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ÍNDICE
1. INFORMAÇÕES GERAIS....................................................................................... 4
1.1. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL E REMOTAS ........................................ 4
1.2. PAINÉIS ...................................................................................................................... 4
1.3. SUPERVISÓRIOS ....................................................................................................... 4
2. MALHAS DE CONTROLE ...................................................................................... 5
2.1. CONTROLE DE NÍVEL A TRÊS ELEMENTOS ........................................................... 5
2.2. CONTROLE DE COMBUSTÃO TIPO PARALELO SIMPLES ...................................... 7
2.3. CONTROLE DE AR PELOS GASES DE COMBUSTÃO ........................................... 10
2.4. CONTROLE DE TIRAGEM........................................................................................ 10
2.5. CONTROLE DE VENTILAÇÃO DO SUPERAQUECEDOR ....................................... 11
2.6. CONTROLE DE DESCARGA DE FUNDO................................................................. 12
2.7. CONTROLE DOS SOPRADORES DE FULIGEM...................................................... 13
2.8. CONTROLE DE PRESSÃO DO VAPOR PARA SOPRADORES DE FULIGEM ........ 16
2.9. CONTROLE DE LIMPEZA DO GRELHADO.............................................................. 16
2.10. CONTROLE DE PRESSÃO DO VAPOR PARA LIMPEZA DO GRELHADO ........... 19
2.11. CONTROLE DE TEMPERATURA DO VAPOR SUPERAQUECIDO........................ 19
2.12. CONTROLE DE PRESSÃO DA ÁGUA PARA DESSUPERAQUECEDOR .............. 20
2.13. CONTROLE DE NÍVEL DO TANQUE DE DESCARGA CONTÍNUA........................ 21
2.14. MONITORAÇÃO DE TEMPERATURAS DE AR, GASES, ÁGUA E VAPOR ........... 22
2.15. MONITORAÇÃO DE PRESSÃO DE AR E GASES ................................................. 22
2.16. SISTEMA DE PROTEÇÃO (TRIP) DA CALDEIRA .................................................. 23
2.17. CONTROLE DE NÍVEL DO DESAERADOR............................................................ 24
2.18. CONTROLE DE OVERFLOW DO DESAERADOR.................................................. 25
2.19. CONTROLE DE PRESSÃO DO DESAERADOR..................................................... 25
2.20. MONITORAÇÃO DE TEMPERATURA DA ÁGUA DO DESAERADOR ................... 26
2.21. CONTROLE E INTERTRAVAMENTO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
DA CALDEIRA.................................................................................................................. 26
2.22. CONTROLE DE PRESSÃO DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO DOS BICOS DO
LAVADOR DE GASES ..................................................................................................... 28
2.23. CONTROLE DE TEMPERATURA DOS GASES NA SAÍDA DO LAVADOR DE
GASES ............................................................................................................................. 28
2.24. MONITORAÇÃO DA VAZÃO DE ÁGUA PARA LAVADOR DE GASES................... 29
2.25. ACIONAMENTO DA VÁLVULA DE LIMPEZA DA CHAPA EQUALIZADORA DO
LAVADOR DE GASES ..................................................................................................... 29
2.26. CONTROLE DE DOSAGEM QUÍMICA NA CALDEIRA E DESAERADOR .............. 30
2.27. CONTROLE DAS BOMBAS DE PRODUTO QUÍMICO DA CALDEIRA ................... 31
2.28. MONITORAÇÃO DA PRESSÃO DO AR COMPRIMIDO ......................................... 31
2.29. CONTROLE DA REDUTORA DE 67 PARA 16 KGF/CM² ........................................ 32
2.30. CONTROLE DE TEMPERATURA DA LINHA 16 KGF/CM² ..................................... 33
2.31. CONTROLE DA REDUTORA DE 67 PARA 1,5 KGF/CM² ....................................... 33
2.32. CONTROLE DE ALÍVIO DA LINHA DE VAPOR 1,5 KGF/CM² ................................ 34
2.33. CONTROLE DE TEMPERATURA DA LINHA 1,5 KGF/CM² .................................... 35
2.34. CONTROLE DO DESSUPER DA LINHA DE VAPOR 1,5 KGF/CM²........................ 35
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.2. PAINÉIS
Para detalhes de especificação de hardware e interligações, consultar os seguintes
documentos (de acordo com a última revisão válida):
- Projeto elétrico do painel do PLC: 2009/05382 GR.01
- Projeto elétrico do painel da remota 1: 2009/05382 GR.02
- Projeto elétrico do painel da remota 2: 2009/05382 GR.03
- Projeto elétrico do painel da remota 3: 2009/05382 GR.04
1.3. SUPERVISÓRIOS
Para detalhes de especificação do sistema supervisório, como modelo, fabricante, versão, cor
das telas, resolução, etc., estamos considerando o documento 08.6016.00.28.02 rev.1 da
OmegaTech.
2. MALHAS DE CONTROLE
2.1. CONTROLE DE NÍVEL A TRÊS ELEMENTOS
· Malha de controle
Consiste em um controle cascata e antecipativo, em função do nível do tubulão de vapor, da
vazão de vapor e da vazão de água de alimentação.
Em um PID de ação reversa (tipo Hard e Bias=50%), mede-se o nível do tubulão de vapor
(temos redundância de nível, sendo selecionável a medição que atuará no controle). Um setpoint para
o nível do tubulão de vapor é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Em um PID de ação reversa (tipo Bumpless), mede-se a vazão de água de alimentação, e
atua-se nas válvulas de alimentação de água (principal e auxiliar). Um setpoint para a vazão de água
de alimentação é atribuído ao controle remotamente, pelo sinal de um cálculo pelo controle de nível
do tubulão de vapor e pela vazão de vapor. Haverá a opção de setpoint local (disponível somente
para senha Engenharia), que desabilitará o setpoint proveniente do cálculo pelo controle de nível do
tubulão de vapor e pela vazão de vapor.
As válvulas de alimentação de água são controladas de acordo com a faixa de vazão de água
de alimentação que a caldeira estiver trabalhando. Para baixas vazões a válvula auxiliar recebe o
sinal do controle, enquanto que a principal permanece fechada. Para vazões acima da faixa de
trabalho da auxiliar, a válvula principal recebe o sinal de controle, enquanto que a auxiliar vai
fechando gradualmente. As válvulas se comportarão de acordo com o seguinte gráfico (os parâmetros
A, B e C permitem escrita pelo operador, para ajustes do controle):
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão do vapor e
atua-se nos dosadores de bagaço. Um setpoint para a pressão do vapor direto é atribuído ao controle
(o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando AUTO/MANUAL atribui ao controle dos
dosadores de bagaço o sinal do PID (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador
(manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou quando a caldeira está
em trip, e é realimentado pelo sinal de controle comum que atua nos dosadores de bagaço e nos
ventiladores.
Para os dosadores de bagaço, o sinal de controle passa pela carga geral dos dosadores
(0~2), e este é distribuído a todos, individualmente. Para cada dosador, o sinal passa por uma carga
(0~1). Um comando AUTO/MANUAL atribui ao dosador de bagaço o sinal da carga (automático) ou a
escrita de uma referência pelo operador (manual) – cada dosador tem um AUTO/MANUAL individual.
O nível das bicas de bagaço será monitorado por sensores capacitivos, sendo que caso
esses sensores desatuem, um status é indicado no supervisório. Além disso, influenciarão na rotação
dos dosadores de bagaço (cada bica terá 03 sensores capacitivos), e cada um atuará conforme o
seguinte (por dosador de bagaço):
Nota: Para intertravamentos e segurança, ver o documento EA-MH09.05382-02 (de acordo com a
última revisão válida).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consite em um controle que pelas rotações reais dos dosadores de bagaço, com influência da
quantidade de O2 nos gases de combustão, atua-se na rotação dos ventiladores de ar (primário e
secundário).
Em um PID de ação reversa (tipo Hard e Bias=50%) mede-se a quantidade de O2 nos gases
de combustão. Um setpoint para a quantidade de O2 é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita
pelo operador). O sinal de saída desse controle é limitado entre 0,8 e 1,2, e possui um
HABILITA/DESABILITA. Em HABILITA, o sinal do controle influenciará na rotação dos ventiladores, e
em DESABILITA não influenciará no sistema. O PID pára de operar quando o controle estiver em
DESABILITA, e não é realimentado.
A média de todas as rotações dos dosadores de bagaço passa pela curva ar-bagaço (de 10
pontos), e esta é multiplicada pelo sinal de saída do HABILITA/DESABILITA do controle de O2. O
resultado dessa multiplicação atuará, individualmente, em cada ventilador.
Para cada ventilador (primário e secundário), o sinal passa por uma relação ar-bagaço (0~1).
Um comando AUTO/MANUAL atribui ao ventilador o sinal da carga (automático) ou a escrita de uma
referência pelo operador (manual) – cada ventilador tem um AUTO/MANUAL individual.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão da fornalha e
atua-se na velocidade dos ventiladores de tiragem induzida. Um setpoint para a pressão da fornalha é
atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando AUTO/MANUAL atribui
aos ventiladores de tiragem induzida o sinal da malha de controle (automático) ou a escrita de uma
referência pelo operador (manual).
Nota: Para intertravamentos e segurança, ver o documento EA-MH09.05382-02 02 (de acordo com a
última revisão válida).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle em função da vazão, temperatura e pressão do vapor.
Em um PID de ação direta (tipo Bumpless), mede-se a temperatura do vapor (temos
redundância de temperatura, sendo selecionável a medição que atuará no controle). Um setpoint para
a temperatura do vapor é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Em um PID de ação direta (tipo Bumpless), mede-se a pressão do vapor. Um setpoint para a
pressão do vapor é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Os sinais de controle dos dois PIDs são comparados, e o maior atua na válvula de partida.
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula de partida o sinal do controle (automático) ou a escrita
de uma referência pelo operador (manual).
Caso a vazão de vapor fique menor ou igual a 30% da vazão nominal (medição de vapor
indicada no “Controle de nível a três elementos” – tag 050-FIT-301), ou der alarme de temperatura
alta do vapor, a válvula de partida será aberta em 100% (em função de rampa), independente das
outras condições.
Se a vazão de vapor diminuir em 30% ou mais do seu valor de operação no momento, em um
intervalo máximo de 20 segundos, a válvula de partida será aberta em 100% imediatamente e as
malhas de controle são passadas para manual. O fechamento ou retorno da válvula será feito pelo
operador manualmente.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Esse controle consiste em estabelecer um comando automático e manual para a válvula
solenóide de descarga de fundo.
Em AUTOMÁTICO, a válvula abre após um tempo pré-estabelecido (ajustável pelo operador),
chamado de tempo entre descargas, e quando aberta, fecha após um outro tempo pré-estabelecido
(ajustável pelo operador, de 0 a 30 segundos), chamado de duração da descarga.
Em MANUAL, a válvula é aberta pelo operador, e quando aberta, fecha após o tempo pré-
estabelecido (duração da descarga). Há a possibilidade de o operador fechar a válvula sem terminar
o tempo de duração da descarga.
Haverá a indicação se a válvula está aberta ou não (através dos fins de curso). Caso a
válvula receba o comando para abrir ou fechar e o respectivo fim de curso não indicar, será acionado
um alarme.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Esse controle consiste em estabelecer um controle de acionamento dos sopradores de
fuligem rotativos fixos. O controle pode ser feito em automático, manual ou manutenção.
Em AUTOMÁTICO um tempo pré-estabelecido (em horas, configurável pelo operador),
chamado de tempo entre as sopragens, disponibiliza um comando para os sopradores de fuligem
iniciarem o funcionamento.
Em MANUAL é possível que o operador inicie a operação das sopragens independente do
tempo entre as sopragens. Mesmo assim, o tempo entre as sopragens indica um alarme quando do
término de sua contagem, para indicar que a sopragem inicie assim que possível.
Tanto em automático quanto em manual, cada soprador de fuligem iniciará o funcionamento
individualmente, e assim que terminar o ciclo de um, esse pára, para que o próximo soprador inicie o
funcionamento, e isso é feito até que todos os sopradores operem. A seqüência de funcionamento
dos sopradores é dada por:
1°) Soprador de fuligem fixo 1 – superaq. secundário
2°) Soprador de fuligem fixo 2 – superaq. secundário
3°) Soprador de fuligem fixo 1 – superaq. primário
4°) Soprador de fuligem fixo 2 – superaq. primário
5°) Soprador de fuligem fixo 1 – evaporador I
6°) Soprador de fuligem fixo 2 – evaporador I
7°) Soprador de fuligem fixo 3 – evaporador II
8°) Soprador de fuligem fixo 4 – evaporador II
Notas:
1) Somente para os controles em automático ou manual haverá disponível ao operador um comando
de BYPASS para os sopradores, caso haja a necessidade de algum não funcionar (seja por
necessidade de processo, ou por defeito, etc.).
2) Para os três controles (automático, manual e manutenção), quando cada motor dos sopradores de
fuligem é ligado, conta-se um tempo de 45 segundos para cada volta da lança. Se esse tempo
terminar a contagem sem que o fim de curso atue, o motor é desligado imediatamente, e um alarme
de falha indicará no supervisório. Para controles em automático e manual, em caso de falha,
automaticamente a sopragem é suspensa (o controle da válvula redutora dos sopradores de fuligem
continua atuando, e a válvula de dreno continua fechada).
3) Para os três controles (automático, manual e manutenção), quando cada motor dos sopradores de
fuligem é ligado, conta-se um tempo de 10 segundos. Se esse tempo terminar a contagem sem que o
status do motor indique que está ligado, o motor recebe o comando para desligar imediatamente, e
um alarme de falha indicará no supervisório. Para controles em automático e manual, em caso de
falha, automaticamente o soprador em questão é bypassado para o próximo se o fim de curso
correspondente estiver acionado.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão do
vapor para sopradores de fuligem, e atua-se na válvula redutora dos sopradores de fuligem. Um
setpoint para a pressão do vapor para sopradores de fuligem é atribuído ao controle (o setpoint
permite escrita pelo operador). Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula redutora dos
sopradores de fuligem o sinal da malha de controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo
operador (manual).
Essa malha de controle funciona somente quando a sopragem de fuligem for iniciada (ver
“Controle dos sopradores de fuligem”). Quando não estiver funcionando, a válvula permanece
fechada (0%). O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou a sopragem de
fuligem está parada, e é realimentado pelo sinal que atua na válvula redutora dos sopradores de
fuligem.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Esse controle consiste em estabelecer uma seqüência de limpeza do grelhado, através do
acionamento de um conjunto de válvulas. O controle pode ser feito em automático ou em manual.
Notas:
1) Somente em automático é disponível ao operador um comando de BYPASS para as válvulas, caso
haja a necessidade de alguma não funcionar (seja por necessidade de processo, ou por defeito, etc.).
Se a válvula que for ou estiver acionada falhar (se não abrir ou não fechar), automaticamente é feito o
bypass para a próxima.
2) Tanto em automático quanto em manual, se alguma válvula estiver aberta e a pressão do vapor
para limpeza do grelhado desestabilizar-se (através de alarmes de baixo e alto), a válvula em questão
será fechada e um alarme de falha indicará no supervisório.
3) Em MANUAL será indicado uma mensagem grande na tela que o sistema está nesta condição.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão do
vapor para limpeza do grelhado, e atua-se na válvula redutora de limpeza do grelhado. Um setpoint
para a pressão do vapor para limpeza do grelhado é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita
pelo operador). Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula redutora de limpeza do grelhado o
sinal da malha de controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
Essa malha de controle funciona somente quando a de limpeza do grelhado for iniciada (ver
“Controle de limpeza do grelhado”). Quando não estiver funcionando, a válvula permanece fechada
(0%). O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou a de limpeza do grelhado
está parada, e é realimentado pelo sinal que atua na válvula redutora de limpeza do grelhado.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a temperatura do vapor
(temos redundância de temperatura, sendo selecionável a medição que atuará no controle) e atua-se
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão da água
para o dessuperaquecedor e atua-se na válvula redutora auxiliar. Dois setpoints (local e remoto) para
a pressão da água é atribuído ao controle, sendo que o local permite escrita pelo operador, e o
remoto é atribuído pela pressão do tubulão.
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula redutora auxiliar o sinal do controle
(automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se o nível do balão de
flash da descarga contínua e atua-se na válvula de controle do nível tanque de flash. Um setpoint
para o nível do balão de flash da descarga contínua é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita
pelo operador).
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula de controle do nível tanque de flash o sinal do
controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula de controle do nível tanque de flash.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste na monitoração de temperaturas de ar, gases, água e vapor, de processo da
caldeira.
· Entradas / Saídas
Todos os equipamentos são com as seguintes características:
Sinal: Profibus PA
Equipamento: TT303 – Smar
Observações: Equipamento de fornecimento Smar.
Segue relação:
· Malha de controle
Consiste na monitoração de pressões de ar e gases de processo da caldeira.
· Entradas / Saídas
Todos os equipamentos são com as seguintes características:
Segue relação:
· Malha de controle
O TRIP e o sistema de segurança da Caldeira agem de modo a protegê-la de sérios danos,
devido a condições anormais de operação.
O sistema de segurança e intertravamentos da caldeira será de acordo com o documento EA-
MH09.05382-02 (de acordo com a última revisão válida).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se o nível do
desaerador, e atua-se na válvula de alimentação de água do desaerador. Um setpoint para o nível do
desaerador é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando
AUTO/MANUAL atribui à válvula de alimentação de água o sinal da malha de controle (automático) ou
a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula de alimentação.
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se o nível do
desaerador (citado no “Controle de nível do desaerador”), e atua-se na válvula de overflow. Um
setpoint para o nível do desaerador é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula de overflow o sinal da malha de controle (automático)
ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
Caso dê alarme de pressão alta do desaerador (citado no “Controle de pressão do
desaerador”), a válvula será totalmente aberta (por rampa).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou de ser o alarme de
pressão alta do desaerador, e é realimentado pelo sinal que atua na válvula de overflow.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão do
desaerador, e atua-se na válvula de alimentação de vapor do desaerador. Um setpoint para a pressão
do desaerador é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando
AUTO/MANUAL atribui à válvula de alimentação de vapor o sinal da malha de controle (automático)
ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula de alimentação.
· Malha de controle
Consiste na monitoração da temperatura da água do desaerador.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
O controle e intertravamentos das bombas de água de alimentação será de acordo com o
seguinte:
- Se der alarme de pressão baixa da água de alimentação da caldeira, parte a turbo-bomba (sinal que
será enviado ao PLC de controle da turbo-bomba).
- Se der alarme de pressão diferencial alta do filtro da turbo-bomba, pára a turbo-bomba (sinal que
será enviado ao PLC de controle da turbo-bomba) e parte a moto-bomba.
- Se der alarme de pressão diferencial alta do filtro da moto-bomba, parte a turbo-bomba (sinal que
será enviado ao PLC de controle da turbo-bomba) e desliga a moto-bomba.
- Se der alarme de nível baixíssimo do desaerador (citado no “Controle de nível do desaerador”), pára
a turbo-bomba (sinal que será enviado ao PLC de controle da turbo-bomba) e desliga a moto-bomba.
- Se a válvula de bloqueio da linha de compensação da turbo-bomba fechar, inicialmente se dá um
alarme, e após um tempo (se o alarme persistir) pára a turbo-bomba (sinal que será enviado ao PLC
de controle da turbo-bomba).
- Se a válvula de bloqueio da linha de compensação da moto-bomba fechar, inicialmente se dá um
alarme, e após um tempo (se o alarme persistir) desliga a moto-bomba.
· Entradas / Saídas
Descrição: Pressão água alimentação antes válvulas controle nível Tag: 050-PIT-302
Sinal: Profibus PA End: 60
Faixa: 0~120 kgf/cm²
Alarmes: Baixíssimo (LL) e Baixo (L)
Equipamento: LD303M – Smar
Observações: Equipamento de fornecimento Smar.
· Malha de controle
Consiste em um controle em que mede-se a pressão da água de alimentação dos bicos do
lavador de gases, e atua-se na válvula de controle de pressão da água. Em condições normais de
operação (com a pressão trabalhando no valor nominal), a válvula permanece aberta.
Caso a pressão da água de alimentação caia (abaixo do setpoint de fechamento), a válvula
será fechada, a fim de garantir a pressão no coletor de distribuição superior. A válvula somente será
aberta se a pressão atingir sua condição máxima de operação (acima do setpoint de abertura).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a temperatura
dos gases na saída do lavador de gases (medições no lado esquerdo e lado direito, onde a média
entre ambas atua na malha de controle), e atua-se na válvula de controle de temperatura dos gases.
Um setpoint para a temperatura dos gases na saída do lavador de gases é atribuído ao controle (o
setpoint permite escrita pelo operador), sendo que não será possível utilizar valores abaixo de 110°C.
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula de controle de temperatura dos gases o sinal da malha
de controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula de controle de temperatura dos gases.
· Entradas / Saídas
Descrição: Válvula controle temperatura gás saída lavador gases Tag: 050-TCV-314
Sinal: Profibus PA End: 67
Faixa: 0~100 %
Equipamento: FY303 – Smar
Observações: Equipamento de fornecimento Smar.
· Malha de controle
Consiste na monitoração da vazão de água para lavador de gases da caldeira (com
totalização e sem reset).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste no acionamento manual da válvula de limpeza da chapa equalizadora do lavador de
gases, via supervisório pelo operador.
· Malha de controle
O controle de dosagem química na caldeira e desaerador será de acordo com a tabela de
“Causa e Ação” a seguir:
temporizado (050-LSL-308)
temporizado (052-LSL-102)
temporizado (052-LSL-103)
temporizado (050-LSL309)
Causa
001)
Ação
· Entradas / Saídas
Descrição: Chave nível baixo tq. produto químico 1 caldeira Tag: 050-LSL-307
Chave nível baixo tq. produto químico 2 caldeira Tag: 050-LSL-308
Chave nível baixo tq. produto químico 3 caldeira Tag: 050-LSL-309
Chave nível baixo tanque água desmi Tag: 052-LSL-001
Sinal: ASi End: 1B
Faixa: 0 ou 1
Equipamento: Módulo de 04 ED e 04 SD VBA-4E4A-G4-ZE/E2 – Pepperl+Fuchs.
Observações: Equipamento de fornecimento Smar.
Descrição: Chave nível baixo tq. produto químico 1 desaerador Tag: 052-LSL-102
Chave nível baixo tq. produto químico 2 desaerador Tag: 052-LSL-103
Sinal: ASi End: 1A
Faixa: 0 ou 1
Equipamento: Módulo de 04 ED e 04 SD VBA-4E4A-G4-ZE/E2 – Pepperl+Fuchs.
Observações: Equipamento de fornecimento Smar.
· Malha de controle
Consiste em um controle em que a rotação das 03 bombas de produto químico da caldeira
são em função de uma relação (0~1) pela vazão de água de alimentação (citado no “Controle de nível
a três elementos”). Essa relação é definida pelo operador no controle.
Um comando AUTO/MANUAL individual atribui às bombas o sinal do controle (automático) ou
a escrita de uma referência pelo operador (manual).
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste na monitoração da pressão do ar comprimido de alimentação de instrumentos. Em
caso de alarme baixo da pressão do ar comprimido, inicia-se a contagem de um tempo (a duração
desse tempo será definida no comissionamento e startup). Se o alarme permanecer e o tempo
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle antecipativo, em que a malha mestre é em função da pressão da
linha de vapor 16 kgf/cm², e a escrava em função da pressão da linha de vapor 67 kgf/cm².
Em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), mede-se a pressão da linha de vapor
16 kgf/cm². Um setpoint para a pressão da linha de vapor 16 kgf/cm² é atribuído ao controle (o
setpoint permite escrita pelo operador).
Em outro controle PID de ação direta (tipo Hard, Bias=100%), mede-se a pressão da linha de
vapor 67 kgf/cm² (citado no “Controle de combustão”). Um setpoint para a pressão da linha de vapor
67 kgf/cm² é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Os sinais de controle dos dois PIDs passam por um cálculo dado por [(PID_16x
PID_67)/100%]. O resultado atua na válvula redutora. Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula
redutora o sinal do controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID do vapor 16 kgf/cm² pára de operar quando o controle é passado para manual, e é
realimentado pelo sinal que atua na válvula redutora. O PID do vapor 67 kgf/cm² pára de operar
quando o controle é passado para manual, e não é realimentado.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a temperatura
vapor da linha 16 kgf/cm². Um setpoint para a temperatura vapor da linha 16 kgf/cm² é atribuído ao
controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
O sinal de controle do PID é somado a um sinal em função da abertura da válvula redutora de
16 kgf/cm² (citado no “Controle da redutora de 67 para 16kgf/cm²”), por uma curva, que faz a
antecipação do controle da válvula dessuperaquecedora (os parâmetros da curva serão definidos no
momento do comissionamento e startup).
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula dessuperaquecedora o sinal da malha de
controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou quando a válvula redutora
de 16 kgf/cm² está com abertura menor que X%, e é realimentado pelo sinal que atua na válvula
dessuperaquecedora.
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste em um controle antecipativo, em que a malha mestre é em função da pressão da
linha de vapor 1,5 kgf/cm², e a escrava em função da pressão da linha de vapor 67 kgf/cm².
Em um controle PID de ação reversa (tipo Bumpless), mede-se a pressão da linha de vapor
1,5 kgf/cm². Um setpoint para a pressão da linha de vapor 1,5 kgf/cm² é atribuído ao controle (o
setpoint permite escrita pelo operador).
Em outro controle PID de ação direta (tipo Hard, Bias=100%), mede-se a pressão da linha de
vapor 67 kgf/cm² (citado no “Controle de combustão”). Um setpoint para a pressão da linha de vapor
67 kgf/cm² é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
Os sinais de controle dos dois PIDs passam por um cálculo dado por [(PID_1.5x
PID_67)/100%]. O resultado atua na válvula redutora. Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula
redutora o sinal do controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
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· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão da
linha de vapor 1,5 kgf/cm² (citado no “Controle da redutora de 67 para 1,5 kgf/cm²”), e atua-se nas
válvulas de alívio (controle split-range). Um setpoint para a pressão da linha de vapor 1,5 kgf/cm² é
atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando AUTO/MANUAL atribui
às válvulas de alívio o sinal da malha de controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo
operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua nas válvulas de alívio.
Para cada válvula de alívio, um comando AUTO/MANUAL (individual) atribui o sinal do
controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual). Caso as válvulas de
alívio fiquem em manual, simultaneamente, a malha de controle é passada para manual.
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· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a temperatura
vapor da linha 1,5 kgf/cm², e atua-se na válvula dessuperaquecedora. Um setpoint para a temperatura
vapor da linha 1,5 kgf/cm² é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador).
O sinal de controle do PID é somado a um sinal em função da abertura da válvula redutora de
1,5 kgf/cm² (citado no “Controle da redutora de 67 para 1,5kgf/cm²”), por uma curva, que faz a
antecipação do controle da válvula dessuperaquecedora (os parâmetros da curva serão definidos no
momento do comissionamento e startup).
Um comando AUTO/MANUAL atribui à válvula dessuperaquecedora o sinal da malha de
controle (automático) ou a escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual ou quando a válvula redutora
de 1,5 kgf/cm² está com abertura menor que Y%, e é realimentado pelo sinal que atua na válvula
dessuperaquecedora.
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· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a temperatura
do vapor de escape, e atua-se na válvula dessuper de escape. Um setpoint para a temperatura do
vapor de escape é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando
AUTO/MANUAL atribui à válvula dessuper de escape o sinal da malha de controle (automático) ou a
escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula dessuper de escape.
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· Malha de controle
Consiste no acionamento e controle da turbo-bomba de alimentação de água da caldeira.
Todo o sistema composto de lógicas de controle, intertravamentos, monitorações, etc. é de acordo
com o projeto da NG Metalúrgica (referente encomenda 414494).
· Malha de controle
Consiste no intertravamento das esteiras e motores de distribuição de bagaço para a caldeira.
Para ligar os motores das esteiras deve-se seguir a seqüência dada por (partida manual pelo
operador):
- Ligar o motor esteira TB-04
- Girar a bica desviadora de bagaço no sentido da esteira TB-04
- Ligar o motor esteira TB-03
- Ligar o motor esteira TT-02
- Ligar o motor esteira TB-07
- Ligar o motor esteira TB-06
- Ligar o motor esteira TB-05
- Ligar a moega
- Ligar o motor esteira TB-02
- Ligar o motor esteira TT-01
- Ligar o motor esteira TB-01
Nota: No caso do intertravamento entre as esteiras TB-04 e TB-07 com a bica desviadora de
bagaço, o comportamento se dará da seguinte forma:
- Se o motor da esteira TB-04 desligar, primeiro será feito a análise se a esteira TB-07 está
funcionando. Se estiver funcionando, a bica desviadora é automaticamente desviada inteira para ela
(até acionar o sensor 171-ZS-108B), independente de sua posição; se não estiver funcionando,
então o motor esteira TB-03 é desligado.
- Se o motor da esteira TB-07 desligar, primeiro será feito a análise se a esteira TB-04 está
funcionando. Se estiver funcionando, a bica desviadora é automaticamente desviada inteira para ela
(até acionar o sensor 171-ZS-108A), independente de sua posição; se não estiver funcionando,
então o motor esteira TB-03 é desligado.
Cada esteira possui uma série de sensores de desalinhamento, que estarão interligados e
acionando uma mesma entrada digital do PLC. Esses sensores estarão apenas como indicação e
alarme no supervisório.
Cada esteira possui botões de emergência, que estarão interligados e acionando uma mesma
entrada digital do PLC. Os botões de emergência, quando acionados, irão desligar o motor da esteira
respectiva.
Cada esteira possui sensor de sub-rotação, que acionará uma mesma entrada digital do PLC.
Os sensores de sub-rotação, quando acionados, irão desligar o motor da esteira respectiva.
Cada motor das esteiras terá alarme alto da corrente.
desligado (171-XSL-102)
desligado (171-XSL-101)
desligado (171-XSL-110)
desligado (171-XSL-106)
desligado (171-XSL-105)
Causa
(171-XSL-104)
(171-XSL-107)
(171-XSL-107)
Ação
Ver Nota
· Entradas / Saídas
· Malha de controle
Consiste no controle da moega de bagaço, em que o operador define qual a rotação de
operação.
2.38. CCM
· Malha de controle
O acionamento dos motores é via rede Profibus DP. Haverá disponível para o operador um
botão NORMAL/MANUTENÇÃO para os motores da caldeira, um botão NORMAL/MANUTENÇÃO
para os motores do desaerador, e um botão NORMAL/MANUTENÇÃO para os motores das esteiras,
caso haja a necessidade de desabilitar os intertravamentos. Esses botões NORMAL/MANUTENÇÃO
somente são permitidos para a senha “Engenharia”.
· Profibus DP
Os motores, multimedidores e aquisitores de dados que estão na rede Profibus DP têm
disponíveis no supervisório algumas variáveis, de acordo com o equipamento:
· Malha de controle
Consiste em um controle PID de ação direta (tipo Bumpless), em que mede-se a pressão da
água dessuper, e atua-se na válvula de água dessuper. Um setpoint para a pressão da água
dessuper é atribuído ao controle (o setpoint permite escrita pelo operador). Um comando
AUTO/MANUAL atribui à válvula de água dessuper o sinal da malha de controle (automático) ou a
escrita de uma referência pelo operador (manual).
O PID pára de operar quando o controle é passado para manual, e é realimentado pelo sinal
que atua na válvula de água dessuper.
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