Thomas Hobbes era um filósofo inglês que defendia um Estado forte com poder centralizado para manter a ordem social. Ele acreditava que os seres humanos são naturalmente egoístas e inclinados ao mal, levando a um estado de natureza caótico. Hobbes argumentou que um contrato social é necessário para criar a sociedade civil e que a monarquia é a forma ideal de governo para garantir a paz e a segurança.
Thomas Hobbes era um filósofo inglês que defendia um Estado forte com poder centralizado para manter a ordem social. Ele acreditava que os seres humanos são naturalmente egoístas e inclinados ao mal, levando a um estado de natureza caótico. Hobbes argumentou que um contrato social é necessário para criar a sociedade civil e que a monarquia é a forma ideal de governo para garantir a paz e a segurança.
Thomas Hobbes era um filósofo inglês que defendia um Estado forte com poder centralizado para manter a ordem social. Ele acreditava que os seres humanos são naturalmente egoístas e inclinados ao mal, levando a um estado de natureza caótico. Hobbes argumentou que um contrato social é necessário para criar a sociedade civil e que a monarquia é a forma ideal de governo para garantir a paz e a segurança.
▪ Thomas Hobbes foi um filósofo, teórico político e matemático inglês, considerado
um dos principais expoentes do pensamento contratualista na Filosofia Política.
Hobbes foi muito próximo da família real e defendeu, até o fim de sua vida, a monarquia ▪ Para Hobbes, o Estado deve ser forte e com o poder centralizado, pois ele precisa ter capacidade para conter os impulsos naturais que promovem uma relação caótica entre as pessoas. Hobbes trabalhou como preceptor de dois filhos da família Cavendish, tradicionais nobres britânicos. O pensador foi influenciado por Francis Bacon, filósofo para o qual Hobbes trabalhou como assistente durante algum tempo, Aristóteles e Maquiavel. ▪ Em 1634, na Inglaterra, o filósofo escreve e distribui o primeiro livro de sua trilogia filosófica: De Cive. ▪ Temos dois aspectos para apresentar como centrais na obra hobbesiana, sendo um do campo da Filosofia teorética e outro da Filosofia prática. No campo teorético, Hobbes era um empirista, defendendo que não há qualquer tipo de representação mental anterior à experiência. Porém, a grande produção filosófica do pensador está ligada à Filosofia prática, ou seja, à Filosofia política. No campo político, o inglês defendeu: ▪ O estado de natureza humano como momento de inaptidão natural para a vida social; ▪ ▪ A sociedade como uma composição complexa de “átomos”, que são os indivíduos; ▪ ▪ O contrato social como formação da comunidade humana que retira o homem de seu estado de natureza; ▪ ▪ A necessidade da monarquia para estabelecer a ordem entre as pessoas. ▪ Hobbes parte do pressuposto de que houve um momento hipotético em que os seres humanos eram selvagens e viviam em seu estado natural. Para ele, esse momento era caótico, pois o ser humano é, para Hobbes, naturalmente inclinado para o mal. Segundo o filósofo, os seres humanos precisam da intervenção de um corpo estatal forte, com leis rígidas aplicadas por uma monarquia forte, para que eles saiam de seu estado natural e entrem no estado civil. Hobbes afirma que, em seu estado de natureza, “o homem é o lobo do homem”. ▪ O estado civil seria a solução para uma convivência pacífica, em que o ser humano abriria mão de sua liberdade para obter a paz no convívio social. O monarca, argumenta o filósofo, pode fazer o que for preciso para manter a ordem social. A propriedade privada, para Hobbes, não deveria existir e a monarquia é justificada pela sua necessidade como garantia do convívio seguro. DE HOMINE LEVIATÃ ▪ De Homine: fala sobre as paixões humanas ▪ A obra mais conhecida de Hobbes é e sua inclinação natural que pode levar à Leviatã, ou matéria forma e poder. Nela, promoção da guerra. Hobbes escreve sua teoria política contratualista de maneira mais completa. Um fator interessante que envolve a escrita desse livro é que Hobbes o escreveu e publicou em inglês, ao contrário do que fez com seus outros livros e do que era feito na época, quando era comum entre os intelectuais escrever seus livros em latim. O objetivo desse feito era que a população inglesa, em meio à crise da monarquia, pudesse ler e entender a necessidade da instituição monárquica na formação política da sociedade. DE CIVE DE CORPORE
▪ De Cive: primeira parte de uma ▪ De Corpore: a segunda parte de sua
trilogia composta por livros que trilogia é um livro que envolve falam sobre a condição humana em Filosofia e Ciências Naturais. Nele, o seu estado natural, por meio da filósofo fala sobre a necessidade de liberdade, a religião e o governo. se entender o movimento como cerne do trabalho filosófico.
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