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Nele foi inserido títulos em cada artigo, para facilitar a sua compreensão, e
marcações das partes mais importantes.
Além disso, nos dispositivos mais importantes para a sua prova, constam alguns
esquemas e comentários com foco no concurso do TRE para facilitar a compreensão do
aluno.
No material completo para o cargo de Analista Judiciário – Área Judiciária - você terá
acesso as seguintes disciplinas:
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terá acesso as seguintes disciplinas:
Ah.. e já íamos nos esquecendo. Diante da grande dificuldade em estabelecer uma rotina
diária para a leitura da lei, criamos um cronograma de 45 dias de estudos por disciplina, assunto e
artigo para facilitar a sua leitura do Legislação Mapeada para o TRE Unificado. Assim você terá metas
diárias para cumprir e vencer toda a legislação cobrada no certame no tempo necessário.
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Art. 1º Este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos
políticos precipuamente os de votar e ser votado.
Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral expedirá Instruções para sua fiel execução.
se inicia com o alistamento do eleitor, com a posterior distribuição do corpo eleitoral, e por
Princípio da lisura - Esse princípio impõe a atuação ética, correta e proba dos atos que
envolvam o processo eleitoral. Baseia-se na busca da verdade real, possibilitando até mesmo
soberania popular, a apuração do voto e a diplomação dos eleitos. Esse princípio é também
pena de preclusão.
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Princípio da anualidade eleitoral - Significa que a lei que alterar o processo eleitoral não será
Art. 2º Todo poder emana do povo e será exercido em seu nome, por mandatários escolhidos, direta
e secretamente, dentre candidatos indicados por partidos políticos nacionais, ressalvada a eleição
indireta nos casos previstos na Constituição e leis específicas.
O cidadão exerce o
poder indiretamente, por
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
intermédio de
representantes eleitos
Art. 3º Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições
constitucionais e legais de elegibilidade e incompatibilidade.
Art. 4º São eleitores os brasileiros maiores de 18 anos que se alistarem na forma da lei. (Vide art. 14 da
Constituição Federal)
Art. 14, CF. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
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Parágrafo único - Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, guardas-
marinha, subtenentes ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superior
para formação de oficiais.
os analfabetos;
políticos.
Fique atento!
Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, guardas-marinha, subtenentes
ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superior para formação de
oficiais.
Art. 6º O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de um e outro sexo, salvo:
I - quanto ao alistamento:
a) os inválidos;
II - quanto ao voto:
a) os enfermos;
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O alistamento e o
os maiores de setenta anos
voto são
obrigatórios para os
os que se encontrem fora do país.
brasileiros de um e
CARACTERÍSTICAS DO VOTO
Personalíssimo - O direito ao voto deve ser exercido pessoalmente. Desse modo, não é
possível votar por meio de representante, por procuração e nem por correspondência.
Secreto – É um direito público subjetivo do eleitor. Por isso, não pode ser revelado
intermediários.
Art. 7º O eleitor que deixar de votar e não se justificar perante o juiz eleitoral até 30 (trinta) dias
após a realização da eleição, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez) por cento sobre o salário-
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mínimo da região, imposta pelo juiz eleitoral e cobrada na forma prevista no art. 367. (Redação dada
pela Lei nº 4.961, de 1966)
§ 1º Sem a prova de que votou na última eleição, pagou a respectiva multa ou de que se justificou
devidamente, não poderá o eleitor:
III - participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do
Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias;
IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais
ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento
de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades
celebrar contratos; (Vide Lei nº 14.179, de 2021)
VII - praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.
§ 3º Realizado o alistamento eleitoral pelo processo eletrônico de dados, será cancelada a inscrição
do eleitor que não votar em 3 (três) eleições consecutivas, não pagar a multa ou não se justificar no
prazo de 6 (seis) meses, a contar da data da última eleição a que deveria ter comparecido. (Incluído pela
Lei nº 7.663, de 1988)
§ 4º O disposto no inciso V do § 1o não se aplica ao eleitor no exterior que requeira novo passaporte
para identificação e retorno ao Brasil. (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)
Art. 8º O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até
um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez)
por cento sobre o valor do salário-mínimo da região, imposta pelo juiz e cobrada no ato da
inscrição eleitoral através de selo federal inutilizado no próprio requerimento. (Vide Lei nº 7.373, de 1985)
Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o
centésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar dezenove anos.
(Incluído pela Lei nº 9.041, de 1995)
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Art. 9º Os responsáveis pela inobservância do disposto nos arts. 7º e 8º incorrerão na multa de 1
(um) a 3 (três) salários-mínimos vigentes na zona eleitoral ou de suspensão disciplinar até 30
(trinta) dias.
Art. 10. O juiz eleitoral fornecerá aos que não votarem por motivo justificado e aos não alistados
nos termos dos artigos 5º e 6º, nº 1, documento que os isente das sanções legais.
Art. 11. O eleitor que não votar e não pagar a multa, se se encontrar fora de sua zona e necessitar
documento de quitação com a Justiça Eleitoral, poderá efetuar o pagamento perante o Juízo da zona
em que estiver.
§ 1º A multa será cobrada no máximo previsto, salvo se o eleitor quiser aguardar que o juiz da zona
em que se encontrar solicite informações sobre o arbitramento ao Juízo da inscrição.
I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País;
IV - juizes eleitorais.
TSE
TRIBUNAL
REGIONAL
JUNTAS ELEITORAIS E
JUIZES ELEITORAIS
Art. 13. O número de juizes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá ser elevado até
nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida.
Art. 14. Os juizes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por
dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos.
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§ 2º Os juízes afastados por motivo de licença férias e licença especial, de suas funções na Justiça
comum, ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente exceto
quando com períodos de férias coletivas, coincidir a realização de eleição, apuração ou encerramento
de alistamento. (Incluído pela Lei nº 4.961, de 1966)
Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais Eleitorais serão escolhidos, na mesma
ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria.
Art. 16. Compõe-se o Tribunal Superior Eleitoral: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984)
I - mediante eleição, pelo voto secreto: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984)
a) de três juizes, dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; e (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984)
b) de dois juizes, dentre os membros do Tribunal Federal de Recursos; (Redação dada pela Lei nº 7.191, de
1984)
II - por nomeação do Presidente da República, de dois entre seis advogados de notável saber jurídico
e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984)
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1) NOTA INTRODUTÓRIA
O administrador público só pode realizar o que está na lei, enquanto que o administrador privado
pode realizar tudo o que a lei não proíba.
A Administração Pública é composta de entes políticos e entes administrativos, que, por sua vez, são
compostos por órgãos públicos.
As prerrogativas da administração são típicas do direito público, fato que não existe no direito
privado, no qual predomina a igualdade entre as partes.
Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, são dois os supraprincípios: a) supremacia do interesse
público sobre o privado; b) indisponibilidade do interesse público.
Significa que os interesses da coletividade são mais importantes do que os interesses individuais,
razão pela qual a Administração Pública, como defensora dos interesses públicos, recebe da lei
poderes especiais não extensivos aos particulares.
Registro inicial: (doutrina majoritária) o princípio da supremacia pode ser encontrado expressamente
na Lei 9.784/1999, mas, na CF, acha-se implicitamente.
Trata da possibilidade de constituir obrigações para terceiros mediante atos unilaterais, sendo tais
atos imperativos como quaisquer atos do Estado.
Os agentes públicos não são donos do interesse por eles defendido e, por essa razão, não se admite
que eles renunciem aos poderes legalmente conferidos ou que transacionem em juízo.
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Mazza traz dois exemplos de mitigação desse princípio: 1) possibilidade de a Fazenda transigir nos
JEFs; 2) utilização dos mecanismos privados para resolução de disputas nos contratos de concessão
e nas PPPs.
DOS PRINCÍPIOS
1) PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS
Ex.: proibição de aplicação retroativa de novas interpretações da lei e das normas administrativas.
Faz-se necessário, portanto, a manutenção dos atos administrativos, ainda que estes sejam
qualificados como antijurídicos, quando verificada a expectativa legítima.
Atos das partes podem influenciar a aplicação da teoria, tais como: ausência de dolo e sem
contestação de ninguém, vigorando por anos com aparência de legalidade;
Quando o assunto for concurso público e tutela provisória para nomeação, você tem que defender
que não pode haver o instituto da posse precária (quando alguém assume cargo mediante tutela
provisória), porque depende de prévia aprovação.
Tome nota!
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Exceções à continuidade do serviço público: (i) situações emergenciais; (ii) caso fortuito e força maior;
(iii) interrupção por aviso prévio, quando justificada por razões de ordem técnica; (iv) inadimplência
do usuário.
Outra exceção é a interrupção por aviso prévio, quando justificada por razões de ordem técnica, em
função de manutenções para segurança ou mesmo melhor funcionamento do sistema.
Cumpre frisar que o aviso prévio também é necessário quando há inadimplência do usuário, o que
se dá para priorizar a coletividade, que não pode ser prejudicada.
A revogação ocorre quando o ato não é mais de interesse da Administração, pois passou a ser
inoportuno ou inconveniente (ou seja, não tem a ver com a legalidade).
É a adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida
superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.
O princípio da oficialidade é um princípio que torna o impulso oficial muito mais amplo no processo
administrativo do que no judicial. Trata-se do poder-dever de instaurar, fazer andar e rever de ofício
a decisão. Está previsto no inciso XII, do art. 2º, da Lei n. 9.784/99.
Reflete a ideia de descentralização da administração, em que se criam entidades (por meio de lei)
para o desempenho de finalidades específicas.
2) PRINCÍPIOS EXPRESSOS
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Legalidade
Impessoalidade
Publicidade
Mnemônico: L-I-M-P-E
Eficiência
A administração tem o poder-dever de só fazer o que estiver previsto em lei. Diferentemente do que
ocorre na órbita privada, onde o indivíduo pode fazer tudo o que a lei não vede.
A lei baliza toda a atuação da administração pública. Ninguém pode fazer ou deixar de fazer alguma
coisa senão em virtude de lei.
É dizer: o particular pode fazer tudo que não for proibido pela lei (trata-se do princípio da autonomia
da vontade)
b) à Administração Pública: a Administração Pública apenas pode agir quando houver previsão
legal (princípio da legalidade estrita)
É o dever de realizar o interesse público sem a promoção do servidor público ou autoridade que
realizou o ato;
i) p. da finalidade (= interesse público): o ato administrativo deve seguir o fim público e a finalidade
discriminada em lei
iv) impedimento e suspeição: visa evitar que as pessoas atuem com parcialidade
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v) validado dos atos dos agentes de fato: diz-se agente de fato aquele cuja investidura no cargo
ou seu exercício esteja maculada por algum vício, como, por ex., agente que não possui formação
universitária exigida em cargo público, etc.
Tome nota
A publicação resumida do contrato é condição indispensável para a eficácia e deve ser feita em até
5 dias úteis.
“A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter
caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos
ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
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a) Modo de atuação do agente público
Fique atento!
Quando se fala em eficiência na administração pública, significa que o gestor público deve gerir a
coisa pública com efetividade, economicidade, transparência e moralidade visando cumprir as metas
estabelecidas.
Alexandre de Moraes
O princípio da eficiência é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes
a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial,
neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade,
primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível
dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade
social.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
1) CONCEITOS IMPORTANTES
de economia mista.
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entidades de apoio.
a) Autoadministração
b) Auto-organização
c) Autogoverno
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LEI 8.112/90
Em razão disso, abordaremos esse assunto nesse momento, estudando os seguintes títulos da
referida lei:
Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias,
inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo
ou em comissão.
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TÍTULO II – DO PROVIMENTO, VACÂNCIA, REMOÇÃO, REDISTRIBUIÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
Capítulo I - Do Provimento
Capítulo II - Da Vacância
Capítulo IV - Da Substituição
Seção II - Da Nomeação
Seção V - Da Estabilidade
Seção VI - Da Transferência
Seção IX - Da Reintegração
Seção X - Da Recondução
I - a nacionalidade brasileira;
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nacionalidade brasileira
Art. 6º O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada
Poder.
I - nomeação;
II - promoção;
V - readaptação;
VI - reversão;
VII - aproveitamento;
VIII - reintegração;
IX - recondução.
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nomeação;
promoção;
Formas de
readaptação;
provimento
reversão;
aproveitamento;
reintegração;
recondução.
Seção II – Da nomeação
NOMEAÇÃO
Art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de
prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de
classificação e o prazo de sua validade.
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LEI Nº 11.416/2006
Art. 1º As Carreiras dos Servidores dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário da União passam a
ser regidas por esta Lei.
Art. 2º Os Quadros de Pessoal efetivo do Poder Judiciário são compostos pelas seguintes Carreiras,
constituídas pelos respectivos cargos de provimento efetivo:
I - Analista Judiciário;
II - Técnico Judiciário;
Analista Judiciário
Auxiliar Judiciário
Art. 3º Os cargos efetivos das Carreiras referidas no art. 2º desta Lei são estruturados em Classes e
Padrões, na forma do Anexo I desta Lei, de acordo com as seguintes áreas de atividade:
II - área de apoio especializado, compreendendo os serviços para a execução dos quais se exige dos
titulares o devido registro no órgão fiscalizador do exercício da profissão ou o domínio de
habilidades específicas, a critério da administração;
III - área administrativa, compreendendo os serviços relacionados com recursos humanos, material
e patrimônio, licitações e contratos, orçamento e finanças, controle interno e auditoria, segurança e
transporte e outras atividades complementares de apoio administrativo.
Parágrafo único. As áreas de que trata o caput deste artigo poderão ser classificadas em
especialidades, quando forem necessárias formação especializada, por exigência legal, ou
habilidades específicas para o exercício das atribuições do cargo.
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I - Carreira de Analista Judiciário: atividades de planejamento; organização; coordenação; supervisão
técnica; assessoramento; estudo; pesquisa; elaboração de laudos, pareceres ou informações e
execução de tarefas de elevado grau de complexidade;
complexidade;
Art. 5º Integram os Quadros de Pessoal dos órgãos do Poder Judiciário da União as Funções
Comissionadas, escalonadas de FC-1 a FC-6, e os Cargos em Comissão, escalonados de CJ-1 a CJ-4,
para o exercício de atribuições de direção, chefia e assessoramento.
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Art. 1º - República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios
e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – a soberania;
Mnemônico: So – Ci – Di – Va - Plu
II – a cidadania;
V – o pluralismo político.
Art. 1º, parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes
eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e
o Judiciário.
IV - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação.
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I - Independência nacional;
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II - Prevalência dos direitos humanos;
IV - Não-intervenção;
VI - Defesa da paz;
Art. 4º, parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica,
política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade
latino-americana de nações.
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Capítulo III: Nacionalidade
O tema nacionalidade está previsto no capítulo III da Constituição e está inserido no art. 12 e 13. É
um assunto que possui muitos detalhes, por isso você deve ficar atento.
Brasileiros nato
I - natos:
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes
NÃO estejam a serviço de seu país;
b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja
a serviço da República Federativa do Brasil;
c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados
em repartição brasileira competente OU venham a residir na República Federativa do Brasil e
optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;
Brasileiros naturalizado
II - naturalizados:
a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de
língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;
Art. 12, § 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor
de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta
Constituição.
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Distinção entre brasileiros natos e naturalizados
Art. 12, § 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos
casos previstos nesta Constituição.
V - da carreira diplomática;
Mnemônico: MP3.COM
VI - de oficial das Forças Armadas.
I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao
interesse nacional;
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Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.
Art. 13, § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo
nacionais.
Bandeira
Hino
Símbolos da RFB
Armas
Selo nacionais
Art. 13, § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.
O tema nacionalidade está previsto no capítulo IV da Constituição e está inserido no art. 14 a 16.
Fique atento aos detalhes que possuem nesse assunto, pois o TRE costuma fazer inúmeras
pegadinhas.
Soberania popular
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto,
com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
Voto obrigatório
Voto facultativo
II - facultativos para:
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a) os analfabetos;
b) os maiores de 70 anos;
§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar
obrigatório, os conscritos.
Condições de elegibilidade
I - a nacionalidade brasileira;
V - a filiação partidária;
c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de
paz;
18 anos Vereador
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Inelegíveis: inalistáveis e analfabetos
Inalistáveis
Inelegíveis
Analfabetos
Do militar
II - se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito,
passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.
Condições para o 2) se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade
militar alistável ser
superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação,
elegível
para a inatividade.
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Estrutura Organizacional
Conforme dispõe Chiavenato, a estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja,
uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a
quem. A cadeia de comando - também denominada cadeia escalar - baseia-se no princípio da
unidade de comando, que significa que cada empregado deve se reportar a um só superior.
Portanto, a estrutura organizacional é a forma como a organização se articula para desenvolver suas
atividades. Assim, a estrutura organizacional é um sistema de organização ou hierarquia de uma
empresa. É pela estrutura organizacional que se pode definir o trabalho a ser exercido por cada um
dentro de determinada empresa.
Fique Atento:
Tenha sempre em mente que a estrutura organizacional não é estática. São vários os fatores que
podem causar interferências. E estas interferências podem ser externas: a exemplo do ambiente em
que está inserida a organização e também podem ser internas: a exemplo das tecnologias ao alcance
da organização, estrutura de pessoal disponível e estratégias adotadas.
Esclarece ainda Chiavenato que não há duas organizações iguais, assim como não existem duas
pessoas idênticas. Cada organização tem seus objetivos, seu ramo de atividade, seus dirigentes e seu
pessoal, seus problemas internos e externos, seu mercado, sua situação financeira, sua tecnologia,
seus recursos básicos, sua ideologia e política de negócios etc.
Níveis de Organização
Conforme visto, cada organização possuis características próprias. Para Chiavenato, a organização
poderá ser estruturada em três níveis diferentes, quais sejam:
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É a organização que abrange a
empresa como uma totalidade. É o
chamado desenho organizacional,
Organização no
que pode assumir três tipos: a
Nível Global
organização linear, a organização
funcional e a organização do tipo
linha-staff.
Organização Linear
É o tipo mais antigo de organização e também o mais simples. Funda-se na organização dos antigos
exércitos e na organização eclesiástica do medievo.
A organização linear possui um formato piramidal, com a definição de linhas diretas e únicas de
autoridade e reponsabilidade entre superior e subordinado.
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ordens exclusivamente dele e reporta-se exclusivamente a ele. A autoridade linear é uma autoridade
de comando.
C. Centralização das decisões. Como a linha de comunicação liga cada órgão ou cargo ao seu
superior e sucessivamente até a cúpula da organização, a autoridade linear que comanda toda a
organização centraliza-se no topo do organograma e os canais de responsabilidade são conduzidos
por meio dos níveis hierárquicos de forma convergente até ali. A organização linear desloca e
converge toda a autoridade para a cúpula da organização: existe uma autoridade máxima que
centraliza todas as decisões e o controle da organização.
Vantagens Desvantagens
único e direto;
Indicada para pequenas empresas.
Exagero na função de chefia e comando;
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nada;
empresa;
linearidade.
Organização Funcional
A estrutura de organização funcional aplica o princípio da especialização das funções. Este princípio
separa, distingue e especializa.
C. Descentralização das decisões. As decisões são delegadas aos órgãos ou cargos especializados
que possuam conhecimento necessário para melhor implementá-las. Não é a hierarquia, mas a
especialidade quem promove as decisões. A organização funcional caracteriza-se pela
descentralização das decisões, ou seja, pelo deslocamento e distribuição das decisões para os órgãos
ou cargos adequados para sua tomada e implementação.
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acordo com as especialidades envolvidas. Cada órgão ou cargo contribui com sua especialidade para
a organização. As responsabilidades são delimitadas de acordo com as especializações.
Vantagens Desvantagens
organização;
Organização Linha-Staff
Trata-se de uma estrutura baseada na fusão entre os tipos de organização linear e funcional,
buscando maximizar as vantagens desses dois tipos de organização e minimizar as suas
desvantagens.
A. Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional, com predomínio da primeira. Na organização
linha-staff existem características lineares e características funcionais simultaneamente. Cada órgão
se reporta a um e apenas um órgão superior: é o princípio da autoridade única ou unidade de
comando típica da organização linear. Porém, cada órgão recebe também assessoria e serviços
especializados de diversos órgãos de staff. Existe sempre autoridade linear de um órgão (seja de
linha ou de staff) sobre seus subordinados. Existe também autoridade funcional de um órgão de staff
em relação aos demais órgãos da organização sobre assuntos de sua especialidade.
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organização linha-staff é formada de linhas formais de autoridade e responsabilidade lineares e de
linhas diretas de assessoria e prestação de serviços de staff.
Vantagens Desvantagens
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TIPOLOGIA TEXTUAL
1) TIPOS TEXTUAIS
Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que constituem textos de diferentes gêneros textuais,
em outras palavras, é o modo como um texto se apresenta.
1.1) Narrativo
O texto narrativo retrata uma sucessão de fatos, e é composto pelos seguintes elementos:
personagens, tempo, espaço e enredo (sucessão de acontecimentos).
É o relato de uma história vivida por personagens ao longo do tempo e do espaço, trazendo consigo
sempre uma progressão temporal.
1.2) Descritivo
A tipologia textual na forma de descrição pode se referir, por exemplo, a uma pessoa, um ambiente,
um processo, ou uma cena, de forma simultânea.
O texto expositivo apresenta um assunto sem apresentar uma opinião ou uma tese.
Esta tipologia textual se pauta numa linguagem objetiva, isto é, uma linguagem direcionada ao
objeto apresentado, e não ao sujeito em questão.
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1.4) Argumentativo (dissertativo)
Neste tipo texto identifica-se os seguintes elementos: uma introdução (tese), argumentos
(desenvolvimento) e uma conclusão, a fim de consolidar os argumentos.
1.5) Injuntivo
O texto injuntivo (ou conhecido como instrucional), que se propõe a orientar, prescrever e instruir.
ESQUEMATIZANDO O CONTEÚDO
2) GÊNEROS TEXTUAIS
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Os gêneros textuais são as classificações utilizadas para definir os textos de acordo com as
características comuns em relação à linguagem e ao conteúdo.
Há diversos gêneros textuais, os quais estabelecem uma interação entre os interlocutores (emissor e
receptor) de determinado enunciado. Abaixo os principais exemplos:
2.1) Crônica
2.2) Conto
Texto que retrata de temas da atualidade e é veiculado geralmente nos meios de comunicação
(televisão, rádio, jornais ou revistas).
2.4) Editorial
2.5) Notícia
2.6) Reportagem
Retrata fenômenos sociais ou políticos e acontecimentos gerados no espaço público e que são de
interesse de todos.
As opiniões, quando apresentadas, geralmente não são do autor, mas sim dos entrevistados.
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Conto,
Manual de
crônica e Cardápio Texto didático Carta aberta
instrução
romance
Artigo de
Biografia /
Reportagem Reportagem opinião/ Receita
Autobiografia
científico
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