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INTRADÉRMICA
Rio Grande
2012/1º semestre
• Consiste na introdução de uma pequena
quantidade de líquido na camada dérmica.
derme.
Figura 1
Figura 2
• Normalmente, usadas com propósito de diagnóstico.
xilocaína).
• Pequenos volumes, em geral 0,1ml até não mais do que 0,5
• Outras áreas que podem ser usadas são: a parte anterior e posterior do
Figura 3
• manchas;
• cicatrizes;
• edemas;
• lesões;
• excessos de pelos;
• sinais flogísticos.
• Seringa de tuberculina ou de insulina utilizada para a
• Algodão.
Figura 4
• Ao administrar uma injeção intradérmica, requer-se que o
Figura 5
• Usar algodão seco após retirada da agulha.
• Não massagear a área após a retirada da agulha.
• Considerar readministração:
• estresse do cliente;
• custo adicional;
• retardo do tratamento.
• Observar o cliente por alguns minutos (até 30’).
Figura 6
• Sem reação = negativo.
fraqueza, sudorese;
Figura 8
náusea, vômito, dor abdominal;
anafilática.
• É necessário estar preparado para administrar epinefrina e para
injeção.
• Aplicar compressas frias para amenizar o prurido.
interromper uso.
NETTINA, S. B. Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio: Guanabara Koogan,
2003.
Administração de medicamentos. Revisão técnica Ivone Evangelista
Cabral. Rio: Reichmann & Affonso, 2002.