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Resumo
O presente artigo tem como intuito investigar possibilidades do uso do software de geometria
poly como um material potencialmente significativo para explorar objetos geométricos, como
vértices, faces e arestas de polyesters platônicos. Nosso aporte teórico está embasado pela
teoria da aprendizagem significativa proposta por David Ausubel (1963), na qual tem o intuito
de auxiliar o professor a organizar e tornar suas aulas mais atrativas, identificar os
conhecimentos prévios dos alunos e perceber as lacunas existentes de conhecimentos que
esses possuem, mediante um conteúdo. A metodologia empregada é de caráter exploratório
com abordagem qualitativa, sendo dividida em três momentos: verificação de conhecimentos
prévios do conteúdo e software, apresentação do software poly e suas ferramentas, e, por fim,
desenvolvimento de atividades utilizando o poly. Participaram deste estudo 12 alunos do 6º ano
de uma escola pública municipal da zona da mata norte do estado de Pernambuco. A partir de
nossas análises mediante as respostas apresentadas pelos alunos nos protocolos das
atividades, identificamos que o poly potencializou a visualização dos objetos geométricos:
vértices, faces e arestas e planificações dos sólidos. Portanto, o software permitiu que cada
aluno construísse sua própria conjectura, avançando em seus conhecimentos no que se refere
aos poliedros platônicos.
Abstract
The purpose of this paper is to investigate possibilities of using poly geometry software as a
potentially significant material for exploring geometric objects such as vertices, faces and edges
of Platonic polyesters. Our theoretical contribution is based on the theory of meaningful learning
proposed by David Ausubel (1963), in which it aims to help the teacher to organize and make
his classes more attractive, to identify the previous knowledge of the students and to perceive
the existing knowledge gaps that They have a content. The methodology used is exploratory
with a qualitative approach, divided into three moments: verification of previous knowledge of
content and software, presentation of poly software and its tools, and, finally, development of
activities using poly. Twelve students of the 6th grade of a municipal public school in the
northern forest area of the state of Pernambuco participated in this study. From our analysis
through the answers presented by the students in the protocols of the activities, we noticed that
the visualization of the geometric objects was increased: vertices, faces and edges and
planings of the solids. Therefore, the software allowed each student to construct his own
conjecture, advanced in his knowledge regarding the platonic polyesters.
Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança | 2
Introdução
1
Pernambuco (2012) denomina de poliedros de platônicos como poliedros regulares.
Referencial Teórico
A teoria da aprendizagem significativa foi criada por David Ausubel (1963) graduado em
medicina e psicologia. Ele doutorou-se no curso de psicologia do desenvolvimento na
Universidade de Columbia, dedicando- se inteiramente para uma visão cognitiva à psicologia
educacional.
A aprendizagem significativa segundo Moreira (2012) se trata de um processo no qual uma
nova informação é adquirida relacionando-se com os conhecimentos já existentes na estrutura
cognitiva do indivíduo, em outras palavras, a aprendizagem significativa acontece quando há a
interação entre os conhecimentos prévios e conhecimentos novos adquiridos e nesse processo
os conhecimentos prévios assumem um novo significado na estrutura cognitiva, com maior
estabilidade cognitiva.
Neste processo de conteúdo a ser apreendido e aquele já existente apresentam duas
qualidades, são elas, a substantividade e a não arbitrariedade. A substantividade se caracteriza
por compreender quando a relação não for alterada, mesmo se forem utilizados símbolos
diferentes, como exemplo, temos, o sinal da multiplicação que pode ser representado pelo ( * ),
assim como, pela letra ( x ).
A não arbitrariedade é a relação do novo conhecimento com os conhecimentos existentes
na estrutura cognitiva do indivíduo, sendo este segundo, denominado de subsunçor pois é ele
quem possibilita dar um novo significado ao novo conhecimento que é apresentado ou
descoberto, acarretando-se a aprendizagem significativa, conforme propõe (MOREIRA, 2012).
Além da importância dos subsunçores que o indivíduo possui, David Ausubel (1963) define
que para a aprendizagem significativa acontecer no ambiente educacional devem existir duas
condições, são elas: o material utilizado para favorecer a aprendizagem deve ser
potencialmente significativo e os alunos estejam dispostos a aprender.
Para Moreira (2012) estas condições são determinadas pelo fato de que não há á material
significativo, mas que atribuem significados ao utiliza-los para a compreensão da
aprendizagem, ou seja, um recurso facilitador que seja pertinente ao conteúdo abordado. Já a
segunda condição de acordo com Moreira (2012) salienta que os sujeitos participantes devem
estar predispostos para aprender, sendo este processo interligado de maneira substantiva e
não arbitraria por meio de seus conhecimentos existentes em sua estrutura cognitiva.
A teoria da aprendizagem significativa discute outras abordagens, tais como, o papel da
estrutura cognitiva, organizadores prévios, diferenças entre aprendizagem significativa x
aprendizagem mecânica, aprendizagem receptiva x aprendizagem por descoberta, formas e
tipos de aprendizagens significativa, a facilitação da aprendizagem significativa, estratégias e
instrumentos facilitadores e avaliação da aprendizagem significativa, mapas conceituais, mas
em nossa pesquisa nos detemos apenas em contemplar o estudo do material potencialmente
significativo, nosso objeto de estudo.
Os poliedros na visão de Lima (2011) são figuras espaciais formadas pela reunião de um
número finitos de polígonos. Em sua composição há diversos elementos, por exemplo, arestas,
faces e vértices.
Os poliedros mais usuais nas aulas de matemática na educação básica são os
denominados de regulares e não regulares. O poliedro regular se caracteriza por compreender
todas as suas faces formadas por polígonos congruentes e regulares, a exemplos, do
tetraedro, hexaedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. Conhecido também por poliedros de
Platão os poliedros regulares são denominados desta forma em homenagem ao filósofo Platão
ao qual atribuiu para cada figura geométrica espacial um elemento da natureza, isto é, o
tetraedro representa o elemento fogo, o hexaedro elemento terra, o octaedro elemento ar,
dodecaedro elemento universo, e, por fim, icosaedro elemento água.
Caracterizados como poliedros não regulares estes são composto por polígonos regulares e
irregulares, tais como, primas e pirâmides.
Neste contexto, expomos a seguir uma questão acerca dos poliedros não regulares
aplicadas na prova Brasil (2011).
conhecimento matemático este software possibilita que os alunos dos mais variados níveis da
educação possam compreender a relevância e aplicabilidade de seu estudo.
O poly2 se trata de um software de geometria que possibilita de maneira dinâmica o
processo de ensino e aprendizagem dos conteúdos da geometria espacial, a exemplo dos
poliedros platônicos. É um software gratuito que disponibiliza distintas maneiras de
visualização de diversos sólidos geométricos, o que auxilia na compreensão e contribui para a
exploração de arestas, vértices, faces e suas planificações. Esta ferramenta tecnológica possui
um ícone que permite a movimentação do sólido, da representação tridimensional para a
planificação, facilitando a descoberta de suas características e propriedades, sendo, propício
para o ensino e aprendizagem dos poliedros, conforme ressaltam Gerke e Fioreze (2008)
Os autores supracitados, desenvolveram sequências de atividades com uso do software
poly como ferramenta para a construção do conhecimento referente aos poliedros
(planificação, identificação de faces, vértices e arestas), e afirmam a relevância do mesmo na
aprendizagem da geometria espacial.
Fanti et al. (2007) relatam que trabalharam com diversos softwares educacionais, com uma
turma do terceiro ano do ensino médio, mas o poly foi o que mais obteve resultados no que se
refere ao processo de ensino e aprendizagem. Foi com esse software que os alunos
conseguiram observar com maior preponderância dos elementos que compõem os poliedros,
compreenderam suas propriedades e planificações.
De acordo com a prática de Fanti et al.(2007) que utilizaram diversos softwares
educacionais no ensino da geometria espacial e relatam sua relevância para esse contexto,
pois “Não se deve compreender as tecnologias apenas como máquina. Ela inclui as
habilidades e competências, o conhecimento e o desejo, sem os quais não pode funcionar”
(SILVERSTONE, 2005. P. 49).
Nesta perspectiva, de acordo com o relato de Fanti et al.(2007) ao enfatizar a aplicabilidade
dos diversos softwares educacionais, realizamos alguns levantamentos em documentos
oficiais, por exemplo, Brasil (1997), Brasil (1998) e Pernambuco (2012) e percebemos que
estes corroboram da importância de seus usos em sala de aula, para o aprimoramento do
processo de ensino e aprendizagem.
Portanto, a partir da relevância dos softwares educacionais para o processo de ensino e
aprendizagem da geometria espacial, usamos em nosso caso o poly, adaptamos algumas
atividades desenvolvidas por Fanti et al (2007) para verificar a potencialidade deste com alunos
de um 6º ano do ensino fundamental, mediante resoluções das atividades propostas sobre
poliedros regulares.
2
Fanti et al (2007) apresentam que o software poly está disponível no site http://www.peda.com/poly/, há uma cópia
não registrada para demonstração/avaliação. Os arquivos podem ser redistribuídos livremente, com a condição de que
permaneçam juntos e sem modificações. Ele pode também ser obtido na página do Laboratório de Matemática do
IBILCE-UNESP em http://www.mat. ibilce.unesp.br/laboratorio/.
Metodologia
Partindo do nosso objetivo geral que se delineou por investigar possibilidades do uso do
software de geometria poly como um material potencialmente significativo para explorar objetos
geométricos, como vértices, faces e arestas de sólidos platônicos, temos uma pesquisa
exploratória com abordagem qualitativa.
Gil (2008) ressalta que artigos com abordagens qualitativas de caráter exploratório visam
proporcionar maior familiaridade com o problema da pesquisa, objetivando torná-los mais
explícitos. De todos os tipos de pesquisas é a que apresenta maior flexibilidade de
planejamento e habitualmente envolvem levantamento bibliográfico e estudo de caso.
Deslandes et al. (2002) ressaltam que a pesquisa qualitativa se apropria de técnicas que
contemplam e favorecem o processo da construção de conhecimentos.
Ao utilizarmos uma metodologia exploratória com abordagem qualitativa nos detemos na
busca de analisar e proporcionar aos alunos a construção de conhecimentos, mediado pela
manipulação do software, sendo vivenciada em três momentos distintos, são eles: verificação
de conhecimentos prévios do conteúdo e software, apresentação do software poly e suas
ferramentas, e, por fim, desenvolvimento de atividades utilizando o poly.
Como já foi descrito anteriormente, no primeiro momento, nos detemos em analisar os
conhecimentos prévios dos alunos, de maneira dialética, no que se refere ao conteúdo
estudado e software. Quanto ao conteúdo (poliedros platônicos), na busca de compreendermos
seus conhecimentos existentes em suas estruturas cognitivas, nos indagamos: O que são
poliedros platônicos? Quais são seus elementos de composição? Porque eles recebem o nome
de poliedros platônicos? É possível planifica-los? De que maneira? Quais procedimentos
utilizar?
Além disto, ainda, nesta etapa, questionamos os alunos participantes se eles já conheciam
ou não o software poly.
Após uma análise dos conhecimentos prévios dos alunos, iniciamos nosso segundo
momento, explicitando os elementos que compõem a formação dos poliedros de platônicos.
Posteriormente, apresentamos aos alunos o software poly e suas principais ferramentas que
lhes permitiriam planificar os poliedros, verificar as faces, vértices e arestas, ou seja, sua
composição.
Esta etapa foi realizada no laboratório de informática da Instituição de ensino, pelo fato do
mesmo ser disponível para uso pelos professores. Para realização e vivência desta pesquisa,
organizamos os alunos em quatro grupos, sendo constituído por 3 membros cada equipe.
No terceiro e último momento entregamos duas atividades que deveriam ser respondidas
utilizando as ferramentas e menus do poly, para identificação de vértices, faces e arestas,
assim como a planificação concebendo conhecimentos dos sólidos platônicos.
Gravamos por meio de câmeras as interações dos grupos de alunos no momento da
resolução das atividades, assim como a tela dos computadores por meio do software Cantasia
Studio 7 para saber os passos que cada grupo utilizou para concluí-las.
Com o término das atividades por cada equipe, pedimos que os alunos socializassem como
haviam desenvolvido e respondido as atividades e em seguida concluímos corrigindo cada uma
delas.
Participaram desta pesquisa uma turma do 6º ano do ensino fundamental, contemplando 12
alunos de uma escola municipal situada na zona da mata norte do estado de Pernambuco. A
escolha destes alunos foi devido a Pernambuco (2012) salientar que no 6º ano do ensino
fundamental os participantes das pesquisas são capazes de identificar e nomear elementos de
sólidos geométricos, tais como, prismas e pirâmides (vértices, arestas e faces).
Além disto, Pernambuco (2012) enfatiza que neste ciclo os alunos já têm o saber
sistematizado quanto a este conteúdo, podendo fazer análises e comparar figuras planas por
seus atributos, ou seja, números de lados ou vértices, número de faces, tipos de face etc.).
A seguir está descrita a atividade concebendo duas questões que foi aplicada para nossas
análises de resultados.
Quadro 1. Atividades aplicadas aos alunos por meio do Poly. Fonte: Fanti et al (2007)
As duas questões apresentadas foram adaptadas por nós mediante os estudos de Fanti et
al.(2007) no qual utilizaram o poly como um recurso tecnológico para o processo de ensino e
aprendizagem. Estes autores, ressaltam que o uso do poly possibilita grande potencialidade ao
estudo do sólido platônico no que se refere a visualização de vértices, faces e arestas, assim
como a planificação dos poliedros de Platão.
Resultados
Como é perceptível pela descrição da fala do 1Algr1 esta turma do 6º ano do ensino
fundamental já concebe conhecimentos prévios quanto ao conteúdo, mas não sabem
manipular e utilizar o software poly. Tomamos como ponto de partida que os alunos não
sabiam manipular o software, desta forma os explicamos sua funcionalidade.
A partir deste momento, iniciamos a nossa segunda etapa de nossa categorização de
dados, isto é, frisamos nos procedimentos de resolução apresentados pelos alunos para
obtenção das respostas.
A seguir apresentamos a primeira questão, por meio da figura 2:
Figura 2. Atividades aplicadas aos alunos por meio do Poly. Fonte: Fanti et al (2007)
Observamos nos extratos das falas dos alunos, a interação para responder as atividades
por meio do software, eles também apresentam não apenas uma forma de poder resolver a
atividade, como a opção de girar ou mesmo de ir até o ícone com a opção de planificação dos
poliedros, como ilustramos abaixo:
do software explicitado na figura 5, eles contam as faces, após utilizar o botão deslizar, como
ilustramos a seguir:
Figura 7. Apresentação dos menus utilizados pelos alunos. Fonte: extrato da pesquisa
aprendizagem significativa foram almejados. Em nosso caso é perceptível verificar que o poly
assume a primeira condição e os alunos de acordo com a primeiras análises concebem a
concepção de aprendizagem como enriquecimento para suas vidas. Portanto, enfatizamos que
houve indícios de uma aprendizagem significativa no que se refere ao estudo dos poliedros.
Considerações Finais
A partir das nossas análises dos resultados percebemos que o uso do software de geometria
poly se trata de um recurso relevante para potencializar a visualização de objetos/entres
geométricos conforme propõe os pesquisadores Furquim, Fanti e Camargo (2010), Batista,
Barcelos e Afonso (2006), que fundamentam nossa pesquisa.
Utilizando o software percebemos por meio de nossas análises que os alunos foram
capazes de compreender a relevância de aprender um conteúdo de geometria por meio de
uma ferramenta tecnológica, isto é, o material da aprendizagem exerceu um potencial
significativo para a compreensão do conteúdo estudado. Foi perceptível que a partir da
manipulação das diferentes ferramentas e menus do poly os alunos indícios de uma
aprendizagem significativa no que se refere ao estudo dos poliedros platônicos, pois
verificamos por meio de nossas análises que os alunos identificaram os diversos elementos
pesquisados, tais como, vértices, faces e arestas, assim como realizaram as planificações
pedidas na atividade.
Quanto as atividades propostas que foram realizadas pelo auxílio do software, notamos que
os alunos se sentiram entusiasmados com a proposta. Outro fator que nos chamou a atenção
foi que os alunos interagiam entre o próprio grupo para responder as duas questões da
atividade, exemplificando, enquanto um ficava no computador utilizando o software, os outros
sugeriam dicas de como poderiam proceder para visualizar as figuras geométricas de forma
mais pertinente.
Esperamos que o poly não seja utilizado apenas como um recurso a mais nas aulas de
matemática pelos professores, mas que venha contribuir para que os alunos construam cada
vez mais o conhecimento matemático da geometria, quebrando tabus que a matemática é
difícil e pouco prazerosa.
Como já foi mencionado na fundamentação teórica, Brasil (1997), Brasil (1998) e
Pernambuco (2012) corroboram que a utilização de softwares educacionais contribuem para
auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, ou seja, de acordo com a teoria Ausubeliana
estes assumem o papel de um material potencialmente significativo possibilitando estratégias e
dinamismos para a apreensão do conteúdo.
Para a utilização de um material potencialmente significativo é necessário que o professor
se planeje com o objetivo de aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, incorporando
diferentes usos de recursos nas aulas de matemáticas para que os alunos tornam-se sujeitos
na construção do conhecimento e aprendam de maneira significativa.
Sugerimos para outras pesquisas que utilizem o poly, cabri 3d e geogebra 3d no estudo da
geometria espacial e posteriormente realizem um estudo comparativo para observar se os
alunos conseguiriam responder de forma satisfatória atividades de identificar o número de
vértices, face e arestas nos sólidos/poliedros de Platão de maneira estática como se encontram
em livros didáticos, sem a possibilidade de poder manipula-las, como fizeram no software.
Referências
FANTI et al. Explorando poliedros convexos no Ensino Médio com o software Poly. 2007.
Disponível em <http://www.sbmac.org.br/eventos/cnmac/xxxiii_cnmac/pdf/628.pdf > . Acesso
em 12/10/2016.
FANTI, E.; KODAMA, H. Explorando poliedros convexos com o software Poly. 2010. Disponível
em: < http://www.sbmac.org.br/eventos/cnmac/xxxiii_cnmac/pdf/628.pdf>. Acesso em
10/10/2016.
GERKE, T.T.; FIOREZE, L.A. O uso de vídeo e software poly no estudo de poliedros de
platão. Disponível em:
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/134153/000984824.pdf?sequence=1>.
Acesso em 10/10/2016.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, E.L. Meu Professor de Matemática. Rio de Janeiro: Impa e Vitae Comunicação Visual,
1991. 206p.