Neuromuscular Fabio

CURSO FISIOLOGIA APLICADA AO
TREINAMENTO E MARKETING
Prof. Dr. Aylton Figueira Junior

Programa de Mestrado e Doutorado em Ed. Física
Universidade São Judas Tadeu
Grupo de Estudos em Atividade Física e Promoção da Saúde
@ayltonfigueirajr
dr.ayltonfigueira@bol.com.br
Aylton Figueira Junior – Fisiologia é o Canal
Licenciado para - Anderson Sanches Gonçalves - 06263970901 - Protegido por Eduzz.com
Fisiologia Neuromuscular
Aplicada ao Treinamento

Programa de Mestrado e Doutorado em Ed. Física
Universidade São Judas Tadeu
Grupo de Estudos em Atividade Física e Promoção da Saúde
@ayltonfigueira.dr
dr.ayltonfigueira@bol.com.br
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Emagrecimento
Diabetes Envelhecimento
Limiar
Anaeróbico
VO2máx Fadiga
Fisiologia Aplicada
a Saúde
Fisiologia Aplicada
ao Treinamento Doenças Biomolecular
Cardíacas
Imunologia
Genética
Hiperplasia
Hipertrofia
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
TRANSLACIONAL
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO TRANSLACIONAL
MECANISMOS
Prof. Dr. Aylton Figueira Junior #adiferençaestánofoco
Seals, DR. Translational physiology. From Molecules to Public Health. J. Physiology,591(14):

3457 -3469, 2013
Integração entre Sistemas

#adiferençaestánofoco
FORÇA MUSCULAR
PERFORMANCE
ESTÉTICA
REABILITAÇÃO
SAÚDE
Efeitos do Treinamento com Pesos
 Força
 Massa Muscular
 Fortalecimento de tendões
 Conteúdo mineral ósseo
 Performance esportiva e atividade da vida diária
 Concentração de ATP-CP muscular e glicogênio
 Colesterol total
 Adiposidade
 Redução incidência de lesões e tempo de recuperação

Hereditariedade &
Determinantes da Performance
Dimensão do coração < 25
O2máx de pulso > 50
Músculo esquelético
Proporção tamanho fibra 6 – 100%
Potencial oxidativo < 50
Oxidação lipídeo > 25
Mobilização lipídeo > 50

APTIDÃO FÍSICA E CONTRIBUIÇÃO GENÉTICA
APTIDÃO FÍSICA % GENÉTICA
VO2máx 20-30 %
Força Muscular 20-30 %
Lipídios Sangue 30-50 %
Pr. Arterial 30 %
Adiposidade 25 %
Distribuição Gordura 30 %
Nível Atividade Física 30 %
Bouchard, 2020
Tipologia de Fibras X Genética
Coeficientes de correlação para a proporção dos tipos de fibras
musculares em gêmeos e irmãos
TIPO DE FIBRA MZ DZ Irmãos

I 0,55 0,52 0,33
IIA 0,18 0,39 0,00
IIB 0,56 0,29 0,26
Bouchard, 2020

Atividade Enzimática X Genética
Coeficientes de correlação,
atividade enzimática em gêmeos e irmãos
Enzima MZ DZ Irmãos
Creatinaquinase 0,61 0,53 ---
Hexoquinase 0,41 0,75 - 0,22
PFK 0,55 0,35 0,27
LDH 0,68 0,03 0,50
Malato Desidrigenase 0,58 - 0,14 0,15
Oxiglutarato Desidrog. 0,53 0,19 0,09
3-hidoxiacil CoA
Licenciado para - Anderson SanchesDesidrog 0,43
Gonçalves - 06263970901 - Protegido por Eduzz.com - 0,33 0,49
Adaptação do Controle no Ganho Força

Hipertrofia Transitória x Hipertrofia Crônica
Hipertrofia Transitória:
Volume muscular = Perda

Volume plasmático, logo após a
sessão de treinamento
Hipertrofia Crônica:
Volume muscular à longo

prazo, refletindo alterações
estruturais no músculo
treinado

A Meta-analysis to Determine the Dose
Response for Strength Development
Rhea MR, Alvar BA, Burkett LN and Ball SD
Medicine and Science in Sports Exercise, 35(3): 456-464, 2003.
OBJETIVO:
Identificar a quantidade de dose-reposta relacionado ao treinamento de força

em diferentes intensidades de 1RM, número de séries por exercícios e
freqüência semanal de treinamento.
INCLUSÃO:
METODOLOGIA: - gênero e idade
Revisão de 140 estudos - freqüência de treinamento
Treinados: pelo menos um anos de treinamento - intensidade

- número de séries
Não treinados: menos de uma ano de treinamento
Licenciado para - Anderson Sanches Gonçalves - 06263970901 - Protegido por Eduzz.com - nível de treinamento
Dose-Resposta
2,8
*
2,4
2
Effect Sizes
1,6 Treinados
1,2 Não-treinados
0,8
0,4
0
40 50 60 70 75 80 85 90
Intensidade % 1RM
Dose-Resposta
2,4 *
2
Effect Sizes
1,6
Treinados
1,2 *
Não-treinados
0,8
0,4
0
1 2 3
Freqüência Semanal
Dose-Resposta
2,4 *
2
Effect Sizes
1,6
Treinados
1,2 *
Não-treinados
0,8
0,4
0
1 2 3 4 5 6
Séries por Exercício

A Meta-analysis to Determine the Dose
Response for Strength Development
Rhea MR, Alvar BA, Burkett LN and Ball SD
Medicine and Science in Sports Exercise, 35(3): 456-464, 2003.
CONCLUSÃO:
- a dose-resposta encontrada nesse estudo demonstrou que a progressão em
termos de volume, intensidade e freqüência de treinamento é necessária para
maximizar o processo adaptativo nos ganhos de força.
- a dose-resposta do treinamento de força para pessoas treinadas e não-
treinadas é diferenciada, exceto para o número de séries por exercício, na qual
para ambos os grupos 4 séries foi a melhor dose-resposta para maiores
ganhos de força muscular.

VALORES DE TREINABILIDADE
Classe C Classe B Classe A
Agachamento 1,5 x MC 1,75 x MC 2,0 x MC

Levantamento Terra 1,75 x MC 2,0 x MC 2,25 x MC
Supino 1,0 x MC 1,25 x MC 1,5 x MC
Robertson, 2019
IPFM = Valor do 1 RM / MC
MAS A ADAPTAÇÃO INICIA
POR QUAL CONDIÇÃO?

Protein Turnover, Amino Acid Requirements and
Recommendations for Athletes and Active Populations
Poortmans,JR, et al. Brazilian Journal Medical and Biol Research, 45:875-890,2012
R
E
A
Ç O
Ã X
O I
E
D
C A
A Ç
T Ã
A O
B
FRAÇÃO DE SINTESE PROTEICA MUSCULAR DIÁRIA (FSR)
EFEITO DO TREINAEMNTO DE FORÇA NA SINTESE PROTEICA

E QUEBRA (FBR)

EFEITO DO TREINAMENTO COM PESOS E SINTESE PROTEICA + QUEBRA + INGESTÃO

Esquema da síntese proteica muscular
A) microRNA (miRNA)
B) Cascata metabólica da proteínaquinase B
(PKB), proteinaquinase de ativação-
mitogênica (MAPK)

Pontos a considerar: para o processo de aumento da
massa muscular, 1,25g/kg/dia compensa a degradação
promovida pelo exercício, tanto em exercício s com peso
como aeróbicos
Epigenetic Regulation of Vascular Diseases
Abdalrahman Zarzour, Ha Won Kim, Neal L. Weintraub, (Arterioscler Thromb Vasc Biol.
2019;39:984- 990. DOI: 10.1161/ATVBAHA.119.312193.)
MODIFICAÇÕES EPIGENÉTICAS METILAÇÃO DE DNA
Em células de mamíferos, a metilação do DNA é se

relaciona a modificação epigenética
Metilação envolve a ligação covalente de resíduos de

citosina e guanina modificando a transcrição impedindo a
ligação de fatores de transcrição pela enzima RNA –
polimerase (RNA-m ; RNA-t; RNA-r)

COMO O GASTO CALÓRICO VAI AUMENTAR?
#adiferençaestánofoco
O volume de treinamento é determinante no aumento do

conteúdo mitocondrial
A intensidade do exercício é fator chave no aumento da

respiração mitocondrial
Treinamento intervalado de alta intensidade a 90% do

VO2max leva a maior aumento na massa mitocondrial
Adaptações mitocondriais ao
treinamento são revertidas após
destreinamento
Licenciado para - Anderson Sanches Gonçalves Prof. Dr. Aylton
- 06263970901 Figueira
- Protegido Junior
por Eduzz.com
ADAPTAÇÕES INDUZIDAS PELO EXERCÍCIO
NA FUNÇÃO MITOCONDRIAL
AS MITOCÔNDRIAS SOFREM BIOGÊNESE
Responder a maiores demanda

de energia influenciada
Estímulos ambientais
Restrição
celulares estresse Diferenciação
calórica celular
Estresse Renovação
oxidativo celular
Exercícios
Adaptations of skeletal muscle mitochondria to exercise training. Carsten Lundby1 Exp Physiol 101.1 (2016) pp 17–22
MECANISMOS DE
ADAPTAÇÃO MUSCULAR
Efeito positivo do exercício
- Força Muscular
- Hipertrofia
- Hiperplasia
- Atividade Metabólica
- Capilarização x Vasodilatação
Highlights em adaptação muscular
Composição do músculo
40-50% do peso corporal
60% composto por água
proteínas contráteis e elásticas
retículo sarcoplasmático e cisternas terminais
Junção Neuromuscular
unidades motoras
junção neuromuscular
potencial da placa motora
Contração
teoria do deslizamento
tipos de fibras
Sequência fisiológica da adaptação muscular

3 horas Aumento volume H2O no retículo sarcoplasmático
4 dias Aumento n e tamanho da mitocôndrias
Aumento da atividade de enzimas oxidativas
Formação de capilares e fluxo sanguíneo
14 dias Aumento na espessura das linhas Z
Decréscimo Ca2+-ATPase no RS
28 dias Aparição de isoformos de miosina na cadeia
leve a pesada de miosina e troponina
Decréscimo no volume muscular, associado a
queda da área de secção transversa
SESSAO DE TREINAMENTO
Exercício Realizado Intensidade Volume
Ativação do Sistema Endócrino

Estimuladores Metabólicos
Determinando quais Estimuladores hormonais
Proteínas serão sintetizadas ampliando a síntese proteica
SINTESE PROTEICA ADAPTATIVA
Proteínas Estruturais Proteínas enzimáticas
Renovação e aumento das Maior número de moléculas de

estruturas celulares ativas enzimas
AUMENTO DA CAPACIDADE
Garret, Jr, 2013
- Pequeno número de contrações intensas

são mais efetivas para aumentar força
- Força máxima requer períodos mais longos
- FCR II maior hipertrofia
- FCR IIb pode modificar FCR IIa treino força
- Hiperplasia em humanos pode ocorrer
- Estimulação neural é o início da adaptação
- CK é indicador de lesão muscular
- Metabolismo glicolítico no treinamento com pesos
promove aumento na produção de lactato (24 mmol)
- 25% do glicogênio do bíceps após 3x10RM
- 40% do glicogênio do vasto lateral após 3x6
(70% de 1 RM) ou 3x13 (35% 1 RM)
- glicogênio = força
RESTRIÇÃO de CHO, 3 sets 80% RM exaustão....
- produção de lactato e RER
- no n de RM quando comparado com alimentado
Leveritti & Albermethy, (JSCR) 2002
- Fibras musculares não realizam proliferação e portanto, o
aumento do tecido é fundamentalmente na espessura;
- Estresse mecânico é forma ativa de estimular RNAm;
- Células musculares são multinucleadas, mas núcleos não
proliferam e se unem às células satélites;
- Células satélites estão no sarcolema dos FM, passando a ter o
mesmo tamanho muscular;
- Células satélites são “células tronco” regeneração músculo;
- Células satélites proliferam em função das microlesões de
esforço intenso;
- Número de células satélites é menor que o necessário para
preencher o espaço da microlesão, promovendo efeito
hipertrófico
Estrutura e Função das Fibras Musculares
Característica FCL FCRa FCRb
Fibras motoneurônio 10-180 300-800 300-800
Tamanho motoneurônio
Vel. condução nervosa
Vel. contração 110 50 50
Miosina ATPase Lenta Rápida Rápida
Des. retículo sarcopl.
Força unid. motora
Capac. oxidativa
Capac. glicolítica
Morfologia CRb CRa CL
Diâmetro da fibra +++ ++ +
Capilares + ++ +++
Volume mitocondrial + ++ +++
Histoquímica IIB IIA I
Bioquímica RG ROG LO
Miosina ATPase +++ +++ +
Uso de cálcio +++ +++ +
Capacidade glicolítica +++ +++ +
Capacidade oxidativa + ++ +++
Função FR RF L
Contrabilidade CR CR CL
Velocidade de contração +++ +++ +
Velocidade de relaxamento +++ +++ +
Fatigabilidade +++ +++/++ +
Geração de Força +++
++ +
MOTONEURÔNIO NA FIBRA MUSCULAR

Estrutura das Fibras Musculares

HIPERTROFIA MUSCULAR
AUMENTA OCLUSÃO VASCULAR
AUMENTA LACTATO
AUMENTA ÓXIDO NÍTRICO
AUMENTA AÇÃO HORMONAL

Sinalização da Hipertrofia
 Sobrecarga
 Microlesões ou microtraumas adaptativos
 Saída do conteúdo celular para o meio extracelular

(Creatinaquinase e Lactatodesidrogenase)
 Desorganização das proteínas contráteis e estruturais
 Ativação do processo anabólico (proteínas sinalizadoras)
 Proliferação e diferenciação de células satélites

APLICAÇÃO DO TF

Adaptação Neuroendócrina
HI
LI

AÇÃO DO GH x MÚSCULO
Redução do uso da glicose
Redução da síntese de glicogênio
Aumento do transporte de aa pelas membranas
Aumento da síntese de proteína
Aumento do uso de AGL e lipólise
Síntese de colágeno
Retenção de N+2, Na+, PO-, K+, P-
Aumento da filtração renal
Promoção compensatória hipertrófica renal
Licenciado para - Anderson Sanches Gonçalves - 06263970901 - Protegido por Eduzz.com Kraemer, 2011
Periodização Clássica &
Periodização Ondulatória
CLÁSSICA Duração Sets Reps %1RM Recuperação
(semanas) (minutos)
RML 5–6 2–3 11 – 20 50 – 70 <1
Hipertrofia 6–8 3–6 6 – 12 70 – 80 1–2
Força 5–6 5–6 4–6 > 80 2–5
Força / Potência 5–6 3–6 3–6 30 – 60 2–5
ONDULATÓRIA 1 Dia 2 Dia 3 Dia

Sets 3–5 3–4 5–6
Reps 6 – 12 12 – 15 2–5
Carga (% 1RM) 70 – 80 60 – 70 80 – 100
Recuperação (minutos) 1-2 <1 2-5
Sorace, La Fontaine. ACMS – Health and Fitness Journal, 3(4):6-12, 2015.
3x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana
Treino A Treino A Treino A

Semana 1 -- --
4-6RM 12-15RM 8-10RM

Semana 2 -- --
4-6RM 12-15RM 8-10RM

Semana 3 -- --
4-6RM 12-15RM 8-10RM
Periodização Ondulatória diária

3x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana

Semana 1 -- --
4-6RM 4-6RM 4-6RM

Semana 2 -- --
12-15RM 12-15RM 12-15RM

Semana 3 -- --
8-10RM 8-10RM 8-10RM
Periodização Ondulatória semanal

2x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana
Treino A Treino A
Microciclo 1 e 3 -- -- --
12-15RM 12-15RM
Treino A Treino A
Microciclo 2 e 4 -- -- --
8-10RM 8-10RM
Periodização Ondulatória parcial

3x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana

Microciclo 1 e 3 -- --
12-15RM 12-15RM 12-15RM

Microciclo 2 e 4 -- --
8-10RM 8-10RM 8-10RM
Periodização Ondulatória parcial

4x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana
Treino A Treino B Treino C Treino A

Semana 1 --
4-6RM 4-6RM 4-6RM 12-15RM
Treino B Treino C Treino A Treino B

Semana 2 --
12-15RM 12-15RM 8-10RM 8-10RM
Treino C Treino A Treino B Treino C

Semana 3 --
8-10RM 4-6RM 4-6RM 4-6RM
5x
SEG TER QUA QUI SEX
p/semana
Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B

Semana 1
4-6RM 4-6RM 4-6RM 12-15RM 12-15RM
Treino C Treino A Treino B Treino C Treino A 4-

Semana 2
12-15RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM 6RM
Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C

Semana 3
4-6RM 4-6RM 12-15RM 12-15RM 12-15RM
Treino A Treino B Treino C Treino Treino

Semana 4
8-10RM 8-10RM 8-10RM REC. REC.
6x
SEG TER QUA QUI SEX SÁB
p/semana
Treino A Treino B Treino C Treino A Treino B Treino C

Semana 1
4-6RM 4-6RM 4-6RM 12-15RM 12-15RM 12-15RM

Semana 2
8-10RM 8-10RM 8-10RM 4-6RM 4-6RM 4-6RM

Semana 3
12-15RM 12-15RM 12-15RM 8-10RM 8-10RM 8-10RM

Semana 4
4-6RM 4-6RM 4-6RM 12-15M 12-15RM 12-15RM
JSCR, 23(7):1921-1932, 2019
Comparar o efeito de duas periodizações no treinamento de força

na resposta de força e potencia

Contrações repetitivas submáximas (hipertrofia, resistência de
força) são influenciados por forte fadiga periférica
Acúmulo de subprodutos metabólicos elevados no sarcoplasma

(íons H + , ADP e Pi)
Trânsito eletrólitos (Na +, K +)
Lactato sérico elevado relacionado ao treinamento níveis entre 13
e 20 mmol /L . Lactato reduz sensibilidade miofibrliar de cálcio,
interfere na velocidade , reduz sensibilidade da ATPase, reduz
receptação de cálcio e deprime relaxamento muscular
Esses processos interferem com o sistema eletro mecânico de
acoplamento associada a contração muscular
O PROFISSIONAL DO
FUTURO
Constância
Disciplina
Responsabilidade
#adiferençaestánofoco Prof. Dr. Aylton Figueira Junior

MUITO OBRIGADO
@ayltonfigueira.dr


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Dimensão do coração < 25

O2máx de pulso > 50

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APTIDÃO FÍSICA % GENÉTICA

TIPO DE FIBRA MZ DZ Irmãos

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Volume muscular = Perda

Volume muscular à longo

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Identificar a quantidade de dose-reposta relacionado ao treinamento de força

Treinados: pelo menos um anos de treinamento - intensidade

Séries por Exercício

- a dose-resposta encontrada nesse estudo demonstrou que a progressão em

termos de volume, intensidade e freqüência de treinamento é necessária para

maximizar o processo adaptativo nos ganhos de força.

- a dose-resposta do treinamento de força para pessoas treinadas e não-

treinadas é diferenciada, exceto para o número de séries por exercício, na qual

para ambos os grupos 4 séries foi a melhor dose-resposta para maiores

ganhos de força muscular.

Agachamento 1,5 x MC 1,75 x MC 2,0 x MC

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EFEITO DO TREINAEMNTO DE FORÇA NA SINTESE PROTEICA

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MODIFICAÇÕES EPIGENÉTICAS METILAÇÃO DE DNA

Em células de mamíferos, a metilação do DNA é se

Metilação envolve a ligação covalente de resíduos de

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O volume de treinamento é determinante no aumento do

A intensidade do exercício é fator chave no aumento da

Treinamento intervalado de alta intensidade a 90% do

Responder a maiores demanda

Efeito positivo do exercício

Sequência fisiológica da adaptação muscular

Exercício Realizado Intensidade Volume

Ativação do Sistema Endócrino

SINTESE PROTEICA ADAPTATIVA

Proteínas Estruturais Proteínas enzimáticas

Renovação e aumento das Maior número de moléculas de

- Pequeno número de contrações intensas

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AUMENTA OCLUSÃO VASCULAR

AUMENTA ÓXIDO NÍTRICO

AUMENTA AÇÃO HORMONAL

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 Microlesões ou microtraumas adaptativos

 Saída do conteúdo celular para o meio extracelular

 Desorganização das proteínas contráteis e estruturais

 Ativação do processo anabólico (proteínas sinalizadoras)

 Proliferação e diferenciação de células satélites

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ONDULATÓRIA 1 Dia 2 Dia 3 Dia