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MCI se classificam
o quanto à propriedade do gás na admissão:
• ar (diesel)
• mistura ar/combustível (Otto/Beau de Rochas)
o quanto à ignição:
• por centelha (spark ignition) (Otto/Beau de Rochas)
• por compressão (compression ignition) (Diesel)
http://www.5-stroke-engine.com/en/Prinzip.html
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=u0uPmrSRM7w 25/06/2014
http://carros.hsw.uol.com.br/engine-graphics2.htm 25/06/2014
http://pt.wikipedia.org/wiki/Blender#mediaviewer/Ficheiro:Engine_movingparts.jpg
http://www.noticiasautomotivas.com.br/video-o-motor-de-combustao-interna-em-3d/
http://dc308.4shared.com/doc/nTzwoIJB/preview.html
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Princípios de funcionamento
http://autos.culturamix.com/noticias/partes-do-sistema-de-arrefecimento-nos-motores-de-carros, 23/08/2014
http://www.blogdecarrosemotos.com.br/sistema-de-lubrificacao/
http://bestcars.uol.com.br/tecprep/motores-diesel-2.htm , 23/08/2014
http://www.bs-wiki.de/mediawiki/index.php?title=Grundbedingungen_einer_motorischen_Verbrennung
http://www.convergecfd.com/industries/engines/gasolineengines/
http://www.ideaconnection.com/inventions/11613-Internal-combustion-engine-with-2-stroke-4-stroke-switc.html
OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Porto Alegre, Editora Globo, 1971.
W QH QL Q mc v (T4 T1 )
Otto 1 L 1
mc v (T3 T2 )
t
QH QH QH
80,00%
60,00%
motor Diesel
20,00%
0,00%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
-20,00%
-40,00%
-60,00%
-80,00%
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Termodinâmica dos motores de combustão interna
Características dos combustíveis em relação à taxa de compressão
Octanagem:
• Octanagem é a resistência do carburante à autoinflamação.
• Está relacionada ao índice de octanos da gasolina: quanto maior a porcentagem de octanos,
mais resistência ela apresenta à compressão sem que ocorra a detonação, ou autoignição.
• O número octano não representa a quantidade deste hidrocarboneto no combustível. Foi
escolhido como o número 100 de uma escala em que o número zero é o heptonormal, que
detona com extrema facilidade. Preparam-se misturas dos dois combustíveis, que são testados
em motor padrão, com taxa de compressão variável. Se a mistura de 80 por cento octano e 20
por cento heptano tiver a mesma resistência à detonação que a gasolina que se quer avaliar,
diz-se que o seu número é 80.
• As gasolinas de alta octanagem são indicadas para veículos com elevada taxa de compressão,
pois garantem maior desempenho a seus motores.
• Cetanagem:
• Cetanagem é a qualidade do óleo diesel em inflamar-se imediatamente ao ser injetado na
câmara de combustão e medida em número de cetanos.
• O número cetano não indica a quantidade deste hidrocarboneto no óleo diesel. Ele é o número
100 de uma escala na qual o número 15 é o heptametilnonano. Preparam-se misturas em
proporções variáveis dos dois combustíveis para serem experimentados em motor diesel
padrão. O teor cetano dessa mistura de referência que apresentar a mesma demora de
inflamação exprimirá o número cetano do combustível.
http://super.abril.com.br/saude/automoveis-combustiveis-servem-aditivos-439198.shtml, 23/08/2014
http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/octanagem-e-os-combustiveis-adequados-para-diferentes-tipos-de-motor
P P 3
3
Diagrama teórico Diagrama indicado
4 4
2 2
1 1
v v
(a) (b)
http://dewesoft.cn/uploads/soft/Combustion_AnalyserV1.1.pdf.pdf, 23/08/2014
http://timeandtune.com.pk/wp-content/uploads/2012/10/Web-site-Kistler.pdf, 23/08/2014
http://timeandtune.com.pk/wp-content/uploads/2012/10/Web-site-Kistler.pdf
(a) (b)
perdas de trabalho por combustão não-instantânea (B): a combustão precisa de certo tempo para se
concretizar, pelo que se inicia antes que o pistão atinja o PMS
perdas de trabalho por abertura da válvula de escape (C): a válvula de expansão abre antes e com isso
grande parte dos gases escapa por causa da pressão no cilindro,
perdas de trabalho por depressão da câmara (D): durante a admissão da mistura a pressão no cilindro é
inferior à pressão atmosférica para forçar a entrada da mistura
perdas de trabalho por diminuição das temperaturas e pressões máximas (E): aumento do calor
específico com a temperatura reduz pressão e temperatura máximos, bem como o rendimento térmico.
pme V N
potência efetiva total (brake horse power – BHP, kW): We c
sendo: pme – pressão média efetiva (Pa) 60 i
A pressão média indicada representa uma pressão constante tal que, ao atuar sobre o êmbolo do pistão
do motor, realiza trabalho igual ao dos gases durante todo o ciclo (em forma gráfica, é a altura de um
retângulo cuja área e base são respectivamente iguais à área e à base do diagrama indicador).
A pressão média efetiva é aquela que realmente se verifica no interior da unidade de geração.
Potência efetiva é a potência líquida de saída, que pode ser medida em um dinamômetro
(freio dinamométrico); a potência efetiva se distingue da potência indicada total pela potência
de atrito, que representa as perdas do motor para mantê-lo em funcionamento sem carga.
Dessa forma, vale a relação: W W W
e i atrito
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162008000100015
Potência efetiva
Se o motor funcionar a N rpm, o Trabalho por minuto será dado por:
Trabalho=2.π.F.R.N
http://www.joseclaudio.eng.br/grupos_geradores_2.html, 25/08/2014
W
rendimento térmico indicado: i i
c PCI
m
W
rendimento mecânico: m e
W
i
m
consumo específico de combustível SFC c
(specific fuel consumption – SFC, kg/kWh): We
Q 3600 m c PCI
consumo específico de calor HR H
(heat rate – HR, kJ/kWh) W W
e e
Heat rate ou rendimento térmico: HR (até 7200 kJ/kWh, ou 50% de rendimento térmico)
Vazão e temperatura dos gases: mg // Tg (ordem de grandeza: entre 300°C e 500°C)
Rotação e variação de carga (%): N // L (load)
Número de pistões, diâmetro (bore) e curso (stroke): Z // D // e
Informações do combustível:
Composição elementar: CxHyOzSk
Poder calorífico (conhecido ou possível de calcular): PCI
excesso de ar: exc (desconhecido)
http://www.cres.gr/kape/education/3.CHP_en_small.pdf, 25/08/2014
http://entrananet.blogspot.com.br/2013/11/os-maiores-do-mundo-o-maior-motor.html
m
W c . PCI t ....... (calcular, caso HR não seja fornecido)
e t
m ar . N. PCI m
W . c
vol ....... (calcular, faixa de valor 80% 90%)
e t
60.i ar
m
m ar volVc .ar (kg )
http://www.joseclaudio.eng.br/grupos_geradores_2.html, 25/08/2014
http://expocaps.blogspot.com.br/2013/05/curvas-de-par-potencia-y-consumo.html
http://www.sabelotodo.org/automovil/curvasmotor.html
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna
DIAS, R.A.; MATTOS, C.R.; BALESTIERI, J.A.P. Uso racional da energia: ensino e cidadania. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
http://catedradogas.iee.usp.br/artigos/mello_gas_natural_forca_motriz.pdf, 25/08/2014
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna
http://www.wartsila.com/fi/voimalat/power-generation/applications/chp-plants, 25/08/2014
http://www.districtenergy.org/assets/pdfs/2012CHP-Texas/A2.3PatelPiyushThermax-Multi-Energy-chillers-Presentation.pdf
http://www.wartsila.com/en/power-plants/power-generation/applications/chp-plants , 25/08/2014
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna
http://www.wartsila.com/en/power-plants/power-generation/applications/chp-plants , 25/08/2014
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Modelagem real de motores de combustão interna
• Seleção de motores:
• Um site geral é o www.gsgnet.net
• Em sites de fabricantes, procure encontrar os “product guides” que
geralmente apresentam todas as características técnicas dos motores
(exemplo: http://www.wartsila.com/en/search?q=product+guide)
http://www.cres.gr/kape/education/3.CHP_en_small.pdf, 25/08/2014
• convencional ORC
DANOV, S.N.; GUPTA, A.K. Modeling the performance characteristics of diesel engine based combined-
cycle power plants – part I: mathematical model. J. Eng. Gas Turbines Power, v. 126, n.1, p. 28-34, 2004.
VAJA, I.; GAMBAROTTA, A. Internal combustion engine (ICE) bottoming with Rankine Organic Cycles
(ORCs). Energy, v. 35, p. 1084-1093, 2010.
Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Observação