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Máquinas Térmicas

Ciclos térmicos com


motor de combustão interna

Prof. José Antonio Perrella Balestieri


Departamento de Energia
Definição e Classificação

Motores de combustão interna (MCI) são máquinas térmicas em cujo cilindro


de trabalho ocorre a queima de um combustível (em presença de ar
atmosférico) e nas quais ocorre a transformação da energia química do
combustível em energia térmica, e posteriormente em energia mecânica (ou
elétrica, se o eixo estiver conectado a um gerador elétrico).
MCI se classificam quanto ao movimento dos pistões em:
Alternativos: Rotativos:
Diesel ou Otto (Beau de Rochas) Wankel

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Definição e Classificação

MCI se classificam
o quanto à propriedade do gás na admissão:
• ar (diesel)
• mistura ar/combustível (Otto/Beau de Rochas)

o quanto à ignição:
• por centelha (spark ignition)  (Otto/Beau de Rochas)
• por compressão (compression ignition)  (Diesel)

o quanto ao ciclo de trabalho:


• quatro tempos (4-stroke)
• dois tempos (2-stroke)

o quanto ao número de cilindros:


• monocilíndricos
• policilíndricos (diversas opções: 2, 3, 4, 6, 8, 9, 12, 16, 20 cilindros)

o quanto à disposição dos cilindros:


• em linha
• em V
• opostos
• em L Prof. José Antonio Perrella Balestieri
Definição e Classificação

quanto ao ciclo de trabalho


• quatro tempos

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Definição e Classificação

quanto ao ciclo de trabalho


• dois tempos

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Definição e Classificação

quanto ao ciclo de trabalho


• curiosidade: motor de cinco tempos

http://www.5-stroke-engine.com/en/Prinzip.html
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=u0uPmrSRM7w 25/06/2014

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Definição e Classificação

quanto ao número de cilindros


• monocilíndricos
• policilíndricos

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Definição e Classificação

quanto à disposição dos cilindros:


• em linha
• em V
• opostos
• em L
• radial

http://carros.hsw.uol.com.br/engine-graphics2.htm 25/06/2014

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Princípios de funcionamento

Acionamento de válvulas de entrada e saída nos pistões

http://pt.wikipedia.org/wiki/Blender#mediaviewer/Ficheiro:Engine_movingparts.jpg
http://www.noticiasautomotivas.com.br/video-o-motor-de-combustao-interna-em-3d/
http://dc308.4shared.com/doc/nTzwoIJB/preview.html
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Princípios de funcionamento

Sistema de arrefecimento do motor

http://autos.culturamix.com/noticias/partes-do-sistema-de-arrefecimento-nos-motores-de-carros, 23/08/2014
http://www.blogdecarrosemotos.com.br/sistema-de-lubrificacao/

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Princípios de funcionamento
Sistema de ignição do motor

http://bestcars.uol.com.br/tecprep/motores-diesel-2.htm , 23/08/2014
http://www.bs-wiki.de/mediawiki/index.php?title=Grundbedingungen_einer_motorischen_Verbrennung
http://www.convergecfd.com/industries/engines/gasolineengines/
http://www.ideaconnection.com/inventions/11613-Internal-combustion-engine-with-2-stroke-4-stroke-switc.html

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Princípios de funcionamento
Sistema de ignição do motor

- a ignição ocorre de forma localizada na zona de combustão e se irradia em toda a câmara de


forma não instantânea.

OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Porto Alegre, Editora Globo, 1971.

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Termodinâmica dos motores de combustão interna
Rendimento térmico – ciclo Otto (ou Beau de Rochas)

W QH  QL Q mc v (T4  T1 )
 Otto    1 L  1
mc v (T3  T2 )
t
QH QH QH

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Termodinâmica dos motores de combustão interna
Rendimento térmico – ciclo Diesel  T4 
 1
W Q mc v T4  T1  ηtDiesel
 1
T1  T1 
Diesel   1 L  1
t
mc p T3  T2  kT2  T3 
QH QH
 1
cp  T2 
k=
cv
A taxa de compressão dos motores Diesel varia de 14:1 até 25:1 -- Ex. 9.9 e 9.10 do Van Wylen

80,00%

60,00%

40,00% motor Otto

motor Diesel
20,00%

0,00%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25

-20,00%

-40,00%

-60,00%

-80,00%
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Termodinâmica dos motores de combustão interna
Características dos combustíveis em relação à taxa de compressão
Octanagem:
• Octanagem é a resistência do carburante à autoinflamação.
• Está relacionada ao índice de octanos da gasolina: quanto maior a porcentagem de octanos,
mais resistência ela apresenta à compressão sem que ocorra a detonação, ou autoignição.
• O número octano não representa a quantidade deste hidrocarboneto no combustível. Foi
escolhido como o número 100 de uma escala em que o número zero é o heptonormal, que
detona com extrema facilidade. Preparam-se misturas dos dois combustíveis, que são testados
em motor padrão, com taxa de compressão variável. Se a mistura de 80 por cento octano e 20
por cento heptano tiver a mesma resistência à detonação que a gasolina que se quer avaliar,
diz-se que o seu número é 80.
• As gasolinas de alta octanagem são indicadas para veículos com elevada taxa de compressão,
pois garantem maior desempenho a seus motores.

• Cetanagem:
• Cetanagem é a qualidade do óleo diesel em inflamar-se imediatamente ao ser injetado na
câmara de combustão e medida em número de cetanos.
• O número cetano não indica a quantidade deste hidrocarboneto no óleo diesel. Ele é o número
100 de uma escala na qual o número 15 é o heptametilnonano. Preparam-se misturas em
proporções variáveis dos dois combustíveis para serem experimentados em motor diesel
padrão. O teor cetano dessa mistura de referência que apresentar a mesma demora de
inflamação exprimirá o número cetano do combustível.

http://super.abril.com.br/saude/automoveis-combustiveis-servem-aditivos-439198.shtml, 23/08/2014
http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/octanagem-e-os-combustiveis-adequados-para-diferentes-tipos-de-motor

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Modelagem real de motores de combustão interna
Diagrama Pv (diagrama indicado)

P P 3
3
Diagrama teórico Diagrama indicado

4 4
2 2

1 1
v v

(a) (b)

TDC – top dead center

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Modelagem real de motores de combustão interna
Diagrama indicado – exemplo de software disponível no mercado

http://dewesoft.cn/uploads/soft/Combustion_AnalyserV1.1.pdf.pdf, 23/08/2014

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Modelagem real de motores de combustão interna
Diagrama indicado
• A medida de pressão no interior da câmara de combustão se faz a partir de sensor
piezoelétrico:

• A medida de ângulo do virabrequim (crank angle) é obtida por um sensor de posição


do virabrequim (crankshaft position sensor)

http://timeandtune.com.pk/wp-content/uploads/2012/10/Web-site-Kistler.pdf, 23/08/2014
http://timeandtune.com.pk/wp-content/uploads/2012/10/Web-site-Kistler.pdf

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Modelagem real de motores de combustão interna
Diagrama indicado

(a) (b)

perdas de trabalho por transmissão de calor (A): compressão e expansão politrópicas

perdas de trabalho por combustão não-instantânea (B): a combustão precisa de certo tempo para se
concretizar, pelo que se inicia antes que o pistão atinja o PMS

perdas de trabalho por abertura da válvula de escape (C): a válvula de expansão abre antes e com isso
grande parte dos gases escapa por causa da pressão no cilindro,
perdas de trabalho por depressão da câmara (D): durante a admissão da mistura a pressão no cilindro é
inferior à pressão atmosférica para forçar a entrada da mistura

perdas de trabalho por diminuição das temperaturas e pressões máximas (E): aumento do calor
específico com a temperatura reduz pressão e temperatura máximos, bem como o rendimento térmico.

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Modelagem real de motores de combustão interna
Parâmetros de análise
 2
volume da cilindrada unitário (m3) Vcunitário  D e
(válido para 1 cilindro): 4
 2
volume da cilindrada total (m3) : Vc  D ez
sendo: D – diâmetro do pistão (m) 4
e – curso do pistão
z – número de cilindros
Vc  Vm V1 V4
taxa de compressão: r  
sendo: Vm – volume morto ou volume da câmara de combustão (m3) Vm V2 V3

potência indicada total (indicated horse power –IHP, kW):   pmi V N


sendo: pmi – pressão média indicada (Pa)
Wi c
60 i
N – rotação (rpm)
i = 1 (2 tempos) ou i=2 (4 tempos)

  pme V N
potência efetiva total (brake horse power – BHP, kW): We c
sendo: pme – pressão média efetiva (Pa) 60 i

A pressão média indicada representa uma pressão constante tal que, ao atuar sobre o êmbolo do pistão
do motor, realiza trabalho igual ao dos gases durante todo o ciclo (em forma gráfica, é a altura de um
retângulo cuja área e base são respectivamente iguais à área e à base do diagrama indicador).
A pressão média efetiva é aquela que realmente se verifica no interior da unidade de geração.

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Modelagem real de motores de combustão interna
Parâmetros de análise

Potência efetiva é a potência líquida de saída, que pode ser medida em um dinamômetro
(freio dinamométrico); a potência efetiva se distingue da potência indicada total pela potência
de atrito, que representa as perdas do motor para mantê-lo em funcionamento sem carga.
Dessa forma, vale a relação: W W  W 
e i atrito

http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162008000100015

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Modelagem real de motores de combustão interna
Parâmetros de análise

Potência efetiva

 A determinação da potência do motor se faz considerando:


Rotação do motor = n (em rpm)
Comprimento do braço = R (em m ou ft)
Leitura da balança = F (em lb ou Kg)
 Com os elementos acima, sabendo-se que a periferia do volante percorre, no intervalo de uma
rotação, a distância 2.π.r contra a força de atrito f, aplicada pela cinta, então, em cada rotação, tem-se:
Trabalho= 2.π.r. f
 O conjugado resistente ao atrito é formado pelo produto da leitura F da balança pelo valor do
comprimento do braço de alavanca R e será exatamente igual ao produto r vezes f, conjugado que
tende a mover o braço. Logo:
r.f = F.R
e, em uma rotação,
Trabalho = 2.π.F.R (o produto F.R é também conhecido como TORQUE do motor).

Se o motor funcionar a N rpm, o Trabalho por minuto será dado por:

Trabalho=2.π.F.R.N
http://www.joseclaudio.eng.br/grupos_geradores_2.html, 25/08/2014

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Modelagem real de motores de combustão interna
Parâmetros de análise
Vc
torque (N m): T  pme
i
W
rendimento térmico efetivo:
c
m
e  e
sendo: - vazão de combustível (kg/s)  c PCI
m
PCI – poder calorífico inferior do combustível (kJ/kg)

W
rendimento térmico indicado: i  i
 c PCI
m

W
rendimento mecânico: m  e
W
i


m
consumo específico de combustível SFC   c
(specific fuel consumption – SFC, kg/kWh): We

Q 3600 m c PCI
consumo específico de calor HR  H 
(heat rate – HR, kJ/kWh) W W 
e e

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Modelagem real de motores de combustão interna
Modelagem termodinâmica da combustão

 Informações disponíveis para seleção de MCI:



 Potência líquida: W (ordem de grandeza: de 50 kW a 10 MW (GN) e 80 MW (diesel))
liq

 Heat rate ou rendimento térmico: HR (até 7200 kJ/kWh, ou 50% de rendimento térmico)
 Vazão e temperatura dos gases: mg // Tg (ordem de grandeza: entre 300°C e 500°C)
 Rotação e variação de carga (%): N // L (load)
 Número de pistões, diâmetro (bore) e curso (stroke): Z // D // e

 Informações do combustível:
 Composição elementar: CxHyOzSk
 Poder calorífico (conhecido ou possível de calcular): PCI
 excesso de ar: exc (desconhecido)

http://www.cres.gr/kape/education/3.CHP_en_small.pdf, 25/08/2014
http://entrananet.blogspot.com.br/2013/11/os-maiores-do-mundo-o-maior-motor.html

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Modelagem real de motores de combustão interna
Modelagem termodinâmica da combustão

Com base em tais informações, desenvolvem-se as seguintes análises


 (s) 1 CxHy +A [O2+3,76 N2] B CO2 + D H2O + E N2
A A(32  3,76.28)  kg (ar )   A
       
 C S 1(12 x  1y)  kg (comb)    C S 1 1
     exc   1
A m  ar m  g m  c  kg (ar )  W .HR  A 1  exc 
      e  
 kg (comb)  com m c ( kg / s )   C r
 C r m c mc   3600 .PCI 
0,8    1,3 motor Otto gasolina 4T
 valores práticos:
0,46    1,64 motor Otto me tan o 4T

 W  pme V N  pme  .......(calcular )   0,75 motor Diesel


e c
60 i

   m
W  c . PCI  t ....... (calcular, caso HR não seja fornecido)
e t

   m ar . N. PCI m
 
 W . c  
   vol  ....... (calcular, faixa de valor 80%  90%)
e t
60.i  ar
m

m ar  volVc .ar (kg ) 

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Modelagem real de motores de combustão interna
Curvas características

 Condições do motor em carga parcial

http://www.joseclaudio.eng.br/grupos_geradores_2.html, 25/08/2014
http://expocaps.blogspot.com.br/2013/05/curvas-de-par-potencia-y-consumo.html
http://www.sabelotodo.org/automovil/curvasmotor.html
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Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna

Aquecimento do ambiente (saída de energia)

Aquecimento Combustível (entrada de energia)


da água do radiador
(saída de energia)

Aquecimento por Gases da combustão (saída de energia)


atrito
(saída de energia)
Movimento (saída de energia)

Aquecimento do óleo lubrificante (saída de energia)

DIAS, R.A.; MATTOS, C.R.; BALESTIERI, J.A.P. Uso racional da energia: ensino e cidadania. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

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Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna

http://catedradogas.iee.usp.br/artigos/mello_gas_natural_forca_motriz.pdf, 25/08/2014
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Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna

http://www.wartsila.com/fi/voimalat/power-generation/applications/chp-plants, 25/08/2014
http://www.districtenergy.org/assets/pdfs/2012CHP-Texas/A2.3PatelPiyushThermax-Multi-Energy-chillers-Presentation.pdf

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Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna

http://www.wartsila.com/en/power-plants/power-generation/applications/chp-plants , 25/08/2014
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Modelagem real de motores de combustão interna
Aproveitamento dos fluxos energéticos do motor de combustão interna

http://www.wartsila.com/en/power-plants/power-generation/applications/chp-plants , 25/08/2014
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Modelagem real de motores de combustão interna

• Seleção de motores:
• Um site geral é o www.gsgnet.net
• Em sites de fabricantes, procure encontrar os “product guides” que
geralmente apresentam todas as características técnicas dos motores
(exemplo: http://www.wartsila.com/en/search?q=product+guide)

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Tecnologias adicionais em motores de combustão interna

• Desligamento de pistões (cylinder


deactivation): é um método utilizado para
criar um deslocamento variável no cilindro
de modo a suprir tanto as condições de altas
cargas quanto as de baixa carga com
economia de combustível.
– O desligamento do pistão consiste em manter
as válvulas de admissão e de escape fechadas
em todos os ciclos para um determinado
conjunto de cilindros do motor;
– Os gases de ciclos anteriores ao desligamento
são mantidos na câmara e não
comprometem o funcionamento dos demais
pistões;
– Os bicos injetores dos pistões desligados são
eletronicamente desativados, com a transição
suavizada por mudanças na ignição e no
tempo de comando de válvulas.
http://alternativefuels.about.com/od/researchdevelopment/a/cylinderdeact.htm, 25/08/2014
http://www.greencarcongress.com/2012/05/a3-20120506.html
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Ciclos combinados empregando motores de combustão interna

• Cogeração com MCI

http://www.cres.gr/kape/education/3.CHP_en_small.pdf, 25/08/2014

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Ciclos combinados empregando motores de combustão interna

• Ciclos combinados com MCI

• convencional ORC

DANOV, S.N.; GUPTA, A.K. Modeling the performance characteristics of diesel engine based combined-
cycle power plants – part I: mathematical model. J. Eng. Gas Turbines Power, v. 126, n.1, p. 28-34, 2004.
VAJA, I.; GAMBAROTTA, A. Internal combustion engine (ICE) bottoming with Rankine Organic Cycles
(ORCs). Energy, v. 35, p. 1084-1093, 2010.
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Observação

Este material refere-se às notas de aula do curso


“Máquinas Térmicas”, disciplina obrigatória do curso
de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia
do Campus de Guaratinguetá - UNESP. Este material
não pode ser reproduzido sem autorização prévia do
autor. Quando autorizado, seu uso é exclusivo para
atividades de ensino e pesquisa em instituições sem
fins lucrativos, desde que citada a fonte.

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