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POLIRAIDER – tecnologia para análise de autenticidade e recuperação dos dados das marcações primárias
ANTICLON adulteradas em superfícies metálicas e de ligas. Emprega método eletroquímico e baseia-se no efeito de
variação das propriedades da estrutura cristalina das superfícies metálicas e de ligas sujeitas a ação
mecânica, eletro-mecânica e térmica.
POLIRAIDER
EXEMPLO: ARMAS
Necessita a retirada do revestimento da superfície analisada
Utiliza reagente não tóxico e não agressivo
ESTATÍSTICA Tempo para realização da análise: de 3 - 10 min
Consumo médio do líquido-indicador para identificação da presença do cordão de solda e
adulteração em marcação: 2.000 ml para 100 veículos
POLIRAIDER X MAGRAIDER
RAYSTRESS
Atualmente pelos Institutos de Criminalística no Brasil, quando na análise de autenticidade das
MOA-KOF marcações em superfícies metálicas e de ligas, é usado o método cristalográfico (chamado também de
“ataque químico”).
CONTATOS O método de ataque químico é caracterizado pelo uso das substâncias tóxicas (reagentes como Hatcher,
Bessemans e Haemers, FRY I e FRAY II, WAZAU, etc.), tendo como base da sua composição os ácidos. O
procedimento consiste em aplicação de reagentes com propósito de deixar o local examinado de
“molho” por algum tempo e posterior análise dos resultados de ação dos reagentes na superfície do
local analisado. As normas de trabalho exigem utilização das luvas e de respirador. Para controlar o
resultado de revelação é necessário interromper periodicamente o processo para avaliação visual dos
resultados. Caso a revelação não pode ser visualizada, a aplicação de reagente se repete. É
recomendável começar o procedimento com aplicação das reagentes com potencial de reação mais
fraca passando depois para reagentes mais fortes, ou seja, com maior concentração de ácido. A
aplicação do calor é aconselhada para agilizar o processo. O contato do reagente com demais partes do
automóvel é indesejável, pois pode levá-los a estragos. Dependendo do tipo da adulteração e do
material da superfície analisada, o ataque químico pode levar horas e em várias situações não apresenta
o resultado desejado. O processo é de alto grau destrutivo, ou seja, danifica a marcação analisada e em
maioria dos casos acaba com sua integridade.
Em comparação com método de ataque químico, a tecnologias POLIRIADER se destaca pelos seguintes
fatos:
Reagente utilizado é não tóxico e não ofensivo para saúde humana, não exige condições
especiais para seu armazenamento e uso
O método não danifica a superfície analisada, ou seja, a marcação examinada continua intacta
Utiliza-se reagente único independente do tipo e do grau da adulteração analisada
A duração do processo de análise (revelação da numeração primária adulterada ou dos indícios
da adulteração, se for o caso) não ultrapassa 5 min
Procedimento de análise (grau de revelação) é controlável durante todo processo de aplicação
em tempo real sem interromper o mesmo
Procedimento pode ser interrompido imediatamente, reiniciado ou reaplicado em qualquer
instante
O procedimento de aplicação prevê dosagem exata do reagente aplicado (aproximadamente de
20 ml para cada análise), sem seu desperdício desnecessário
O reagente, caso entre ocasionalmente em contato com demais partes do automóvel, não
danifica a pintura, partes de plástico, borracha, etc.
Simplicidade, do ponto de vista técnico, do processo de aplicação do método
Não necessita preparação especial e/ou experiência individual para aplicação do método
Conjunto dos equipamentos para aplicação do método é compacto, leve e portátil, permitindo
seu deslocamento, montagem e desmontagem facilitada e trabalho in loco (em condições de
campo)
A tecnologia POLIRAIDER aplicada para análise de autenticidade e recuperação dos dados das marcações
primárias adulteradas em superfícies metálicas e de ligas supera o método de ataque químico pelas suas
características oferecendo ganho em tempo necessário para análise, eficiência e qualidade da análise,
condições de trabalho e facilidade da sua aplicação.
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Toyota 4-Runner, ano 1992. Marcação do chassi adulterado: JT111VND009098708. Dígitos falsos <9 8 7>
<8>, dígitos originais <1 7 4><7>. Marcação recuperada do chassi: JT111VND009017407
Volkswagen Passat, ano 2000. Marcação do chassi adulterado: WVWZZZ3BZYP106855. Dígitos falsos <1
0> <6855>, dígitos originais <3 6> <4118>. Marcação recuperada do chassi: WVWZZZ3BZYP364118
Volkswagen Passat, ano 1991. Marcação do chassi adulterado: WVWZZZ31ZME173066. Dígitos falsos
<7>, <0 6 6>, dígitos originais <1>, <9 8 9>. Marcação recuperada do chassi: WVWZZZ31ZME113989
Recuperação dos dados da marcação de motor. Marcação falsa: ADZ 0..., marcação original: ABS 3...
Visualização das áreas afetadas pela ação térmica local aplicada durante adulteração da marcação do
VIN
Visualização das áreas afetadas pela ação térmica local aplicada durante adulteração da marcação do
VIN
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EXEMPLO: ARMAS
Primeiros resultados práticos da utilização da tecnologia POLIRAIDER no trabalho oficial dos peritos da
Seção de Identificação Pericial e Judiciária do Instituto de Criminalística do Paraná:
Durante o trabalho pericial, foram analisados veículos de passeio, motos, camionetes e caminhões. Além
da eficiência e superioridade em comparação com o uso de métodos destrutivos aplicando-se o Fry,
comprovou-se a praticidade da tecnologia POLIRAIDER.
CONTATOS:
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