É NÃO É
1. Objeto apresenta defeito? 1. Objeto não apresenta defeito? m.b.p.a.
QUE Papel couché 180 gsm papel couche 95, 120, 150, 230 gsm
2. Defeito apresenta o objeto? 2. Defeito não apresenta o objeto?
riscos m.b.p.a.furos, manchas

3. Foi observado o objeto com 3. Não foi observado o objeto com defeito?
defeito? Na cortadeira m.b.p. ter sido - na calandra
ONDE 4. Foi observado o defeito no 4. Não foi observado o defeito no objeto?
objeto? Na folha cortada m.b.p. ter sido - Na bobina e no verso da
folha

5. Foi observado o objeto com 5. Não foi observado o objeto com defeito?
defeito? No dia 04/04/2011 no 1o. m.b.p. ter sido - antes do dia 04/04 no 2o.
QUANDO turno Turno.
6. Objeto apresenta defeito ?20 % 6. Objeto não apresenta defeito ? m.b.p.a.
QUANTO 7. De defeito apresenta o objeto? 80 % e demais gramatura.
Um risco por folha 52
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Especificação do problema:
Aumento da EG na MX.
É NÃO É
1. Objeto apresenta desvio? M X 1. Objeto não apresenta desvio? m.b.p.a.
QUE 2. Desvio apresenta o objeto? DEMAIS MÁQUINAS
AUMENTO DA EG 2. Desvio não apresenta o objeto?
m.b.p.a. CUSTOS, RECLAMAÇÕES

3. Foi observado o objeto com 3. Não foi observado o objeto com


desvio? NA REUNIÃO DA desvio? m.b.p. ter sido - NA REUNIÃO
ONDE DIRETORIA GERENCIAL
4. Foi observado o desvio no 4. Não foi observado o desvio no objeto?
objeto? IDEM m.b.p. ter sido - IDEM

5. Foi observado o objeto com 5. Não foi observado o objeto com


QUANDO desvio? No dia 04/04/2011 na defeito? m.b.p. ter sido - antes do dia
reunião de orçamento 04/04 na reunião de preparação

6. Objeto apresenta desvio ? 1 M 6. Objeto não apresenta desvio ? m.b.p.a.


QUANTO 7. De desvio apresenta o objeto? DEMAIS MÁQUINAS
10 % 53
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
2. GERAÇÃO DA SOLUÇÃO.
a) Identificar as diferenças que são as
características particulares, coisas próprias
do que É problema do que NÃO É problema

b) Identificar qualquer alteração do


processo, voluntária ou não.
TODO PROBLEMA TEM COMO CAUSA UMA
MUDANÇA
c) Identificar as hipóteses de causa –
solução provisória do problema. (facilitar a
identificação da causa raiz) -
Brainstorming, mapa mental e diagrama de
causa e efeito. 54
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
2. GERAÇÃO DA SOLUÇÃO – PLANO DE AÇÃO.

55
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
2. GERAÇÃO DA SOLUÇÃO – PLANO DE AÇÃO (EXEMPLO HIPOTÉTICO).

56
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
3. SELEÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO (EXEMPLO HIPOTÉTICO).

57
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
3. SELEÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO (EXEMPLO HIPOTÉTICO).

58
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
3. GESTÃO DA SOLUÇÃO

59
ETAPA MEDIR
REUNIÕES DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
4. AVALIAÇÃO DA SOLUÇÃO.

60
ETAPA MEDIR
ANALISE DE DECISÃO
Consequências adversas
São as ameaças futuras à minha decisão. É procurar identificar o
IMPACTO e avaliar o RISCO da decisão, para rever ponderações.
Como fazer:
Perguntando: Quais os impactos para o cliente e para o negócio com
esta alternativa? e Quais os seus problemas potencias?

Combinando:
 PROBABILIDADE (Chance de ocorrer)
A – alta
M – média
B – baixa
 GRAVIDADE (prejuízo ou dano se ocorrer)
A – alta
M – média
B – baixa
61
ETAPA MEDIR
ANALISE DE DECISÃO

Decidir
Reunir todas as informações estruturadas acima e tomar a decisão.
62
ETAPA MEDIR
DO PROBLEMA A SOLUÇÃO

EXERCÍCIO
1. Escolher um problema (x) relacionado a seu projeto.
2. Identificação do problema:
a)Enunciado do problema;
b)Seleção do problema (priorizar);
c)Especificação do problema.
3. Geração da solução.
4. Seleção e implementação da solução
5. Avaliação da solução.

63

Você também pode gostar