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Shri Shankara Kevala Dham – Paramparavidyalaya

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Formação de Base em Shankara Yoga

1º Ano: Programa de Autopurificação; Atma Shuddhar


2º Ano: Programa de Autoaperfeiçoamento: Atma Chintan
3º Ano: Programa de Autoreformulação – Ordem: Atma
Nirman
4º Ano: Programa de Autodesenvolvimento: Atma Vikara
5º Ano: Programa de Autorrealização: Atma Bodha
6º Ano: Programa de Autoconsciênia: Atma Chitananda

“O coração, o melhor pregador;


O tempo, o melhor professor;
O mundo, o melhor livro;
Deus, o melhor amigo”.

Processo para transformar-se em “Suksmikarana” (em 5):


1. Purificação da atmosfera;
2. Melhoramento do meio ambiente;
3. Evocação da nova era;
4. Neutralizar os perigos da destruição massiva;
5. Criação e desenvolvimento para divinizar o ser humano.
A Transformação do físico em astral – Suksmikarana.

O aspecto sutil é mais amplo, integral e múltiplo. Pode trabalhar e


se mover simultaneamente em vários lugares diferentes e despertar
várias responsabilidades simultaneamente.

Ao entrar no campo astral (plano), todas as limitações do plano


físico automaticamente desaparecem.

Os pensamentos são diretamente comunicados no plano astral e


o idioma não interfere um corpo astral e pode transformar-se ou
aparecer em vários corpos.

Alguns esforços especiais de austeridades são necessários para


que o corpo astral chegue a um nível altamente refinado e elevado.

O seguinte passo para transformar um ser humano simples ou


comum, ao nível de um ‘siddha-purusha’ – autorrealizado é o
“suksmikarana’.

Os seres astrais têm como objetivo principal, o refinamento


espiritual, elevação e crescimento.

Terás que transformar seu ‘annamaya kosha, pranamaya,


manmaya, vigyamaya e anandamaya koshas, em diferentes partes do
meu corpo físico em ou nos (5) “Virabhadras”, guerreiros para
propósitos específicos.
Vibhuti Pada – Yoga Sutras de Maharishi Patanjali. Cap. III verso 54.

“Tárakam sarva vishayam sarvathá, vishayam akramam cheti vivekajam


jnánam”.

A sabedoria (gyana) que nasce (jam) do discernimento (viveka) é o


conhecimento transcendente intuitivo (táraka), que compreende todos
os objetos (sarvavishaya) e o tempo todo por todos os meios (sarvathá)
instantaneamente e não sequencial (akrama).

O conhecimento nascido da discriminação é a libertação. Abrange


todos os assuntos e o conhecimento de qualquer assunto, não vem em
sequência (mas vem como um todo). Isso é tudo.

tárakam (libertador / transcendental) sarva (todos) vishayam (sujeito /


processo) sarvathá (abrangendo / cobrindo todos os aspectos) vishayam
(sujeito) akramam (não em sequência / não em ordem de passado,
presente e futuro) cha (e) iti ( isso é tudo/assim) vivekajam (nascido da
discriminação) jñanam (conhecimento/compreensão).

Saudações a Shankara Jayanti:


“Viditá khila shástra sudhá jaladhe,
Mahi topa nishat kathit ártha nidhe.
Hrdaye kalaye vimalam charanam,
Bhava Shankara deshika me sharanam”.

“Óh, Tú, conhecedor do oceano das escrituras!


Expositor dos significados do grande tesouro das Upanishads!
Em teus pés sem máculas, medita meu coração.
Seja meu refúgio, oh, mestre Shankara”!
“Kahi kshetra tannaso,
Jahnavi charanodakam,
Gurur-vishveshwara-shakshat
Tarakam brahma nishchitam”.

“Sua morada é a terra sagrada de Kashi,


A água de seus pés é o rio sagrado Ganges,
O guru é vishveshwara (templo de shiva do famoso kashi),
Ele é, certamente, o mantra libertador”.

Sadhana – 04 estágios:

1. Meditação (Dhyana);
2. Conhecimento (Gyana);
3. Renuncia (Tyaga);
4. Paz (Santosha).

Táraka namah mantra:

Na – Om namo Narayanaya

Ma – Om nama Shivaya.

Gurusatta:

1. Sadhana (contemplação);
2. Svadhyaya (estudo);
3. Sanyam (autocontrole);
4. Seva (Servir).

Gyana Yoga:

“ O que a mente inventa, ela mesma destrói, mas o real não foi
inventado pela mente, por isso não pode ser destruído”.
Tarasara Upanishad:

As oito silabas (ashtakshara) do grande purusha – narayanaya

A – akara – om

U – ukara – na

M – makara – ra

Ya - Bindu – bindu – ya

N – nara – na

K – kala – ya

KK – kalachita – na

S – sunnya – ya

Local dos Sacrifícios de acordo com Yagyavalkya.


O local dos sacrifícios se chama ‘kurukchetra’, local dos sacrifícios dos
devas e do estudo de Brahman.

É lá, que Rudra leva e inicia a pessoa no Táraka Yoga – Brahman,


quando o Prana (vida) se manifesta. Através disso, uma pessoa torna-se
imortal e o desfrutador de Moksha. Portanto, deve-se estar sempre no
meio desse local, “Avimukta” (campo de liberação) e nunca mais sair,
reverendo senhor.

Eles chamam de Táraka Yoga, porque permite atravessar a existência


mundana. Táraka por si só é Brahma e deve ser adorado.

Tá – o céu; Ra – a atmosfera; Ka – a água.

Peculiaridades sobre o Vedanta, em especial o Advaita.

1. Perfeitamente impessoal; não gira entorno de ninguém.


2. Afirma que a alma humana é divina.
3. Por detrás de tudo, há uma espécie de oceano infinito de
existência, conhecimento e regozijo.
4. O Vedanta ensina que nada deveria ser tratado em como se
manifesta, mas o que representa.
5. No Vedanta, não há disputa por nada. Somos apenas
representatividade da alma divina.
6. O Vedanta afirma que o conceito de divindade está presente em
todas as religiões, seja na Índia ou fora dela. Tudo o que fazemos
em si, para si ou aos demais, é apenas a manifestação dessa
unidade.
7. A filosofia Vedântica se resume no famoso aforismo “Tat Tvam
Asi” – Tu és isso.
8. Do mesmo modo que tantos rios, nascendo em montanhas
diferentes chegam ao mar, todas essas variações de credos e
religiões, que iniciam em diferentes lugares e percorrem caminhos
tortuosos ou feios, finalmente terminam em ti.
9. Paciência, olhos abertos e coração puro, a mesma divindade se
manifesta em todos os seres.
10.Tenha fé em si mesmo.
11.O Vedanta não reconhece nenhum pecado, apenas a ignorância.
12.O verdadeiro conhecimento não está no conhecimento das
coisas, mas no fenômeno do princípio único que se expressa
através das coisas. Conhecimento para o Vedânta significa, a
compreensão da unidade das coisas.

Táraka Yantra Yoga – Sri Yoga Chakra

Os 7 portais – Gayatri Mantra Sapta Dwara.

1. Hrid Dwara – portal do coração


2. Vayu Dwara – portal do vento
3. Múrdha Dwara – portal da cabeça
4. Moksha Dwara – portal da liberação
5. Bila Dwara – portal da cavidade
6. Shushira – portal oco
7. Mandala – portal da geometria.

Painel do Ser – Atma

1. Soaham – Eu sou o quê? (autoaperfeiçoamento)


2. Shivoaham – Eu sou parecido com o Senhor Shiva (auspicioso)
3. Satchidanandahum – Eu sou o Ser supremo, pensamento e
felicidade. (Coração: eu mesmo – ser supremo; pensamento: eu +
o outro; felicidade: meio/campo, ambiente.
4. Ayam Atma Brahman – Essa alma é Brahma (Deus)
5. Tat Tvam Asi – você é essa Alma.

SOBRE KARMA YOGA:

Ordens Tríplice: Nitya (normal), Naimitika (ocasional) e Kamya


(opcional).

Sistema de Aprendizagem Táraka sobre Asana-Vidya (ciência postura):

1. As 4 Evolutivas Primárias;
2. As 4 direções (linear frente e trás; lateral esquerdo e direito;
torções, esquerdo e direito; inversões) + 4 estados (passivo,
estático, dinâmico e ativo);
3. Anatomia funcional: cabeça, ombros, pescoço, braços, mãos,
tronco, cintura, pernas, pés.
4. As 3 cinturas: pelve, diafragma, escápula;
5. Os 3 vazios: Boca, Estômago e Coroa;
6. Os 3 nós: umbigo, peito e garganta;
7. As 2 gotas: branca e vermelha;
8. Os 5 ares: prana, apana, samana, uddhana e vyana;
9. Os 5 elementos: terra, água, fogo, ar e éter;
10.Os 5 órgãos dos sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar;
11.A classificação técnica das posturas:
12. Teoria da compensação e tipos:
13. Nomenclatura postural;
14. Figuração postural e seu processo de progressão e projeção.
15. Natureza das posturas.
16. Os 3 gunas (tatva, raja e satva).
17. Os 5 envoltórios: orgânica, energética, mental, inteligente e
interna.
18. As 5 ações/karma: fala, pés, mãos, eliminação, reprodução.
19. As 3 camadas: física (suksma, sthula e karana).
20. As 4 mentes: individual, mental, inteligente e inconsciente.
21. Os 7 elos da cadeia samsárica: 1. da ignorância; o 2. não
discernimento nasce; deste, a 3. noção entre o real e o irreal;
deste, nasce o 4. egoísmo; do egoísmo, nasce o 5. gosto e o
desgosto; deste, nasce as 6. ações; e das ações, nasce um 7.
corpo.
22. Os 36 Tattvas, princípios.
23. As 3 Shaktis: Iccha (mente); Kriya (prana); Gyana (inteligência).
24. Os 3 atributos do Anandamaya (felicidade): Priya (alegria), Moda
(posse) e Pramoda (sensação conquista).
25. Shad Vikara ou as 6 modificações causadas pelo tempo:
existência, nascimento, crescimento, mudança, decadência e
morte.
26. Os 3 avasthas (estado): jagrat (vigília), svapna (sonho) e sushupti
(sono profundo).
27. Os 4 temperamentos do adepto (sadhaka) de acordo as
metodologias clássicas: karma (ações), bhakti (devoção), raja
(mente) e gyana (conhecimento).
28. As 4 instruções de acordo com Ramana Maharishi: intrução
adequada, prática adequada, experiência adequada e realização
adequada.
29. Os 3 Táraka lakshyas: extrovisão (bahir), introvisão (antar) e
ultravisão (madhya).
30. Os 4 pilares da vida espiritual – coração puro (Brahma vaivarta
purana): honestidade (satya), austeridade (tapas), limpeza (kriya) e
misericórdia (daya); coração impuro: kama (luxuria), krodha (raiva),
lobha (ganância) e matsarya (inveja).
31. Os 5 estados mentais (de acordo com Patanjali: Kshipta (inquieta),
mudha (iludida), vikshipta (distraída), ekagra (concentrada) e
nirudha (controlada).
32. Os 4 Mulas (raiz) –Adhara (desejo) do Guruchakra: dhyana murti
(imagem), puja padam (pegadas), mantra vakyam (fala) e moksha
kripa (alegria).
33. Os 7 propósitos para o ser divino no humano:
a. Ligações/vínculos: muladhara
b. Relações: svadishthana
c. Transformações: manipura
d. Expansão/propagação: anahata
e. Expressão/comunicação: vishuddha
f. Percepção/conhecimento: agya
g. Compreensão: sahasrara
34. Os princípios Táraka para uma vida saudável: bem-estar
(autoconfiança), harmonia (autocomprometimento), paz
(autorresponsabilidade), amor (autorrelacionamentos), felicidade
(autoambiente).
35. As graduações de evolução com base nas habilidades de acordo
com os Vedas:
a. adhyapaka;
b. upahyapaka;
c. acharya;
d. pundit;
e. dhrisht;
f. guru;
g. jagat.
36. Os 8 vasus (habitantes): dhára (terra), dhruva (estrela polar), soma
(lua), aha (água), anila (vento), anala (fogo), pratúsha (sol) e
prabhása (céu).
37. Os 11 Rudras: as 10 respirações vitais e mais o atman.
38. Os 12 Adityas: os 12 meses do ano. Mais o ritmo (yanti) e a
passagem (Asadanga).
39. Os 3 deuses: os três mundos.
40. Os 2 deuses: a comida e o fôlego.
41. O único Deus? A respiração (prana). Ele é Brahma.
42. As divindades e suas habitações: do oriente? O Sol. Onde mora?
Nos olhos. E onde fica o olho: nas cores. E onde moram as cores?
No coração.
43. Do Sul? Yama. Onde mora? No sacrifício. Onde está o sacrifício?
Em Dakshina (presentes entregues aos sacerdotes). Onde mora
Dakshina? Em Shraddha (fé). E onde mora a fé? No coração.
44. Do Oeste? Varuna. Onde mora? Na água. Onde fica a água? Na
semente. Onde está a semente? No coração. Por isso dizem que
um filho é como seu pai.
45. Do Norte? Soma. Onde mora? Em Diksha. Onde mora diksha? Na
verdade. E onde mora a verdade? No coração.
46. O que é a divindade Zênite? Agni. Onde mora Agni? No
discurso/fala. Onde o discurso mora? No coração.

Espaço Sagrado
‘Prayaja’
Todos nós possuímos tudo o que podemos ou não imaginar, do
possível ao impossível nessa vida, de uma forma ou outra, da fúria a
calma, do egoísmo ao altruísmo, da piedade a vingança, do amor ao
ódio, etc. Estar aqui e agora é algo que o passado, o conduziu e o que
fazes exatamente agora, pode mudar o amanhã. O que vivemos agora
ecoará no futuro e por isso vivemos agora.

Seja qual for seu propósito, viva nele (espaço) completamente.


A quem você entrega o pior de você? A você mesmo.

A quem você entrega o melhor de você mesmo?

A aquele que reconhece sua pureza, beleza, integridade e


honestidade, as maravilhas de todos os acontecimentos oferecidos por
Deus.

Nessa fase do processo de nossa transformação – Yagya –


tratamos de estabelecer quadros de gestão propícias para que todos
aqueles que já estão conectados com a realização dos benefícios e uma
influência profunda com virtudes já reconhecidas, como: fé e devoção,
capacidade de lidar melhor com suas emoções, etc.
No ambiente em que vivemos unidos nos mesmos propósitos,
nos fortalecemos e mantemos quaisquer tipos de influência negativa
afastadas do local sagrado. Devemos nesse processo refletir
constantemente sobre o que significa esse local sagrado.
Devemos descobrir em nós mesmos; O que é? E onde fica?
Da mesma forma que reunimos uma quantidade suficiente de
madeira para uma carga de calor expansivo, do mesmo modo nos
reunimos em um lugar, que foi preparado e consagrado, para aumentar
a carga positiva de calor, expansão e transformação provocados pelo
mesmo propósito. Assim, as reuniões coletivas visam, do começo ao fim,
em suas ações coordenadas e procedimentos técnicos para a prática,
purificar quaisquer influências negativas e interferências internas capazes
de obstruir qualquer desenvolvimento e elevação espiritual, bem como,
conferir experiências benéficas, profundas e claras. Aplicamos isso em
imersões e retiros espirituais para que todo o processo preparatório seja
vivenciado intensa e profundamente em cada um dos participantes.
Yagya nesse contexto então, poderíamos dizer se trata de um
processo de transformação interna e externa refletido nas ações que
simbolicamente se referem ao ‘fogo’ como elemento de absorção,
queima, eliminação e nutrição.
‘Avimukta’, é entendido como o “lugar ou campo de liberação”,
de acordo com Yagyavalkya, pois nele é dito que Rudra (Shiva) os leva
para ser iniciado em Táraka Yoga Brahman. Eles chamam de Táraka
Yoga, por que permite atravessar a existência mundana. Táraka por si só
é Brahma e deve ser adorado.

TÁ = CÉU

RA = ATMOSFERA

KA = ÁGUA

Mantenimento do Fluxo contínuo


‘Yaja’
Os efeitos desejados promovidos pelos ritos (procedimentos) e
cultos (adoração), geram sentimentos nobres e elevados com
compenetração e intensidade. Através do local adequado e
devidamente cuidado em função dos propósitos elevados, geramos um
ambiente saudável e atrativo, para proporcionar uma atmosfera
tranquila, segura, estável, alegre, etc., para que floresça uma harmonia
entre pensamentos e sentimentos de unidade (família) devidamente
sincronizados em suas vibrações de alta qualidade espiritual. Explicações
adequadas de cada passo, de forma breve, objetiva e sucinta, mantém
os presentes, focados, atentos, instigados em acordo ao momento, com
capacidade de compreensão e sentimento de pertencimento conjunto.

Todas as nossas ações que são feitas passo a passo nesse local
sagrado, reverbera positivamente em todas as direções na vida de cada
um e se estende, a vida de muitas pessoas que de alguma forma, direta
ou indiretamente estejam ligadas aos participantes.
O reconhecimento, acompanhamento, execução dos passos e
domínio gera uma atmosfera extremamente benéfica ao processo de
realização.

Planejamento, direção adequada,


manutenção da energia e entusiasmo.
Anuyaja
É durante a maré alta que o navio cruza o oceano.

É durante a maré alta que os tesouros do fundo, emergem a


superfície em águas agitadas.

Todos os esforços empreendidos não é o fim, mas o início do


despertar das aspirações nobres.

A direção adequada mantém os esforços, tarefas, ações e os


participantes envolvidos sendo parte ativa com entusiasmo e
capacidade. A eficiência e a simplicidade são pedras fundamentais para
o sucesso que conduz o rito.

Para cumprir gradativamente os propósitos, equipes de gestores,


subgestores e diretoria são organizados e estruturados para compor o
estrado de boas vibrações para que, tanto o local sagrado seja mantido
puro, quanto o fluxo constante de alta energia respondam
satisfatoriamente as realizações efetivas do propósito elevado. Entender
que, mais importante do que realizar uma tarefa, está o fato de
supervisionar e manter a continuidade do propósito sagrado, trazer a
luz pela travessia do grande oceano da vida, a liberdade e a realização,
a força e a consciência, a unidade.

Alguns aspectos são vistos como fundamentais em relação ao


local da realização das tarefas, para gerar um ambiente sagrado:
 Pureza do local: higiênico e limpo;
 Composição e decoração;
 Mantenimento seguro de todos os ingredientes utilizados nos
ritos (procedimentos);
 Preparação dos participantes par o rito;
 Qualidades como; entusiasmo, interesse, devoção, amor,
desinteresse nas ações, atmosfera fervorosa, etc. são atitudes
nobres dos participantes no local;
 Necessidade de colaboração espontânea (diksha) para
arrecadação de fundos, apenas para a manutenção dos
ingredientes utilizados no rito;
 Programa de treinamento para participantes voluntários e para
aqueles que desejarem aprender os procedimentos de
adoração (Yagya havana).

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