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E-mail: rodolpho.lucena@aluno.cefet-rj.br
Introdução
O autor conclui, nesse primeiro momento, que principais acontecimentos atribuídos a essa
crise são: a globalização, assimilação cultural e a pluralidade de centros de poder da
modernidade. Isso tudo além do fato que, ao dialogar com Giddens, Hall afirma que as
próprias sociedades modernas são sociedades de mudança constante e permanente, e isso que
as distingue das tradicionais.
O aporte teórico utilizado pelo autor inclui autores renomados na área da antropologia,
assim também como em áreas correlatas, como: Marx e Engels, Giddens, Mercer e Harvey. E
visando constatar sua tese sobre diferentes percepções e aceitações identitárias no chamado
“jogo de identidades”, Hall cita o caso de Clarence Thomas, juiz negro indicado a suprema
corte durante o governo Bush; esse caso teve em especial o fato dos diferentes níveis de
aceitação da indicação de acordo com a identificação de cada grupo, fosse ela racial, de
cunho político, social ou de gênero.
Capítulo 4 – Globalização
Nesse capítulo, como o próprio título descreve, o tema a ser tratado é a globalização, mas
mais especificamente quais são suas influências na identidade cultural, assim como o
capitalismo e consumismo; o deslocamento das identidades nacionais no século passado; assim
como as novas perspectivas de espaço e tempo advindas desse fenômeno.
Quanto ao advento da globalização, o autor dialoga com McGrew (1992) para formular
sua definição, que é tida como:
Hall também deixa claro que a modernidade e globalização são inerentes uma a outra, e a
última não ser um fenômeno tão recente, e que o capitalismo, devido a sua característica
transnacional, tem grande importância nesse processo.