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E.E.

Salvador de Leone

Contratualismo

Itapecerica da Serra
2022
E.E. Salvador de Leone
Contratualismo
Hobbes, Locke e Rousseau

Trabalho apresentado como


nota parcial para 3º Bimestre da
disciplina de Sociologia da
professora Pâmela

Thiago Alves Costa Araújo e


Eduardo Antônio Nascimento
silva

Itapecerica da Serra
2022
Índice

Introdução-------------------------------------------------------------------------------3
Hobbes: Vida e Obra-----------------------------------------------------------------4
Locke: Vida e Obra-------------------------------------------------------------------5
Rousseau: Vida e Obra-------------------------------------------------------------6
Conclusão------------------------------------------------------------------------------7
Bibliografia-----------------------------------------------------------------------------8
Introdução

Se considerarmos o ser humano egoísta e competitivo, como seria possível


convivermos sem sociedade sem nos matarmos? Uma das mais clássicas respostas
a essa questão é a teoria contratualista. Segundo a teoria do contrato social as
normas, as obrigações morais e a vida em sociedade dependem de um acordo, em
grande parte, entre os partícipes de uma comunidade. Dessa forma a sociedade
civil evoluiu para o Estado, o qual gera benefícios comuns que podem ser
resumidos na defesa de direitos e impondo deveres.

O comprador entrega seu dinheiro ao comerciante com a confiança que receberá o


bem adquirido porque está sob o mesmo pacto social. Os cidadãos dormem
tranquilos porque as forças de defesa externa, a polícia e a diplomacia feita por um
punhado de pessoas garantem a paz comum. Há a expectativa que certos
comportamentos são puníveis, pois quem viola esse pacto não terá mais direito de
colher os benefícios do contrato social.

A doutrina contratualista ganhou uma ampla publicidade no Iluminismo com os


escritos de filosofia política de Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques
Rousseau. Em comum esses pensadores buscavam justificar reformas do Estado
minimizando o poder despótico dos monarcas absolutos
Hobbes
Vida e Obra

Thomas Hobbes nasceu em 1588 e faleceu em 1679, na Inglaterra. Assim pôde


testemunhar as mudanças políticas inglesa durante as revoluções burguesas. Para
Hobbes, os homens precisavam de um Estado forte, pois a ausência de um poder
superior resultava na guerra. O ser humano, que é egoísta, se submetia a um poder
maior, somente para que pudesse viver em paz e também ter condição de
prosperar, com a criação da frase “ O homem é o lobo do homem, em guerra contra
todos.”
Não por acaso, Hobbes chama o "Estado" de Leviatã, um dos nomes que o diabo
recebe na Bíblia, com o propósito de reforçar que é a natureza perversa do homem
que o faz buscar a união com outros homens.
O Estado, por sua parte, terá o dever de evitar conflitos entre os seres humanos,
velar pela segurança e preservar a propriedade privada.
Desta maneira, somente o rei, que concentra o poder das armas e da religião,
poderia garantir que os homens vivessem em harmonia.
Locke
Vida e Obra

Thomas Hobbes nasceu em 1588 e faleceu em 1679, na Inglaterra. Assim pôde


testemunhar as mudanças políticas inglesa durante as revoluções burguesas. Para
Hobbes, os homens precisavam de um Estado forte, pois a ausência de um poder
superior resultava na guerra. O ser humano, que é egoísta, se submetia a um poder
maior, somente para que pudesse viver em paz e também ter condição de
prosperar.
Não por acaso, Hobbes chama o "Estado" de Leviatã, um dos nomes que o diabo
recebe na Bíblia, com o propósito de reforçar que é a natureza perversa do homem
que o faz buscar a união com outros homens.
O Estado, por sua parte, terá o dever de evitar conflitos entre os seres humanos,
velar pela segurança e preservar a propriedade privada.
Desta maneira, somente o rei, que concentra o poder das armas e da religião,
poderia garantir que os homens vivessem em harmonia.
Rousseau
Vida e Obra

Jean-Jacques Rousseau nasceu na Suíça, em 1712 e faleceu na França, em


1778, onde passou a maior parte de sua vida.
Ao contrário de Hobbes e Locke, Rousseau vai defender que o homem, no
seu estado natural, vivia em harmonia e se interessava pelos demais. Para
Rousseau, a vida numa sociedade em vias de industrialização não favoreceu
os homens no seu aspecto moral.
À medida que o desenvolvimento técnico foi ganhando espaço, o ser humano
se tornou egoísta e mesquinho, sem compaixão pelo seu semelhante.
Por sua vez, a sociedade tornou-se corrupta e corrompia o ser humano com
suas exigências para suprir a vaidade e o aparentar daquela sociedade.
Desta maneira, Rousseau relaciona o aparecimento da propriedade privada
com o surgimento das desigualdades sociais.
Assim era preciso que surgisse o Estado a fim de garantir as liberdades civis
e evitar o caos trazido pela propriedade privada.
As ideias de Rousseau serão aproveitadas por vários participantes da
Revolução Francesa e também, posteriormente, ao longo de todo século XIX
pelos teóricos do socialismo.
Conclusão

Hobbes
Texto de Hobbes inicia uma abordagem histórica sobre o qual se situa a
necessidade humana de formação do Estado
Locke
John Locke foi um filósofo traz uma nova roupagem para o empirismo que já existia
na filosofia desde Aristóteles.
Rousseau
O homem é bom, porém a propriedade o corrompeu. Evitar a destruição mútua.
Proteger a propriedade e assim fazer o homem progredir. Preservar a liberdade civil
e os direitos dos homens.
Contratualismo
Trata-se de uma análise a respeito dos autores pioneiros do contratualismo. Para
tanto, esse artigo está subdividido em algumas seções: a primeira busca fazer uma
introdução ao tema explorando o conjunto de elementos que constitui o Estado
moderno, intencionando ainda fazer uma breve distinção entre a teoria dos
naturalistas e dos contratualistas. A segunda é uma releitura da teoria hobbesiana
da passagem do estado de natureza para sociedade civil, em que se observa a
“domesticação” da natureza do homem. Na terceira seção, o que está em questão é
a teoria do liberal John Locke, autor que tem na propriedade privada e na liberdade
o cerne do pacto social. Na quarta e última seção trabalha-se a teoria do contrato
social de Rousseau, que é um dos autores mais significativos e influentes em
termos de teoria política e grande influenciador da Revolução Francesa.
Bibliografia

Informações:
Este projeto foi de criador único no qual pesquisou, editou e contextualizou sozinho,
em um projeto inteiramente digital, em alguns sites que serão citados abaixo...
Agradecemos pelo minímo interesse em tal projeto!!
Site de procura...
toda Matéria; Uninove; pensador e Outros...
https://www.todamateria.com.br/contrato-social/
Data: 29/08/2022

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