O documento discute as principais fontes do direito, incluindo leis, costumes, jurisprudência e doutrina. Também aborda conceitos como Estado de direito democrático, proporcionalidade, caráter geral e abstrato da lei, e características e finalidades do direito e da justiça.
O documento discute as principais fontes do direito, incluindo leis, costumes, jurisprudência e doutrina. Também aborda conceitos como Estado de direito democrático, proporcionalidade, caráter geral e abstrato da lei, e características e finalidades do direito e da justiça.
O documento discute as principais fontes do direito, incluindo leis, costumes, jurisprudência e doutrina. Também aborda conceitos como Estado de direito democrático, proporcionalidade, caráter geral e abstrato da lei, e características e finalidades do direito e da justiça.
FONTES DIREITO – são os modos d formação e revelação d regras jurídicas, são os
comportamentos humanos q, dentro d 1 comunidade social determinada formam as
instituições q estruturam e criam ou revelam as normas jurídicas pelas quais elas se regem. LEI – são as normas ou conjunto d normas jurídicas criadas através d processos próprios, estabelecidas pelas autoridades competentes, AR e Governo sendo d processo d formação. COSTUME - No costume a norma forma-se espontaneamente no meio social. É a própria comunidade q desempenha o papel q n caso d lei é desempenhado por certas autoridades competentes pa legislar. A base d costume é a repetição d certas práticas sociais q podemos designar por uso. Mas não basta 1 uso pa q exista costume. É necessário q essa prática seja acompanhada d 1 consciência d sua obrigatoriedade. A comunidade deve estar convencida d q aquela prática não é algo d arbitrário, mas antes vinculativa à comunidade. O costume é assim formado por dois elementos a prática constante; e a convicção da obrigatoriedade dessa prática. JURISPRUDÊNCIA - Define-se como a orientação geral seguida pelos tribunais no julgamento dos diversos casos que lhe são submetidos; mas também pode ser definida como o conjunto de decisões dos tribunais sobre os litígios que lhe são submetidos. As sentenças ajudam-nos a compreender as leis e os costumes, e a termos exemplos para futuro caso esses modos de decidir tenham validade para além do caso que decidem e se criam regras para o futuro. DOUTRINA – é a atividade cientifica do estudo do Direito, produção realizada por pensadores, juristas e filósofos do direito, concentradas nos mais diversos temas relacionados às ciências jurídicas. Consiste em artigos, monografias, escritos científicos, os quais se debruçam sobre problemas jurídicos, quer referentes à criação do direito, quer à sua aplicação. PRINCIPIO ESTADO DIREITO DEMOCRATICO mais do que Constitutivo de preceitos jurídicos, é sobretudo a reunião de um amplo conjunto de regras e princípios dispersos pelo texto constitucional, que densificam a ideia da sujeição do poder a princípios e regras jurídicas, garantindo aos cidadãos liberdade, igualdade e segurança, está baseado na soberania popular e na vontade popular, sendo o poder político exercido através do sufrágio universal, igual, direto e secreto e assente na participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais através de variadas formas e instâncias. significa, assim, que a Constituição é, diretamente, a lei que rege a organização e o exercício do poder político, que o poder se forma e se exerce nos termos da Constituição, que a democracia é constitucional, que não existe democracia fora da constituição e que nenhuma vontade pode prevalecer sobre a Constituição. P. PROPORCIONALIDADE – consiste em a lei poder restringir direitos, liberdades e garantias nos casos expressamente previstos na constituição, limitando-se ao necessário para salvaguardar outros direitos ou interesses constitucionalmente protegidos (art.º 18º) tendo em conta se a restrição será adequada, razoável e ou necessária, é muito relevante na matéria das restrições aos direitos fundamentais pois o sacrifício de um direito não pode ser arbitrário, gratuito ou desmotivado. P. CARACTER GERAL E ABSTRATO – significa que as leis restritivas dos direitos, liberdades e garantias devem ter caracter geral e abstrato de forma a serem direcionadas a toda a população e não a uma só pessoa ou grupo de pessoas (art.º 18 n.º 3 CRP), não basta que as normas tenham forma de lei ou decreto lei. DIREITO – é o sistema de regras d conduta social, obrigatória pa todos os membros de 1 certa comunidade, a fim d garantir n seio a justiça, a segurança, os direitos humanos, sob ameaça d sanções estabelecidas pa quem violar tais regras, é 1 sistema d normas orientadas a 1 fim, ao principio d plenitude d ordem jurídica q garante q os cidadãos reconhecem 1 sistema unificador, coerente, devendo ser interpretado com critérios lógicos, técnicos e em harmonia. CARACTERISTICAS – POSITIVO coercibilidade, temporal, espacial e territorial, caracter formal, depende da vontade humana, é revogável mutável e reversível. NATURAL é eterno, universal, irrevogável, não depende d vontade humana imutável. OBJETIVO é 1 conjunto de normas jurídicas, gerais e abstratas, num determinado momento e lugar q regem as relações humanas e são impostas de forma coerciva a todos os cidadãos SUBJETIVO é a faculdade q cada 1 tem d agir dentro das regras d lei e d invocar a sua proteção e aplicação n defesa de seus legítimos interesses O. NORMATIVAS moral, trato social, religiosas, direito natural. JUSTIÇA – é a particularidade d q é justo e correto q mantém a ordem social através d preservação d direitos em sua forma legal. Deve buscar a igualdade entre todos. É 1 ideia de equilíbrio e de hábito, 1 tendência d comportamentos permanente d dar a cada 1 o q é seu. FINALIDADES – organizar a sociedade, manter paz social e regular os interesses sociais. ESTADO – 1 entidade jurídica com direitos e deveres, com nº contribuinte, com objetivos e competências próprias previstas na CRP, responsável pela organização d 1 território e d vida d população ou conjunto de populações q ai habitam, com estrutura própria e politicamente organizado. ELEMENTOS povo, território e soberania. TIPOS unitário formado por um homogéneo n qual 1 só autoridade d governo se exerce. Existe unidade d poder sobre o território, pessoas e bens. Regional é 1 estado unitário q admite 1 fonte descentralizada em regiões é parte d 1 realidade social, histórica, cultural e geográfica q determinam reconhecimento d 1 comunidade como tal e gera demanda por autonomia n realização d 1 próprio governo capaz d representar os seus interesses. Federal há 1 divisão do poder politico gerando 1 multiplicidade de organizações governamentais, distribuídas regionalmente. ORGÂOS d EU – parlamento legislativo supervisão e orçamental >comissão propõe novas leis, gere politicas, distribui fundos, representa a Eu a nível internacional zela pelo cumprimento do D europeu >tribunal justiça da EU lei europeia normas comunitárias >conselho EU recomendações >banco central EU controla euro taxas de juro TRIBUNAL CONSTITUCIONAL – tem funções d garantir a defesa d lei fundamental sendo 1 órgão de soberania autónomo as suas decisões sobrepõem-se a qualquer outra autoridade, é o epicentro d 1 pacto d regime entre os partidos do poder q produzem as leis q o tribunal fiscaliza, concilia conflitos entre 1 lei fundamentas e os restantes órgãos de soberania através de requerimento feito pelas entidades descritas 281-2 CRP