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UNIVERSIDADE FEREDAL DO MARANHÃO – UFMA

CENTRO DE CIÊCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS – CCET


CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL

DIEGO DOMINGOS GARCIA CAMPOS

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL: lei de Hooke

SÃO LUÍS
2022/2
DIEGO DOMINGOS GARCIA CAMPOS

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL: lei de Hooke

Relatório de prática experimental à disciplina F í s i c a Experimental I


do curso de Química Industrial da Universidade Federal do Maranhão,
como requisito para a obtenção de nota.

Profª. Dra. Luciana Magalhaes Rebelo Alencar.

SÃO LUÍS
2022/2
1. Introdução

2. Todo material quando


sofre a ação de uma força
sofre deformação, que
pode ou não
3. ser visível a olho nu.
Um exemplo desse tipo de
deformação que podemos
notar facilmente é
4. quando esticamos ou
comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar
uma parede com a
5. mão, tanto o concreto
quanto a mão sofrem
deformações, apesar de
não serem observáveis.
6. Nesses casos existe a
ação de uma força
restauradora no material
que surge sempre com o
7. objetivo de recuperar o
formato original do
material. Essas forças se
dão através das
8. interações interatômicas
e intermoleculares, que
mantém os constituintes
elementares do
9. material unido. Diante
desse fato, uma mola
helicoidal quando
comprimida ou esticada
10. retornará ao seu
comprimento inicial
devido a essa força
restauradora.
11. Entretanto, existe um
limite de força exercida
sobre os materiais para
quais estes
12. possam restaurar seus
formatos originais. Isto é,
a partir de uma força os
materiais quando
13. deformados não
conseguem recuperar sua
forma, acontecendo uma
deformação permanente.
14. Esse limite de
deformação é chamado de
limite de escoamento do
material. A partir desse
15. limite o material passa a
atuar em seu regime
plástico, isto é,
deformação plástica.
Quando
16. não passado o limite de
escoamento o material
atua em seu regime
elástico, isto é, ele pode se
17. deformar com a ação da
força, porém voltará ao
seu formato original
quando a força for
18. cessada. No regime
elástico do material existe
uma relação linear entre
tensão (força por área
19. de seção do material) e
sua deformação (variação
do comprimento).
20. Todo material quando
sofre a ação de uma força
sofre deformação, que
pode ou não
21. ser visível a olho nu.
Um exemplo desse tipo de
deformação que podemos
notar facilmente é
22. quando esticamos ou
comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar
uma parede com a
23. mão, tanto o concreto
quanto a mão sofrem
deformações, apesar de
não serem observáveis.
24. Nesses casos existe a
ação de uma força
restauradora no material
que surge sempre com o
25. objetivo de recuperar o
formato original do
material. Essas forças se
dão através das
26. interações interatômicas
e intermoleculares, que
mantém os constituintes
elementares do
27. material unido. Diante
desse fato, uma mola
helicoidal quando
comprimida ou esticada
28. retornará ao seu
comprimento inicial
devido a essa força
restauradora.
29. Entretanto, existe um
limite de força exercida
sobre os materiais para
quais estes
30. possam restaurar seus
formatos originais. Isto é,
a partir de uma força os
materiais quando
31. deformados não
conseguem recuperar sua
forma, acontecendo uma
deformação permanente.
32. Esse limite de
deformação é chamado de
limite de escoamento do
material. A partir desse
33. limite o material passa a
atuar em seu regime
plástico, isto é,
deformação plástica.
Quando
34. não passado o limite de
escoamento o material
atua em seu regime
elástico, isto é, ele pode se
35. deformar com a ação da
força, porém voltará ao
seu formato original
quando a força for
36. cessada. No regime
elástico do material existe
uma relação linear entre
tensão (força por área
37. de seção do material) e
sua deformação (variação
do comprimento).
38. Todo material quando
sofre a ação de uma força
sofre deformação, que
pode ou não
39. ser visível a olho nu.
Um exemplo desse tipo de
deformação que podemos
notar facilmente é
40. quando esticamos ou
comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar
uma parede com a
41. mão, tanto o concreto
quanto a mão sofrem
deformações, apesar de
não serem observáveis.
42. Nesses casos existe a
ação de uma força
restauradora no material
que surge sempre com o
43. objetivo de recuperar o
formato original do
material. Essas forças se
dão através das
44. interações interatômicas
e intermoleculares, que
mantém os constituintes
elementares do
45. material unido. Diante
desse fato, uma mola
helicoidal quando
comprimida ou esticada
46. retornará ao seu
comprimento inicial
devido a essa força
restauradora.
47. Entretanto, existe um
limite de força exercida
sobre os materiais para
quais estes
48. possam restaurar seus
formatos originais. Isto é,
a partir de uma força os
materiais quando
49. deformados não
conseguem recuperar sua
forma, acontecendo uma
deformação permanente.
50. Esse limite de
deformação é chamado de
limite de escoamento do
material. A partir desse
51. limite o material passa a
atuar em seu regime
plástico, isto é,
deformação plástica.
Quando
52. não passado o limite de
escoamento o material
atua em seu regime
elástico, isto é, ele pode se
53. deformar com a ação da
força, porém voltará ao
seu formato original
quando a força for
54. cessada. No regime
elástico do material existe
uma relação linear entre
tensão (força por área
55. de seção do material) e
sua deformação (variação
do comprimento).
56. Todo material quando
sofre a ação de uma força
sofre deformação, que
pode ou não
57. ser visível a olho nu.
Um exemplo desse tipo de
deformação que podemos
notar facilmente é
58. quando esticamos ou
comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar
uma parede com a
59. mão, tanto o concreto
quanto a mão sofrem
deformações, apesar de
não serem observáveis.
60. Nesses casos existe a
ação de uma força
restauradora no material
que surge sempre com o
61. objetivo de recuperar o
formato original do
material. Essas forças se
dão através das
62. interações interatômicas
e intermoleculares, que
mantém os constituintes
elementares do
63. material unido. Diante
desse fato, uma mola
helicoidal quando
comprimida ou esticada
64. retornará ao seu
comprimento inicial
devido a essa força
restauradora.
65. Entretanto, existe um
limite de força exercida
sobre os materiais para
quais estes
66. possam restaurar seus
formatos originais. Isto é,
a partir de uma força os
materiais quando
67. deformados não
conseguem recuperar sua
forma, acontecendo uma
deformação permanente.
68. Esse limite de
deformação é chamado de
limite de escoamento do
material. A partir desse
69. limite o material passa a
atuar em seu regime
plástico, isto é,
deformação plástica.
Quando
70. não passado o limite de
escoamento o material
atua em seu regime
elástico, isto é, ele pode se
71. deformar com a ação da
força, porém voltará ao
seu formato original
quando a força for
72. cessada. No regime
elástico do material existe
uma relação linear entre
tensão (força por área
73. de seção do material) e
sua deformação (variação
do comprimento).
74. Todo material quando
sofre a ação de uma força
sofre deformação, que
pode ou não
75. ser visível a olho nu.
Um exemplo desse tipo de
deformação que podemos
notar facilmente é
76. quando esticamos ou
comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar
uma parede com a
77. mão, tanto o concreto
quanto a mão sofrem
deformações, apesar de
não serem observáveis.
78. Nesses casos existe a
ação de uma força
restauradora no material
que surge sempre com o
79. objetivo de recuperar o
formato original do
material. Essas forças se
dão através das
80. interações interatômicas
e intermoleculares, que
mantém os constituintes
elementares do
81. material unido. Diante
desse fato, uma mola
helicoidal quando
comprimida ou esticada
82. retornará ao seu
comprimento inicial
devido a essa força
restauradora.
83. Entretanto, existe um
limite de força exercida
sobre os materiais para
quais estes
84. possam restaurar seus
formatos originais. Isto é,
a partir de uma força os
materiais quando
85. deformados não
conseguem recuperar sua
forma, acontecendo uma
deformação permanente.
86. Esse limite de
deformação é chamado de
limite de escoamento do
material. A partir desse
87. limite o material passa a
atuar em seu regime
plástico, isto é,
deformação plástica.
Quando
88. não passado o limite de
escoamento o material
atua em seu regime
elástico, isto é, ele pode se
89. deformar com a ação da
força, porém voltará ao
seu formato original
quando a força for
90. cessada. No regime
elástico do material existe
uma relação linear entre
tensão (força por área
91. de seção do material) e
sua deformação (variação
do comprimento).
Todo material quando sofre a ação de uma força sofre deformação, que pode
ou não ser visível a olho nu. Um exemplo desse tipo de deformação que
podemos notar facialmente é quando esticamos ou comprimimos uma mola.
Até mesmo ao pressionar uma parede com a mão sofrem deformação, ao
apesar de não serem observáveis. Nesses casos existem a ação de uma força
restauradora no material que surge sempre com o objetivo de recuperar o
formato original do material. Essas forças se dão através das interações
interâtomicas. Diante desse fato, uma mola helicoidal quando comprimida ou
esticada retornará ao seu comprimento inicial devido a essa força restauradora.
Entretanto, existe um limite de força exercida sobre os materiais para estes
possam restaurar seus formados originais. Isto é, a partir de uma força os
materiais quando deformados não conseguem recuperar sua forma,
acontecendo uma deformação permanente. Esse limite de deformação é
chamado limite de escoamento do material. A partir desse limite o material
passa a atuar em seu regime plástico, isto é, deformação plástica. Quando não
passado o limite de escoamento o material atua em seu regime elástico, isto é,
ele pode se deforma coma ação da força, porem voltará ao seu formato original
quando a força for cessada. No regime elástico do material existe uma relação
linear entre tensão e sua deformação.
O sistema massa-mola constitui um oscilador harmônico linear simples (ou,
oscilador linear); o termo linear indica que F é proporcional a x, ou seja, a força
é proporcional ao deslocamento.
Ao se deparar com uma situação em que um objeto oscila a uma força
proporcional ao deslocamento e com sentido oposto, pode ter pela certeza que
se trada de um movimento harmônico simples e que a constante de
proporcionalidade entre a força e o deslocamento é obedece aproximadamente
lei de Hooke, dada a seguir:
F=−k . x

O sinal negativo na Lei de Hooke indica que o sentido da força elástica é


sempre oposto ao sentido do deslocamento da extremidade livre da mola.
A figura 1 mostra como funciona um oscilador harmônico massa-mola como
mostra a figura.

Figura1: Diagrama de força do sistema mola-massa


Ao modificar-se a posição do bloco para um ponto em x, o mesmo sofrerá a
ação de uma força restauradora, regida pela lei de Hooke, como a superfície
não tem atrito, esta é a única força que atua sobre o bloco, logo é a força
resultante, caracterizando um movimento harmônico simples, MHS.

92. Quando um corpo


encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
93. é zero, assim temos que
o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
94. age sobre o corpo.
95. Agora, quando
exercemos uma força
nesse mesmo bloco temos
que surge uma força
96. paralela à superfície e
com sentido oposto a força
que exercemos, o atrito ,
por essa
97. característica temos que
a força de atrito será
sempre contrária ao
movimento ou a tendência
98. de movimento.
99. A força de atrito existe
somente quando acontece
uma interação mecânica
entre as
100. superfícies de dois
corpos ou a tendência de
movimento entre elas
causada por outras forças
101. externas, a energia
produzida do movimento
entre as superfícies são
totalmente convertidas
102. em forma de calor.
Para o cálculo da força de
atrito existem, além da
força normal, dois tipos
103. de coeficiente de
atrito: coeficiente de
atrito estático e
coeficiente de atrito
cinético , esses
104. coeficientes
dependem do material que
compõem o corpo
estudado. Todos os corpos
que
105. estudamos por mais
liso que seja sua superfície
possui uma rugosidade,
essas rugosidades
106. podem ser
microscópicas ou
macroscópicas.
107. A força de atrito (Fat)
é diretamente proporcional
a força normal que a
superfície
108. exerce sobre o bloco,
desta forma quanto maior
a força normal maior será
a força de atrito. A
109. força de atrito ainda
depende do material
constituinte do corpo, pois
cada material possui um
110. coeficiente de
atrito(μ) diferente e ainda
temos que para uma
interação entre duas
superfícies
111. que não desenvolvem
movimento uma em
relação a outra usamos o
coeficiente de atrito
112. estático(μe), já
quando ocorre
movimentos entre as
superfícies utilizamos o
coeficiente de
113. atrito cinético(μc),
em geral o coeficiente de
atrito estático sempre será
maior que o
114. coeficiente de atrito
cinético.
115. Podemos calcular a
força de atrito a partir da
seguinte equação:
116. Fat=μ.N
117. A partir dela
podemos calcular a força
de atrito em duas
diferentes situações,
quando
118. ocorre movimento
entre as superfícies de
contato onde utilizamos o
coeficiente de atrito
119. cinético ou quando as
duas superfícies
encontram-se em repouso
um em relação a outra
120. usando o coeficiente
de atrito estático para o
cálculo:
121. Quando um corpo
encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
122. é zero, assim temos
que o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
123. age sobre o corpo.
124. Agora, quando
exercemos uma força
nesse mesmo bloco temos
que surge uma força
125. paralela à superfície e
com sentido oposto a força
que exercemos, o atrito ,
por essa
126. característica temos
que a força de atrito será
sempre contrária ao
movimento ou a tendência
127. de movimento.
128. A força de atrito
existe somente quando
acontece uma interação
mecânica entre as
129. superfícies de dois
corpos ou a tendência de
movimento entre elas
causada por outras forças
130. externas, a energia
produzida do movimento
entre as superfícies são
totalmente convertidas
131. em forma de calor.
Para o cálculo da força de
atrito existem, além da
força normal, dois tipos
132. de coeficiente de
atrito: coeficiente de
atrito estático e
coeficiente de atrito
cinético , esses
133. coeficientes
dependem do material que
compõem o corpo
estudado. Todos os corpos
que
134. estudamos por mais
liso que seja sua superfície
possui uma rugosidade,
essas rugosidades
135. podem ser
microscópicas ou
macroscópicas.
136. A força de atrito (Fat)
é diretamente proporcional
a força normal que a
superfície
137. exerce sobre o bloco,
desta forma quanto maior
a força normal maior será
a força de atrito. A
138. força de atrito ainda
depende do material
constituinte do corpo, pois
cada material possui um
139. coeficiente de
atrito(μ) diferente e ainda
temos que para uma
interação entre duas
superfícies
140. que não desenvolvem
movimento uma em
relação a outra usamos o
coeficiente de atrito
141. estático(μe), já
quando ocorre
movimentos entre as
superfícies utilizamos o
coeficiente de
142. atrito cinético(μc),
em geral o coeficiente de
atrito estático sempre será
maior que o
143. coeficiente de atrito
cinético.
144. Podemos calcular a
força de atrito a partir da
seguinte equação:
145. Fat=μ.N
146. A partir dela
podemos calcular a força
de atrito em duas
diferentes situações,
quando
147. ocorre movimento
entre as superfícies de
contato onde utilizamos o
coeficiente de atrito
148. cinético ou quando as
duas superfícies
encontram-se em repouso
um em relação a outra
149. usando o coeficiente
de atrito estático para o
cálculo:
150. Quando um corpo
encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
151. é zero, assim temos
que o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
152. age sobre o corpo.
153. Agora, quando
exercemos uma força
nesse mesmo bloco temos
que surge uma força
154. paralela à superfície e
com sentido oposto a força
que exercemos, o atrito ,
por essa
155. característica temos
que a força de atrito será
sempre contrária ao
movimento ou a tendência
156. de movimento.
157. A força de atrito
existe somente quando
acontece uma interação
mecânica entre as
158. superfícies de dois
corpos ou a tendência de
movimento entre elas
causada por outras forças
159. externas, a energia
produzida do movimento
entre as superfícies são
totalmente convertidas
160. em forma de calor.
Para o cálculo da força de
atrito existem, além da
força normal, dois tipos
161. de coeficiente de
atrito: coeficiente de
atrito estático e
coeficiente de atrito
cinético , esses
162. coeficientes
dependem do material que
compõem o corpo
estudado. Todos os corpos
que
163. estudamos por mais
liso que seja sua superfície
possui uma rugosidade,
essas rugosidades
164. podem ser
microscópicas ou
macroscópicas.
165. A força de atrito (Fat)
é diretamente proporcional
a força normal que a
superfície
166. exerce sobre o bloco,
desta forma quanto maior
a força normal maior será
a força de atrito. A
167. força de atrito ainda
depende do material
constituinte do corpo, pois
cada material possui um
168. coeficiente de
atrito(μ) diferente e ainda
temos que para uma
interação entre duas
superfícies
169. que não desenvolvem
movimento uma em
relação a outra usamos o
coeficiente de atrito
170. estático(μe), já
quando ocorre
movimentos entre as
superfícies utilizamos o
coeficiente de
171. atrito cinético(μc),
em geral o coeficiente de
atrito estático sempre será
maior que o
172. coeficiente de atrito
cinético.
173. Podemos calcular a
força de atrito a partir da
seguinte equação:
174. Fat=μ.N
175. A partir dela
podemos calcular a força
de atrito em duas
diferentes situações,
quando
176. ocorre movimento
entre as superfícies de
contato onde utilizamos o
coeficiente de atrito
177. cinético ou quando as
duas superfícies
encontram-se em repouso
um em relação a outra
178. usando o coeficiente
de atrito estático para o
cálculo:
179. Quando um corpo
encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
180. é zero, assim temos
que o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
181. age sobre o corpo.
182. Agora, quando
exercemos uma força
nesse mesmo bloco temos
que surge uma força
183. paralela à superfície e
com sentido oposto a força
que exercemos, o atrito ,
por essa
184. característica temos
que a força de atrito será
sempre contrária ao
movimento ou a tendência
185. de movimento.
186. A força de atrito
existe somente quando
acontece uma interação
mecânica entre as
187. superfícies de dois
corpos ou a tendência de
movimento entre elas
causada por outras forças
188. externas, a energia
produzida do movimento
entre as superfícies são
totalmente convertidas
189. em forma de calor.
Para o cálculo da força de
atrito existem, além da
força normal, dois tipos
190. de coeficiente de
atrito: coeficiente de
atrito estático e
coeficiente de atrito
cinético , esses
191. coeficientes
dependem do material que
compõem o corpo
estudado. Todos os corpos
que
192. estudamos por mais
liso que seja sua superfície
possui uma rugosidade,
essas rugosidades
193. podem ser
microscópicas ou
macroscópicas.
194. A força de atrito (Fat)
é diretamente proporcional
a força normal que a
superfície
195. exerce sobre o bloco,
desta forma quanto maior
a força normal maior será
a força de atrito. A
196. força de atrito ainda
depende do material
constituinte do corpo, pois
cada material possui um
197. coeficiente de
atrito(μ) diferente e ainda
temos que para uma
interação entre duas
superfícies
198. que não desenvolvem
movimento uma em
relação a outra usamos o
coeficiente de atrito
199. estático(μe), já
quando ocorre
movimentos entre as
superfícies utilizamos o
coeficiente de
200. atrito cinético(μc),
em geral o coeficiente de
atrito estático sempre será
maior que o
201. coeficiente de atrito
cinético.
202. Podemos calcular a
força de atrito a partir da
seguinte equação:
203. Fat=μ.N
204. A partir dela
podemos calcular a força
de atrito em duas
diferentes situações,
quando
205. ocorre movimento
entre as superfícies de
contato onde utilizamos o
coeficiente de atrito
206. cinético ou quando as
duas superfícies
encontram-se em repouso
um em relação a outra
207. usando o coeficiente
de atrito estático para o
cálculo:
208. Quando um corpo
encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
209. é zero, assim temos
que o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
210. age sobre o corpo.
211. Quando um corpo
encontra-se em repouso
temos que a soma das
forças atuantes nele
212. é zero, assim temos
que o módulo da força
normal(N) é igual ao
módulo da força peso(P)
que
213. age sobre o corpo.
214. Agora, quando
exercemos uma força
nesse mesmo bloco temos
que surge uma força
215. paralela à superfície e
com sentido oposto a força
que exercemos, o atrito ,
por essa
216. característica temos
que a força de atrito será
sempre contrária ao
movimento ou a tendência
217. de movimento.
2. Objetivos

Os objetivos a serem conferidos são a lei de Hooke usando molas, força e


força elástica atuando em um sistemas que envolva seguimentos desse tipos.

3. Métodos e materiais

Os métodos aplicados serão relacionar força aplicada em um sistema contendo


uma mola, sendo expressa em vários tipos, onde pode ocorrer de forma
paralela ou em série e ainda verificar a rigidez atuando sobre a mola
evidenciando assim maior aplicação de uma determinada força ou não.

Material utilizado:
- Phet.

Resultados e discussões

Observações:

1- a força da mola a foça aplicada são diretamente proporcionais através


da fórmula de Hooke. Além disso, a rigidez da mola quanto maior for
maior será a força aplicada para que haja uma deformação na mesma.
2- Ocorre a diminuição da deformação causada pela força, porem a força
elástica será a mesma da força.
3- Que em série quando maior a rigidez da mola menor ela será
comprimida onde a rigidez da mesma esta associado com a estenção da
mola. Já na forma em paralelo a rigidez da mola roxa sendo maior vai
ser mais difícil de ser estendida diferente da mola amarela e quanto
maior a rigidez da mola nesse caso maior vai ser o deslocamento feito
pela força.
4- Que a energia potencial será maior quando maior a constante elástica
onde como foi mostrado no gráfico onde uma deformação de -0,915 m
onde a mola foi comprimida e dependendo se a deformação tiver sinal
positivo ou negativo apresentará o mesmo grau de energia.

Questões:

1- A força aplicada em ambas de 50 N, houe na mola com maior rigidez


menor deformação, porém a de menor rigidez houve uma deformação.

2- x = 0,2 m
F = 100 N
K=?
F=k . x
100=k .0,2
k =500 N /m
3- x = 0,205 m
F = 82 N
K=?
F=k . x
82=k .0,205
k =400 N /m

4- k1 = 600 N/m
k2 = 600 N/m
K e = k 1 + k2
Ke = 600 + 600
Ke = 1.200 N/m
5- x = ?
Ke = 400 N/m
F = 100 N
F = k.x
100 = 400. X
X = 0,25 m

6- K1=600 N/m
K2=200 N/m
Ke=?
1/ke=1/k1+1/k2
1/ke=1/600+1/200
1/ke=8/1200
Ke=150 N/m
7- Considerando o Ke da questão anterior temos:
F = k.x
100=150.x
X= 0,666 m
Conclusão

Através do presente experimento relatado neste trabalho foi possível colocar


em prática as teorias de Hooke para a deformação de molas em relação a um
peso deformante, identificando a linearidade de uma mola em relação
a diferentes forças aplicadas, bem como as características da elasticidade
muito
bem identificadas. Ainda foi possível explorar os dados obtidos, utilizando – se
de tabelas, gráficos e expressões que possibilitaram expressar da melhor
forma possível
os resultados interpretando-os e comparando com dados obtidos em
dada etapa ou outra do experimento. Portanto, verifica-se a fidelidade das
teorias de Hooke aplicadas a prática, exemplificada pela possibilidade de
identificar um peso desconhecido sabendo a constante da mola utilizada e a
deformação sofrida.

O experimento possibilitou verificar a associação entre molas e as


propriedades a ela inerentes. Por fim, conclui-se a dificuldade de trabalhar-se
com o instrumento utilizado, as molas, em virtude dos defeitos de medida
oriundos de anomalias possivelmente presentes na mola ou erros de leitura do
manipulador.

218. velocidade de um objeto permanece


219. constante pelo fato de não existir
220. quase nenhuma força que faça o
221. objeto desacelerar, e assim, possível
222. comprovar que a velocidade
223. permanece constante em um sistema
224. MR

7. Referências

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK R. Fundamentos de Física. 8. ed., Rio


de Janeiro: LTC, 2009.

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