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SUPORTE DE POSIÇÃO ACSM
Estratégias para perda de peso e
prevenção de peso
POSIÇÃO DO SUPORTE
ABSTRATO
O sobrepeso e a obesidade afetam mais de 66% da população adulta e estão
associados a uma variedade de doenças crônicas. A redução de peso reduz os
riscos à saúde associados a doenças crônicas e, portanto, é incentivada pelas
principais agências de saúde. Diretrizes do National Heart, Lung, and Blood
Institute (NHLBI) encorajam uma redução de 10% no peso, embora considerável
literatura indique redução no risco à saúde com redução de 3% a 5% no peso. A
atividade física (AF) é recomendada como um componente do controle de peso
para prevenção de ganho de peso, perda de peso e prevenção de recuperação de
peso após perda de peso. Em 2001, o American College of Sports Medicine
(ACSM) publicou um Position Stand que recomendava um mínimo de 150 minIwkj1
de AF de intensidade moderada para adultos com sobrepeso e obesos para
melhorar a saúde; no entanto, 200–300 minIwkj1 foram recomendados para perda
de peso a longo prazo. Evidências mais recentes apoiaram essa recomendação e
indicaram que mais AF pode ser necessária para evitar a recuperação do peso
após a perda de peso. Para este fim, reexaminamos as evidências de 1999 para
determinar se existe um nível em que a AF é eficaz para a prevenção do ganho
de peso, perda de peso e prevenção do reganho de peso. Evidências suportam
que a AF de intensidade moderada entre 150 e 250 minIwkj1 seja eficaz na
prevenção do ganho de peso. A AF de intensidade moderada entre 150 e 250
minIwkj1 fornecerá apenas uma perda de peso modesta. Maiores quantidades de
PA (9250 minIwkj1 ) foram associadas com perda de peso clinicamente significativa.
A AF de intensidade moderada entre 150 e 250 minIwkj1 melhorará a perda de
peso em estudos que usam restrição moderada da dieta, mas não restrição severa
da dieta.
Estudos transversais e prospectivos indicam que após a perda de peso, a
manutenção do peso é melhorada com PA 9250 minIwkj1 . No entanto,
existem
não
evidências de ensaios controlados randomizados bem desenhados para julgar a
eficácia da AF na prevenção do reganho de peso após a perda de peso.
O treinamento de resistência não aumenta a perda de peso, mas pode aumentar
a massa livre de gordura e aumentar a perda de massa gorda e está associado a
reduções no risco à saúde. Evidências existentes indicam que AF de resistência
ou treinamento de resistência sem perda de peso melhora o risco à saúde. Há
evidências inadequadas para determinar se a AF previne ou atenua mudanças
prejudiciais no risco de doenças crônicas durante o ganho de peso.
0195-9131/09/4102-0459/0
MEDICINA E CIÊNCIA NO ESPORTE E EXERCÍCIO
Copyright 2009 pelo American College of Sports Medicine
DOI: 10.1249/MSS.0b013e3181949333
459
9 American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Copyright @ 200 pelo
COMUNICAÇÕES ESPECIAIS
Físico Apropriado
Intervenção de Atividade
Recuperar para Adultos
Este pronunciamento foi escrito para o American College of Sports Medicine
por Joseph E. Donnelly, Ed.D. (Cadeira); Steven N.
Blair, PED; John M. Jakicic, Ph.D.; Melinda M. Manore, Ph.D., RD; Janet W.
Rankin, Ph.D.; e Bryan K. Smith, Ph.D.
Este documento é uma atualização do Posto de Posição do
American College of Sports Medicine (ACSM) de 2001 intitulado
"Estratégias de intervenção apropriadas para perda de peso e
prevenção do ganho de peso para adultos" (68). Este
Posicionamento forneceu uma variedade de recomendações, como
a identificação de adultos para os quais a perda de peso é
recomendada, a magnitude da perda de peso recomendada,
recomendações dietéticas, o uso de exercícios resistidos, o uso de
agentes farmacológicos, estratégias comportamentais e outros
tópicos. O objetivo da atualização atual foi focar em novas
informações que foram publicadas após 1999, o que pode indicar
que o aumento dos níveis de atividade física (AF) pode ser
necessário para a prevenção do ganho de peso, perda de peso e
prevenção do reganho de peso em comparação aos recomendados
no Stand de Posição de 2001. Em particular, esta atualização é
uma resposta às informações publicadas sobre a quantidade de
AF necessária para o controle de peso encontrada no National
Weight Control Registry (155) e pelo Institute of Medicine (67).
Esta atualização foi realizada para pessoas com mais de 18
anos que foram inscritas em estudos de AF projetados para
prevenção de ganho de peso (ou seja, estabilidade de peso), perda
de peso ou prevenção de reganho de peso. Investigações que
incluem adultos mais velhos (ou seja, com mais de 65 anos) não
são abundantes. Existem algumas preocupações com a necessidade
de perda de peso em idosos e com a perda de massa livre de
gordura e potencial perda óssea. Esta revisão considera a literatura
existente no que se refere à população em geral. No entanto, é
provável que os indivíduos variem em sua resposta à AF para
prevenção do ganho de peso, perda de peso e manutenção do
peso. Os resultados bem-sucedidos também dependerão da
ingestão de energia [Gerenciamento de peso. J Am Diet Assoc.
2009;109(2):330–46]. Ensaios com indivíduos com comorbidades
que afetam agudamente o peso e ensaios usando farmacoterapia
não foram incluídos (ou seja, síndrome da imunodeficiência adquirida, diabetes tip
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Indivíduos com medicamentos e comorbidades, como hipertensão, diminuição do LDL-C (24,85,151), aumento do HDL-C (24,151),
doença cardiovascular (DCV) e diabetes tipo 2, foram incluídos diminuição dos triglicerídeos (TG) (24,43,151) e melhora da
porque esses indivíduos são muito prevalentes nos Estados tolerância à glicose (30,45). A perda de peso também foi
Unidos (EUA) e os indivíduos com essas condições associada à diminuição de marcadores inflamatórios, como a
frequentemente precisam de perda de peso. proteína C reativa (60,81,139), que também foi associada ao
Ao longo deste artigo, a atividade de intensidade leve é definida desenvolvimento de DCV (118,119). As Diretrizes do NHLBI
como 1,1 a 2,9 METS, a atividade de intensidade moderada é (101) recomendam uma perda de peso mínima de 10%. No
de 3,0 a 5,9 METS e a atividade vigorosa é Q 6 METS (Site do entanto, também existem numerosos estudos que mostram
Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA [Internet]. melhorias benéficas nos fatores de risco de DCV quando a perda
de peso é inferior a 10% (16,38,56,80,114,150). De fato, melhorias
Washington, DC: 2008 Diretrizes de Atividade Física para
benéficas nos fatores de risco de doenças crônicas foram
Americanos; [citado em 17 de novembro de 2008]. Disponível
relatadas com apenas 2-3% de perda de peso (30,45,85,141).
em http://www.health.gov/PAGuidelines.) As categorias de
evidência do National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI)
foram usadas para avaliar a força da literatura e para apoiar as
NECESSIDADE POTENCIAL DE MAIOR
recomendações (Tabela 1).
QUANTIDADES DE PA

A AF é recomendada como uma parte importante do controle

JUSTIFICATIVA PARA GERENCIAMENTO DE PESO
O sobrepeso e a obesidade são definidos por um índice de
massa corporal (IMC) de 25 a 29,9 kgImj2 e 30 kgImj2 ou maior,
respectivamente. Juntos, o sobrepeso e a obesidade são exibidos
por aproximadamente 66,3% dos adultos nos EUA (107). Tanto
o sobrepeso quanto a obesidade são caracterizados pelo
acúmulo de níveis excessivos de gordura corporal e contribuem
para doenças cardíacas, hipertensão, diabetes e alguns tipos de
câncer, além de dificuldades psicossociais e econômicas
(55,97,99,147). O custo do tratamento da redução de peso é
agora estimado em mais de US$ 117 bilhões anualmente (135).
A redução da prevalência da obesidade estava entre os principais
objetivos do Healthy People 2000 (147), embora agora esteja
claro que esse objetivo não foi alcançado (148). A redução da
obesidade continua sendo um dos principais objetivos do Healthy
People 2010 (146) e de outras grandes campanhas de saúde (ou
seja, Steps to a HealthierUS Initiative, http://www.healthierus.gov/ máxima
steps/; Make Your Calories Count, http:/ /www.cfsan.fda.gov/
~dms/hwm-qa.html; Nós podemos! http://www.nhlbi.nih.gov/
health/public/heart/obesity/wecan/). O manejo do sobrepeso e
da obesidade é considerado uma importante iniciativa de saúde
pública, pois numerosos estudos têm demonstrado os efeitos
benéficos da diminuição do peso e da gordura corporal em indivíduos com
Esses efeitos benéficos incluem uma melhora nos fatores de
risco de DCV, como diminuição da pressão arterial (85,102,137),
de peso por praticamente todas as agências de saúde pública e
organizações científicas, incluindo NHLBI (41), Centers for
Disease Control (CDC) (57), ACSM (57) e várias sociedades
médicas (American Heart Association, Associação Médica
Americana, Academia Americana de Médicos de Família) (92).
Embora existam recomendações existentes para a quantidade
de PA útil para o controle de peso, estudos recentes sugeriram
que quantidades maiores podem ser necessárias para a maioria
dos indivíduos. Por exemplo, indivíduos no National Weight
Control Registry que mantiveram a perda de peso mostraram
níveis de gasto de energia equivalentes a caminhar È28
milesIwkj1 (78). Schoeller et ai. (126) usaram água duplamente
marcada para estudar mulheres que perderam recentemente 23
T 9 kg de peso para estimar o gasto energético necessário para
evitar a recuperação do peso. Análises retrospectivas dos dados
foram realizadas para determinar o nível de AF que proporcionou
diferenciação entre ganhadores e mantenedores.
Com base nessas análises, foi determinado que indivíduos
sedentários precisariam realizar È80 minIdj1 de AF de intensidade
moderada ou 35 minIdj1 de AF vigorosa para evitar o reganho de
peso. Esses estudos contribuíram para a recomendação de 2001
do ACSM de 200-300 minIwkj1 de AF de intensidade moderada
parasobrepeso
perda de peso a longo prazo, e outras recomendações
e obesidade.
publicadas (ou seja, Institute of Medicine [67]) sugerem que
quantidades maiores de AF podem ser necessárias para

TABELA 1. Nível de evidência para declarações de evidência.

Evidência
Declaração de evidência Categoria

PA para evitar ganho de peso. PA de 150 a 250 minIwkj1 com um equivalente energético de 1.200 a 2.000 kcalIwkj1 evitará ganho de peso superior a 3% na maioria dos adultos. UMA

PA para perda de peso. PA G 150 minIwkj1 promove perda de peso mínima, PA 9 150 minIwkj1 resulta em perda de peso modesta de È2–3 kg, PA 9 225–420 minIwkj1 B

resulta em perda de peso de 5 a 7,5 kg, e existe uma dose-resposta.

PA para manutenção de peso após perda de peso. Alguns estudos suportam o valor de È200- a 300-minIwkj1 PA durante a manutenção do peso para reduzir a recuperação do peso após a perda de peso, e parece que B

"mais é melhor". para fornecer evidências para a quantidade de PA para prevenir a recuperação do peso após a perda de peso.

A AF estilo de vida é um termo ambíguo e deve ser cuidadosamente definido para avaliar a literatura. Dada essa limitação, parece que a AF de estilo de vida pode ser útil para combater a B

pequeno desequilíbrio energético responsável pela obesidade na maioria dos adultos.

AF e restrição alimentar. A AF aumentará a perda de peso se a restrição da dieta for modesta, mas não se a restrição da dieta for grave (ou seja, GkcalIwkj1 necessário para atender a RMR). UMA

Treinamento resistido (TR) para perda de peso. Evidências de pesquisa não suportam RT como eficaz para perda de peso com ou sem restrição de dieta. Há evidências limitadas de que o TR promove ganho ou manutenção B

de massa magra e perda de gordura corporal durante a restrição energética e há algumas evidências de que o TR melhora os fatores de risco de doenças crônicas (ou seja, HDL-C, LDL-C, insulina, pressão arterial).

460 Jornal Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva http://www.acsm-msse.org

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prevenção do reganho de peso após a perda de peso. Em resposta,
examinamos a literatura de 1999 até o presente para determinar se há
evidências suficientes para recomendar níveis aumentados de AF para
prevenção de ganho de peso, perda de peso e prevenção de reganho de
peso.
MANUTENÇÃO DE PESO E CLÍNICA
PERDA DE PESO SIGNIFICATIVA
O significado clínico da manutenção e perda de peso é frequentemente
questionado em estudos que fornecem resultados marginais. Para fornecer
contexto para uma discussão de AF para manutenção de peso, perda de
peso ou prevenção de recuperação de peso após perda de peso, St Jeor et
al. (133) e Sherwood et al. (129) tanto manutenção de peso definida
operacionalmente como uma mudança de e5 lb (2,3 kg). Stevens et ai. (136)
recentemente recomendaram uma definição de manutenção do peso como
G3% de mudança no peso corporal com 95% de mudança no peso corporal
considerada clinicamente significativa.
Há também problemas com a definição das definições de operação. Os
benefícios associados à manutenção do peso ou alterações de peso
provavelmente existem em um continuum e não operam abaixo de um limite.
As definições acima são produto de estudos observacionais e revisão da
literatura. Ensaios controlados randomizados que foram projetados para
fornecer evidências para responder à questão da significância clínica não
foram conduzidos. Na verdade, tais ensaios podem ser irrealistas e podem
não produzir uma definição clara. Assim, o julgamento de significância
clínica continua sendo um tópico para pesquisas continuadas e sob a
interpretação do leitor.
Declaração de Evidência: A AF Previne o Ganho de Peso. Categoria de
evidência A. A prevenção primária da obesidade começa com a manutenção
do peso atual, não com a redução do peso. O risco de ganho de peso pode
variar ao longo do tempo e a necessidade de AF para prevenir o ganho de
peso, portanto, também pode variar. No entanto, faltam estudos que testem
essa promessa. Uma quantidade considerável de evidências transversais
indica uma relação inversa entre peso corporal ou IMC e AF (5,94). Além
disso, uma pequena relação dose-resposta é mostrada para a diminuição do
peso corporal ou IMC à medida que os níveis de PA aumentam. Por exemplo,
Kavouras et al. (76) relataram um IMC significativamente menor (25,9
kgImj2 ) para indivíduos participantes de AF equivalente a pelo menos 30
minIdj1 para 5 dIwkj1 quando comparados a indivíduos menos ativos (26,7
kgImj2 ). No entanto, Berk et al. (7) descobriram que indivíduos que
inicialmente relataram G60 minIwkj1 de PA e aumentaram para 134 minIwkj1
de PA tiveram uma mudança no IMC de 0,4 kgImj2 em um período de
acompanhamento de 16 anos, mas isso não foi significativamente diferente
do aumento de 0,9 kgImj2 observado para os indivíduos que permaneceram
sedentários em ambos os períodos de avaliação (G60 minIwkj1 ). Esses
dados sugerem que G150 minIwkj1 de AF resultará em uma mudança não
significativa de ganho de peso em comparação com indivíduos que
permanecem sedentários. No entanto, os indivíduos que foram classificados
como ativos em ambos os períodos de avaliação e estavam participando de
261 minIwkj1 de AF resultaram em uma mudança significativamente menor
no
PERDA DE PESO E PREVENÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PESO
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IMC em comparação com indivíduos que estavam inicialmente ativos (960
minIwkj1 ) no início do estudo, mas tornaram-se menos ativos no seguimento
(G60 minIwkj1 ). Esses dois estudos apoiam a necessidade de manter um
estilo de vida de atividade física e a necessidade de 9150 minIwkj1 de AF
para controlar o peso corporal a longo prazo.
Evidência adicional para a eficácia de maiores quantidades de PA é
fornecida por McTiernan et al. (95). Em seu estudo, a prevenção do ganho
de peso foi investigada em um estudo randomizado e controlado de 12
meses que teve como alvo 300 minutos de AF moderadamente vigorosa por
semana. As mulheres perderam 1,4 T 1,8 kg em comparação com um
aumento de 0,7 T 0,9 kg nos controles e os homens perderam 1,8 T 1,9 kg
em comparação com um aumento de 0,1 T 0,1 kg nos controles. Um efeito
de dose não significativo foi mostrado para minutos de AF para mulheres
com 9250 minIwkj1 associado a maior perda de peso em comparação com
homens G250 minIwkj1, um efeito de dose significativo foi encontrado .para
Por
aqueles que relataram 9250 minIwkj1 em comparação com aqueles que
relataram G250 minIwkj1 . Assim, maiores quantidades de PA resultaram
em maiores quantidades de perda
sugerem de evidências
que há peso. Em conjunto, osde
suficientes estudos
que AFacima
moderadamente vigorosa de 150 a 250 minIwkj1 com um equivalente de
energia de È1200 a 2000 kcalIwkj1 (È12 a 20 milesIwkj1 ) é suficiente para
evitar um ganho de peso maior
de 3% na maioria dos adultos.
Declaração de evidência: PA promoverá perda de peso clinicamente
significativa. Evidência Categoria B. Um balanço energético negativo gerado
pela AF resultará em perda de peso, e quanto maior o balanço energético
negativo, maior a perda de peso. Quantidades extremas de AF encontradas
com treinamento militar (104) ou alpinismo (116) podem resultar em perda
de peso substancial; no entanto, é difícil para a maioria dos indivíduos atingir
e manter esses altos níveis de AF. Poucos estudos com sedentários com
sobrepeso ou obesidade em indivíduos usando AF como única intervenção
resultam em reduções Q3% do peso basal. Portanto, a maioria dos indivíduos
que necessitam de perda de peso substancial pode precisar de intervenções
adicionais (ou seja, restrição de energia) para atender às suas necessidades
de perda de peso.
Vários estudos que visavam G150 minIwkj1 de PA não resultaram em
alteração significativa no peso corporal (10,14, 27,98). Donnelly et ai. (33),
visaram 90 min de AF contínua de intensidade moderada (30 min, 3 dIwkj1 )
em comparação com 150 min de AF intermitente de intensidade moderada
(30 min, 5 dIwkj1 ) em mulheres por 18 meses. O grupo contínuo perdeu
peso significativamente maior do que o grupo intermitente (1,7 vs 0,8 kg),
mas nenhum grupo perdeu Q3% do peso inicial.
Garrow et ai. (53) e Wing (154) revisaram a literatura sobre os efeitos da
AF na perda de peso e concluíram que a perda de peso é tipicamente de 2
a 3 kg; no entanto, o nível de AF não foi bem descrito. Curiosamente,
estudos laboratoriais bem controlados geralmente encontram maiores níveis
de perda de peso em resposta à AF. Isso pode refletir uma maior quantidade
de AF que é alvo de estudos laboratoriais em comparação com estudos
ambulatoriais e verificação de que os participantes atingiram a quantidade
alvo. Por exemplo, Ross et ai. (121)
Medicina e Ciência no Esporte e Exercício 461
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mostraram que homens e mulheres que apresentaram déficit de 500 a 700
kcalIdj1 por 12 semanas tiveram perda de peso de 7,5 kg (8%) e 5,9 kg
(6,5%), respectivamente. Donnelly et ai. (32), usaram um estudo
randomizado e controlado de 16 meses de duração que forneceu 225
minutos de AF de intensidade moderada com um equivalente energético
direcionado de È400 kcalIdj1 ,5dIwkj1 e verificaram todas as sessões de
AF
em laboratório. A diferença de peso entre os experimentais e os controles
aos 16 meses foi de 4,8 kg para homens e 5,2 kg para mulheres. No
entanto, essas diferenças foram alcançadas de forma diferente. Os
homens que receberam PA perderam peso em comparação com os
controles que mantiveram o peso.
As mulheres que receberam PA mantiveram o peso em comparação com
os controles que ganharam peso. Esses achados podem sugerir uma
potencial diferença de gênero em resposta à AF. No entanto, outras
investigações (134) não encontraram diferenças, e investigações adicionais
para diferenças de gênero parecem justificadas.
É provável que qualquer aumento na AF tenha potencial para perda de
peso; no entanto, parece que PA G150 minIwkj1 resulta em perda de peso
mínima em comparação com controles, PA 9 150 minIwkj1 resulta em
perda de peso modesta de È2–3 kg, e PA entre 225 e 420 minIwkj1 resulta
em perda de peso de 5 a 7,5 kg . Assim, um efeito de dose é aparente
para PA e perda de peso, e doses mais altas são capazes de fornecer 3%
ou mais de perda de peso em relação ao peso inicial.
Declaração de Evidência: A AF Previne a Recuperação de Peso após
a Perda de Peso. Categoria de evidência B.
É geralmente aceito que a maioria dos indivíduos pode perder peso, mas
não pode manter a perda de peso. A AF é universalmente promovida como
uma necessidade para a manutenção do peso (67,68, 101). De fato, a AF
é frequentemente citada como o melhor preditor de manutenção do peso
após a perda de peso (78,138). Uma revisão sistemática da AF para
prevenir a recuperação do peso após a perda de peso foi completada por
Fogelholm e Kukkonen-Harjula (47).
A maioria dos estudos foram estudos observacionais e estudos de
indivíduos que foram randomizados no início do estudo para exercício ou
nenhum exercício, ou para diferentes níveis de AF. O acompanhamento
variou de vários meses a vários anos e os resultados indicaram que os
indivíduos que se exercitavam experimentaram menos recuperação do
que aqueles que não o fizeram, e os indivíduos que se envolveram em
maiores quantidades de AF experimentaram menos recuperação do que
aqueles com níveis mais moderados de AF. . Apenas três estudos usaram
um desenho em que os indivíduos foram randomizados para AF após a
perda de peso (48,87,112), e os resultados mostraram que a AF teve um
efeito indiferente, negativo ou positivo na prevenção do reganho de peso.
A falha em randomizar para os níveis de PA após a perda de peso é uma
falha de projeto séria e diminui a evidência disponível para avaliação.
Apesar do conceito aceito de que a AF é necessária para a manutenção
bem-sucedida do peso após a perda de peso, a quantidade necessária
permanece incerta e pode variar entre os indivíduos (70). As recomendações
do CDC/ACSM para AF especificaram o acúmulo de 30 minutos de AF de
intensidade moderada para a maioria dos dias da semana (111).
Essas diretrizes foram fornecidas para promoção da saúde e prevenção
de doenças; no entanto, eles foram amplamente interpretados
462 Jornal Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva
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ser útil para o controle de peso. Níveis mínimos de 150 minIwkj1 (30
minIdj1,5dIwkj1 ) de AF de intensidade moderada também foram
recomendados pelo ACSM Position Stand em ''Estratégias de Intervenção
Apropriadas para Perda de Peso e Prevenção de Recuperação de Peso
para Adultos'' para benefícios à saúde; no entanto, 200–300 minIwkj1
foram recomendados para perda de peso a longo prazo (68). Jakicic et ai.
(69,71) e Andersen et al. (2) fornecem dados de estudos randomizados
que indicam que indivíduos que realizam maiores quantidades de AF
mantêm maiores quantidades de perda de peso no seguimento de 18, 12
e 12 meses, respectivamente. Em particular, Jakicic et al. (69,71) mostram
muito pouco reganho de peso em indivíduos que realizaram 9200 minIwkj1
de AF de intensidade moderada. Recentemente, Jakicic et al. (70) relataram
que indivíduos que alcançaram uma perda de peso de 910% do peso
corporal inicial aos 24 meses estavam participando de 275 minIwkj1
(aproximadamente 1500 kcalIwkj1 ) de atividade de AF acima dos níveis
basais. Da mesma forma, Ewbank et al. (40) encontraram resultados
semelhantes 2 anos após a perda de peso por uma dieta muito baixa em
energia. Agrupando retrospectivamente os participantes por níveis de AF
autorrelatados, os indivíduos que relataram níveis mais elevados de AF
(caminhada È16 milhasIwkj1 ) tiveram significativamente menos reganho
de peso do que os indivíduos que relataram menos AF por semana (4,8–
9,1 milhasIwkj1 ). No entanto, é import
É importante notar que os indivíduos em todos os três estudos mencionados
foram agrupados em categorias de AF retrospectivamente e não foram
aleatoriamente designados para esses grupos de AF após a perda de peso.
Assim, a quantidade de AF foi autosselecionada e, portanto, não fornece
evidências claras da quantidade de AF necessária para evitar o reganho
de peso.
Para explorar os efeitos de níveis de AF superiores aos normalmente
recomendados em programas de controle de peso, Jeffery et al. (74)
atingiram 1.000 e 2.500 kcalIwkj1 por 18 meses em dois grupos de
participantes, e esses níveis de AF foram aleatoriamente designados no
início do estudo. O gasto energético real relatado para quilocalorias por
semana aos 18 meses foi de 1629 T 1483 e 2317 T 1854 para o
grupos de 1000 e 2500 kcalIwkj1 , respectivamente. Não houve diferenças
para perda de peso entre os grupos aos 6 meses (perda de peso), mas
houve diferenças significativas aos 12 e 18 meses (manutenção do peso)
de acompanhamento com o grupo de 2500 kcalIwkj1 apresentando perdas
de peso significativamente maiores (6,7 T 8,1 vs 4,1 T 7,3 kg). Este estudo
indica que maiores níveis de AF proporcionaram níveis significativamente
menores de reganho de peso. No entanto, os resultados devem ser
interpretados com cautela, pois houve grande variação na porcentagem de
indivíduos que atingiram o gasto energético almejado e as intervenções
comportamentais não foram iguais.
Em resumo, a maior parte da literatura disponível indica que “mais é
melhor” em relação à quantidade de AF necessária para prevenir a
recuperação do peso após a perda de peso. No entanto, como indicado
acima, existem algumas falhas importantes na literatura em relação ao
desenho de pesquisa apropriado necessário para abordar diretamente
essa questão. Especificamente, não há estudos com poder adequado de
duração suficiente com randomização para diferentes níveis de AF após a
perda de peso. Além disso, a literatura é
http://www.acsm-msse.org
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ausência de estudos randomizados e controlados que utilizaram
técnicas de balanço energético de última geração. Dadas essas
limitações, é provável que a manutenção do peso (flutuação de peso
G3%) esteja associada a È60 minutos de caminhada por dia (È4
milhasIdj1 ) em intensidade moderada (40,71,126,138).
VISÃO GERAL DO ESTILO DE VIDA PA
As intervenções para perda de peso frequentemente implementam
programas comportamentais que incluem estratégias para integrar a
AF ao estilo de vida dos indivíduos. Exemplos incluem exercício
supervisionado, exercício não supervisionado, atividade ocupacional,
trabalho em casa, cuidados pessoais, deslocamento e atividades de
lazer. É extremamente importante entender a diferença entre as
abordagens de intervenção no estilo de vida para aumentar a AF e
as formas de estilo de vida da AF. A falta de diferenças claras entre
os dois levou à confusão sobre o que realmente significa o termo “PA
de estilo de vida”.
Parte da confusão vem da falta de diferenciação entre uma
abordagem comportamental para modificar a AF e formas específicas
de AF classificadas como estilo de vida na natureza. Os segmentos
a seguir são oferecidos para fornecer clareza para os propósitos
desta revisão.
Abordagens de estilo de vida para aumentar a AF. As abordagens
de estilo de vida para aumentar a AF referem-se a intervenções que
incorporam teorias e construções comportamentais para auxiliar e
facilitar o aumento da AF dentro do estilo de vida de uma pessoa. Os
exemplos podem incluir, mas não estão limitados a, inclusão de
resolução de problemas, estabelecimento de metas, automonitoramento
e estratégias de prevenção de recaídas baseadas em teorias, como
Teoria Cognitiva Social, Modelo Transteórico, Teoria do
Comportamento Planejado e Saúde Modelo de crença. Essa
abordagem de intervenção pode ser usada para melhorar a
participação em todas as formas de AF que incluem exercícios
estruturados, AF de lazer, AF ocupacional, AF doméstica e AF usada para deslocamento.
recentes incluem mensuração objetiva da AF por uma variedade de
Formas de estilo de vida de PA. Definir claramente as formas de
estilo de vida de AF é um pouco mais desafiador. Para os propósitos
desta revisão, definimos AF de estilo de vida como qualquer forma
não estruturada de AF realizada que não se destina a constituir um
período estruturado de exercício. Por exemplo, caminhar feito para
deslocamento seria considerado PA de estilo de vida. Caminhar em
um período estruturado de exercício não seria considerado AF de
estilo de vida.
Termogênese de atividade sem exercício. Levine et ai. (89,90)
desenvolveram o conceito de termogênese de atividade sem exercício
(NEAT), que eles definem como todo gasto de energia que não é de
dormir, comer ou programas de exercícios planejados. Esta definição
não usa o termo “estilo de vida” e pode, portanto, diminuir a confusão
entre uma abordagem de AF de estilo de vida e formas de AF de
estilo de vida. Independentemente da definição, é evidente que
separar a AF integrada ao estilo de vida em programas
comportamentais da AF não associada à AF planejada é atualmente
confusa e problemática em termos de definição e mensuração.
Medição do estilo de vida PA. O gasto energético de AF de estilo
de vida (PAEE) foi medido em observações
PERDA DE PESO E PREVENÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PESO
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estudos e ensaios randomizados por vários métodos. Muitos estudos
usaram questionários de AF de autorrelato para estimar a AF total e,
mais recentemente, uma medida objetiva de AF foi alcançada pelo
uso de pedômetros, acelerômetros, inclinômetros ou avaliações de
água duplamente marcadas (6,89,90,93) . Embora o autorrelato de
AF intencional ou exercício seja às vezes grosseiro e impreciso, é
ainda mais difícil para os indivíduos fornecer um autorrelato preciso
de AF de estilo de vida. A maioria dos adultos consegue se lembrar
se foi correr ou fazer aula de aeróbica e também pode relatar com
precisão alguns tipos de atividades de estilo de vida, como caminhar
até o ponto de ônibus ou para o trabalho. No entanto, é difícil
quantificar com precisão a atividade geral do estilo de vida porque
constitui horas por dia e grande parte não é memorável. Um exemplo
disso foi relatado por Manini et al. (93) em um estudo de PAEE e
mortalidade em um grupo de idosos (93). Eles avaliaram o PAEE por
água duplamente marcada e também aplicaram vários questionários
de AF. Eles desenvolveram 21 estimativas separadas de tempo gasto
em AF ou energia gasta em AF a partir dos dados do questionário.
Apenas 8 das 21 medidas foram significativamente diferentes em
terços do PAEE (baixo, G521 kcalIdj1 ; médio, 521-770 kcalIdj1 ; alto,
9779 kcalIdj1 ), o que indica a dificuldade de medir o estilo de vida
AF por auto-relato.
Declaração de evidências: a AF de estilo de vida é útil para o
controle de peso. Categoria de evidência B. Na sociedade moderna,
a maioria dos adultos passa a maior parte do tempo sentado, seja no
trabalho, em casa ou no lazer. Isso leva a baixos níveis de gasto
energético e provavelmente é uma causa importante da epidemia de
obesidade (61,89,90,149).
As estimativas do tamanho do balanço energético positivo que leva
à epidemia de obesidade variam de 10 (149) a 100 kcalIdj1 (61).
Existem numerosos estudos observacionais que sustentam a hipótese
de que níveis mais altos de AF no estilo de vida previnem o ganho
de peso inicial (6,22,25,35,37,46,49,51,124,144). Muitos dos estudos
métodos (6,22,25,37,144), mas a maioria desses estudos teve um
desenho transversal. Chan et ai. (17) forneceram dados de 106
trabalhadores sedentários que participaram de uma intervenção de
12 semanas promovendo a caminhada. Os passos por dia foram
determinados por pedômetros, e os participantes tiveram um aumento
médio de 3.451 passos por dia durante o curso do estudo. Houve
maior diminuição da circunferência da cintura naqueles que tiveram
maior aumento de passos por dia, mas não houve associação entre
IMC e aumento de passos. Existem vários grandes estudos
longitudinais que usaram o autorrelato de AF no início do estudo
como um preditor de ganho de peso ao longo do tempo
(28,35,49,113,124). Cada um desses estudos inclui mais de 1.000
participantes e vários anos de acompanhamento.
Um estudo da Dinamarca acompanhou 21.685 homens por 11 anos
(35). Há consistência entre os estudos mostrando que indivíduos
mais ativos ganharam menos peso ou eram menos propensos a se
tornarem obesos. No entanto, outra coorte de 3.653 mulheres e 2.626
homens na Dinamarca acompanhados por 5 anos não mostrou que
a inatividade levou à obesidade, mas sugeriu que aqueles que se
tornaram obesos também se tornaram mais inativos (113).
Vários ensaios experimentais incluíram um estilo de vida
Medicina e Ciência no Esporte e Exercício 463
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abordagem da AF dentro da intervenção (1,2,19-21,
36,49,52,71,132,152,153). Em geral, as intervenções foram bem-
sucedidas no aumento da AF, e isso tendeu a ter um efeito benéfico
sobre o peso corporal. Muitos desses ensaios foram de prazo
relativamente curto; mas alguns duraram 1 ano ou mais
(2,20,36,71,152), com um estudo notável de Simkin-Silverman et al.
(132) que foi realizado por 54 meses em 535 mulheres na pré-
menopausa. Uma revisão sistemática recente de estudos usando
pedômetros para aumentar a AF fornece informações sobre como o
estilo de vida da AF pode afetar o peso corporal (12). Os pesquisadores
revisaram 26 estudos sobre programas de AF, 8 deles ensaios
randomizados, nos quais pedômetros foram usados para avaliar as
mudanças na AF. Os participantes aumentaram seus passos por dia
em mais de 2.100, tanto nos estudos randomizados quanto nos
estudos observacionais. Em todos os estudos, os participantes
diminuíram o IMC em 0,38 unidades (intervalo de confiança de 95%,
0,05–0,72; P = 0,03). Embora a perda de peso pareça modesta, a
revisão sugere que é possível aumentar a AF no estilo de vida e que
isso pode resultar em menor peso.
Os estudos revisados aqui incluem uma ampla variedade de
avaliações de AF, populações diversas e longo acompanhamento.
Essas características da pesquisa atual fornecem fortes evidências
para os efeitos benéficos da AF de estilo de vida no controle geral do
peso. No entanto, existem dificuldades inerentes em fazer
recomendações específicas sobre AF de estilo de vida. A primeira é
a falta de uma definição consistente sobre o que deve ser incluído
como AF de estilo de vida. Além disso, existem muitas abordagens
de medição diferentes que têm sido utilizadas nos vários estudos, o
que torna difícil fornecer informações precisas sobre quantidades
específicas de AF que devem ser recomendadas. No entanto, quando
consideramos as evidências emergentes sobre a fisiologia do NEAT
e da inatividade e o balanço energético positivo relativamente
pequeno que produziu a epidemia de obesidade, é razoável concluir
que o aumento da AF no estilo de vida deve ser uma estratégia
incluída nos esforços de controle de peso.
Declaração de evidência: AF combinada com restrição de energia
aumentará a perda de peso. Categoria de evidência A. O exame da
literatura sobre perda de peso mostra que uma redução na ingestão
de energia desempenha um papel significativo na redução do peso
corporal e este tópico foi amplamente revisado (11,50). No entanto,
a maioria das recomendações para perda de peso inclui tanto
restrição energética quanto AF. Os programas de perda de peso
podem variar drasticamente na quantidade de AF utilizada e no nível
de restrição de energia imposta, com um maior déficit de energia
produzindo uma maior perda de peso. A maioria dos programas de
perda de peso limita a ingestão de energia a uma quantidade
específica (por exemplo, 500–1500 kcalIdj1 ) independentemente do
tamanho ou sexo dos indivíduos que participam do programa (4,8,9)
ou seleciona um déficit energético específico por meio da dieta (por
exemplo, restrição de energia de j300 kcalIdj1 ) e/ou exercício (por
exemplo, j300 kcalIdj1 ) para provocar uma redução total de energia
(por exemplo, j600 kcalIdj1 ) (18,39,59,72,96).
Praticamente todas as recomendações de grupos de saúde
pública e agências governamentais incluem o uso de AF em conjunto
com dieta para promover a perda de peso (57,101,111,
464 Jornal Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva
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122.145-147). Quando o déficit de energia imposto pelas intervenções
somente dieta e dieta mais AF são semelhantes, a perda de peso e/
ou alteração percentual no peso corporal são semelhantes (4,8,18,39,
58,59,72,82,103,120,140). Quando a ingestão de energia é
severamente reduzida, os grupos dieta e dieta e AF tendem a ter
resultados semelhantes (34). Por exemplo, várias investigações
usaram déficits de 600 a 1.000 kcalIdj1 por 12 a 16 semanas, e o
grupo designado para AF participou de três a cinco sessões por
semana de 30 a 60 minutos de duração. A perda de peso variou de
È4 a 11 kg (por exemplo, È1–1,5 lbIwkj1 ), independentemente do
grupo designado (ou seja, apenas dieta ou dieta mais exercício) (39,72,140).
Assim, a adição de AF à restrição severa da dieta pode resultar em
adaptações metabólicas que diminuem qualquer efeito aditivo do
gasto energético da AF na perda de peso.
Em estudos em que a restrição energética não é grave (ou seja,
500–700 kcal), há evidências de que a dieta combinada com AF está
associada a uma perda de peso significativamente maior em
comparação com a dieta isolada. Por exemplo, uma meta-análise
recente (128) encontrou um aumento pequeno, mas significativo, na
perda de peso em programas de dieta mais AF de 1,1 kg em
comparação com programas apenas de dieta. Curioni e Lourenço
(23) compararam seis ensaios clínicos randomizados variando de 10
a 52 semanas que também acompanharam indivíduos (n = 265) por
1 ano após a intervenção para perda de peso. Eles encontraram uma
perda de peso 20% maior em programas de dieta mais exercícios
(j13 kg) em comparação com programas apenas de dieta (j9,9 kg) e
uma perda de peso sustentada 20% maior após 1 ano (23). Em
resumo, AF e restrição de dieta proporcionam perda de peso
comparável se fornecerem níveis semelhantes de balanço energético
negativo. Parece que a AF aumentará a perda de peso em
combinação com a restrição da dieta se a restrição da dieta for moderada, mas não
Uma revisão completa da literatura dietética e recomendações
para aconselhamento dietético eficaz estão disponíveis através do
documento de posicionamento da American Dietetic Association
sobre controle de peso [J Am Diet Assoc. 2009;109(2):330–46]. Os
profissionais do exercício devem ser alertados quanto ao fornecimento
de aconselhamento dietético para adultos com sobrepeso e
obesidade. Em particular, recomenda-se cautela quando estão
presentes fatores de risco para doenças crônicas ou doenças
crônicas conhecidas. Fornecer recomendações específicas de dieta
pode estar fora do escopo da prática do profissional de exercícios, e
o curso de ação apropriado pode exigir o encaminhamento a um nutricionista registr
Declaração de evidência: O treinamento de resistência não
promoverá perda de peso clinicamente significativa. Categoria de
evidência A. A Posição do ACSM “Estratégias de Intervenção
Apropriadas para Perda de Peso e Prevenção de Recuperação de
Peso para Adultos” (68) enfatizou a restrição da dieta e exercícios de
resistência. O treinamento de resistência não recebeu um papel
importante pelos autores porque acreditava-se que as evidências da
eficácia do treinamento com pesos para perda e manutenção de peso
eram insuficientes. Embora o gasto energético associado ao
treinamento resistido não seja grande, o treinamento resistido pode
aumentar a massa muscular, o que pode, por sua vez, aumentar o
gasto energético de 24 horas. A Figura 1 representa um modelo que
pode refletir o papel do treinamento de resistência no controle do
peso.
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FIGURA 1—Modelo conceitual de treinamento resistido e o efeito potencial no gasto energético. Um modelo conceitual que inclui tanto o gasto energético
do aumento da massa muscular quanto o gasto energético potencial do aumento das atividades da vida diária. TMR, taxa metabólica de repouso.
Menos pesquisas foram realizadas usando o treinamento de
resistência como parte de uma intervenção de exercício em
comparação com o exercício aeróbico. Isso pode ser causado pela
diminuição do uso de energia e gordura em comparação com o
exercício aeróbico durante uma sessão típica de mesma duração. No
entanto, diferenças na resposta hormonal ao exercício resistido
(potencial para estimulação aguda da taxa metabólica e oxidação de
gordura após a atividade) e aumento do balanço proteico muscular
(potencial para aumentar cronicamente o gasto total de energia)
fornecem alguma justificativa para o exame dos benefícios sobre peso
e composição corporal. Os estudos que avaliam o efeito do treinamento
de resistência no peso e composição corporal estão resumidos abaixo.
Há menos evidências do efeito do exercício resistido na composição
corporal do que no peso corporal porque alguns estudos não avaliaram
a composição corporal.
Nem os estudos randomizados controlados (42.108.123.125) nem
os estudos de intervenção sem um grupo de comparação sedentário
(63,66,79,88,115) fornecem evidências de redução do peso corporal
quando o treinamento resistido é realizado sem qualquer modificação
na dieta. No entanto, os estudos desde 1999 são igualmente divididos
sobre se o treinamento de resistência causará perda de gordura
corporal. Alguns estudos relatam uma redução modesta na gordura
corporal (63,66,88,125) quando o treinamento de resistência foi
continuado por 16 a 26 semanas, enquanto outros relataram nenhum
efeito na gordura corporal para intervenções de 12 a 52 semanas de
duração (44,88,108,115). Ressalta-se que um estudo (88) relatou uma
resposta diferencial da gordura corporal em função da idade e sexo; a
redução da gordura corporal foi observada apenas para homens mais
velhos, sem efeito para homens jovens ou mulheres jovens ou idosas.
Um pouco mais de estudos relataram um aumento na massa magra
após o treinamento de resistência sem modificação da dieta
(63,64,108,125) do que aqueles que relataram nenhum efeito
(44,115,123). Algumas das diferenças entre os estudos podem ser
secundárias a diferenças na técnica de composição corporal utilizada,
duração da intervenção ou prescrição de exercícios específicos. A
combinação de treinamento de resistência com treinamento aeróbico
demonstrou ser superior para peso corporal e perda de gordura (3.110)
e resultar em maior massa corporal magra (110) quando comparado
ao exercício aeróbico sozinho em vários ensaios clínicos randomizados,
mas não em outros (26).
PERDA DE PESO E PREVENÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PESO
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Quando o treinamento de resistência é adicionado a uma
intervenção de ingestão de energia reduzida, a restrição de energia
parece ofuscar o treinamento de resistência. Nenhum dos ensaios
clínicos randomizados recentemente realizados (73,75,82,117)
observou uma maior perda de peso corporal para intervenções com
duração de 4 a 16 semanas. A maioria dos estudos não detectou
maior perda de gordura corporal com treinamento de resistência em
relação à restrição de energia apenas (75,82,117), embora um estudo
(73) tenha examinado a gordura corporal em vários locais usando
ressonância magnética e relatado uma perda superior de gordura
corporal subcutânea com o combinação de treinamento de resistência
com dieta em comparação com a modificação da dieta sozinha. Por
outro lado, a maioria dos estudos que combinam treinamento de
resistência com restrição de energia relatam melhora da massa
corporal magra em comparação com a dieta isolada (73,75,82,117).
Apenas dois estudos randomizados controlados recentes
examinaram o efeito do exercício resistido na prevenção do ganho ou
recuperação de peso após a perda de peso (84,123). Um estudo não
demonstrou diferença na recuperação do peso durante um período de
6 meses após uma dieta muito baixa em energia para 90 indivíduos
designados para caminhada, treinamento de resistência ou nenhum exercício (84).
Um grupo maior de indivíduos (n = 164) foi recrutado para avaliação
do treinamento de resistência regular para evitar ganho de massa
gorda por 2 anos (123). Não foram observadas diferenças na mudança
de peso corporal durante este período; no entanto, a gordura corporal
total diminuiu mais e a gordura intra-abdominal aumentou menos para
o grupo de tratamento em comparação com o controle.
Existe uma interação potencialmente interessante entre o
treinamento resistido e a proteína dietética em intervenções com
indivíduos com excesso de peso. Dois estudos controlados
randomizados compararam os efeitos do treinamento de resistência
quando combinados com dietas que variavam em conteúdo de proteína
(31,86). A intervenção de proteína mais alta foi superior para peso
corporal e gordura total perdida (86) ou prevenção de perda de tecido
magro (31). Em um estudo, isso foi realizado através da duplicação do
conteúdo total de proteína da dieta para 1,6 gIkgj1 (86), enquanto o
outro (31) usou um suplemento de alta proteína (10 g de proteína)
imediatamente após cada treino de resistência.
Há pouca literatura e nenhum padrão claro para os resultados de
peso e composição corporal quando a dose para
Medicina e Ciência no Esporte e Exercício 465
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treinamento de resistência tem variado. Apenas dois estudos randomizados
controlados recentes compararam diferentes protocolos de resistência em
um estudo (15,26). Campbell et ai. (15) compararam indivíduos obesos
que realizaram exercícios de resistência de corpo inteiro por 11 semanas
com aqueles que fizeram apenas exercícios de resistência de membros
inferiores. Não houve diferença no efeito dos dois planos de exercícios na
composição corporal. Da mesma forma, nenhuma diferença no peso
corporal ou mudança de composição foi observada por Delecluse et al.
(26) ao comparar um protocolo de resistência de intensidade moderada
(duas séries de 20 repetições máximas (RM) aumentando para 8 RM ao
longo do tempo) a um protocolo de resistência de baixa intensidade (duas
séries de 30 RM) por 20 semanas.
Embora os efeitos do treinamento de resistência no peso e composição
corporal possam ser modestos, o treinamento de resistência tem sido
associado a melhorias nos fatores de risco de DCV na ausência de perda
de peso significativa. O treinamento de resistência demonstrou aumentar
o HDL-C (65), diminuir o LDL-C (54,65) e diminuir o TG (54). Melhorias na
sensibilidade à insulina (29,66) e reduções nas concentrações plasmáticas
de insulina estimuladas por glicose (65) foram relatadas após o treinamento
de resistência. Reduções na pressão arterial sistólica e diastólica também
foram relatadas após o treinamento de resistência (77,106).
Em resumo, o treinamento resistido não parece ser eficaz para redução
de peso na ordem de 3% do peso inicial e não contribui para a perda de
peso quando combinado com restrição alimentar. O treinamento de
resistência aumenta a massa livre de gordura quando usado sozinho ou
em combinação com a perda de peso por restrição de dieta. O treinamento
de resistência pode aumentar a perda de massa gorda quando combinado
com exercícios aeróbicos em comparação ao treinamento de resistência
sozinho. Não existe atualmente nenhuma evidência para a prevenção do
reganho de peso após a perda de peso ou para um efeito de dose para
treinamento de resistência e perda de peso.
PA, peso e fatores de risco para doenças crônicas. Este documento
de posicionamento é focado principalmente em PA e peso; no entanto,
deve-se reconhecer que há benefícios demonstrados para a AF se o peso
for perdido e talvez até mesmo se o peso for ganho. Por exemplo, dados
de estudos longitudinais como The Coronary Artery Risk Development in
Young Adults Study (CARDIA) (91.105), o Atheroscle rosis Risk in
Communities Cohort (141-143) e o FELS Longitudinal Study (127.130.131)
fornecem evidências de que o a prevenção do ganho de peso pode ser a
maneira mais fácil de prevenir o desenvolvimento de alterações
indesejáveis nos fatores de risco de DCV (isto é, aumento do LDL-C,
colesterol total, TG, glicemia de jejum e diminuição do HDL-C). Dados de
longo prazo (15 anos) do estudo CARDIA (91) indicam que,
independentemente do IMC, os indivíduos que mantêm um IMC estável
minimizaram as alterações indesejáveis nos fatores de risco de DCV que
podem estar associados ao envelhecimento.
Os benefícios da AF para a redução de riscos crônicos à saúde são
observados com perda de peso mínima de menos de 3%. Por exemplo,
Donnelly et al. (33) randomizaram mulheres sedentárias e moderadamente
obesas para 18 meses de exercício contínuo ou intermitente. Após 18
meses de exercício, a perda de peso foi de È2% no grupo contínuo e È1%
no grupo
466 Jornal Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva
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grupo intermitente. Apesar da perda de peso mínima, ambos os grupos
tiveram melhorias significativas no HDL-C e redução da área de insulina
sob a curva após um teste oral de tolerância à glicose. Kraus et ai. (83)
randomizaram homens e mulheres sedentários e com excesso de peso
para um grupo controle, um grupo de alta quantidade e alta intensidade,
um grupo de baixa quantidade e alta intensidade ou um grupo de baixa
quantidade e intensidade moderada.
As intensidades variaram de 40% a 55% Vÿ O2máx no grupo de
intensidade moderada e de 65% a 80% Vÿ O2máx nos grupos de alta
intensidade. Apesar da perda mínima de peso (G2%) em todos os grupos,
houve reduções benéficas significativas nos TG e aumentos no HDL-C.
Considerando que a maioria da população adulta ganha peso ao longo
do tempo, é importante determinar se a AF atenua mudanças indesejáveis
nos fatores de risco de doenças crônicas ao longo do tempo. Dados de
estudos observacionais longitudinais indicam associação entre AF e
atenuação do risco ao longo do tempo. No Healthy Women Study (109),
as mulheres que aumentaram a PA em Q300 kcalIwkj1 basicamente não
tiveram alteração no HDL-C durante um período de 3 anos em comparação
com as mulheres que diminuíram a PA em Q300 kcalIwkj1 tiveram uma
diminuição de 1,9 mgIdLj1 no HDL-C. Dados do Nurse's Health Study (62)
examinaram a associação de comportamento sedentário e assistir
televisão ao risco de obesidade e diabetes tipo 2 durante um período de
6 anos. A atividade mínima (caminhar pela casa 2 hIdj1 ) foi associada a
uma redução de 9% na obesidade e 12% na diabetes tipo 2 e caminhar 1
hIdj1 foi associada a uma redução de 24% na obesidade e 34% na
diabetes tipo 2. Uma limitação desses estudos é que eles são de natureza
observacional e a AP é autorrelatada.
Poucos ensaios clínicos randomizados examinaram a relação entre AF
e ganho de peso. Dos poucos disponíveis que medem os fatores de risco
de DCV, eles examinam essa relação em indivíduos com risco de ganho
de peso e utilizam intervenções que são uma combinação de AF e nutrição
(13.100). Assim, não há literatura suficiente para determinar se a AF
previne ou atenua alterações prejudiciais nos fatores de risco de doenças
crônicas durante o ganho de peso e tais estudos são necessários. Em
resumo, parece que quantidades mínimas de PA melhoram muitos fatores
de risco de doenças crônicas. No entanto, há pouca literatura publicada
sobre a evolução temporal dessas melhorias; a permanência dessas
melhorias ao longo do tempo, se houver retornos decrescentes para a
quantidade de peso perdido e a capacidade da AF de melhorar ou atenuar
aumentos nos fatores de risco crônicos durante o ganho de peso são
pouco compreendidos e merecem investigação.
CONCLUSÕES
A AF de intensidade moderada de 150 a 250 minIwkj1 com um
equivalente de energia de È1200 a 2000 kcalIwkj1 parece ser suficiente
para evitar ganho de peso maior que 3% na maioria dos adultos e pode
resultar em modesta perda de peso. A AF sem restrição alimentar
geralmente proporciona perda de peso modesta;
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no entanto, estudos laboratoriais que fornecem supervisão e doses
maiores de AF em comparação com estudos ambulatoriais tendem
a mostrar perda de peso igual ou superior a 3% do peso inicial. A
AF combinada com a restrição da dieta fornece um acréscimo
modesto de perda de peso em comparação com a dieta isolada, e
esse efeito aditivo é diminuído à medida que o nível de restrição da
dieta aumenta. Existem dados transversais e prospectivos de que a
AF está associada à prevenção do reganho de peso após a perda
de peso; no entanto, não há ensaios controlados randomizados e
adequadamente desenhados para indicar se a AF é eficaz para a
prevenção do reganho de peso e nenhuma informação sobre a
existência de um efeito de dose potencial. As abordagens de estilo
de vida para aumentar a AF e a AF planejada estão consistentemente
associadas a menos ganho de peso em comparação com a
inatividade. Os efeitos da AF de estilo de vida na prevenção do
reganho de peso após a perda de peso são desconhecidos devido
à falta de literatura disponível. Os efeitos do treinamento resistido
para prevenção do ganho de peso são amplamente desconhecidos
devido à falta de literatura disponível. O treinamento de resistência
não parece ser um meio eficaz para perda de peso, mas está
associado a vários outros benefícios à saúde, incluindo diminuição
de muitos fatores de risco de doenças crônicas e aumento da massa
livre de gordura e diminuição da massa gorda. A manutenção do
peso em comparação com o ganho de peso parece proteger contra
um aumento nos fatores de risco de doenças crônicas e, em muitos
estudos, a perda de peso de apenas 3% tem sido associada a
mudanças favoráveis nos fatores de risco de doenças crônicas.
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PERDA DE PESO E PREVENÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE PESO
9 American College of Sports Medicine. É proibida a reprodução não autorizada deste artigo.
Copyright @ 200 pelo
Com base na literatura científica disponível, o ACSM recomenda
que os adultos participem de pelo menos 150 minIwkj1 de AF de
intensidade moderada para evitar ganho de peso significativo e
reduzir os fatores de risco de doenças crônicas associadas.
Recomenda-se que indivíduos com sobrepeso e obesos participem
desse nível de AF para provocar reduções modestas no peso
corporal. No entanto, é provável que haja um efeito de dose de AF,
com maior perda de peso e maior prevenção do reganho de peso
com doses de AF que se aproximam de 250 a 300 minIwkj1
(aproximadamente 2000 kcalIwkj1 ) de AF de intensidade moderada.
Este suporte de posição é endossado pela American Dietetic
Association.
Essas recomendações são consistentes com a recente publicação
das Diretrizes de Atividade Física do Departamento de Saúde e Serviços
Humanos dos EUA para Americanos e o Relatório do Comitê Consultivo
que o acompanha (http://www.health.gov/PAGuidelines/Report/
Default.aspx).
Este pronunciamento foi revisado para o American College of Sports
Medicine pelo Comitê de Pronunciamentos do ACSM e por Ross E.
Andersen, Ph.D., James D. Dziura, Ph.D., James O. Hill, Ph.D., Laura J.
Kurskall, Ph.D., FACSM, e Robert Ross, Ph.D.
Este Suporte de Posição substitui o Suporte de Posição de 2001,
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de Recuperação de Peso para Adultos'' [Med Sci Sports Exerc.
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