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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

CRCSP e APC apresentam:


Seminário para Professores da
área Contábil sobre Normas
para PMEs
Elaborado por:
ALEXANDRE GONZALES

O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do(a) autor(a).

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a


partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por meio eletrônico
ou mecânico, inclusive através de processo xerográficos, de fotocópias
e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do
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QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO.
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CRCSP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

Prof. Alexandre Gonzales


Experiência

Professor do Insper. Profissional da área contábil e tributária há


mais de 30 anos. Atua na docência há 15 anos. Autor de dezenas
de artigos acadêmicos, livro, capítulos de livros. Coidealizador do
canal Balanços Macabros. Revisor das edições de 2018 e 2022 do
Manual de Contabilidade Societária da FIPECAFI.

Formação

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela USP.


Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC/SP.
Especialista em Direito Tributário pelo IBET/SP.
Contador pelo Mackenzie.

Objetivos

Ao final desta apresentação você deverá ser capaz de:

- Identificar métodos que tenham por objetivo assegurar a aprendizagem por parte dos
alunos;

- Diferenciar tratamentos contábeis entre empresas de grande e pequeno/médio porte;

- Estimar impactos nas demonstrações contábeis decorrentes das principais diferenças


de tratamentos contábeis relacionadas a porte de empresas .

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Alinhando as expectativas

Vamos responder a algumas perguntas relacionadas ao tema de hoje?

Alinhando as expectativas

O que acabamos de fazer: uma avaliação diagnóstica.

Fonte: GIANESI, MASSI, MALLET; 2020, p. 19

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Alinhando as expectativas

Método PDAF
- Planejamento
- Dinâmicas de ensino-aprendizagem
- Avaliação da aprendizagem
- Feedback

Alinhando as expectativas

Como estamos avaliando nossos alunos?

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Alinhando as expectativas

O que pretendemos trabalhar nos alunos? O que eles devem aprender?

Taxonomia de Bloom: organização hierárquica de objetivos educacionais.

Habilidades de ordem mais baixa:


Lembrar;
Compreender;
Aplicar.

Habilidades de ordem mais alta:


Analisar;
Avaliar;
Criar.

Alinhando as expectativas

Fonte: GIANESI, MASSI, MALLET; 2020, p. 39

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Alinhando as expectativas

Quando estamos em sala de aula, nos preocupamos com o nível das habilidades que os
alunos devem desenvolver?

As provas que elaboramos enfatizam qual nível de habilidade?

Alinhando as expectativas

Reflexão:

Como estão nossos planos de aula?


“Ensinar valor justo....
O que ensinamos
Apresentar conceitos relacionados à estrutura
conceitual....”
X

O que os alunos devem aprender

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Pequenas e médias empresas – a base

Nem todas as
empresas no
Lucro Real
são grandes
e médias.
MAS....
Todas
grandes e
médias são
lucro Real.

Fonte: Receita Federal do Brasil


Link: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/estudos/pessoas-juridicas-por-setor/estudos-setoriais-da
pessoas-juridicas/dados-setoriais-
consolidados-2019-e-2020/tabelas-resumo/@@download/file/Tabelas_Resumo.xlsx

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Pequenas e médias empresas – a base

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Pequenas e médias empresas – a base

Qual a experiência de vocês?

- Já viram um “balanço patrimonial” (conjunto de demonstrações contábeis) sem a DFC –


Demonstração dos Fluxos de Caixa, quando deveria existir? (Microentidades não estão
obrigadas)

- Já viram um “balanço patrimonial” (conjunto de demonstrações contábeis) sem as


notas explicativas, quando deveriam existir? (Microentidades não estão obrigadas)

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades

- Pequenas e médias empresas são as que:

Não têm obrigação pública de prestação de contas;

Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos;

Não enquadradas como empresas de grande porte nos termos da Lei nº 11.638/07.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades

Lei nº 11.638/07, artigo 3º:


“Parágrafo único. Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a
sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social
anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais)
ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).”

PMEs podem escolher entre adotar o pronunciamento específico ou então o conjunto


completo de pronunciamento do CPC.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades

NBC TG 1000 (R1): Pequenas e médias empresas (não se classificam como grande porte).
São 229 páginas.

NBC TG 1001: Pequenas empresas. Faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões por
ano. São 44 páginas.

NBC TG 1002: Microentidades. Faturamento abaixo de R$ 4,8 milhões por ano.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Valor justo em propriedades para investimento

Grande porte: todas as empresas utilizam o valor justo (se a empresa optar por não
mensurar a PPI por valor justo no balanço patrimonial, deve apresentar o valor justo em
notas explicativas). CPC 28.

Médio porte: Pronunciamento PME (não exige avaliação a valor justo de propriedades
p.ara investimento caso exista custo ou esforço excessivo (16.1)

Pequenas empresas: tratamento na seção 17 – imobilizado.

Microentidades: tratamento na seção 17- imobilizado.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Ativo imobilizado

Grande porte: O Pronunciamento CPC 27 prevê revisão da vida útil e do valor residual ao
final de cada exercício (item 51).

Médio porte: O CPC PME prevê que a entidade deve revisar suas estimativas relacionadas
a depreciação caso haja indicações de alteração de vida útil ou valor residual de ativo.
(item 17.19).

Pequeno porte e microentidades: previsão de possibilidade de utilização de critérios


fiscais.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Arrendamento

Grande porte: Não há mais distinção entre arrendamentos operacionais e financeiros,


capitalização em ambos os casos (utilização de taxa implícita ou incremental). CPC 06 (R2)

Médio porte: Arrendamentos financeiros devem ser capitalizados, enquanto que


arrendamentos operacionais normalmente são registrados como despesa em base linear.
Tratamento similar ao dado às empresas de pequeno porte. Item 20.15 NBC TG 1.000 (R1).

Pequeno porte e microentidades: reconhecimento genérico como arrendamento,


tratamento como resultado (20.3 NBC TG 1.001, e 20.2 NBC TG 1.002).

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Ativo intangível - amortização

Grande porte: Ativos intangíveis podem apresentar prazo definido de vida útil, sendo
assim amortizados. No caso de não apresentarem prazo definido de vida útil, não serão
amortizados. No segundo caso, testes periódicos de impairment são obrigatórios. CPC 04.

Médio porte: Todos os ativos intangíveis devem ser considerados como tendo vida útil
finita. Prazo de amortização não deve exceder 10 anos. Item 18.20 NBC TG 1.000 (R1).

Pequeno porte: Intangíveis com vida útil finita. Prazo de amortização não deve exceder 10
anos, e se inferior a 5 anos, deve ser devidamente justificado. Item 18.6 NBC TG 1.001.

Microentidades. Intangíveis com vida útil finita. Prazo máximo de 5 anos.


Item 18.5 NBC TG 1.002.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Ativo intangível – Gastos com pesquisa e desenvolvimento

Grande porte: Gastos com pesquisa devem ser considerados como despesa (item 54 do
CPC 04). Gastos com desenvolvimento podem ser considerados como despesa ou então
como ativo intangível caso sejam atendidos os critérios da norma (item 57 do CPC 04).

Médio porte, pequeno porte, microentidades: Pesquisa e desenvolvimento devem ser


registrados como despesa quando incorridos, a não ser que se transformem em gastos a
serem registrados como ativo por força de outro pronunciamento. Itens 18.14 a 18.16,
NBC TG 1.000 (R1). Item 18.13 NBC TG 1.001. Item 18.3 NBC TG 1.002

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Ativo intangível - goodwill

Grande porte: O ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser
amortizado, mas deve ter seu valor recuperável testado anualmente (item B69 do CPC 15
R1).
Sua perda de recuperabilidade não pode ser revertida em períodos subsequentes.

Médio porte, pequeno porte: O ágio por expectativa de rentabilidade futura deve ser
amortizado, e fica sujeito também ao reconhecimento de perda de recuperabilidade.
Segue o tratamento dos ativos intangíveis com relação ao prazo de amortização. Item
19.23 NBC TG 1.000 (R1). Item 19.10 NBC TG 1.001.

Microentidades: sem previsão.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Ativo biológico

Grande porte: Mensuração de ativos biológicos pelo valor justo, exceto em casos em que
medição do valor justo não possa ser realizada de forma confiável. Item 12 CPC 29.

Médio porte: Não é requerida mensuração de valor justo quando houver custo ou esforço
excessivo. Item 34.3 NBC TG 1.000 (R1).

Pequeno porte: possibilidade de avaliação a valor de mercado. Item 13.7 NBC TG 1.001.

Microentidades: sem previsão.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Diferenças entre tratamentos contábeis

Também há diferenças no tratamento de:

- Ativo qualificável
- Subvenção governamental
- Ativo não circulante mantido para venda
- Benefícios a empregados
- Instrumentos financeiros
- Conversão das demonstrações contábeis
- Mensuração de receita / apresentação da DRE

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Destaque

Tributos diferidos sobre o lucro

Pequeno porte: “Tributos diferidos são o IRPJ e a CSLL a pagar ou a recuperar em


exercícios futuros que surgem das diferenças temporárias entre a base contábil e a
tributária e de prejuízos, normalmente controladas na Parte B do LALUR pelas empresas
optantes pelo lucro real, e a diferença entre a receita por competência e caixa, nas
empresas optantes pelo lucro presumido”. (grifo nosso) Item 29.2 NBC TG 1.001.

Microentidades: “A despesa com tributos sobre o lucro deverá ser evidenciada na DRE
antes do resultado líquido do exercício. Entretanto, a microentidade poderá,
alternativamente, evidenciá-la como dedução da receita bruta, juntamente com os demais
tributos apurados no âmbito do Simples Nacional”. Item 29.3 NBC TG 1.002.

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Destaque

Balanço de abertura

Médio porte: “Se a entidade não apresentou demonstrações contábeis para períodos
anteriores, ela deve divulgar esse fato nas suas primeiras demonstrações contábeis que
estiverem em conformidade com esta Norma”. Item 35.15 NBC TG 1.000 (R1).

Pequeno porte: “Na hipótese de a pequena empresa, em função de opção tributária, não
possuir escrituração mercantil devidamente formalizada e, por conseguinte, não dispuser
de demonstrações contábeis na adoção inicial desta Norma, deverá elaborar balanço
especial de abertura com base em inventário geral (fresh start financial statements) a ser
feito com rigor, com prudência e com o máximo de fundamento possível em documentos
externos.”. Item 35.10 NBC TG 1.001.
Utilização de custo histórico ou valor de mercado em casos específicos, divulgando o fato.
(Item 35.11)
Expediente prático: valores informados à autoridade tributária. (35.12)
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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Destaque

Balanço de abertura

Microentidades: “Na hipótese de a microentidade não possuir escrituração mercantil


devidamente formalizada e, por conseguinte, não dispor de demonstrações contábeis na
adoção inicial desta Norma, deverá elaborar balanço especial de abertura com base em
inventário geral (fresh start financial statements) a ser feito com rigor, com prudência e
com o máximo de fundamento possível em documentos externos, de preferência com
base em laudos de especialistas nessas avaliações.”. Item 35.7 NBC TG 1.002.
Utilização de custo histórico ou valor de mercado em casos específicos, divulgando o fato.
(Item 35.8)
Expediente prático: valores informados à autoridade tributária. (35.9)

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas - Arrendamento

Uma empresa contrata arrendamento de 24 meses. Parcelas de 10.000,00 ao final de cada


mês. Sem pagamento de residual. Taxa mensal 1% (incremental).
A empresa começa o exercício com os saldos abaixo (já considerando os lançamentos
decorrentes do contrato de arrendamento). Não há realizável a longo prazo.
Comparar as situações após contratação, 12 meses, e final do contrato, considerando que
a empresa contabilize como CPC 06(R2) e da forma de PMEs.

Responder às questões: Provocação:


E o aluguel da fábrica que sempre
vemos como custo????????

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas - Arrendamento

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas – Valor justo

Com base nas demonstrações contábeis fornecidas, calcule os indicadores solicitados.


Na sequencia, inclua o resultado de valor justo de propriedades para investimento no
valor de R$ 50.000,00 no ano 1, e R$ 60.000,00 no ano 2, e compare. Desconsiderar
tributos diferidos sobre o lucro para fins didáticos. (aqui não calcularemos, apenas
informaremos se houve diferença no indicador ou não).

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas – Valor justo

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas – Valor justo

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Médias empresas, pequenas empresas, microentidades


Aplicações práticas – Valor justo

Houve diferença nos indicadores?


Liquidez corrente Liquidez geral Liquidez seca Liquidez imediata Margem Bruta
Margem EBIT Margem líquida ROE Capital Próprio Capital Terceiros
% Cap Próprio % Cap Terceiros Prazo Médio de Renovação de Estoques Prazo Médio de Recebimento de Vendas
Ciclo Operacional Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores Ciclo de Caixa Endividamento
Composição do endividamento Imobilização do PL Imobilização de recursos não correntes
Despesa financeira Despesa financeira líquida Custo bruto da dívida Custo da dívida (KD)
Ebitda Dívida líquida

Adicionalmente, poderíamos elaborar perguntas como:


1) A capacidade de pagar dívidas de curto prazo melhorou ou piorou?
2) A margem bruta melhorou ou piorou?
3) A margem líquida melhorou ou piorou?
4) A participação de capital de terceiros aumentou ou diminuiu?
5) O ciclo de caixa aumentou ou diminuiu?
6) O endividamento aumentou ou diminuiu?
7) O custo da dívida em cada um dos anos é maior ou menor do que o ROE? O que significa?
8) A dívida líquida melhorou ou piorou?
9) O potencial de geração de caixa melhorou ou piorou?

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Referências

 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, 26 de
junho de 2009.
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 27 – Ativo Imobilizado. Brasília, 26 de junho de 2009.
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 28 – Propriedade para investimento. Brasília, 26 de junho de 2009.
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 04 (R1) – Intangível. Brasília, 05 de novembro de 2010.
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 46 Mensuração do valor justo. Brasília, 07 de dezembro de 2012.
 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro. Brasília, 01 de
novembro de 2019.
 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG 1.000 (R1) Contabilidade para pequenas e médias empresas. Brasília, 21 de
outubro de 2016.
 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG 1.001 Contabilidade para pequenas empresas. Brasília, 18 de novembro de
2021.
 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG 1.002 Contabilidade para microentidades. Brasília, 18 de novembro de 2021.
 GIANESI, Irineu G. Nogueira; MASSI, Juliana Machado; MALLET, Débora. Formação de Professores - No Desenho de Disciplinas e
Cursos. Available from: VitalSource Bookshelf, Grupo GEN, 2020.
 SANTOS, A.; IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R. Manual de Contabilidade Societária – Aplicável a todas as sociedades –
De acordo com as normas internacionais e do CPC. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2022.
 Investsite. Acesso a indicadores em https://www.investsite.com.br/
 DEA-Insper. Book Gestão da Aprendizagem. São Paulo: Insper, 2017.
 MARTINS, E., DINIZ, J.A.; MIRANDA, G.J. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2020.
 Pixabay. Imagens online. https://pixabay.com/pt/

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