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Conhecer-me, é preciso…
Para o meu portefólio
A. Ouvir/Falar (págs. 22-27)
B. Ler
1. Li os três textos e entendi o seu conteúdo: muito bem ; bem ; mal .
1.1. Respondi às perguntas aí formuladas:
com muita facilidade ; com pouca facilidade ; com nenhuma facilidade .
C. Escrever
1. Escrevi os textos que me foram pedidos: todos ; nenhum ; um .
1.1. Senti dificuldades:
na organização das ideias ; na pontuação ; no vocabulário .
29
3. Sei escrever
uma carta: sim ; não ;
um resumo: sim ; não ;
uma notícia: sim ; não ;
um texto narrativo em prosa: sim ; não ;
uma descrição: sim ; não .
D. Funcionamento da língua
1. Considerei as perguntas de gramática acessíveis: muito ; pouco ;
nada .
1.1. Creio que para o 9.º ano tenho bases: muito boas ; boas ; más .
2. Sei o que é:
Sê paciente; espera
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
A aprendiza 43
Ler, é preciso…
1. Insere correctamente nos espaços as palavras que se encontram no rec-
tângulo. Se conseguires, terás entendido o sentido fundamental do texto.
AV9-04
Conto integral • A Palavra Mágica 51
Motivar, é preciso…
1. Audição do poema “As palavras”:
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
punhal
incêndio
orvalho
Conto integral • A Palavra Mágica 57
Compreender, é preciso…
1. Uso do dicionário
1.1. Descobre o significado dos vocábulos sublinhados no texto, “pega”,
“codilhassem”, “puas”, “pederasta”, “souteneur”.
2. Reconto
2.1. Um aluno conta a história de A Palavra Mágica à turma.
(Os outros colegas, se necessário, corrigem imprecisões.)
BOLA DE NEV
= E
MICO
souteneur
SÉ
SO
grossos
dos
UR
rão
RC
ue
lad
roq
PE
esc
dio
va
bêb
assas
etc.
INÓCUO
ado
sino
INOQUE
de
a
os
¿
fac
fin
ca
de
os
ça
ladrão d de
ira
ssino
assa
etc.
58 Género Narrativo
4.2. Retira do texto duas expressões que traduzem muito bem o avolumar das
significações de inócuo/inoque.
4.3. Traça o retrato de Silvestre e refere quem te fornece os elementos para a
sua caracterização.
5. Escolha múltipla
A.
Frases Substantivos Adjectivos Verbos Conjunções Advérbios
Primeira
Segunda
B.
Frases Tipo Orações Classificação
Primeira
Segunda
C.
Segunda frase: funções sintácticas Elementos da frase
Sujeito
Predicado
Atributo
Complemento determinativo
D.
Recursos estilísticos Transcrição Explicação do sentido
Enumeração
Personificação
Metáfora
Outros exercícios no
Caderno de Actividades. Dupla adjectivação
78
→ re r ó i
m t e d
c
e
s
om
parag
e
a
s
eço
Piloto Principezinho
→
→
v o o Te r r a
A verdade não se alcança sem uma longa procura e sem a ajuda de outrem.
É necessário “ressuscitar” a criança que mora em cada um de nós.
É necessário evitar a instalação, recomeçar sempre e nunca desistir.
O sonho de um mundo melhor deve orientar a vida de cada pessoa.
Sem autêntica liberdade, não podemos percorrer os caminhos da nossa reali-
zação.
o rei
“...ordeno-te que…”
1.o planeta “Ordeno-te que…”
325 “Ordeno-te que…”
“– Vossa Majestade... sobre que reinais?
– Sobre tudo.”
o vaidoso
2.o planeta
“– Tem um chapéu engraçado.
326
– É para agradecer quando me aclamam.”
o bêbado
3.o planeta “– Que estás a fazer?
327 – Bebo (...) Para esquecer que tenho ver-
gonha.”
o homem de negócios
4.o planeta “– Quinhentos milhões de quê? (…)
328 – Coisitas douradas que fazem sonhar os
preguiçosos.”
o acendedor
o
5. planeta “– Tenho uma profissão terrível.
(…) O planeta começou a girar mais
329
depressa de ano para ano, e as
ordens não mudaram!”
o geógrafo
6.o planeta “As geografias são os livros mais preciosos
330 que há. Nunca passam de moda. (...)
Escrevemos coisas eternas.”
4.2. Embora sejam denunciados vários vícios, é possível agrupá-los em três conjuntos,
tendo em conta a semelhança.
4.2.1. Constitui esses conjuntos, justificando a tua selecção.
4.3. Num quadro semelhante, escreve as virtudes que se opõem aos vícios destacados.
5.1. Preenche o quadro que se segue, no teu caderno, transcrevendo a frase que
melhor traduz o objectivo dessa visita.
Nós iniciámos o preenchimento.
“– Também se está
1. a serpente a solidão do ser humano só entre os homens,
disse a serpente.”
2. a flor e a instabilidade
as pétalas do ser humano
4. o jardim
a massificação dos homens
das rosas
a incapacidade
5. a raposa
de criar amizade
a eterna insatisfação
6. o agulheiro
dos homens
5.2. Tenta interpretar as razões da ligação dos seres nomeados aos defeitos denunciados.
a serpente
a raposa
a flor de três pétalas
………………………… o eco
o jardim das rosas
o agulheiro
o comerciante
AV9-06
83
Ouvir/falar, é preciso…
1. Quatro alunos fazem o reconto das quatro etapas em que se desenrola a acção
de O Principezinho, destacadas na página 78.
Escrever, é preciso…
1. Dedica este maravilhoso livro a alguém que precise de ajuda para amar a vida.
2. “...olhei atentamente...”; “Aqui está o melhor retrato...”; “...o meu desenho é muito
menos deslumbrante...”
2.1. Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras sublinhadas.
2.1.1. Refere, pelo menos, três outras subclasses e exemplifica.
2.1.2. Como se classificam considerando a flexão?
3. “...voltei a desenhar para ele...”; “...e tornei a pensar nas aventuras da selva...”;
“...com pressa de começar a desmontar o motor...”
3.1. As formas verbais sublinhadas indicam acções pontuais (realizadas num instante)
ou acções que perduram? Justifica.
3.1.1. Como se denomina a conjugação verbal à qual elas pertencem?
Avaliação
I.
1. Assinala, no teu caderno, com V ou com F, as afirmações que julgues verdadei-
ras ou falsas.
II.
1. Preenche as quadrículas das colunas segundo as indicações que te são apresen-
tadas.
A. B.
1. 1.
2. 3. 4. 2.
5.
6. 3.
7. 4.
8. 9.
5.
10.
11. 6.
12.
7.
13. 8.
9.
10.
A. B.
1. Conjunção completiva; 2. palavra cuja função 1. Nome de oração usada numa comparação;
é ligar orações; 3. primeiro membro de uma locu- 2. conjunção que indica tempo; 3. locução que
ção coordenativa; 4. conjunção coordenativa que indica oposição; 4. conjunção coordenativa;
indica oposição; 5. conjunção comparativa; 5. nome de conjunção subordinativa que indica
6. conjunção concessiva; 7. contracção da pre- oposição; 6. nome de conjunção subordinativa;
posição em com o artigo definido feminino plural; 7. nome de conjunção que liga orações que não
8. advérbio de tempo; 9. imperfeito do indicativo dependem umas das outras; 8. sentido indicado
do verbo ler, na 3.a pessoa do singular; 10. nome pela locução de tal maneira que; 9. sentido indi-
de conjunção que indica causa; 11. nome de cado pela conjunção mas; 10. nome de conjun-
conjunção que indica fim; 12. imperfeito do indi- ções que indicam uma alternativa.
cativo do verbo ir, na 3.a pessoa do singular;
13. nome de conjunção que indica tempo.
103
2. Campo lexical
A B C D E
rede praia tartarugas mastro anzolar
iscas espuma camarões motor pescar
fio ondulação atum ré embarcar
Avaliação
• As causas nós devemos lutar são aquelas que formam a nossa per-
sonalidade. São os jovens merece toda a confiança.
Projecto 109
Projecto
Os textos do género narrativo constituem um bom material para a elaboração de um
Projecto.
Nesse sentido, sugerimos uma proposta que pode enriquecer a aprendizagem e o
portefólio dos alunos.
Participantes
1.a fase: a turma organiza-se em grupos.
2.a fase: os grupos vencedores de cada turma numa sessão pública, em dia de festa
para a escola, sendo o júri constituído por professores do 9.° ano.
Prémios
Às equipas classificadas nos três primeiros lugares, serão atribuídos prémios, que poderão
ser ou cheques-livros ou cheques-CD ou qualquer outra modalidade.
GUIÃO DE LEITURA
A.
Após a sua leitura e para melhor fixares o seu enredo e melhor apreciares o seu valor
de actualidade, preenche o quadro que te apresentamos, seguindo, em cada item, a
resposta que pode servir-te de modelo:
LEITURA GLOBAL
Nome Seu relacionamento
• •
Nani
Criada • •
Genésio
Cacilda • •
Rute Isabel
• •
Jesuína e irmão
Belezas
• •
Inocência
Fortunata
• •
Deodato e esposa
(...) (...) (...)
Campo de Ourique
• •
Q. do Recolhimento
Universidade • •
3.º andar
(...) (...) (...)
Identificação Personagens
•
Histórias
•
•
• •
(...) (...)
112 Género Narrativo
Níveis de língua •
(...)
•
Temas
•
(...)
B.
Se realizaste o trabalho em A., estás de parabéns. Se, por qualquer razão, não leste
a obra na íntegra, lê estes extractos.
Texto 1
C.
Vamos apresentar-te dois questionários, mas de formas diferentes. Se leste a obra na
íntegra, estás em melhores condições de êxito. Se leste apenas os extractos, tens, mesmo
assim, muitas probabilidades de responder bem a todas as perguntas.
I
Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as quadrículas apostas no início de cada per-
gunta e no fim justifica a tua escolha:
1. No título da obra:
não há nenhuma figura de estilo;
predominam os sons vocálicos abertos;
há três sons vocálicos nasais.
II
4. Por várias vezes surge na obra esta expressão “essa coisa do 25 de Abril”.
4.1. Com que sentimento será pronunciada?
4.1.1. Que objectivo estará na mente da autora?
6. Vários temas se evidenciam ao longo da obra e alguns deles dirão respeito aos
jovens como tu.
6.1. Escolhe um desses temas e, num texto bem organizado, manifesta a tua opinião,
falando mesmo do que condiciona ou não a concretização dos teus sonhos.
Auto da Barca do Inferno 127
Cena I
Gil Vicente não dividiu o Auto da Barca do Inferno em cenas. Fazemos, neste
manual, essa divisão para facilitar o seu estudo.
O primeiro entrelocutor é um Fidalgo que chega com um Paje que lhe leva um rabo mui 1. ré: o Diabo manda virar o caro,
comprido e ũa cadeira d’espaldas. E começa o Arrais do Inferno ante que o Fidalgo venha. que é a parte anterior e inferior
da verga, para a popa, na ten-
tativa de adequar a vela à
Dia. À barca, à barca, houlá! – Ora, sus!,6 que fazes tu? direcção do vento. A verga é
que temos gentil maré! 15 Despeja todo esse leito!7 uma peça colocada horizontal-
– Ora venha o caro à ré!1 mente sobre os mastros, onde
Com. Em boa hora! Feito, feito!
se prendem as velas.
Com. Feito, feito! Dia. Abaxa má-hora esse cu!8
2. muitieramá: em má hora! O con-
Dia. 5 Bem está! Faze aquela poja9 lesta10 trário será em boa hora (em-
Vai tu muitieramá,2 e alija11 aquela driça.12 bora). Dizer – “Vai-te embora”
atesa aquele palanco3 Com. 20 Oh-oh, caça! Oh-oh, iça! iça!13 significava “ir em boa hora“.
Hoje significa “sai daqui”.
e despeja aquele banco Dia. Oh, que caravela esta!
3. palanco: cabo ou corda que
pera a gente que vinrá. Põe bandeiras, que é festa. serve para içar a vela; atesar
Verga alta! Âncora a pique!14 significa esticar; estica-se o que
10 À barca, à barca, hu-u! – Ó precioso dom Anrique, está frouxo.
Asinha,4 que se quer ir! 25 cá vindes vós? Que cousa é esta? 4. Asinha: depressa. É um ar-
Oh, que tempo de partir, caísmo, isto é, uma palavra
caída em desuso. Há palavras
louvores a Berzebu! 5 que caem em desuso, outras
que nascem e enriquecem a lín-
gua: os neologismos.
5. Berzebu: nome do Diabo; outros
nomes lhe são atribuídos
como: Mafarrico, Lúcifer, Sata-
Compreender, é preciso… nás, Demo, etc.
6. sus!: é uma interjeição que sig-
I. Coloca uma cruz (X) nas respostas adequadas, de acordo com o sentido nifica eia!; eh, lá!; coragem! Por
esta interjeição se faz erguer o
do texto.
corpo, o ânimo.
7. leito: espaço compreendido
1. O Diabo prepara a sua barca, dando ordens ao companheiro com mostras
entre o mastro grande e a
de: calma ; desinteresse ; pressa ; entusiasmo . popa. Há também o leito do rio
e o leito como sinónimo de
2. O companheiro do Diabo não obedece às ordens ; executa as ordens cama.
permanecendo mudo ; executa as ordens proferindo berros . 8. Abaxa má-hora esse cu!: Tra-
balha com cuidado!
3. O uso dos termos próprios da marinha utilizados pelo Diabo é relevante 9. poja: corda para fixar o cabo na
verga.
para: Gil Vicente ; a época de Gil Vicente ; a verosimilhança da peça .
10. lesta: frouxa, aliviada.
4. Na barca do Anjo, não há qualquer preparação porque: o Anjo não tem com- 11. alija: alivia; este verbo é utili-
zado na frase ou expressão
panheiro ; não terá passageiros ; terá poucos passageiros .
“Alijar a carga ao mar”.
12. driça: corda para içar as velas.
5. O cómico, nesta Introdução: não se realiza de forma nenhuma ; realiza-
13. iça: colhe a vela para a esticar
-se só pela linguagem ; realiza-se pela linguagem e pela situação . e iça a verga.
14. Âncora a pique!: âncora bem
6. O Diabo é muito irónico para com a primeira personagem, dom Anrique. A
puxada com a corda na verti-
sua ironia concentra-se, especialmente, em: “Ó precioso” ; “cá vindes cal. Era uma das últimas
vós?” ; “Que cousa é esta?” ; nas expressões em conjunto . manobras a executar antes da
partida. Note-se que Gil Vicente
conhece muito bem os termos
II. Justifica as tuas escolhas com elementos do texto. da navegação.
134
Escrever, é preciso…
1. Imagina que o Diabo ou o Anjo permitiam que o Fidalgo voltasse à Terra.
Redige um texto, contando o que ele diria à mulher e à amante.
2. Imagina ainda que o pajem era chamado a depor como testemunha do seu amo.
Cria o texto que seria o seu depoimento.
Cant’ela leixês
esperar-me-ês mano
havês rezam
is veniredes
irês vinra
5. “A cadeira é cá sobeja”
5.1. A palavra cadeira derivou da palavra latina (étimo latino) cathedram, que também
originou cátedra. Como se denominam estas duas palavras por derivarem assim?
6. “Parece-me isso cortiço...”; “Pera vossa fantesia / mui estreita é esta barca.”
6.1. Refere os registos de língua (níveis de língua) realizados nestas frases.
Avaliação
3.1. Indica as personagens das cenas II, VI e IX e diz em que medida podem rela-
cionar-se.
3.1.1. Estas cenas são constituídas por um maior número de versos, ou, se preferires,
comportam maior percentagem de versos em relação às outras.
Que motivos terão presidido a esta distribuição?
Compreender, é preciso…
O texto dramático destina-se à representação. Todavia, não se pode representar
sem se compreender o texto e não se pode compreendê-lo sem o Ier atentamente.
Por isso, propomos a descodificação do sentido da obra através de actividades que
deves realizar no teu caderno:
• Completar frases.
• Escolher afirmações/interrogações justificadamente verdadeiras.
• Dar resposta a perguntas.
11. A resposta da Moça (l. 58) inicia o processo de verbalização da cena domés-
tica. A cama é o objecto central porque:
é uma rica peça de mobiliário;
indicia o agir adulterino da Ama.
12. O estatuto económico da família é de:
pobreza;
abundância.
13. A longa fala da Ama (ll. 74-96) apresenta argumentos que justificam o seu
comportamento. Quais?
14. Além disso, essa longa tirada da Ama representa uma aceleração do:
tempo;
espaço.
15. A declaração amorosa é cortada:
pelo riso da Ama;
pela falta de palavras do Castelhano.
16. A intervenção da Ama inverte o discurso do Castelhano:
no sentido do que ele pretende;
no sentido do seu afastamento.
17. A Ama corta de novo a fala do Castelhano (ll. 155-156) e aparece a Moça.
Esta é bem-vinda ou a Ama arranja maneira de a afastar?
18. O Castelhano conseguiu o que pretendia? Justifica a resposta com versos do
Auto.
19. A Moça troça do Castelhano e do Lemos. Que diferenças há entre os dois
tipos de troça?
20. O Lemos:
subiu de repente a escada;
fez mesura.
21. A Ama mente em relação a Lemos chamando-lhe e em relação ao
Castelhano chamando-lhe .
22. O nome “Costança” dado pelo autor à Ama está de acordo com o seu com-
portamento ou contém grande dose de ironia? Justifica a resposta.
23. São 9 horas: é tempo da ceia. A Moça sugere e o Lemos apenas
pode comprar .
24. O Lemos canta. O que Ihe Iembra a Ama?
25. A Ama mente de novo sobre a identidade do Castelhano.
O nome que refere permite:
a obediência do Lemos;
uma cena burlesca.
26. Porque é que o Castelhano nomeia as noites de Natal?
Auto da Índia 185
A uma rapariga
Abre os olhos e encara a !A
Tem que cumprir-se! Alarga os horizontes!
Por lamaçais pontes
Com as tuas preciosas de menina.
As mãos
Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos (1) se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de (2).
Com mãos se faz a guerra – e são a (3).
Escrever, é preciso…
1. Num texto bem cuidado e bem significativo, responde a esta pergunta:
– O que é que os jovens podem fazer para melhorar o Mundo?
Avaliação 213
Avaliação
10. No texto:
1. A SINÉDOQUE é uma figura de estilo segundo a qual se toma a parte pelo todo,
ou vice-versa, o singular pelo plural, ou vice-versa.
1.1. Localiza este recurso no verso 2 da primeira estância.
4. Copia agora este quadro para o teu caderno e atribui a cada rectângulo os
recursos estilísticos indicados em 1., 2. e 3.. Justifica a tua escolha.
Recursos estilísticos
O português é pessimista.
Escrever, é preciso…
1. O poeta escreveu. E tu compreendeste. Num texto bem organizado, expõe as
principais ideias da Proposição e/ou da Invocação.
236
1. Convocatória
Quem convoca?
Quem é convocado?
2. Reunião
Como se apresenta?
2.4. Conclusão
Ficha Informativa
Acta é um texto de tipo descritivo analítico ou, em casos especiais, de tipo sin-
tético, que regista os aspectos essenciais de uma sessão de trabalho.
número de ordem
fórmula de abertura
desenvolvimento
fórmula de encerramento
assinatura
Ler, é preciso…
1. Para consolidares os teus conhecimentos sobre o caso de Pedro e Inês, trans-
creve este texto para o teu caderno e preenche os espaços, tendo como base as
estâncias 118-121 e as respectivas notas:
Texto
4.2. Qual é, do teu ponto de vista, o argumento que melhor satisfaz o intuito de
Inês? Porquê?
4.3. Qual é, então, o intuito de Inês?
4.4. Descobre, nesse discurso, uma censura, um apelo e um pedido.
4.5. O resultado foi favorável a Inês ou não? Justifica.
misericórdia e perdão a el-rei. E que alguns cavaleiros, que com el-rei iam para a morte
dela, logo entraram. eles viram sair el-rei, como que já revogava a sua sen-
tença, agravados dele por a pública determinação com os que ali trouxera, e pelo
grande ódio e mortal perigo em que daí em diante com ela e com o infante D. Pedro os
deixava, lhe fizeram dizer e consentir que eles tornassem a matar Inês se quisessem.
por isso logo mataram.
Fernão Lopes, Crónica de D. Pedro, Civilização Ed. (adapt.)
Escrever, é preciso…
1. Lê os poemas a. e b..
E pedir-lhes, depois, fidelidade humana Os teus gestos são verdes os teus braços
Ao mito do poeta, à linda Inês... são gaivotas poisadas no regaço
À eterna Julieta castelhana dum mar azul turquesa intemporal.
Do Romeu português.
Miguel Torga, Poemas Ibéricos, Coimbra
As andorinhas seguem os teus passos
e tu morrendo com os olhos baços
Inês! Inês! Inês de Portugal.
Ary dos Santos, Obra Completa, Ed. Avante
255
Compreender, é preciso…
1. Com base na estância 28, copia este esquema para o teu caderno. Em seguida
completa-o e interpreta-o.
horrendo pelo
levou
O sinal da pelo
ouvido a
trombeta, pela que
pelas
recursos e e
estilísticos
6. Escolhe uma estância em que haja comentários sobre a guerra e sintetiza a sua
mensagem.
devota procissão
Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Introdução 37-40
Desenvolvimento
Conclusão
PERSONAGEM:
Estâncias Resumo
O gigante
surge gradativamente
é caracterizado física e psicologica-
mente pelo narrador
provoca sensações
PERSONAGEM:
Estâncias Resumo
Os marinheiros
no discurso do gigante
ESPAÇO:
Estâncias Resumo
Semelhanças/Diferenças
No início do episódio
No fim do episódio
EXPRESSIVIDADE
Estâncias Recursos estilísticos
Linguagem
no aparecimento do gigante
no discurso do gigante
Avaliação 283
Avaliação