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NDALATANDO

ARGUMENTAR
CONVENCER
PERSUADIR
FOR.SANTOS BORGES
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NDALATANDO

Argumentar consiste em a presentar um conjunto de razões que sustentam


um ponto de vista. Os bons argumentos oferecem dados suficientes para que
as pessoas possam formar a suas próprias opiniões.

• Convencer é levar o interlocutor a admitir uma tese através de um


raciocínio lógico e racional.
• Se tomarmos em consideração a expetativa, as emoções do interlocutor,
usando processos suscetíveis de o sensibilizar, estaremos, nesse caso, a
persuadir.
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•A argumentação deve convencer pela sua própria


coerência interna e não pela refutação direta da tese
contrária, recorrendo para tal:
– ao raciocínio indutivo;
– ao raciocínio dedutivo;
–à analogia;
– à experiência.
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Raciocínio indutivo/racicínio dedutivo


•No raciocínio indutivo parte-se de factos particulares
para chegar a uma conclusão geral, partindo de um
exemplo para a lei geral e da causa para a consequência.
•No raciocínio dedutivo parte-se de um enunciado geral
para provar um facto particular, passando, assim, da
consequência para a causa.

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Analogia
•A analogia consiste em estabelecer uma tese, aproximando duas
noções diferentes para mostrar que são da mesma ordem. (A partir
de um caso ou exemplo específico, procura provar-se que outro
caso é semelhante ao primeiro, num ou em vários aspetos).

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Experiência
•A experiência fornece exemplos concretos, sus-cetíveis
de sustentar a tese abstrata que se está a defender.

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•Implícita ou explicitamente, o texto argumentativo organiza-se


em torno de duas teses, a tese que se defende e a que se refuta.
•As marcas discursivas e as oposições lexicais permitem
diferenciar as teses em confronto.

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•A refutação tem como objetivo invalidar os argumentos que sustentam a


tese que se pretende refutar.
•Assim, pode integrar-se no nosso raciocínio um argumento adversário para,
de seguida, o anular: chama-se a isto concessão.
•Por outro lado, a refutação de uma tese pode passar pelo ataque direto a
quem a defende. São os chamados argumentos ad hominem, que pretendem
desacreditar o adversário focando-se no seu aspeto físico, no caráter, nas
suas origens ou até na sua vida privada.

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•Por outro lado, pode estabelecer-se o peso de cada uma das teses
defendidas: é a deliberação, que nos proporciona matéria para a
reflexão, verificando os prós e os contras antes de tomarmos
qualquer posição.
•Convencer através do uso de referências partilhadas e
reconhecidas é o que se chama o argumento de autoridade, citando
as palavras proferidas por alguém cujo valor não se pode contestar,
seja no domínio das Ciências ou das Artes.
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Podemos ainda:
•Persuadir apelando às emoções ou à simpatia: obtem-se a adesão
do auditório indo ao encontro da sua sensibilidade.
•Persuadir com base no implícito. Permite-se ao auditório a
realização de inferências que possam sustentar a tese que
pretendemos defender.

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Muito
OBRIGADO

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