Guilherme dos Santos Victor Hugo Jaouiche Ferreira

05.38 – 11.58 – Aluna

25.18 – 28.33 – Reunião

A aluna em questão demonstrava que possuía muitas aptidões em literatura, escrever e

dialogar eloquentemente, porém devido a algum tipo de preconceito ou generalização Com os
demais estudantes que talvez não tivessem no seu “nível,” seus professores não acreditavam
que aquelas redação eram de sua autoria e sim cópia de algum lugar (palavras da própria
aluna) desmotivando-a completamente.

Reunião: está acontecendo um debate de conselho escolar para decidir ou não se um aluno
deveria passar de ano, nelas vemos várias vertentes de opinião como, uma professora que
acreditava no aluno pois havia percebido uma melhora na sua presença em sala e
comportamento, já outra concorda e inclusive perdoaria de certa forma uma boa parte das
notas que faltavam, isso cria até uma certa briga pois algumas professoras acharam aquilo
imoral, e por fim claro, uma professora contra, ignorando a melhoria citada pela primeira
professora com a relação ao aluno e justificando seu pensamento da seguinte maneira “se a
gente passar ele, ele vai ser um problema lá no primeiro ano”.

Correlação entre os textos

O caso de Maria se relaciona em vários

aspectos descritos no texto de Menegotto e Fontoura, como por exemplo, podemos citar
passagens tristes como dizer que o problema está no aluno excluindo completamente a
instituição ou escola de qualquer responsabilidade por aquele “atraso” do aluno, a
responsabilidade ainda é jogada para a família, sem uma base para saber como de fato vive
aquela criança dentro de casa, o que vemos na história de Maria é uma família preocupada e
que mesmo sem condições se preocupa com o bem estar da filha e se ela está estudando
corretamente. Logo, a visão era voltada a medicalização, por deixar de lado a culpa da escola e
jogar a culpa no aluno e na família, que não se mostrou culpada Em nenhum momento, só
restava culpar o aluno, medicá-lo e diagnosticá-lo com qualquer doença de não conhecimento.