O documento discute como argumentar para convencer outros, mencionando que argumentar envolve apresentar razões para sustentar um ponto de vista usando raciocínio indutivo, dedutivo, analogia ou experiência. Também discute como refutar argumentos contrários ou persuadir apelando às emoções.
O documento discute como argumentar para convencer outros, mencionando que argumentar envolve apresentar razões para sustentar um ponto de vista usando raciocínio indutivo, dedutivo, analogia ou experiência. Também discute como refutar argumentos contrários ou persuadir apelando às emoções.
O documento discute como argumentar para convencer outros, mencionando que argumentar envolve apresentar razões para sustentar um ponto de vista usando raciocínio indutivo, dedutivo, analogia ou experiência. Também discute como refutar argumentos contrários ou persuadir apelando às emoções.
Argumentar para convencer • Argumentar consiste em apresentar um conjunto de razões que sustentam um ponto de vista. Os bons argumentos oferecem dados suficientes para que as pessoas possam formar a sua própria opinião.
• Convencer é levar o interlocutor a admitir uma tese
através de um raciocínio lógico e racional.
• Se tomarmos em consideração a expetativa, as emoções
do interlocutor, usando processos suscetíveis de o sensibilizar, estaremos, nesse caso, a persuadir. Argumentar para convencer • A argumentação deve convencer pela sua própria coerência interna e não pela refutação direta da tese contrária, recorrendo para tal: – ao raciocínio indutivo; – ao raciocínio dedutivo; – à analogia; – à experiência. Argumentar para convencer Raciocínio indutivo/racicínio dedutivo
• No raciocínio indutivo parte-se de factos particulares
para chegar a uma conclusão geral, partindo de um exemplo para a lei geral e da causa para a consequência. • No raciocínio dedutivo parte-se de um enunciado geral para provar um facto particular, passando, assim, da consequência para a causa. Argumentar para convencer Analogia • A analogia consiste em estabelecer uma tese, aproximando duas noções diferentes para mostrar que são da mesma ordem. (A partir de um caso ou exemplo específico, procura provar-se que outro caso é semelhante ao primeiro, num ou em vários aspetos). Argumentar para convencer Experiência • A experiência fornece exemplos concretos, sus- cetíveis de sustentar a tese abstrata que se está a defender. Argumentar para convencer • Implícita ou explicitamente, o texto argumentativo organiza-se em torno de duas teses, a tese que se defende e a que se refuta. • As marcas discursivas e as oposições lexicais permitem diferenciar as teses em confronto. Argumentar para convencer • A refutação tem como objetivo invalidar os argumentos que sustentam a tese que se pretende refutar. • Assim, pode integrar-se no nosso raciocínio um argumento adversário para, de seguida, o anular: chama-se a isto concessão. • Por outro lado, a refutação de uma tese pode passar pelo ataque direto a quem a defende. São os chamados argumentos ad hominem, que pretendem desacreditar o adversário focando-se no seu aspeto físico, no caráter, nas suas origens ou até na sua vida privada. Argumentar para convencer • Por outro lado, pode estabelecer-se o peso de cada uma das teses defendidas: é a deliberação, que nos proporciona matéria para a reflexão, verificando os prós e os contras antes de tomarmos qualquer posição. • Convencer através do uso de referências partilhadas e reconhecidas é o que se chama o argumento de autoridade, citando as palavras proferidas por alguém cujo valor não se pode contestar, seja no domínio das Ciências ou das Artes. Argumentar para convencer Podemos ainda: • Persuadir apelando às emoções ou à simpatia: obtem-se a adesão do auditório indo ao encontro da sua sensibilidade. • Persuadir com base no implícito. Permite-se ao auditório a realização de inferências que possam sustentar a tese que pretendemos defender.
Sincronicidade e entrelaçamento quântico. Campos de força. Não-localidade. Percepções extra-sensoriais. As surpreendentes propriedades da física quântica.