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Textos do Concurso de Redação

7º ano – Subtema: A vida é a consequência das escolhas que se faz.


Gênero textual: Biografia.

Aluna: Laura Brandão Marques

Escolhas da vida

A vida é feita de escolhas; sem elas não teríamos o livre-arbítrio que nos possibilita
tomar decisões que mostram nossas qualidades, virtudes e valores. O mundo seria um lugar
triste, se todos pensassem igual e fizessem as mesmas escolhas.
Um homem que passou por várias dessas escolhas foi Luis Carlos Martins Brandão,
nascido no dia 6/8/1956, em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. Durante sua infância, teve uma
vida simples, mas nunca deixou de se divertir. Jogava bola, nadava e tocava violão muito bem.
Formou-se em Direito, aos 25 anos, e trabalhou como procurador jurídico na prefeitura
de Paulo de Frontin, cidade fluminense, e, depois, na Câmara Municipal de Mendes, outra
cidade do interior do Estado, e na antiga Universidade Severino Sombra (USS), hoje
Universidade de Vassouras (UVA).
Aos 30 anos de idade, conheceu Cristina Lúcia, sua esposa. Com ela teve três filhos e,
mais tarde, dois netos. Posteriormente, mudou-se para Vassouras, onde residiu.
Faleceu no dia 5/3/2021, na mesma cidade onde passou a morar, devido a dois infartos,
aos 64 anos.
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Aluna: Ana Victória Brum Coelho

As escolhas da vida

Nívea Maria da Silva Coelho nasceu em 20 de junho de 1985, no Hospital Eufrásia


Teixeira Leite, em Vassouras, cidade do interior do Rio de Janeiro. Filha de um comerciante e de
uma cozinheira, teve uma infância pobre e sonhava desde pequena em ser professora.
Durante sua infância e parte da adolescência, estudou no colégio Centenário, na cidade
onde nasceu. Depois, ainda na adolescente, cursou informática e maquiagem.
Ao chegar à fase adulta, formou-se no magistério para atuar na Educação Infantil e no
Fundamental. No início, não conseguiu empregar-se na sua área de formação e foi, então,
trabalhar no comércio.
Foi a partir daí que ingressou na faculdade de matemática. Durante o período do curso,
conseguiu trabalhar em sua área acadêmica, na qual atua até os dias atuais, bem como em aulas
particulares.
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Aluna: Laís Beliene Macedo

A vida é feita de escolhas

Weslei Costa Macedo nasceu no dia 24 de maio de 1975, na capital do Rio de Janeiro.
Filho de Eni Costa Macedo e Alvanira de Oliveira Macedo e irmão caçula de Cíntia Costa
Macedo.
Quando muito novo, morou no bairro Coelho Neto, no Rio de Janeiro, e o restante da
infância até a juventude, em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense. Cursou o Jardim
de Infância (Educação Infantil) no Colégio de Aplicação UNIG e os antigos primário e ginasial
(respectivamente ensino fundamental anos iniciais e ensino fundamental anos finais) no Instituto
Iguaçuano de Ensino.
Weslei sempre foi uma criança e um adolescente extrovertido, que agradava aos colegas
e aos professores. Era bom aluo e tirava notas boas e, já na adolescência começou a fazer
pequenos trabalhos, pois queria ganhar seu próprio dinheiro. Seus pais não gostaram da ideia e
insistiram para que não parasse os estudos. Assim, optou por cursar o Ensino Médio
(nomenclatura atual) noturno para continuar trabalhando.
Começou sua labuta vendendo roupas no colégio para seus amigos; depois, cuidou de um
fliperama; prestou serviços à prefeitura de Nova Iguaçu, temporariamente, no recadastramento
do IPTU; foi atendente na lanchonete de sua irmã; vendedor em lojas; subgerente etc. Por volta
dos 20 anos, fez o curso de técnico em prótese dentária e passou a trabalhar na área. Gostou
muito e foi bem-sucedido.
Casou-se com Danuza de Oliveira Costa Macedo, e residiram na cidade de Mendes,
interior do Estado do Rio de Janeiro. Três anos depois, decidiu fazer faculdade de odontologia,
em Vassouras, município fluminense, e a família toda se mudou para essa cidade, onde residem
há 17 anos. O casal teve sua filha após dez anos de casamento, pois queriam se estabilizar
financeiramente primeiro. Então nasceu Laís Beliene Macedo.
Até hoje Weslei estuda e cursa especializações, exercendo sua profissão na região, com
alegria e satisfação.
De um menino que quase precisou abandonar os estudos para trabalhar a um profissional
feliz e bem-sucedido, muitas escolhas precisaram ser feitas. Para Weslei todas as decisões
tomadas, certas ou erradas, ajudaram a formar a pessoa que ele é hoje.

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Aluno: José Emanuel César Rodrigues Cruz

Júlio César Delfino Cruz

Júlio César Delfino Cruz, nasceu em Vassouras, no Hospital Eufrásia Teixeira Leite, no
dia 8/8/1972; filho de Maria da Glória Delfino Cruz e de Angelino Cruz. O pai era pedreiro e a
mãe tecelã. Júlio é o mais novo de nove irmãos; foi criado na cidade onde nasceu.
Com muito esforço, estudou em colégio público. Iniciou seu trabalho aos 12 anos de
idade. Trabalhava durante a manhã e estudava à tarde.
Passou por vários empregos: em casa de família, em loja, foi eletricista.
Sempre gostou muito de carnaval. Em Vassouras, sua cidade natal, havia o bloco
carnavalesco Saramandaia, no qual desfilava na bateria.
Em um dia de ensaio, conheceu Solange Rodrigues de Jesus, com quem se casou depois.
Estão juntos há 23 anos. Desse matrimônio, tiveram um filho, cujo nome é José Emanuel
Rodrigues Cruz, hoje com 12 anos de idade.
Júlio agradece a Deus por suas conquistas e escolhas e por evitar caminhos errados. Tudo
simples, adquirido com humildade, esforço e dedicação.

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Aluno: Hugo dos Santos Caravana de Castro Moraes

Cada escolha no seu tempo!

Helen Fernanda Rosa dos Santos, nascida em Barra do Piraí, cidade fluminense, é filha
de Tânia, professora, e de Antônio, médico. Mudou-se para Vassouras aos sete anos de idade e
estudou num colégio particular religioso, o Colégio dos Santos Anjos, onde terminando todos os
seus estudos.
Com o nascimento de sua irmã caçula, a família teve que decidir se iria para uma cidade
com maior variedade de empregos ou se continuaria em Vassouras, com menos oportunidades,
mas com sossego e tranquilidade. Optou-se por continuar no interior do Estado., Assim, decidiu
prestar vestibular logo que terminou os estudos, sem fazer curso preparatório; confiou nos
estudos que lhe foram ofertados.
Em 1999, entrou para a primeira turma de odontologia na Universidade Severino Sombra
(USS), hoje Universidade de Vassouras (UVA). Bacharel em odontologia, casou-se com Carlos
Hugo, arquiteto e vassourense nato. Helen trabalhou em clínicas particulares e iniciou uma pós-
graduação em pediatria. Porém, no primeiro mês de curso, descobriu que estava grávida e
resolveu abdicar de seus planos e dedicar-se ao seu bebê.
Começou a trabalhar como cirurgiã-dentista na Prefeitura Municipal de Vassouras
(PMV), onde dividiu sua carreira com a maternidade.
Atualmente trabalha em seu consultório particular. Segundo ela, uma escolha certa, em
que mostra ser possível conciliar trabalho e família.

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6º ano – Subtema: A vida é a soma das suas escolhas.


Gênero textual: Conto de fadas.

Aluna: Isabela Cariello Vieira.

O reino de Mycat

Em um tempo distante, moravam várias fadas. Elas eram divididas em quatro grupos,
com uma rainha no comando de cada um deles, chamados de Sol, Lua, Estrela e Eclipse.
Um dia, chegaram várias fadas carentes dizendo:
- Nós podemos morar com vocês? Nosso antigo reino foi devastado por um terremoto,
que matou a nossa rainha e as outras fadas.
E as rainhas responderam:
- Iremos pensar.
Depois que elas foram embora, as rainhas pensaram muito. As do Sol e da Lua não
queriam que as fadas morassem com elas, pois seriam gastas comida e água, e elas teriam que
dar uma casa. Ao contrário delas, a rainhas do Estrelas e do Eclipse queriam ajuda-las, pois
ficaram comovidas com a história das fadas carentes. Assim, conseguiram inspirar as outras a
deixarem-nas morar com elas.
No outro dia, as fadas carentes voltaram, perguntando:
- Aceitaram a gente?
E as rainhas responderam:
- Sim, podem entrar! – As fadas entraram, muito felizes com a sua nova morada.
No dia posterior, chegou um administrador de uma empresa hídrica.
- Bom dia! Eu tenho uma proposta para vocês. Se vocês deixarem eu morar no seu reino,
teremos água grátis para sempre! – disse ele.
- Não queremos, obrigadas! – responderam as rainhas. E fecharam a porta.
Mais tarde, no mesmo dia, esse administrador e alguns de seus colegas invadiram o reino
movidos por muita raiva e sequestraram as quatro rainhas. Quando as fadas carentes
descobriram, lutaram com eles e conseguiram expulsá-los, salvando-as.
Depois disso, todos viveram felizes para todo o sempre.

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Aluna: Valentina Silva Melo

Lauren e suas escolhas

Era uma vez, uma doce jovem chamada Lauren, a princesa de Asgard. Era meiga,
simpática, linda, muito gentil e amada por todos os moradores do reino. Com a morte de sua
mãe, ela se tornou introvertida, porém continuava muito educada.
Certo dia, seu pai, o rei Philipe, decidiu apresentar sua nova namorada, Lisa. Contudo,
Lauren não ficou nada satisfeita com a escolha de seu pai, pois pensou que ele não amasse a sua
mãe. Então resolveu fugir de casa e, no caminho, encontrou um príncipe chamado Steven, de um
outro reino, que pede para acompanhá-la. Ela não aceita. Mesmo ele tendo insistido, nada
adiantou. Foi embora pensando nela.
No castelo, o rei, preocupado com Lauren, ordenou aos guardas que a procurassem por
todos os lugares do reino.
Após a jovem chegar a uma pequena vila, pediu ajuda a um belo camponês, que a
abrigou na casa de sua avó, por quem ela era cuidada. Mais tarde, Lauren e o camponês Peter
saíram para ela conhecer melhor a vila. Nesse momento, depararam-se com os guardas e
fugiram.
Pouco depois, foram pegos e levados para o reino. Lá se encontraram com o príncipe
Steven e com o seu pai. Então Steven se declara para ela. Nesse mesmo momento, Lauren
percebeu que tinha que fazer uma escolha sobre quem se tornaria seu rei, pois, no ano seguinte,
seria a rainha de Asgard. Ela corre para o seu quarto. Deixam-na pensar a respeito. Por fim,
responde:
- Steven, você é uma pessoa muito boa e gentil, mas eu escolhi o Peter. Espero que você
encontre o amor da sua vida, assim como eu encontrei.
Ela vai até o salão e conta sua escolha ao seu pai, que respeita sua decisão.
Alguns meses depois, Lauren e Peter casam-se e vivem felizes para sempre!

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Aluna: Camile Panzarielo Medeiros

A princesa e as escolhas

Há muitos anos, em uma terra bem distante, uma princesa chamada Yve, de apenas 13
anos, que estava sendo obrigada a se casar.
Sua cabeça era pura confusão e, para piorar, alguém a escutara. Ela, praticamente, não
tinha voz.
Dentro de sua cabeça, dois caminhos diferentes e sem volta a cercavam, ou seja, duas
vozes: “Se case pelo bem do reino!”, “Não! Fique e diga a sua opinião!”. Sentada em sua casa,
pensava a respeito. Porém, não era como se alguém fosse escutá-la. O seu pai havia falecido, e,
como rei, pediu a ela para que cuidasse do reino e não o deixasse ser destruído.
Sentiu alguém se sentar ao seu lado. De início, achou que era Ana, sua empregada e,
também, sua amiga.
- Entendo que a sua situação seja difícil, mas eu acho melhor seguir o meu conselho,
Yve. – Surpreendeu-se; não era Ana.
- Você é... a voz que me dá conselho? Uma delas...? – perguntou, confusa. E a voz
assentiu. – Meu Deus!
- Não é somente ela, Yve, viemos para lhe ajudar! – uma fada falou. Yve pensou que
seria outra voz. – Eu mantenho a minha opinião! Quero que você tenha voz! – ela sorriu.
- Eu também mantenho a minha opinião, pelo bem do povo e do reino! – a bruxa falou.
Yve, a princesa da China, parou e pensou. Estava na hora de tomar a sua decisão. Então,
sorriu dicidida.
- Vocês conseguiram fazer eu tomar uma decisão sozinha, a qual terá um resultado em
minha vida no futuro! A escolha é minha!
- E... o que você decidiu? – perguntaram a bruxa e a fada, ao mesmo tempo.
- Irei me tornar rainha do reino sozinha, pelo bem do povo, do reino e pelo meu próprio
bem, pois finalmente terei voz, como meu pai e vocês queriam. – falou. Logo em seguida,
acordou já decidida.

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Aluno: Miguel Granadeiro Torres Moreira Mourão.

As escolhas da vida

Era uma vez, duas irmãs que moravam em um castelo. Isabela era muito má e não
ajudava ninguém, só pensava em si mesma. Já Patrícia era o seu oposto.
Um dia, um homem pobre precisou de dinheiro para pagar uma dívida com o reino e
pediu para Isabela, que se recusou e ainda humilhou-o.
Um tempo depois, pediu dinheiro para Patrícia, que lhe deu mil reais para ele pagar a
dívida.
Uma semana depois, uma senhora levou Isabela e Patrícia para uma cidade muito legal.
Num dado momento, a senhora não conseguiu pagar uma conta na farmácia. Pediu ajuda às
pessoas, mas todos se recusaram, inclusive Isabela. Porém sua irmã apareceu rapidamente para
ajudar. Sem dinheiro, ela volta ao castelo, pega a sua mesada e retorna à cidade, entregando-a à
senhora.
No castelo, Patrícia lembrou que no dia seguinte nasceriam asas nele e em sua irmã, de
acordo com as suas escolhas: se ruins, elas nasceriam feias; se boas, nasceriam belas.
Quando ambas acordaram, notaram que, enquanto as asas de Patrícia eram lindas, as de
Isabela eram feias e cortadas. Então Patrícia fala:
- Está vendo? As suas asas são assim por causa das suas escolhas. A vida é a soma das
suas escolhas.

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Aluno: Arthur Rodrigues Mota.

O poder de escolher

Era uma vez, em um reino muito distante, um menino que se chamava Robert. Ele estava
preso em um local estranho e apenas podia escolher uma opção por vez do que lhe seria
proposto, cujo resultado final poderia ser bom ou ruim.
Robert tinha duas escolhas iniciais: furtar o lugar ou trabalhar normalmente. Ele optou
por trabalhar normalmente e passou bem pela primeira escolha. Agora havia duas novas opções:
agredir ou dialogar. O jovem escolheu dialogar e passou, também, de forma positiva.
Novamente, mais duas opções: construir ou destruir. Robert escolheu destruir e teve que passar
por um desafio, em que concluiu facilmente os obstáculos. Em seguida, outras duas opções:
arrogância ou respeito. Ele escolheu respeito e passou bem pela escolha. Agora, sua última
decisão: certo ou errado. O rapaz, sem esperança e sem um “pingo” de fé em suas respostas
anteriores, escolhe “certo” e acha uma abertura brilhante saindo daquele lugar.
Ele descobre que tinha sido preso em uma ilusão por uma bruxa, mas não deu
importância para tal acontecimento e gritou de felicidade pelas ruas do reino, percebendo que
seu maior poder é o de escolher.
E Robert viveu feliz para sempre.

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Aluna: Maria Eduarda de Oliveira Soares Nicolini

Amor e liberdade

Em uma pequena vila de elfos, havia uma linda elfa chamada Lua. Nessa época, ela tinha
11 anos. Estava em casa, quando sua amiga Maia disse-lhe:
- Ei! Vamos brincar na praça?
Lua logo respondeu:
- Sim, vamos!
Assim saíram as duas, rindo e saltitantes.
Quando chegaram lá, as outras meninas estavam brincando de boneca, mas Lua não
queria essa brincadeira, queria a de bola. Então as meninas começaram a caçoar dela.
- Há há há! Parece um menino! Há há há!
- Vai fazer o quê? Chorar? Há há há!
Magoada, Lua empurrou-as e saiu correndo. Depois disso, nunca mais falou com elas.
Anos depois...
Lá estava ela, em uma nova casa, em uma nova vila, com novos amigos e vizinhos.
Agora, aos 17 anos, já tinha seus “crushes”.
Um dia, ela disse a sua mãe:
- Mãe... eu sou LGBTQIA+. Você me aceita?
Sua mãe entrou em choque, mas logo respondeu:
- Sim! Claro que sim, minha filha!
Anos depois...
Lua, já formada, está namorando com uma linda fada chamada Sol e, também, tem uma
linda cachorrinha chamada Eclipse.

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Aluno: Bernardo Lodi Bivar

Roy, o gato (quase) mágico

Em um ligar muito distante, havia um gato chamado Roy. Ele morava sozinho e não
tinha muitos amigos. Precisava ir para a escola de magia, porque haveria uma prova sobre
poções muito importante.
Todos os dias, ele passava pelo Bosque da Perdição e via vários alunos jogando futebol;
seus olhos brilhavam de vontade de jogar, mas ninguém o chamava.
No dia da prova, resolveu assistir ao jogo, pois havia um tempo específico para começa-
la. Então sentou-se num banco, e um dos jogadores, Ronaldo, o tatu, chamou-o para jogar. Roy
estava tão feliz que acabou esquecendo da prova.
Durante o jogo, alguém chutou a bola em cima de Roy, que a agarrou com suas patas,
mas, por causa de suas garras, acabou furando-a. Todos começaram a xingá-lo, bater nele e
gritar com ele. Roy correu de lá e foi à escola superatrasado.
Quando chegou, seu professor Bob, a coruja, sábia, quis saber o motivo de ele ter faltado
à prova de recuperação. Muito arrependido, Roy pede uma segunda chance, mas Bob diz que
não tinha o que fazer e que ele estava reprovado.
Então, no ano seguinte, Roy estudou muito; não faltou à prova final. Fez o exame e
conseguiu ser aprovado. Assim ele pôde jogar bola feliz com suas novas luvas e, agora, é um
grande mágico.

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Aluno: José Lucas Ramos Rocha

O feitiço das mãos

Era uma vez, um menino chamado Rafael. Enquanto andava pelo bosque, foi
amaldiçoado por uma bruxa. O feitiço consistia em cada vez que ele fizesse uma ação ruim, suas
mãos cresceriam e a única forma de reverter o problema seria praticando boas ações.
Mas Rafael só praticava ações ruins: pegava o dinheiro que caía dos bolsos das pessoas e
não devolvia, fazia bullying... A mão do menino não parava de crescer.
Até que, um dia, ele decidiu mudar, pois não aguentava mais sua mão tão grande.
Começou a ir às aulas, a ajudar os colegas. Sua mão foi diminuindo. Parou de praticar bullying,
fez boas ações, tirou boas notas. A vida dele, então, ficou muito melhor. Além de sua mão ter
voltado ao normal, ele melhorou a relação com os pais, e, com todos esses benefícios, continuou
a praticar o bem.
Cinco anos depois, Rafael tornou-se uma pessoa rodeada de amigos e com uma vida
muito boa. Não apenas passou a ser uma das mais bem-sucedidas da sua cidade, como também
repassou esse ensinamento para todos do local.

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Aluno: Matheus Neves Sant’Ana Machado de Avellar

A magia do triângulo

Em um triângulo de reinos muito distante, viviam três amigos: Esmeralda, do reino


Pedrinhas; Flor, do reino Rosas; e Brutos, do reino dos Carvalhos.
Um certo dia, durante a colheita na floresta, os camponeses chegaram ao Vale das
Árvores de Carvalho, no reino de Brutos, onde tudo estava desmatado. Assim, correram para
avisar às princesas e ao príncipe sobre a situação. Eles se reuniram para encontrar quem teria
causado o vandalismo. Brutos falou:
- Isso é um absurdo! Vamos encontrar o culpado!
Todos concordaram, Ao chegar ano local, Esmeralda grita:
- É ele! É ele, Duque Machadão! Um terrível lenhador que destrói tudo por onde passa!
O homem havia sido enfeitiçado pela bruxa Maumagrafa, por ter se recusado a casar-se
com ela. Desse modo, todos iriam odiá-lo, ficaria sozinho e voltaria a implorar o seu perdão.
Mas Maumagrafa não sabia que, ao completar três anos, três meses e três semanas, três dias e
três horas no triângulo do Reinos, o feitiço seria quebrado.
E assim Duque voltou a ser o bom lenhador e plantou cada árvore que derrubara. Todos
foram felizes para sempre. Até Maumagrafa, ao ver toda união, escolheu fazer o bem para o bem
receber.

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Aluno: Pedro Augusto Vieira de Souza Lima Rebello

Reino de Cristal

Era uma vez, um reino encantado onde todas as pessoas, seres fantásticos considerados
fadas, viviam em total harmonia com a natureza, respeitando-a, e utilizavam seus recursos de
forma muito consciente. Mas eram proibidas de interagir com o mundo além dos limites do
reino.
A princesa Luna, filha do rei, uma menina muito esperta, não concordava com esta regra
imposta no reino, pois seu sonho era viajar para conhecer diferentes lugares do mundo. Ninguém
a compreendia e, por isso, ela fez uma escolha: resolveu realizar seu sonho.
Fez um acordo com o gato Neves e abandonou seu reino de madrugada, na garupa do
bichano. Foi capturada por duendes do mal. Neves voltou rapidamente ao reino e contou tudo
para os pais da princesa que, imediatamente, foram resgatá-la.
Após esse grande susto, Luna foi salva, e os governantes do Reino de Cristal entenderam,
por meio de Luna, que cada um tem suas próprias escolhas na vida e que elas devem ser
respeitadas, pois cada um é de um jeito.
Luna viajou para vários lugares do mundo com a autorização de seus pais e, sempre que
conseguia, voltava para casa.
E viveram felizes para sempre!

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