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É necessário que a semente esteja sadia e que receba o calor do sol para
sair da dormência. O plantio deve ser realizado na época adequada e o solo precisa
estar fértil para recebê-la.
Além disso, a semente precisa receber água para que depois de aterrada
procure a luz solar com força total. Depois de brotar no solo, a muda contará com
a ajuda de outras árvores para o sombreamento e estancamento do vento forte.
Cassiano Ricardo
Secretaria de Educação
COORDENAÇÃO GERAL
1. O MUNICÍPIO ............................................................................................................. 08
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFERENCIAL HISTÓRICO............................................ 12
3. OBJETIVOS ................................................................................................................ 19
4. MISSÃO ...................................................................................................................... 20
5. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 20
6. DIRETRIZES ............................................................................................................... 21
6.1 ARTICULAÇÃO DO GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL ......................................... 22
6.2 SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ........................................................... 22
6.3 DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL .......................................................... 22
6.4 APERFEIÇOAMENTO E FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS
SISTEMAS DE ENSINO .............................................................................................. 22
6.5 TRANSVERSALIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE .......................................... 22
7. PRINCÍPIOS ............................................................................................................... 23
8. ESTRATÉGIAS E LINHAS DE AÇÃO ......................................................................... 24
8.1. GESTÃO E PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO .... 25
8.1.1 PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM BASE NA GESTÃO
AMBIENTAL INTEGRADA ....................................................................................... 25
8.1.2 FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
AMBIENTAIS DE ÂMBITO LOCAL .......................................................................... 26
8.1.3 CRIAÇÃO DE INTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS
DIVERSOS PROGRAMAS E POLÍTICAS DE GOVERNO, NAS DIFERENTES
ÁREAS ..................................................................................................................... 26
8.1.4 ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL COMO INSTRUMENTOS DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................ 27
8.1.5 PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADA A
EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA LOCAL ...................................................... 28
8.1.6 CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .. 28
8.2 FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS ................................................... 29
8.3 COMUNICAÇÃO PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................................. 29
8.3.1 COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......... 29
8.3.2 PRODUÇÃO, APOIO À ELABORAÇÃO E INCENTIVO AO USO DE
MATERIAIS EDUCATIVOS E DIDÁTICOPEDAGÓGICOS. ..................................... 30
8.4 ESTUDOS E PESQUISAS..................................................................................... 31
8.5 DINÂMICA DO PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............. 31
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................ 33
ANEXOS ..................................................................................................................... 35
GLOSSÁRIO DE SIGLAS
1. O MUNICÍPIO
tecnológica nos ramos aeroespacial, bélico e eletrônico, assim como nos setores
automobilístico, farmacêutico e de telecomunicações.
O processo de industrialização e a ampliação da rede de serviços fez com
que o município experimentasse um intenso crescimento demográfico, acelerando
a urbanização e ocasionando problemas que levaram o poder público a ampliar os
esforços no sentido de corrigir as distorções ocorridas na zona urbana, inclusive
com a ocupação irregular da área rural. Nesse período verificou-se um aumento
populacional de 44.804 habitantes em 1953 para 515.553 habitantes em 2000. A
ocupação da área urbana foi direcionada para a zona sul, com o intuito de promover
a conurbação, ou seja, a aproximação com a área urbana do município vizinho de
Jacareí.
A falta de políticas urbanas e ambientais que garantissem amplas áreas
verdes permitiu nesse período o aumento da impermeabilização do solo, que hoje
ocasiona sérios danos aos corpos hídricos da zona sul, a exemplo do córrego
Senhorinha.
Na segunda metade do século XX, também tivemos transformações na área
rural do município. Com o gradativo declínio da pecuária leiteira e a instalação de
indústrias de celulose e papel nos municípios de Jacareí e Suzano, acrescido pelos
incentivos fiscais e pela distribuição de mudas de Eucalipto e Pinus, a silvicultura
apresentou-se como uma atividade econômica alternativa para a área rural. O
plantio destas espécies florestais exóticas em grandes áreas resulta num impacto
significativo sobre a biodiversidade e os recursos hídricos, gerando problemas
ambientais sérios ainda a serem contornados. Já em outras áreas o abandono das
pastagens possibilitou um processo de regeneração natural fazendo surgir
manchas de floresta secundária.
De forma sintética podemos afirmar que a transformação da paisagem neste
período é marcada, portanto, pelo intenso crescimento urbano, pela redução das
áreas com vegetação primária, em especial do cerrado, pelo declínio da pecuária,
pela introdução do plantio de espécies florestais exóticas, pelo abandono de
significativa parcela das áreas agrícolas e o consequente aumento das áreas em
processo de regeneração.
No final do século XX e neste início do século XXI, São José dos Campos
chega a sua fase pós-industrialização, o que não representa o abandono da
atividade industrial, mas sim a consolidação do município também como um polo
regional de comércio e serviços, além da indústria.
para a Educação, a Ciência e a Cultura), que definiu 2002 como ano limite para a
revisão das políticas nacionais de educação dos países participantes, buscando a
promoção de um pensamento latino-americano e caribenho sobre Educação para
o Desenvolvimento Sustentável.
Em 1999, a Lei Federal Nº 9795/99 instituiu a Política Nacional de Educação
Ambiental tornando obrigatória a inserção da Educação Ambiental no currículo de
forma transversal em todos os níveis e modalidades formal e não-formal.
A partir de 2000, por iniciativa dos educadores ambientais e apoiados pelo
Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), constatou-se o fortalecimento das
Redes de Educação Ambiental, favorecendo a mobilização e organização da
sociedade.
Em 2002, foi realizado um novo grande encontro de cúpula, promovido pela
ONU, em Joanesburgo, África do Sul, dez anos após a RIO-92, que ficou conhecido
como RIO+10. Para alguns, o grande êxito desse encontro foi a ênfase que se
conseguiu dar a temas de desenvolvimento social, tais como a erradicação da
pobreza, o acesso à água e aos serviços de saneamento, e à saúde.
Também em 2002, foi promulgado o Decreto Federal nº 4.281, que
regulamentou a Lei nº 9.795, dando condições para a implementação da Política
Nacional de Educação Ambiental.
Um marco para a Educação Ambiental no Brasil foi a publicação do
Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). A 1ª Edição formulada
conjuntamente pela Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio
Ambiente (DEA/MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental
(COEA/MEC) foi publicada em 2003 com convite aos educadores ambientais para
participarem de um processo de discussão ampliada do documento e contribuírem
para seu aperfeiçoamento. Assim, após processo de Consulta Pública, realizado
em 2004, com mais de 800 educadores ambientais de todo o país, o ProNEA foi
reeditado em 2005, com as contribuições coletivas. O MEC e MMA reconhecem o
seu estado de permanente construção e entendem a necessidade de um constante
aprimoramento.
O ProNEA apresenta as diretrizes e princípios para orientar as ações no
âmbito nacional, o que não significa que sua implementação seja de competência
exclusiva do poder público federal. Ao contrário, todos os segmentos sociais e
esferas de governo são co-responsáveis por sua aplicação, execução,
monitoramento e avaliação.
3. OBJETIVOS
4. MISSÃO
5. JUSTIFICATIVA
6. DIRETRIZES
coletiva nos processos decisórios sobre o acesso e uso dos bens ambientais,
contribuindo para a sustentabilidade socioambiental.
7. PRINCÍPIOS
- Atmosfera
- Resíduos Sólidos
- Uso e Ocupação do Solo
- Biodiversidade
- Energia
- Ciência e Tecnologia
- Cultura e Sociedade
Essa classificação facilita o direcionamento para contribuições de
participantes da Rede, promovendo suporte científico-tecnológico, apoio para
submissão de projetos específicos aos órgãos financiadores, organização e
divulgação de um acervo dos trabalhos desenvolvidos no Município e demais
localidades.
Essa iniciativa deve facilitar a troca de informações, a obtenção de apoio e
suporte científico-tecnológico para execução dos projetos e captação de recursos
humanos, materiais e financeiros para o desenvolvimento de atividades, trabalhos
e pesquisas, nos segmentos da Educação Ambiental formal ou não formal. Os
participantes poderão constituir grupos para debate e reflexão dos temas de
interesse socioambiental, tornando-se agentes no processo da Educação
Ambiental Municipal.
Essas ações serão gerenciadas pelo Núcleo Gestor do Programa Municipal
de Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
SITES
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/historia.pdf
(Acesso em 07/11/2013)
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/ealegal.pdf
(Acesso em 07/11/2013)
http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-
ambiental/historico-brasileirob (Acesso em 07/11/2013)
http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/O-Futuro-que-
queremos1.pdf (Acesso em 07/11/2013)
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=sl32 (Acesso em
08/11/2013)
www.economiabr.net/economia3_desenvolvimento_sustentavel_histórico.html
(Acesso em 18/03/2006)
www.mec.gov./se/educacaoambiental (Acesso em 25/04/2006)
ANEXOS
ANEXO 1
O Prefeito Municipal de São José dos Campos faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele
sanciona e promulga a seguinte Lei:
Art. 1º Fica criada a Política de Educação Ambiental do Município de São José dos Campos.
Art. 2º A Política de Educação Ambiental Municipal, em consonância com as leis federais e estaduais
sobre Educação Ambiental, institui o Programa Municipal de Educação Ambiental para nortear as
ações voltadas à promoção da preservação do equilíbrio sócio-ambiental.
Parágrafo único. O referido Programa Municipal de Educação Ambiental deverá ser revisado a
cada 02 (dois) anos.
Art. 4º A Política Municipal de Educação Ambiental será executada por intermédio do Programa
Municipal de Educação Ambiental e sua coordenação ficará a cargo de um Núcleo Gestor.
Art. 5º O Núcleo Gestor é o órgão responsável pela gestão do Programa Municipal de Educação
Ambiental e sua interface com os processos educativos, de caráter formal e não-formal, e será
composto pelos seguintes membros:
I - um representante da Secretaria de Meio Ambiente;
II - um representante da Secretaria de Educação;
III - um representante do Departamento de Comunicação da Secretaria de Governo;
IV - um representante da Secretaria de Esportes e Lazer;
V - um representante da sociedade civil que tenha vinculação com alguma Instituição de cunho
sócio-ambiental com sede no Município;
Art. 6º Incumbe ao Núcleo Gestor revisar o Programa Municipal de Educação Ambiental a cada 02
(dois) anos, ocasião em que suas estratégias e linhas de ação serão analisadas em sua eficácia e
efetividade.
Parágrafo único. Como parte do processo educacional e em função de sua natureza processual,
o Programa poderá sofrer as alterações e adequações pertinentes, sempre que necessário,
independente da revisão geral prevista no caput deste artigo.
_________________________________
Eduardo Cury
Prefeito Municipal
_________________________________
William de Souza Freitas
Consultor Legislativo
_________________________________
Edmundo Carlos de Andrade Carvalho
Secretário de Meio Ambiente
_________________________________
Aldo Zonzini Filho
Secretário de Assuntos Jurídicos
Registrada na Divisão de Formalização e Atos da Secretaria de Assuntos Jurídicos, aos seis dias
do mês de julho do ano de dois mil e seis.
_________________________________
Roberta Marcondes Fourniol Rebello
Chefe da Divisão de Formalização e Atos
(Projeto de Lei 203/06 de autoria dos Vers. Cristóvão Gonçalves e José Luís)
PI 51076-3/06
ANEXO 2
O Prefeito Municipal de São José dos Campos faz saber que a Câmara Municipal aprova
e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:
Art. 2º São atribuições da Secretaria de Habitação, dentre outras inerentes às suas atividades:
I - gerir a política pública habitacional do Município, propondo os projetos a serem executados,
elaborando-os, viabilizando-os e acompanhando-os, tanto do ponto de vista da engenharia e
arquitetura como do social, cuidando da demanda no que tange à inscrição e à seleção dos
contemplados;
II - emitir diretrizes para parcelamento do solo;
III - analisar e aprovar anteprojeto de parcelamento do solo;
IV - analisar e aprovar o parcelamento do solo;
V - analisar e aprovar projetos de edificações;
VI - fiscalizar e conceder habite-se de empreendimentos e programas habitacionais públicos e
privados destinados à população com renda familiar de até três salários mínimos.
Art. 5º A Secretaria de Meio Ambiente terá o organograma constante do Anexo II, parte integrante
desta Lei.
Art. 6º Para atender as atividades das Secretarias criadas por esta Lei, ficam criados os cargos de
provimento em comissão descritos nos Anexos III e IV, que fazem parte integrante desta Lei.
Art. 7º As despesas com a presente Lei estão estimadas em R$ 9.997.000,00 (nove milhões
novecentos e noventa e sete mil reais) para o Exercício de 2005 e correrão a conta dos créditos a
serem abertos com fundamento nos permissivos legais contidos nos artigos 8º e 9º desta Lei.
Art. 8º Fica aberto um Crédito Especial no valor de R$ 9.738.000,00 (nove milhões, setecentos e
trinta e oito mil reais), destinado a criar as seguintes Dotações no Orçamento vigente:
Art. 10. O Crédito Especial aberto no artigo 8º e o Crédito Suplementar autorizado no artigo 9º da
presente Lei, correrão, parte no valor de R$ 1.169.760,00 (um milhão cento e sessenta e nove mil e
setecentos e sessenta reais) por conta do superávit financeiro apurado no Balanço do Exercício de
2004, e parte no valor de R$ 8.827.240,00 (oito milhões oitocentos e vinte e sete mil e duzentos e
quarenta reais) por conta da anulação parcial das seguintes Dotações do Orçamento vigente:
Art. 11. Os dados das colunas referentes ao ano de 2005 dos quadros relativos à Secretaria de
Planejamento e Meio Ambiente e à Secretaria de Obras e Habitação constantes do Anexo I a Lei nº
5.969, de 4 de dezembro de 2001, Plano Plurianual de Aplicação, ficam substituídos pelos dados
constantes dos quadros apresentados nos Anexos V, VI, IX e X inclusos, partes integrantes desta
Lei, referentes à Secretaria de Planejamento, à Secretaria de Obras, à Secretaria de Meio Ambiente
e a Secretaria de Habitação, respectivamente.
Art. 13. O Anexo I a Lei nº 6.608, de 28 de junho de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias, fica
acrescido dos quadros constantes dos Anexos XI e XII, inclusos, partes integrantes desta Lei,
referentes às Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Habitação.
Art. 14. O § 3º do artigo 1º da Lei nº 6.582, de 26 de maio de 2004 passa a vigorar com a seguinte
redação:
"Em face de justificado interesse público a Administração Municipal poderá autorizar,
por decreto, o remanejamento das funções gratificadas de "monitor" e dos cargos de
"Supevisor" entre as Secretarias."
Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
_____________________________
Eduardo Cury
Prefeito Municipal
_____________________________
William de Souza Freitas
Consultor Legislativo
_____________________________
Eliana Pinheiro Silva
Secretária de Planejamento e
Meio Ambiente
_____________________________
William Wilson Nasi
Secretária de Obras e Habitação
_____________________________
José Liberato Júnior
Secretário da Fazenda
_____________________________
Maria Aparecida Manzato Tarantelli
Secretária de Administração
_____________________________
Aldo Zonzini Filho
Secretário de Assuntos Jurídicos
_____________________________
Roberta Marcondes Fourniol Rebello
Chefe da Divisão de Formalização e Atos
PI 13363-0/05
Execução de obras de
Execução de obras de
drenagem e galerias
Prevenção de melhorias urbanas nas
2 pluviais, conteção de 42 42
enchentes. diversas regiões do
encostas, canalização de
Município.
córregos.
Despesas em R$ mil. 6.000 6.000 PRÓPRIOS
Melhorar a qualidade Aumentar o número de
Construção de praças e
de vida da população, áreas verdes nas
3 ou parques em diversas 15 15
criando mais áreas de diversas regiões do
regiões do Município.
lazer e áreas verdes. Município.
Despesas em R$ mil. 1.907 1.907 PRÓPRIOS
Manutenção das atividades existentes à época da
5 Despesas em R$ mil. 5.090 5.090 PRÓPRIOS
apresentação deste plano.
TOTAL DAS DESPESAS EM R$ Mil 13.547 13.547
ESTADUAL/FED
Despesas em R$ Mil 4 4
ERAL
Implantar sistema de
controle e monitoramento
Os equipamentos instalados Equipamentos
3 de controle e 1 1
não atendem as necessidades istalados
monitoramento de
qualidade do ar
Despesas em R$ Mil 15 15 PRÓPRIOS
Programa de mobilização Desenvolver projetos e
Progetos e
4 social de meio ambiente e campanhas para conscientizar 1 1
Campanhas
qualidade de vida. a sociedade.
ESTADUAL/FED
Despesas em R$ Mil 3.810 3.810
ERAL
Necessidade de regularizar com
Regularização Regularizar loteamentos em
infra estrutura e fundiário 94
2 de núcleos diversas regiões do 15 15
loteamentos existentes onde
clandestinos Município
moram 35.000 pessoas
Despesas em R$ Mil 1.311 1.311 PRÓPRIOS
Necessidade de proporcionar
Urbanização de melhores condições de vida às Urbanizar o núcleo da
3 1 1
favelas populações residentes nos núcleos Favela Santa Cruz I
de favelas
Execução de
Executar obras de
obras/serviços Melhorar qualidade de vida da
4 saneamento nas diversas 1 1
de saneamento população
regiões do Município
em geral
ANEXO 3